sexta-feira, 3 de junho de 2016

ELA SABIA DE TUDO, DOCUMENTOS PROVAM QUE DILMA MENTE E SABE DE TUDO: E-mails desnudam Pasadenagate: Dilma saberia de tudo


Do jeito que a coisa está, o impeachment pode se tornar um problema menor para Dilma. A questão é se ela conseguirá escapar da cadeia. Lemos o seguinte na coluna de Merval Pereira, no Globo:

Já existem documentos em posse da Procuradoria-Geral da República que revelam que a presidente afastada, Dilma Rousseff, tinha conhecimento do teor das negociações envolvendo interesses políticos na compra da refinaria de Pasadena, antes da reunião do Conselho de Administração da Petrobras que aprovou o negócio.
Os envolvidos na venda de Pasadena trocavam mensagens em uma rede de e-mails do Gmail que não era rastreável, pois as mensagens ficavam sempre numa nuvem de dados, sem serem enviadas. Numa dessas mensagens, na véspera da reunião decisiva, há a informação de que “a ministra” já estava ciente dos arranjos dos advogados.
Em outras mensagens, há informações sobre pagamentos de itens pessoais da presidente pelo esquema montado na Petrobras, como o cabeleireiro Celso Kamura, que viajava para Brasília às custas do grupo. Cada ida de Kamura custava R$ 5 mil. Há também indicações de que um teleprompter especial foi comprado para Dilma sem ser através de meios oficiais, para escapar da burocracia da aquisição.

fonte: https://lucianoayan.com/2016/06/03/e-mails-desnudam-pasadenagate-dilma-sabia-de-tudo/

UM PAIS EM MEMES!!


















Saiba porque é preciso criminalizar o comunismo igual ao Nazismo: Porque São dois regimes genocidas e desumanos.




Quando o filho de um sapateiro e de uma costureira chegasse ao poder de um grande país, seria coerente pensar num governo digno para a população, em especial as camadas mais pobres.. Mas,, não foi assim com Joseph Stálin na Rússia, quando ele se tornou líder em 1929, teve início o domínio mais SANGUINÁRIO e ATERRORIZANTE que já ocorreu naquele país.
Sob a bandeira do patriotismo e o pretexto demodernizar a URSS para torná-la segura e competitiva economicamente e militarmente, Stálin IMPÔS seus planos aos soviéticos, adquirindo para si em nome do Estado o controle de todas as indústrias, e a agricultura. Alem dessa DOMINAÇÃO que marcou os anos stalinistas, foram os expurgos e OS EXTERMÍNIOS coletivos de dissidentes ante a sua PARANÓIA,, a criação de campos de trabalhos FORÇADOS , os GULAGS ,parecidos com os CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO NAZISTAS
A desconfiança o levou a mandar MATAR mais de um MILHÃO de membros do Partido COMUNISTA – os mesmos que o colocaram no poder. Sem falar da coletivização agrícola que causou a MORTE de 14 milhões de pessoas, , que no inverno tiveram os alimentos de suas famílias , roubados de suas casas pelos soldados-comunistas. O EXTERMÍNIO da grande maioria dos líderes militares, aos quais STALIN julgava serem incompetentes ou despreparados. Sua agressiva campanha de protecionismo o levou a tornar o cotidiano da maioria,, um PESADÊLO sem fim...Esse GENOCIDA é um dos principais criadores do COMUNISMO//SOCIALISMO..... Informar,,,Conscientizar,,,é PATRIÓTICO..!! ................ TonnySantos..... ***********O SOCIALISMO::: Proletariado na ditadura, com o Estado controlando as indústrias ,, os trabalhadores começam a ganhar igualmente, independente da escolaridade, grau de inteligência ou experiência, o governo arrecada tudo e distribui igualmente entre todos, através de serviços, hospitais, alimentação (ração), transporte precário, e baixíssimo salário.

Talvez agora vc entenda o porque da total ruína da ex URSS, onde as pessoas pensavam:: “Se vou ganhar igual a todos sendo trabalhador ,para que vou querer estudar, me esforçar, me dedicar e virar diretor ? ? ”
Não existia incentivo pessoal para inovações tecnológicas ou estudantis.....ENQUANTO OS DIRIGENTES DA DITADURA COMUNISTA E SEUS AGREGADOS, DESFRUTAM DE PODER, RIQUEZAS , MORDOMIAS, E TUDO DE BOM QUE PODEM IMPORTAR DOS PAÍSES CAPITALISTAS .............................T.S.




O DIA EM QUE LULA TENTOU ESTUPRAR O “MENINO DO MEP”

Em política, brasileiro tem memória curta. Ainda não se sabe se por desvio de caráter ou déficit civilizatório, fato é: algumas coisas devem ser lembradas…
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o “santo” da esquerda brasileira, também já teve seus dias de farra, “machismo” e “opressão”.
Que Lula é um tipo peculiar de cidadão brasileiro não é novidade pra ninguém, mas como eu disse, algumas coisas devem ser lembradas, principalmente se o intuito for esfregar na cara da esquerda a sua insensatez, cinismo e falta de caráter (não que eles se incomodem com isso).
Já que estupro é pauta, quem não se lembra do relato de Cesar Benjamin, cientista político, jornalista e um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores; que em 2009 em sua coluna na Folha de São Paulo, descreveu o episódio relatado pelo próprio Lula, dizendo que quando esteve preso no regime militar tentou violentar um companheiro de cela?
Eis um trecho da matéria:
trecho
(matéria completa)
À época, a esquerda reagiu. Amigos de Lula e outros companheiros (inclusive de cela à época dos fatos) saíram em defesa do ex-presidente. A oposição fez sua parte, até encontraram a suposta vítima do atentado, o tal “menino do MEP“.
Teve repercussão de todo tipo, houve até quem fez piada:
Repercussões, proveitos e piadas a parte, a verdade é que não se sabe ao certo se o fato é verídico ou não.
Verificando as várias defesas feitas ao ex-presidente e confesso comedor de cabritas, me chamou atenção o argumento do cineasta Silvio Tendler que na época disse
“Aquilo foi uma brincadeira, uma piada que ele tenta transformar em drama”.
(matéria aqui)
Me chamou atenção esse argumento, porque tempos atrás Alexandre Frota fora acusado de estupro, ao narrar uma história em TV aberta, na qual, foi acusado de ter “estuprado” uma mulher. Após repercussão, o ator disse que tudo não passou de piada, mas a esquerda não perdoou…
Fica a indagação: estupro pode ser objeto de piada? Se sim, Lula, Frota e qualquer outro estão absolvidos por banalizar algo desse tipo. Se não, então tanto Lula, quanto Frota devem ser punidos. Ou será que a punição e indignação só valem àqueles que não são benquistos pela patrulha da esquerda?
Dito isso encerro dizendo que o “vale tudo” da esquerda para proteger a ideologia, os ídolos, símbolos etc., são demonstrativos de uma moral vazia, hipócrita, chula e que não merece a mínima credibilidade, e o mesmo veredicto se aplica às suas pautas e reivindicações, como agora vem a lume essa tal “preocupação com a cultura do estupro” balela! A finalidade é outra, pois se estivessem de fato preocupados com a causa, começariam de dentro abolindo sua idolatria por Mao Tse Tung, Che Guevara e tutti quanti, sujeitos cuja biografia passa longe do exemplo de respeito aos direitos humanos, sobretudo a dignidade das mulheres.
Quanto a suposta tentativa de estupro do Lula, o que é uma tentativa a um companheiro de cela perto de um estupro consumado a 200 milhões de brasileiros, não é mesmo?



ELA VAI DIZER QUE É MENTIRA OU SEJA ELA ACREDITA NA MENTIRA DELA: Dilma sabia tudo sobre Pasadena, diz Cerveró


Ex-diretor da Petrobras também citou irreguladades ocorridas durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
BRASÍLIA - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou o sigilo dos depoimentos de acordos de delação premiada do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró. Nos depoimentos, Cerveró citou a presidente afastada Dilma Rousseff, um filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, além de outros políticos que já são investigados na Operação Lava Jato.
Em troca das informações prestadas, Cerveró poderá deixar a prisão no dia 24 de junho, mas deverá devolver aos cofres públicos cerca de R$ 17 milhões, como forma de ressarcimento pelos desvios. Cerveró citou em um de seus depoimentos de delação premiada supostas irreguladades ocorridas durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Cerveró  é um dos delatores da Operação Lava Jato e disse que fechou a contratação de uma empresa ligada ao filho do ex-presidente, Paulo Henrique Cardoso, por orientação do então presidente da estatal Phillipe Reichstul.
Ele disse aos aos investigadores que, em 1999 ou 2000, passou a tratar com o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, sobre a contratação da empresa espanhola Union Fenosa em um projeto da TermoRio, usina termelétrica operada pela estatal. Segundo o delator, todos esperavam que o negócio seria fechado, mas a empresa do filho de FHC foi contratada.
“Fernando Antônio Falcão Soares e os dirigentes Union Fenosa", acreditavam que o negócio estava acertado, faltando apenas a assinatura para a finalização; Que, no entanto, o negócio já estava fechado com uma empresa vinculada ao filho do Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, de nome Paulo Henrique Cardoso; Que essa empresa era a PRS Participações; Que o negócio havia sido fechado pelo próprio declarante, por. orientação do então presidente da Petrobras Phillippe Reichstul”, diz trecho do depoimento de Cerveró.
Em nota, o Instituto FHC informou que não conseguiu contato com o ex-presidente, que está em viagem ao exterior.
Dilma
Em um de seus depoimentos, Cerveró também afirmou que integrantes do Conselho de Administração da Petrobras que ocupavam o cargo durante a compra da refinaria Pasadena, nos Estados Unidos, tinham conhecimento das cláusulas do contrato de compra, entre eles a então presidente do colegiado, Dilma Rousseff, então ministra de Minas e Energia e presidente do conselho por ocasião da aquisição da refinaria.
“Não havia dúvida nenhuma quanto à aquisição da Refinaria de Pasadena. Os membros do Conselho de Administração tinham consciência das cláusulas put option e malin; Não corresponde à realidade a afirmativa de Dilma Rousseff de que somente aprovou a aquisição porque não sabia dessas cláusulas”, disse o delator.
A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de Dilma e aguarda retorno.
No mês passado, o ministro Teori Zavascki decidiu arquivar outras citações contra a presidenta Dilma Rousseff sobre a refinaria de Pasadena, feitas pelo senador cassado Delcídio do Amaral.
O ministro atendeu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. De acordo com o procurador, não é possível investigar durante o mandato de Dilma fatos que não estão relacionados com o exercício da função.
Em um dos depoimentos de delação, Delcídio declarou que a presidenta Dilma tinha “pleno conhecimento” do processo de compra da Refinaria da Pasadena, nos Estados Unidos, que gerou prejuízos para a estatal.
Dilma sempre sustentou que os esclarecimentos sobre a compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2014, já foram devidamente prestados, embasados em documentação do Conselho de Administração da Petrobras. Dilma ocupou cargo de presidente do Conselho de administração da estatal na época da compra da refinaria.





FONTE: http://www.financista.com.br/noticias/dilma-sabia-tudo-sobre-pasadena-diz-cervero

quinta-feira, 2 de junho de 2016

ATÉ QUE ENFIM, CHEGOU 2016: AGORA PODEMOS TRABALHAR PARA NOSSO PRÓPRIO SUSTENTO.


SE O BRASIL NÃO NEGOCIAR NA OMC, VAI SAIR PERDENDO, ALERTA AZEVÊDO

DIRETOR-GERAL ALERTA QUE O BRASIL SAIRÁ PERDENDO SE IGNORAR OMC



A prioridade dada pelo governo de Michel Temer e pelo ministro das Relações Exteriores, José Serra, à negociação de acordos bilaterais, como o livre comércio entre Mercosul e União Europeia, não deve abalar a política multilateral do governo brasileiro. A recomendação foi feita pelo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o diplomata brasileiro Roberto Azevêdo, às margens da reunião ministerial da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), nesta semana, em Paris. Para Azevêdo, o governo brasileiro está certo em investir nas negociações bilaterais, desde que não negligencie a OMC. “Se o Brasil não se interessar em negociar na OMC, vai sair perdendo”, sustenta. A seguir, a síntese da entrevista concedida ao Estado na quinta-feira, em Paris.
O novo governo, de Michel Temer, tem como política de comércio uma política de contatos bilaterais do que propriamente de investimento no multilateralismo que a OMC representa. Como o senhor vê essa mudança de postura?
Eu acabei de ter uma conversa com o ministro Serra e ele deixou muito claro que uma coisa não impede a outra. O Brasil, na opinião dele, deixou de explorar alternativas na área bilateral, o que é uma coisa que ele acha que deve ser feita. Mas também vai continuar a fazer na OMC e no multilateral. Eu acho natural. Há muito tempo eu venho dizendo isso. O Brasil não tem por que optar. Não é uma situação em que seja necessário escolher uma coisa ou outra. Esses países todos que estão negociando bilateralmente – Estados Unidos, União Europeia, Japão, os países asiáticos de uma maneira geral – são os países mais ativos dentro da OMC. Não é uma questão de “ou esse, ou aquele”. Seria um erro escolher. Você tem de ser pragmático e procurar oportunidades comerciais onde elas se apresentam. A experiência de outros países mostra que eles usam essas outras negociações para alavancar a posição deles nas outras negociações.
Mas todo o esforço de discurso do ministro Serra tem sido no sentido de reforçar a necessidade de um acordo entre o Mercosul e a União Europeia
Porque havia uma carência. Na opinião dele, na opinião desse governo, havia uma necessidade de explorar mais essas áreas. Mas eu repito: não tem por que escolher ou um ou outro. É possível fazer um e outro. Foi o que ele me disse que eles vão fazer.
O senhor não vê nenhum desprestígio da OMC.
Zero. Zero. Até porque a OMC está fazendo coisas, está dinamizada, está tendo resultados importantes nos últimos tempos. Nos últimos dois anos nós tivemos vários resultados importantes. Teve o acordo de facilitação do comércio, teve eliminação dos subsídios à exportação na área agrícola, teve o acordo de expansão de tecnologia da informação, que cobre um comércio de US$ 1,3 trilhão. Acordos estão acontecendo na OMC. Se o Brasil não se interessar em negociar na OMC, vai sair perdendo. Seria uma perda do Brasil.
A OMC não pode ter nenhum papel a desempenhar nas negociações bilaterais que o Brasil quer intensificar, certo?
Não, não. A negociação bilateral é bilateral, mas o resultado da negociação deve ser compatível com as regras da OMC. Por exemplo, não se pode ter um acordo de livre comércio que não cubra substantivamente todo o comércio bilateral. Ou seja, você não pode ter um acordo bilateral que seja só de alguns setores.
Nem que elimine alguns setores?
Tem de tomar cuidado, porque se esses setores forem importantes, abordarem uma parcela importante do comércio, não se vai cumprir o requisito de ser “substancially outweigh” – que é praticamente todo o comércio. Não tem um número, mas é um valor alto.
Então não se pode, da parte da União Europeia, por exemplo, excluir a agricultura de um acordo bilateral com o Mercosul?
Só se a agricultura fosse uma parte marginal das relações comerciais, o que não é. Excluir não pode. Se excluir não pode, ou não vai cumprir com o requisito mínimo de substancially outweigh.
Falou-se, e foi objeto de uma pequena polêmica entre Brasil e Argentina, sobre a hipótese de “flexibilização do Mercosul”, de forma a permitir que cada um dos sócios negocie acordos comerciais bilaterais. O senhor tem uma análise a respeito? Que impacto poderia ter em termos de OMC?
Essa é uma decisão do bloco, é o bloco que tem de tomar uma decisão sobre como viabilizar maior flexibilidade para que os parceiros possam negociar acordos de livre comércio. Em termos de negociação, no que quer que aconteça na área bilateral precisa respeitar os requisitos da OMC sobre os quais falei. Tem de abrir todo o comércio, e é de lado a lado. Um acordo de livre comércio tem de levar as tarifas a zero, e dos dois lados. E substantivamente, em todo o comércio. Como o bloco vai entrar em negociações, se em bloco ou não, não tenho uma opinião formada. Desde que seja compatível com as regras da OMC, está bem.
A sensação no Brasil é de que o mundo deixou as negociações multilaterais em segundo plano, em favor das bilaterais.
No Brasil, eu não sei por quê, nem como se desenvolveu uma dinâmica em que se meteu na cabeça que as negociações na OMC são a Rodada Doha. Esse é um erro crasso, um erro fundamental. A Rodada Doha é uma parte das negociações da OMC. Agora nós estamos falando em Genebra de uma quantidade de outros temas que podem vir para a agenda. É o caso de comércio eletrônico, pequenas e médias empresas, políticas de concorrência, barreiras não tarifárias, subsídios à pesca. Tem uma quantidade enorme de temas, mas no Brasil passa-se a impressão de que não está acontecendo nada na OMC. Ou não se está lendo os jornais internacionais, ou não entendem nada de OMC.
O senhor foi eleito sem depender da campanha de um governo, mas com múltiplos apoios. Mas o Brasil agia em defesa de seu nome. Alguma coisa mudou com a mudança de governo?
Não. Nós continuamos recebendo o apoio do governo brasileiro, não percebi nenhuma mudança nesse posicionamento. O Brasil defendeu sua candidatura, de seu candidato, como todos os países fazem. Do meu ponto de vista o Brasil tem atuado de forma muito ativa e construtiva. Nesse aspecto, tem facilitado muito a minha atuação tentando fazer avançar a agenda da organização.


fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=57027702186