quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

CHINA E RÚSSIA PROPÕEM NOVA ORDEM MUNDIAL


"Os dois países vão trabalhar juntos para restaurar e manter a paz e a estabilidade a nível mundial e regional", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

A China em cooperação com a Rússia estão dispostas a desenvolver um novo modelo de relações internacionais, para assegurar a situação estável no mundo, informa a RIA Novosti, citando as declarações de Hua Chunying, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

"Os dois países vão trabalhar em conjunto com a comunidade internacional para projetar um novo modelo de desenvolvimento das relações internacionais e cooperação que trará benefícios mútuos, para restaurar e manter a paz e a estabilidade a nível mundial e regional."

Nas palavras da funcionário, Pequim elogiou a nova estratégia de segurança nacional da Rússia e as declarações positivas sobre as relações bilaterais com a China.

A China é o principal parceiro comercial da Rússia, enquanto esse país ocupa a nona posição entre as nações com o gigante asiático sustentando um aumento do comércio.
 reprodução da postagem original do blog Ministério Libertar

fonte: http://www.libertar.in/2016/01/china-e-russia-propoem-nova-ordem.html

Sobre o Autor | 

Bacharel em Publicidade, Tv e Rádio, cursou também teologia. Nascido em lar cristão, é evangelista, conferencista, ativista profético, músico, e atua servindo um ministério local de libertação e evangelismo na periferia de São Paulo desde 1993. Estuda sobre escatologia e Nova Ordem Mundial há 20 anos. Obedeceu ao chamado de Deus e fundou o Ministério Libertar, onde desde 2004, tem levado uma mensagem de conserto e conversão por meio da simplicidade do evangelho de Cristo. Desde 2010 é também CEO do Site Libertar.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Sete medidas para deixar a economia do jeito que o PT gosta

Virou comédia. Agora, a cúpula do PT quer uma "Carta ao Povo Brasileiro às Avessas" (em alusão à carta de Lula de 2002) e que a presidente Dilma mude o tom, indo ainda mais para a esquerda.
Já que tudo está descambando para a piada, vou seguir na onda e propor sete medidas para “petizar” de vez a economia.
Afinal, em tempos de crise, é preciso pensar fora da caixa -- ou melhor, seguir o exemplo dos petistas e parar de pensar.
Fernando Ulrich 




Bastou Joaquim Levy sair de cena para as notícias sobre uma renovada rodada de heterodoxias emergirem.
Para estimular a economia — de novo, mais uma vez, como se isso ainda não tivesse sido tentado variadas vezes nos últimos anos —, o governo estaria supostamente preparando mais um PAC, aquele programa da aceleração do crescimento depois do qual os investimentos na economia desabaram com a mesma velocidade que ele — em tese — teria os feito crescer.
A ideia de um novo PAC, contudo, não surpreende. Não deveríamos esperar nada diferente do mesmo governo e equipe econômica que conduziram a economia à beira do abismo. Isso é tudo que conhecem e sabem fazer, mais intervencionismo.
Mas a coisa vira uma comédia quando aventam a possibilidade de políticas que vão além da heterodoxia. Segundo noticiado pela imprensa, a cúpula do PT quer uma "Carta ao Povo Brasileiro às Avessas" (em alusão à carta de Lula de 2002) e que a presidente Dilma mude o tom, "transmitindo esperança e estimulando o setor produtivo". Uma das propostas do partido é usar "parte das reservas internacionais, hoje em US$ 370 bilhões, para reaquecer a economia". Os petistas calculam que com "US$ 130 bilhões de reservas, poderia combater a crise com um vigoroso pacote de infraestrutura e investimentos".
Exatamente. Usar as reservas internacionais para dar um boom à economia. Essa é a proposta feita sem nenhum pudor, até porque para se envergonhar é preciso ter ciência do se está falando. Mas não. Não há a mais mínima noção elementar de economia e do funcionamento do Banco Central (que é proibido de repassar diretamente recursos ao Tesouro). E por serem alheios à teoria econômica — e ao bom senso —, os petistas advogam políticas dignas de risos.
E já que isso tudo está descambando à piada, vou seguir na onda e propor sete medidas para esculhambar de vez a economia. Porque se é para fazer molecagens, que as façamos logo para chegar ao fundo poço rápido e certeiro.
Então, mãos à obra.  Vejamos as sete medidas para a desordem econômica absoluta:       
1. Utilizar as reservas internacionais para financiar obras públicas
Perdoem a falta de originalidade, mas gostei tanto dessa medida que não podia deixá-la de fora.
Vamos esquecer a independência e a autonomia do Banco Central.  Vendamos os dólares em posse da autoridade monetária, entreguemos os reais ao Tesouro para financiar qualquer obra pública. O importante é investir e o multiplicador keynesiano cuidará do resto. Não interessa saber por que o tal multiplicador não funcionou nos últimos anos.
2. Adotar o regime de câmbio fixo estabelecendo o dólar a R$ 3,00
Convenhamos, esse dólar flutuante está flutuando demais. Vamos reinstaurar o câmbio rígido, fixá-lo em R$ 3,00, bem longe de onde está agora, para assegurarmos uma crise cambial. Em seguida, implantemos tudo que é tipo de controle cambial. Tomemos como exemplo a Argentina na era dos Kirchners. Quem deve decidir o valor do dólar é o governo e não a mão invisível do mercado.
3. Estatizar o setor de telecomunicações
Essa medida é mais pela nostalgia, mesmo, pois não há nada como voltar ao passado glorioso. Atire a primeira pedra quem não sente saudade de registrar as linhas telefônicas como ativo imobilizado e declará-las no Imposto de Renda.
4. Re-monopolizar o petróleo
Porque sempre dá para piorar o que já está péssimo.
Se a gasolina está cara agora, esperem ver depois de nacionalizarmos toda a extração, o refino e a distribuição do petróleo.
Se a corrupção está alta agora — em que a empresa ainda tem um mínimo de contas a prestar a acionistas —, esperem para ver como ficará quando ele estiver 100% nas mãos de políticos.
Medida infalível.
5. Decretar a moratória da dívida pública externa
Como eu sinto falta de peitar o FMI e mostrar quem manda no país.
Tudo bem que nossa dívida externa já não é mais tão relevante, mas isso não importa. Essa política tem a ver com cojones. Tem a ver com deixar claro que o governo não se curvará diante dos credores internacionais, especialmente se forem ianques.
6. Congelar os preços ao consumidor
Porque se estivermos realmente determinados a bagunçar a economia, é imperioso congelar os preços da economia.
Querem ver filas nos supermercados? Querem ver as prateleiras desabastecidas? Congelamento de preços já!Estilo Plano Cruzado, estilo Venezuela de Nicolás Maduro.
Caos garantido.
7. Revogar o § 1º do art. 164 da Constituição Federal de 1988
Já que as relações entre o Tesouro e o Banco Central estão cada vez mais intrincadas mesmo, por que não revogar de uma vez o artigo que veda o financiamento direto ou indireto do Tesouro pela autoridade monetária?
Afinal de contas, o Banco Central não pertence ao estado brasileiro? Não é ele quem detém o monopólio de emissão de reais? Então, em vez de endividar-se com os banqueiros, que o Tesouro ordene o Banco Central a imprimir os reais que o governo precisa para cobrir o déficit fiscal, ora bolas. Aí voltaríamos ao saudoso e saudável comportamento dos preços da década de 1980 e da primeira metade da de 1990.

Em tempo de crise, é preciso pensar fora da caixa — ou melhor, parar de pensar, e seguir o exemplo dos petistas.
Fernando Ulrich é mestre em Economia da Escola Austríaca, com experiência mundial na indústria de elevadores e nos mercados financeiro e imobiliário brasileiros. É conselheiro do Instituto Mises Brasil, estudioso de teoria monetária, entusiasta de moedas digitais, e mantém um blog no portal InfoMoney chamado "Moeda na era digital". Também é autor do livro "Bitcoin - a moeda na era digital".

fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2275

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Planalto tenta blindar novo titular da Fazenda de pedaladas fiscais

Nelson Barbosa, considerado fundamental para gestão tentar recuperar credibilidade na economia, é novo foco de preocupação

BRASÍLIA - O pagamento das pedaladas fiscais pelo governo Dilma Rousseff não foi suficiente para afastar o fantasma das manobras em 2016. O novo foco de preocupação do Palácio do Planalto no Tribunal de Contas da União (TCU) é o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.
 
Até março, o TCU vai realizar a última parte do julgamento do caso e definir, portanto, a atribuição de responsabilidade para cada uma das 17 autoridades do governo arroladas no processo. Entre as penas que o tribunal pode atribuir estão desde multas até a inabilitação para o serviço público, o que exigiria a demissão imediata dos condenados. Barbosa é considerado fundamental para o plano do governo de recuperar credibilidade na área econômica neste início de ano e o Palácio do Planalto já trabalha por sua preservação no caso das pedaladas.


Novo cargo. Ministro Nelson Barbosa em Brasília no fim do mês passado, dias após assumir como titular da Fazenda Foto: Dida Sampaio/Estadão


Uma eventual condenação do novo titular do Ministério da Fazenda jogaria, na avaliação do governo, mais insegurança e incerteza no mercado.
Segundo apurou o Estado, Nelson Barbosa deve usar a seu favor o ofício assinado pelo procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público de Contas, que isentou o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), de responsabilidade na edição de decretos com a liberação de gastos.
Conforme o procurador, Temer não pode ser culpado por ter assinado decretos idênticos aos de Dilma e que estão citados no processo de impeachment na Câmara dos Deputados, uma vez que ele apenas seguiu a diretriz estabelecida pela presidente. O vice alega que a política econômica é definida pela chefe de Estado. Foi a mesma lógica apontada pelo procurador, destacando que Temer assinou como presidente interino.

Os dois pontos – a edição desses decretos e as pedaladas fiscais – fazem parte do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff aberto na Câmara dos Deputados e que será analisado a partir do mês que vem.
Lista. Também são alvo dos processos os presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, do Banco Central, Alexandre Tombini, e da Petrobrás, Aldemir Bendine (ex-presidente do Banco do Brasil), além do ex-presidente da Caixa, Jorge Hereda, hoje secretário de Desenvolvimento Econômico na gestão do governador petista Rui Costa, na Bahia. Estão citados ainda a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campelo, e o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi.
O procurador Júlio Marcelo de Oliveira é, também, o responsável pelo processo das pedaladas. Ele será o encarregado pelo pedido de punições. Caberá ao relator do processo, ministro José Múcio, definir se seguirá ou não os pedidos de Oliveira, que devem ser apresentados até o fim de fevereiro.
Múcio apresentará seu voto em plenário e os demais ministros da corte podem seguir ou não. Será a última parte do julgamento, que começou em abril do ano passado, quando os ministros condenaram as pedaladas de forma unânime.
O governo vai fazer uma força-tarefa junto a Múcio para evitar uma condenação grave de seus ministros, o que envolveria um constrangimento para a equipe econômica e poderia dificultar ainda mais as negociações com o Congresso para medidas do ajuste fiscal. Para a Advocacia-Geral da União, os atos não eram considerados ilegais quando praticados, entre 2013 e 2014, no primeiro mandato de Dilma.
Decisão dramática. O novo julgamento das pedaladas será dramático, avalia o Palácio do Planalto, pelo potencial de aumentar a temperatura do processo de impeachment, que poderá estar sob análise durante o mesmo período, mas na Câmara dos Deputados.
O afastamento da presidente Dilma Rousseff é pedido pela oposição com base nas pedaladas, que teriam constituído crime de responsabilidade.
As negociações com o TCU esbarram na jurisprudência criada pelo próprio tribunal. Depois que o Estado revelou as pedaladas, no primeiro semestre de 2014, o Ministério Público de Contas abriu requerimento solicitando auditoria da equipe econômica. A inspeção foi realizada e as pedaladas foram comprovadas.
O julgamento começou em abril de 2015, quando os ministros do TCU condenaram a manobra, de forma unânime, ao considerar que elas infringiram a Lei de Responsabilidade Fiscal. O governo entrou com recurso, rejeitado pelos ministros novamente de forma unânime.
Resta, agora, somente a atribuição de responsabilidade para que o julgamento seja concluído. No meio do caminho, as pedaladas ensejaram também a reprovação das contas federais de 2014. Foi a primeira vez em 78 anos que a Corte rejeitou contas de um presidente da República.
Trunfos. O governo, no entanto, avalia ter “trunfos” a seu favor. Segundo afirmou ao Estado o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, a zeragem das pedaladas, com o pagamento integral de todas as dívidas do governo no BNDES, Banco do Brasil, Caixa e FGTS, “demonstra” que o governo segue as orientações do TCU. O pagamento ocorreu no fim de 2015, depois de concluída a análise técnica pelo tribunal de contas.
Outro ponto favorável ao governo é o parecer do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), relator do processo de análise das contas de 2014 na Comissão Mista de Orçamento. Diferentemente do TCU, que recomendou ao Congresso a rejeição das contas por causa das pedaladas, Gurgacz decidiu aprovar o balanço federal, em parecer apresentado há duas semanas. A decisão final caberá ao Congresso.
No Planalto, a avaliação é que o TCU deve concentrar as condenações no ex-secretário do Tesouro Arno Augustin, responsável direto pelas pedaladas, e seu braço direito, Marcus Aucélio, além do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.


FONTE: http://m.politica.estadao.com.br/noticias/geral,planalto-tenta-blindar-novo-titular-da-fazenda-de-pedaladas-fiscais,10000006136

CADÊ A GRANA? RECEITA DO GOVERNO FEDERAL FOI RECORDE EM 2015 TOTALIZANDO R$ 2,7 TRILHÕES!




O governo da presidente Dilma Rousseff insiste na lorota de que falta dinheiro para investir em segurança, saúde, educação e infraestrutura, mas a verdade é que as receitas em 2015 foram as maiores da história do País: R$ 2,7 trilhões. Nem a desculpa de descontar inflação explica a incompetência do governo, pois o valor subiu 22,7%, mais do dobro da inflação, em relação a 2014, que tinha o recorde de R$ 2,2 trilhões.
Ao contrário do que acontece desde a criação da Lei de Transparência, o governo Dilma não atualizou as previsões nos dados orçamentários.
Só o que foi embolsado pela Fazenda com Receita e títulos do Tesouro já iguala tudo o que foi arrecadado pelo governo federal em 2014.
Mesmo com o crescimento do desemprego, o Ministério da Previdência meteu a mão em mais de R$ 352 bilhões do dinheiro dos trabalhadores
Mesmo ficando em último lugar, o Ministério Público da União levou um trocado e fechou o ano de 2015 no azul. Arrecadou R$ 10,1 milhões. Da coluna Cláudio Humberto/Diário do Poder

fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/01/cade-grana-receita-do-governo-federal.html

Lula e PT pressionam Dilma / Fala sério, presidente

A pressão de Lula sobre a presidente Dilma Rousseff exigindo uma “resposta rápida” à crise econômica levou o presidente nacional do PT, Rui Falcão, a divulgar nota oficial em que exige “ousadia” na correção dos rumos da economia e repudia medidas anti-inflacionárias e de ajuste fiscal. Lula e o PT exigem de Dilma o que imaginam que seria uma guinada à esquerda na economia, mas seria simplesmente repetir os erros do primeiro mandato que empurraram o País para a recessão e o consequente comprometimento dos programas sociais que os petistas alegam querer preservar. Na verdade, estão interessados apenas em recuperar o apoio das bases eleitorais que iludiram com a promessa do Paraíso na Terra.
Lula e o PT querem que Dilma dê “boas notícias” na economia. É difícil de imaginar quais seriam. Os indicadores econômicos divulgados pelo próprio governo confirmam o agravamento do desastre. Mas para atender ao que exigem Lula, o PT e os “movimentos sociais”, o novo titular da Fazenda, Nelson Barbosa, precisaria realmente surpreender o País. Afinal, ele é um dos principais arquitetos da “nova matriz” cujo intervencionismo voluntarista e desmedido jogou a economia nacional na recessão.
 Um bom começo de conversa seria Lula e os petistas deixarem claro desde logo qual seria a “nova política econômica” que exigem como “boa notícia”. Boa notícia é o PIB em expansão com a criação de riquezas que beneficiem toda a população; é o nível de emprego aumentando quantitativa e qualitativamente; é a inflação sob controle; são contas públicas administradas com responsabilidade. E ainda recursos fartos para investir em programas sociais e em infraestrutura. O Brasil já teve quase tudo isso antes de Dilma virar presidente, quando o governo Lula mantinha em vigor o tripé econômico – meta de inflação, câmbio flutuante e superávit primário – que em 1994 foi a base do bem-sucedido Plano Real, o projeto de recuperação econômica que domou uma hiperinflação de mais 46% ao mês.
Convertido, para ganhar a eleição de 2002, à política econômica que dera certo nos governos FHC e favorecido por uma conjuntura internacional generosa com países cuja economia se assentava no setor exportador, Lula comandou um período de prosperidade que se destacou por forte ampliação dos programas sociais de distribuição de renda e ajudou a consagrar o mito do “governo popular”.
 Ao suceder a seu inventor, em 2011, Dilma Rousseff já encontrou uma conjuntura internacional menos propícia às prodigalidades populistas do lulopetismo. Mas nem por isso abandonou a ideia fixa de “avançar” na configuração de um governo genuinamente “popular”. Mergulhou de cabeça na implantação de uma “nova matriz macroeconômica”: uma forte ampliação da intervenção estatal na vida econômica que incluía a continuação da gastança que, já naquele momento, só seria possível com o completo arrombamento das contas do governo.

Em 2014, a antevisão do desastre já era clara. Mas era ano de eleição. Foi preciso então fingir que nada estava acontecendo. Mais do que isso, mentir descaradamente. Só dessa maneira Dilma conseguiu permanecer no Planalto, por estreita margem de votos.
Assim, quando Lula e o PT pregam hoje uma “nova política econômica”, defendem exatamente mais do mesmo de ontem. Só que o dinheiro público – mal administrado ontem porque concentrado em programas populistas de apelo eleitoral – hoje é escasso.
 O coro populista contra Dilma está bem articulado. A nota do PT foi precedida, 
na semana passada, por movimentos táticos da “linha auxiliar” petista. “Muda o ministro da economia, mas não muda a política econômica. Era justamente isso que temíamos. 

Isso não vai acontecer.” Essa foi a advertência do presidente da CUT, o petista Vagner Freitas, ao ministro Nelson Barbosa: “Exigimos que nos próximos dias, ao invés desse discurso conservador ultrapassado e subordinado ao mercado, o governo anuncie medidas de interesse da classe trabalhadora”. Senão, o quê? A resposta foi dada por outro “líder popular”, Guilherme Boulos, que comanda o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST): “Não adianta nada o novo ministro assumir e duas horas depois ir à TV para dizer que vai manter o ajuste fiscal. Dilma já perdeu o apoio popular. O que as ruas disseram na quarta-feira foi: esta é a última chance”. E agora, Dilma? 
                                                  
 

fonte: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,lula-e-pt-pressionam-dilma,10000006099


Fala sério, presidente


Dora Kramer
03 Janeiro 2016 | 03h 00
Já no primeiro dia de 2016, a presidente da República perdeu mais uma vez a oportunidade de falar a sério com a sociedade brasileira e, com isso, recuperar algum crédito diante do Brasil e do mundo. Em artigo assinado na Folha de S. Paulo, Dilma Rousseff persistiu nas justificativas falsas para a crise, insistiu em distorcer a realidade e continuou se posicionando como se governasse um país de devotos crentes e desmemoriados.
No enunciado do balanço de 2015, a presidente propõe uma reflexão sobre “erros e acertos” do ano, indicando a disposição de rever suas responsabilidades “com humildade e perspectiva histórica” a fim de superar dificuldades e contrariar as previsões de que dias piores virão.
Os dois parágrafos iniciais injetam no leitor a esperança de que a presidente da República tenha se dado conta dos males causados por suas decisões e que vá finalmente rever atitudes colocando o dever de estadista acima de suas crenças, características de temperamento e conveniências partidárias.
A leitura completa do longo texto, no entanto, se encarrega de desmontar a mais otimista das expectativas. A começar pela referência a “acertos” na tentativa de amenizar a dimensão dos erros. Quais acertos? Na ausência de algum de efeito substantivo, restam a Dilma números que compuseram o roteiro do filme já visto na campanha eleitoral.
A “humildade” prometida na revisão de suas responsabilidades na crise econômica cai por terra quando a presidente atribui, de novo, a situação a fatores externos combinados com a necessidade de, internamente, alterar a rota na condução da economia. Mudança esta, sabemos todos, imposta pelo desastre iniciado quando da substituição dos assentados pressupostos da estabilidade pelo populismo aliado ao voluntarismo ideológico.
Na abordagem da crise na política, a presidente obedece ao mesmo critério de agressão aos fatos. De acordo com sua narrativa, “a instabilidade política se aprofundou por uma conduta muitas vezes imatura de setores da oposição que não aceitaram o resultado das urnas”.
Note-se, a culpa é da oposição que exatamente por aceitar o resultado da eleição, seguiu a vontade do eleitor e se opôs ao governo. A crise, na versão da presidente, nada tem a ver com seus atritos e equívocos permanentes na relação com o Congresso e partidos aliados, aqui em destaque a tentativa amadora de dar rasteiras nos profissionais do PMDB.
Da retrospectiva enganosa a presidente da República passa às perspectivas falaciosas. Começa prometendo uma reforma da Previdência a partir do diálogo com empresários e trabalhadores, mercadoria que não tem condições de entregar. Pelo simples motivo de que as partes falam linguagens opostas no tema e o governo não sabe, não pode ou não quer arbitrar questão alguma.
A retomada das atividades do setor produtivo mediante reformas estruturais necessárias será, na palavra da presidente, possível por intermédio de debates no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Um fórum inútil desde o início do primeiro governo Lula.
No quesito promessa vã, a presidente reafirma disposição de completar a “reforma administrativa” iniciada em 2015. Aos números da referida reforma: dos três mil cargos comissionados a serem cortados, foram extintos 346; da redução de ministérios, apenas sete secretarias das 30 prometidas tiveram suas atividades encerradas; da economia prevista de R$ 200 milhões, o governo realizou bem menos de 10%: R$ 16 milhões.
A presidente conclui dizendo que “todos esses sinais” dão a ela a certeza de que 2016 será melhor. Convicção da qual o País não tem motivo para compartilhar.

fonte:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,fala-serio--presidente,1817354


EXTRA! EXTRA! DILMA RENOVA CONTRATO COM PAI DO MINISTRO BARROSO

É insustentável a permanência  do Ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal. Mesmo se utilizando do site chapa branca 247 – financiado pelo governo federal e denunciado na operação Lava Jato – para tentar justificar a “pataquada” cometida em seu voto no julgamento da admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma, estão “a pipocar”, a todo o momento,  informações não recomendáveis a vida pessoal e profissional de um Ministro da mais alta Corte do País.
As duas manchetes: 
Agora, no final do domingo, dia 03, o site Vetor publica:

Governo Dilma renovou dia 29/12 contrato com empresa de pai do Ministro Barroso do STF 12 dias após decisão sobre o Impeachment.


No dia 31 de dezembro de 2015 publicamos sobre sobre a Offshore de Tereza Cristina Van Brussel esposa do Ministro Luis Roberto Barroso nos Estados Unidos e sobre as empresas que o ministro ainda responde exclusivamente, trouxemos também a esposa do Ministro compartilhando vídeo que acaba por convocar a  população a se manifestar favoravelmente pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff  Agora vamos aprofundar sobre as relações diretas e indiretas da família barroso com o Governo.
É de conhecimento e foi publicado que na data que na sua posse o Ministro permanecia perante a Receita Federal como sócio da empresa Luis Roberto Barroso CNPJ 39.093.331/0001-59 e que após a sua posse a Luis Roberto Barroso teria fechado um contrato de R$ 2 milhoes de reais com a Eletronorte em 12 de agosto de 2013. A época alegaram que o Ministro teria se retirado da sociedade em 20 de junho de 2013 e que ele tomou posse somente no dia 26 de junho de 2013, informaram ainda que tinham registrado na OAB a alteração em data de 08 de julho de 2013, após isso que iriam registrar na Receita Federal. A informação dada pelo escritório que a nova razão social era  Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonca & Associados – Escritorio de Advocacia com sede no Rio de Janeiro e quem iria responder pelo escritório era RAFAEL BARROSO FONTELLES.que mantém outra empresa com o mesmo nome em Brasilia com o CNPJ 10.866.368/0001-90, já essa empresa não era a do contrato com o Governo.

Porém nunca apresentaram documentos sobre todas essas declarações, porém jamais acreditaríamos que houvesse algo de ilegal, apesar de ser imoral.
Continuamos a acompanhar como seguiria a relação ao tal contrato e quem eram os sócios do referido escritório, que mantém contrato com o Governo.
Verificamos que no DOU de 09 de outubro de 2014 o contrato foi renovado, porém quem assinou foi uma pessoa simplesmente como o nome de “KARIN “pela contratada, totalmente atípico não ter sobrenome, porém em consulta o site da Receita Federal consta  Karin Basilio Khalili Dannemann como administradora no quadro de Sócios e Administradores – QSA, acreditamos que seja ela a tal Karin que consta sem sobrenome no Diário Oficial.


Com todas essas coincidências nos chamou a atenção que mesmo Luis Roberto Barroso Ministro do STF saindo da sociedade seu pai ainda continua sócio da contratada da Eletronorte.


O Ministro inclusive já atuou em processos da CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S/A – ELETRONORTE no STF http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?incidente=2674915&numeroProcesso=599628&classeProcesso=RE&numeroTema=253
Realmente é estranho que após decisão polemica do STF e nao na data-base do contrato seja renovado o contrato da empresa do pai do Ministro com o Governo Dilma, porém o quem vem pela frente e ainda mais promiscuo de tudo o que já foi apresentado até agora. O Ministro não pode esquecer do ditado propagando através dos séculos após um grande escandalo em Roma.
“À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta”
Diário Oficial da União do dia 29 de dezembro




http://vetorm.com/?p=583

fonte: http://cristalvox.com.br/2016/01/03/extra-extra-dilma-renova-contrato-com-pai-do-ministro-barroso/

GOVERNOS DO LULA E DA DILMA JÁ TORRARAM R$ 8,3 BILHÕES NOS ÚLTIMOS 12 ANOS COM PAGAMENTO DE DIÁRIAS A FUNCIONÁRIOS

Os governos do PT torraram R$ 8,3 bilhões nos últimos 12 anos com o pagamento de diárias a servidores do Executivo federal. A farra iniciou em 2004 quando o ex-presidente Lula distribuiu R$ 385,6 milhões logo no segundo ano de mandato e continuou até atingir R$ 1,08 bilhão em 2010. Dilma assumiu e não fez questão de estancar a sangria de grana pública. Torrou R$ 702,5 milhões em 2011 e R$ 1,03 bilhão em 2014.
A marca de R$ 100 mil embolsados com diárias durante um ano foi atingida ou superada por 72 felizes servidores dos governos petistas.
Campeão absoluto no recebimento de diárias, Bernardo Vertamatti (Ministério de Ciência e Tecnologia) levou R$ 508 mil de 2012 a 2014.
Só o projeto do satélite brasileiro, aquele que caiu no mar, consumiu mais de R$ 2,3 milhões em diárias com servidores enviados à China. Da coluna Cláudio Humberto/Diário do Poder






fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/01/governos-do-lula-e-da-dilma-ja-torraram.html