sábado, 18 de junho de 2016

REPORTAGEM-BOMBA EXCLUSIVA DE 'ISTOÉ' REVELA A DELAÇÃO QUE FINALMENTE LEVARÁ LULA À PRISÃO



O que segue é a transcrição da reportagem-bomba da revista IstoÉ que chega às bancas neste sábado antecipando o conteúdo bomba da delação premiada do empreiteiro Léu Pinheiro, um dos empresários mais próximos a Lula e que está enterrado até a medula no esquema criminoso criado e mantido por Lula e seus sequazes do PT. E o que segue neste texto é apenas um aperitivo. Léu Pinheiro só se salva de terminar seus dias na cadeia caso conte toda a verdade às autoridades da Operação Lava Jato. E, segundo consta, Léo Pinheiro quer aliviar sua consciência além, é claro, de não gostar do inverno de Curitiba. Leiam:
A disposição do juiz Sérgio Moro desde a semana passada, o arsenal de provas preparado por agentes federais e investigadores contra o ex-presidente Lula será robustecido em breve pelo que os procuradores da Lava Jato classificam de a “bala de prata” capaz de aniquilar o petista. O tiro de misericórdia – a julgar pelo cardápio de revelações ofertado durante as tratativas para um acordo de delação premiada – será desferido pelo empresário Léo Pinheiro, um dos sócios do grupo OAS. Conforme apurou ISTOÉ junto a integrantes da força-tarefa da operação Lava Jato em Curitiba, ao se dispor a desfiar com profusão de detalhes a maneira como se desenvolveram as negociações para as obras e reformas no sítio em Atibaia e no tríplex do Guarujá, tocadas pela OAS, Pinheiro já forneceu antecipadamente algumas das peças restantes do quebra-cabeças montado desde o surgimento das primeiras digitais de Lula no esquema do Petrolão.
Diz respeito às contrapartidas aos favores prestados pela empreiteira ao ex-presidente. De acordo com o relato preliminar de Pinheiro, em troca das obras no sítio e no tríplex do Guarujá, o petista se ofereceu para praticar tráfico de influência em favor da OAS no exterior. A OAS acalentava o desejo de incrementar negócios com o Peru, Chile, Costa Rica, Bolívia, Uruguai e nações africanas. Desenvolto no trânsito com esses países, Lula se prontificou a ajudá-los. Negócio fechado, coube então ao petista escancarar-lhes as portas. Ou, para ser mais preciso, os canteiros de obras. Se até meados de 2008 a OAS engatinhava no mercado internacional, hoje a empresa possui 14 escritórios e toca 20 obras fora do País – boa parte delas conquistada graças às articulações do ex-presidente petista.
UMA PENCA DE CRIMES
Tráfico de influência quando praticado por um agente público é crime. Torna-se ainda mais grave quando em troca do auxílio são ofertados favores privados provenientes de uma empresa implicada num dos maiores escândalos de corrupção da história recente do País, o Petrolão. As revelações de Pinheiro, segundo procuradores da Lava Jato, ferem Lula de morte. O empreiteiro planeja deixar claro ainda que Lula é o real proprietário tanto do sítio em Atibaia quanto do tríplex no Guarujá. Assim, o ex-presidente estará a um passo de ser formalmente acusado pelos crimes de ocultação de patrimônio, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. Um futuro julgamento, provavelmente conduzido pelo juiz Sergio Moro, poderá resultar em condenação superior a dez anos de reclusão.
Ainda durante as negociações para o acordo de delação premiada, Pinheiro prometeu detalhar o mal contado episódio do aluguel patrocinado pela OAS de 10 contêineres destinados a armazenar o acervo museológico do ex-presidente da República. O que se sabia até agora era que a empreiteira havia gasto R$ 1,3 milhão para guardar os objetos retirados do Palácio do Planalto, do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto durante a mudança do ex-presidente. Parte dos itens ficou acondicionada em ambiente climatizado, em um depósito da transportadora Granero em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. O restante foi armazenado a seco, em outro balcão no Jaguaré, na capital paulista. De lá, os itens foram transportados para o sítio em Atibaia. Elaborado de forma dissimulada para escamotear o seu real beneficiário, o contrato celebrado pela OAS com a transportadora Granero ao custo R$ 21.536,84 por mês por cinco anos tratava da “armazenagem de materiais de escritório e mobiliário corporativo de propriedade da Construtora OAS Ltda”. Segundo apurou ISTOÉ, além de, obviamente, confirmar mais um préstimo a Lula, Pinheiro já disse que as negociações ocorreram quando o petista ainda ocupava a Presidência da República, em dezembro de 2010.
A se consumar o que foi esquadrinhado no acordo para a delação de Pinheiro, pela primeira vez será possível estabelecer que Lula cultivou uma relação assentada na troca de favores financeiros com a OAS quando ainda era o mandatário do País. O depoimento desmontará o principal argumento utilizado por advogados ligados ao PT sempre quando confrontados com informações sobre a venda de influência política por Lula no exterior para empresas privadas nacionais: o de que não constitui ilícito o fato de um ex-servidor público viabilizar negócios de empresas privadas nacionais com governos estrangeiros. No “toma lá, dá cá” entre o petista e a OAS, o “dá cá” ocorreu quando Lula encontrava-se no exercício de suas funções como presidente da República.
LULA DETONADO
O que o ex-presidente da OAS já antecipou aos procuradores é apenas um aperitivo. O prato principal descerá ainda mais amargo para Lula e virá a partir dos depoimentos propriamente ditos. Obviamente, não basta apenas o delator falar. É necessário fornecer provas sobre os depoimentos, sem as quais o aspirante à delação premiada não se credencia para a diminuição da pena. Quanto a isso, tudo está tranqüilo e favorável para o empreiteiro. E desfavorável para Lula. Pinheiro está fornido de documentos, asseguram os investigadores. Promete entregar todos eles. Dessa forma, mais uma tese de defesa do petista será demolida. Ficará comprovado que tanto o sítio em Atibaia como o tríplex no Guarujá pertenceriam mesmo a Lula. No papel, o sítio é de propriedade dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, irmão de Kalil Bittar, sócio de Lulinha. Na prática, era Lula e sua família quem usufruíam e ditavam as ordens no imóvel. O enredo envolvendo o apartamento no Guarujá é mais intrincado, mas não menos comprometedor para família Lula da Silva. Além de abundantes indicativos relacionando Lula ao tríplex, reunidos num processo pelo MP-SP, há uma imagem já tornada pública que registra um encontro do próprio Léo Pinheiro com Lula. A foto, tirada do hall de acesso aos apartamentos, registra uma vistoria padrão de entrega de chaves, segundo depoimento prestado por Wellington Carneiro da Silva, à época o assistente de engenharia da OAS, responsável por fiscalizar as obras do Edifício Solaris. No depoimento, ele disse que o imóvel estava em nome da OAS, mas sabia que a família a morar no apartamento seria a de Lula. Pinheiro confirmará à força-tarefa da Lava Jato que o imóvel foi um regalo ao petista e que a pedido do ex-presidente assumiu obras da Bancoop, pois a cooperativa estava prestes a dar calote nos compradores dos apartamentos.
Nos últimos dias, Lula voltou a entoar como ladainha em procissão a fábula da superioridade moral. Reiterou que “não há ninguém mais honesto” do que ele. Como se vê no desenrolar das negociações para a delação, Pinheiro, simpatizante do PT e com quem Lula viveu uma relação de amizade simbiótica desde os tempos do sindicalismo, o fará descer do pedestal ético erguido por ele próprio com a contribuição dos seus fiéis seguidores. O acordo ainda não está sacramentado, mas flui como mel. Para os investigadores não pairam dúvidas: Pinheiro provará que Lula se beneficiou pessoalmente dos esquemas que fraudaram a Petrobras. Os relatos e documentos apresentados pelo executivo, hoje um dos sócios da OAS, poderão reforçar uma das denúncias contra Lula que a Lava Jato pretende apresentar por crimes relacionados ao Petrolão. Seriam pelo menos três. Já haveria elementos comprobatórios, segundo investigadores, para implicar Lula por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por favores recebidos não só da OAS como da Odebrecht. Resta saber o momento em que as denúncias seriam apresentadas, uma vez que podem resultar numa condenação superior a dez anos de cadeia. Há uma vertente da Lava Jato que prefere aguardar o desfecho da tramitação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado. Seria uma maneira de evitar uma possível convulsão social no País, antes do desenlace do julgamento tido como crucial para os rumos políticos nacionais. Outro grupo, por ora majoritário, não admite que o critério político prevaleça sobre o técnico. Por isso, Lula anda insone, segundo interlocutores próximos.
O FIM DE UM EMBUSTEIRO
Mensagens apreendidas no celular de Léo Pinheiro já evidenciavam a influência de Lula em favor da OAS fora do País, conforme revelou o empreiteiro nas tratativas para a delação. Constam do relatório de cerca de 600 páginas encaminhados pela Polícia Federal à Procuradoria-Geral da República no início deste ano. Nas mensagens, Pinheiro conversava com seus funcionários para decidir viagens do ex-presidente ao exterior e já mencionava a contribuição dele em obras fora do Brasil. No capítulo “Brahma”, codinome cunhado pelo empresário para se referir a Lula, a PF listou pelo menos nove temas de interesse de Pinheiro que teriam sido abordados com o petista. Entre eles estão programas no Peru, na Bolívia, no Chile, no Uruguai e na Costa Rica. São citados numa mensagem encontrada pela PF o “Programa Peru x Apoio Empresarial Peruano e Empresas Brasileiras”, o “Apoio Mundo-África” e a “Proposta Mundo-Bolívia”. Num torpedo de Jorge Fortes, diretor da OAS, para Leo Pinheiro, dias depois de a presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, ter anunciado o cancelamento da concessão outorgada à empreiteira para a construção de uma estrada avaliada em US$ 523,7 milhões, ele diz o seguinte: “Presidente Lula está preocupado porque soube que o Ministério Público vai entrar com uma representação por causa da Costa Rica”. Num SMS para Pinheiro, em novembro de 2013, César Uzeda, executivo da OAS, diz que colocou um avião à disposição para Lula embarcar rumo ao Chile ao meio dia. “Seria bom você checar com Paulo Okamotto (presidente do Instituto Lula) se é conveniente irmos no mesmo avião”. No mesmo conjunto de mensagens, o ex-presidente da OAS diz para um funcionário da empreiteira: “Lula está procurando saber sobre obras da OAS no Chile”. Na delação, o empresário promete confirmar que as trocas de mensagens se referiam mesmo à atuação de Lula em favor da OAS no exterior.
LULA ERA O CHEFE
À Lava Jato interessa perscrutar os segredos mais recônditos de Lula. E Léo Pinheiro possuía intimidade suficiente para isso. O empreiteiro foi apresentado a Lula no início da década de 1980. Quando o petista ingressou na política, o empreiteiro logo marcou presença como um dos principais doadores de campanha. A ascensão de Lula ao Palácio do Planalto foi acompanhada da projeção da OAS no mercado interno. Dono de acesso irrestrito aos gabinetes do poder, Pinheiro se referia a Lula como “chefe”. A relação se deteriorou quando o empresário foi privado de sua liberdade. O sócio da OAS apostava no prestígio de Lula para livrá-lo do radar da Lava Jato. Ameaçado de morte num diálogo cifrado com um carcereiro no Complexo Médico-Penal de Curitiba, o empresário tomou a decisão de fazer do testemunho sua principal arma de defesa e trilha para salvação. Sobrará para Lula. Do site da revista IstoÉ
fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/06/reportagem-bomba-exclusiva-de-istoe.html

Por que os estudantes odeiam o capitalismo? Por Lucian de Pauli Jaros

Por Lucian de Pauli Jaros, publicado pelo Instituto Liberal
Se um professor de geografia e/ou história lhe pedisse para fazer um trabalho sobre o capitalismo, provavelmente você iria pesquisar no site InfoEscola (penso que poucos usam a Wikipédia, pois não parece confiável). Vamos ver o que encontraríamos:
“Capitalismo é o sistema socioeconômico em que os meios de produção (terras, fábricas, máquinas, edifícios) e o capital (dinheiro) são propriedade privada, ou seja, tem um dono. […] Os proprietários dos meios de produção (burgueses ou capitalistas) são a minoria da população e os não-proprietários (proletários ou trabalhadores – maioria) vivem dos salários pagos em troca de sua força de trabalho. […]”[1]
Até aí tudo bem, pois – graças a Deus (?) – não foi citado Marx. Porém, essa palavra – capitalismo – sofre um enorme preconceito, principalmente entre os adolescentes, pois o nosso pensamento costuma ser o seguinte: “quase 100% dos males do mundo é culpa do capitalismo” e da “luta de classes”, teoria que precisava de um bode expiatório e achou no capitalismo o seu nobre lar, algo muito confortável, por sinal.
Na minha opinião, o fato de ser atribuído ao capitalismo a responsabilidade sobre a divisão das classes é algo que perturba a frágil mente de muitos jovens, principalmente os mais pobres ou estudantes dependentes da escola pública (assim como eu). O lucro se torna abominável e parece ser o sentimento dominante. Não gostar de dinheiro é moda, cool, popular e…. mentiroso! Ora, quem não gosta de ganhar dinheiro? No ponto de vista de Ayn Rand,  a própria expressão “ganhar dinheiro” pode estar equivocada. No livro “A Revolta de Atlas” a novelista russo-americana através da fala de seu personagem, faz um dos melhores discursos que já li de porque não é certo dizer “ganhar dinheiro”:
“Se me perguntarem qual a maior distinção dos americanos, eu escolheria – porque ela contém todas as outras – o fato de que foram os americanos que criaram a expressão “fazer dinheiro”. Nenhuma outra língua, nenhum outro povo jamais usara estas palavras antes, e sim “ganhar dinheiro”; antes, os homens sempre encaravam a riqueza como uma quantidade estática, a ser tomada, pedida, herdada, repartida, saqueada ou obtida como favor. Os americanos foram os primeiros a compreender que a riqueza tem que ser criada. A expressão ‘fazer dinheiro’ resume a essência da moralidade humana. Porém foi justamente por causa desta expressão que os americanos eram criticados pelas culturas apodrecidas dos continentes de saqueadores.”[2]
O capitalismo resume-se, grosso modo, ao acúmulo de capital, que não se resume apenas ao dinheiro, mas a todo o fruto de nossa produção. O dinheiro é, basicamente, um instrumento de troca, ou me atrevo a dizer, um instrumento honrado de troca. Mais uma estupefata definição de Rand:
“O dinheiro baseia-se no axioma de que todo homem é proprietário de sua mente e de seu trabalho. O dinheiro não permite que nenhum poder prescreva o valor do seu trabalho, senão a escolha voluntária do homem que está disposto a trocar com você o trabalho dele. O dinheiro permite que você obtenha em troca dos seus produtos e do seu trabalho aquilo que esses produtos e esse trabalho valem para os homens que os adquirem, e nada mais que isso. O dinheiro só permite os negócios em que há benefício mútuo segundo o juízo das partes voluntárias.”[2]
Mas pra não perder o rumo da prosa, continuarei a buscar explicações sobre as razões do ódio ao capitalismo entre muitos jovens. Para tanto, listei abaixo alguns conceitos que ajudam a entender os possíveis motivos dessa patologia.
PREGUIÇA
Essa é a mais comum. Coloquei em primeiro, pois representa uma experiência que vivenciei. Ocorreu assim: um jovem no ensino médio em suas aulas de sociologia e filosofia buscou desenvolver o chamado “senso crítico”, e começou a perceber a magnitude do conhecimento e da palavra “alienação. Esse aluno escreveu seu primeiro texto e, adivinhem o tema? Rede Globo, ou melhor, “rede esgoto de televisão”. Ao longo do artigo ele “desceu a lenha” no reality show Big Brother. A boa aceitação desse pequeno texto, eloquentemente elogiado pelos professores e colegas facebookianos, motivou esse aluno a escrever mais “tratados” contra a “alienação”, no entanto sem nenhum conhecimento aprofundado, apenas “achismos”. Eis que na mesma época ocorreram eleições presidenciais. A chapa de Marina Silva, reconhecida por promover o “diálogo” e apresentar um programa de governo com promessas utópicas conquistou a simpatia desse autor que vos fala.  Fiz campanha para Marina Silva com grande entusiasmo e me achava politizado, com aquela humildade com “H” maiúsculo e dourado. Soberba, soberba, soberba…
Mas com a graça de Deus, houveram pessoas que me alertaram: “Leia Mises, Ayn Rand!”. E, eis que um ano depois ganhei aquela linda coletânea de três livros “A Revolta de Atlas” da Ayn Rand. Ao mesmo tempo que lia, acontecia a famigerada greve de professores estaduais orquestrada pela APP Sindicato (pelega do PT). A velha alma socialista entra em ação e resolvi aderir. Você poderá se perguntar: Um aluno aderir a uma greve? Gente, para esquerda TUDO pode! Foi então que no dia 29 de abril de 2015 os professores tomaram uma surra da polícia e, em seguida, decidi organizar uma passeata contra o ato violento e chegou um pelego estendendo uma faixa e se aproveitando do nosso protesto apartidário.
Esse breve relato serviu para alertar sobre o problema da desinformação que assola a juventude e seu desejo de mudar o mundo. Ninguém mais lê um milímetro além do óbvio. Nada que choque ou contrarie todas as convicções. É tudo mastigadinho. O mais difícil são aqueles que se intitulam revolucionários! Preguiça de estudar e falta de conhecimento parece ser os principais requisitos para ingressar nos atos da esquerda e na revolução anticapitalista.
É difícil ser liberal e capitalista, a meu ver pois requer muito estudo e um exemplo disso é o nível de conhecimento dos liberais que eu acompanho que  é algo impressionante.

AMIZADES E POPULARIDADE

Nos encontramos na era de peixes de águas rasas. Tudo é raso e superficial. Para alcançar a popularidade e ter certas amizades é necessário uma vulgaridade burra, e isso, me desculpem, acontece muito nos núcleos esquerdistas. São eles que defendem o funk como cultura, o estupro da nação[4], aquela velha máxima: “Se Deus tá morto, tudo é permitido” dita as regras do país. A defesa de valores morais é taxada como reacionária ou coxinha. Para ter uma prova basta verificar a forma de entretenimento esquerdista: festas da UNE, da Juventude Anticapitalista. A adesão jovem é esperada, pois qual o jovem que não quer se divertir?
No entanto, acredito que isso se resume a uma parcela pequena dos estudantes. Nem todos conseguem ter acesso às festas da UNE e muitos estudantes não se interessam muito por política.
BENEVOLÊNCIA
Georges Clemenceau caracteriza bem esse sintoma: “Um homem que não seja um socialista aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda seja um socialista aos 40 não tem cabeça.”
A esquerda detém o monopólio das virtudes: defende os direitos sociais, a igualdade e a distribuição da riqueza, desde que não seja a riqueza deles. Só não consegue defender a realidade de que uma idéia não deve ser imposta. Um poder centralizado, responsável pela gerência de todos os problemas do mundo, que afirma possuir fórmulas mágicas só deixou rastros de sangue ao longo da história. Tudo que se caracteriza como espoliação, mesmo que tenha objetivos nobres, prejudicará alguém. Dar para um em detrimento de outro é injusto e impede que a economia cresça de forma eficiente, vide a crise do Brasil.
Como pode a esquerda representar a benevolência se, justamente, em países que tentaram implantar o comunismo/socialismo (pela força, by the way) houve índices enormes de mortos e guerras sangrentas? Sem contar as mortes pela fome e horrível qualidade de vida como temos visto na Venezuela. O Estado não deve ser o “agente que trará a paz”. Não deve e não vai. Devemos ser lúcidos nessa questão, pois, é inevitável que haja guerras e violência em qualquer lugar no mundo, mas, a partir do momento em que homens, de forma voluntária, fazem trocas de bens e serviços para sobreviver e sua qualidade de vida aumenta, ele não vai querer guerra (mas tem o direito de proteger sua integridade). E, nesse assunto, Thomas Friedman, na carne, espeta:
 “Nunca houve nem haverá guerra entre dois países que possuam lojas com os arcos dourados do “M” do McDonald’s. Se um país chega a um estágio de desenvolvimento econômico em que há uma classe média grande o suficiente para manter uma rede do McDonald’s, ele vira um país McDonald’s. E as pessoas de países McDonald’s não gostam de entrar em guerra: elas preferem esperar na fila por hambúrgueres.”
PÚBLICO, GRATUITO E DE QUALIDADE
Por si só já é um título contraditório: nada que é público é gratuito e, sequer, de qualidade. Isso não é minha opinião, é um fato observável. Se você tem acesso gratuito a certas coisas (saúde, educação, transportem etc) é muito provável que alguém está pagando e, inclusive, seus pais! (Olha só!!). Uma cidade arrecada dinheiro através de impostos que são pagos pelos cidadãos, aí esse dinheiro vai para as mãos dos nobres homens públicos que, com certeza, sabem gastar melhor do que você. Percebem? Colocamos parte de nossa produção na mão de burocratas para eles disponibilizarem serviços de graça para nós mesmos (?). Mas… E se nós ficássemos com esse dinheiro (cinco meses do nosso trabalho) e gastássemos por nossa própria conta e risco? Ou somos crianças inconsequentes?
Crianças inconsequentes são os caras lá de Brasília. Indivíduos são mais eficientes do que burocratas! Ora, pois! O burocrata tem um poder quase ilimitado, dinheiro quase ilimitado, tudo isso disponível facilmente para ele “gerenciar”. Vocês acreditam nas boas intenções desse cara?
“There is no free lunch!” Milton Friedman avisou! “Não existe almoço grátis”!
O Estado rouba. Te rouba. É aquela história: “Ele corta suas pernas e te dá a muleta para você confiar nele”. Então por que socialistas o adoram?
O autor Bruno Garschagen, escreveu o imperdível “Pare de Acreditar no Governo”, e explica: “Ser socialista é acima de tudo buscar ser privilegiado e preservado do ataque estatal ao próprio bolso.”
MEIO AMBIENTE
Muitos jovens são ambientalistas em potencial. Eu mesmo disse que votei na Marina nas últimas eleições.
“O capitalismo gera poluição, veja só o ‘aquecimento global’! O mundo vai acabar se o homem continuar desse jeito” e blá blá blá. Acredito que essas falácias não passam de ativismo; ambientalistas são todos “melancias”: verde por fora, vermelho por dentro.
O capitalismo Industrial foi o melhor que aconteceu para os pobres em toda a história do mundo [4]. Nós não vamos acabar com todos os males do mundo impondo ideias “goela abaixo”. Como diz Mises: “Ideias e somente ideias podem iluminar a escuridão”. É pelo debate que vamos nos tornar indivíduos melhores, mas para isso, é preciso liberdade. E, a grosso modo, é isso que os capitalistas anseiam: a liberdade para fazer trocas voluntárias de bens e serviços com qualquer um que tenha algo pelo qual valha a pena trocar. A busca pelo lucro não é algo abominável visto que todos gostamos de ganhar e guardar dinheiro, para depois investir em algo que nós escolheremos.
Os políticos não sabem o que fazer. Não tem nada que valha a pena trocar. O Estado é, concluindo, um mal necessário. De resto, a propriedade privada dá jeito. Terá erros? Obviamente. O paraíso não existe e uma sociedade perfeita é coisa para esquerdistas. Capitalistas só querem ganhar seu dinheirinho e curtir o que os frutos de seu trabalho podem lhe render.
E não esqueçam: esse mundo pode até ser desgraçado! Mas é o único lugar onde podemos escolher onde comer um bom bife![5]
REFERÊNCIAS
[1] Capitalismo. Disponível em http://www.infoescola.com/historia/capitalismo/
[2] RAND, Ayn, A origem do Dinheiro, A Revolta de Atlas. Pra quem não tem acesso ao livro, disponível o texto na íntegra em http://www.akitaonrails.com/2011/02/03/off-topic-a-revolta-de-atlas-dinheiro-e-a-raiz-de-todo-o-mal
[3] LOBÃO, Marcha dos Infames, letra disponível em https://www.vagalume.com.br/lobao/a-marcha-dos-infames.html
[4] NARLOCH, Leandro, Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo, página 92.
[5] ALLEN, Woody,. Frase original: A realidade é dura, mas ainda é o único lugar onde se pode comer um bom bife.
* Lucian de Pauli Jaros é estudante e blogueiro.



fonte: http://rodrigoconstantino.com/artigos/por-que-os-estudantes-odeiam-o-capitalismo/

terça-feira, 7 de junho de 2016

Denuncia: A liberdade por um fio em Banânia -Magistrados entram com dezenas de ações contra jornalistas no PR


Desculpa, mas vai ter que ter TEXTÃO.
Nos últimos dois meses, eu, o Rogerio, o Euclides, o Evandro, o Guilherme e a Gazeta do Povo estamos sendo alvo de uma das piores perseguições a jornalistas e ao jornalismo que já presenciamos. Não digo a pior porque já vi colegas meus sofrerem ameaças às suas vidas – não por acaso os melhores jornalistas daqui da paróquia. Mas a opressão das engrenagens do Judiciário brasileiro sobre as nossas vidas pessoais tem sido brutal, e a cada dia que passa fica mais difícil lidar com isso.
Em fevereiro, nós publicamos uma série de matérias sobre a desproporcional remuneração de magistrados e membros do MP estadual. Analisamos os vencimentos anuais das categorias e verificamos que, somando o salário base com auxílios, indenizações e um retroativo que, logicamente, não faz qualquer sentido, a média de rendimentos anuais deles ultrapassa em 20% o teto – o salário de um procurador e de um desembargador, à época, R$ 30.471. Aliás, os deputados já fizeram o favor de aumentar isso, sem qualquer contrapartida em relação ao bom projeto de lei que limita a concessão desses benefícios esdrúxulos.
Todo o material passou, a priori e a posteriori, por um processo rigorosíssimo de checagem. Não tem um número ou uma palavra que não seja 100%, comprovadamente verdadeira. Absolutamente nada que possa ser questionado do ponto de vista legal. Colocarei nos comentários os links para as tais reportagens e para a coluna do Rogerio, para quem quiser conferir.
Apesar disso, um grupo de juízes decidiu nos processar. Até aí, nada de mal – é parte do jogo. O problema é que o interesse deles pouco tinha a ver com ser ressarcido pelos supostos “danos morais”. Essa história se trata, sim, de uma tentativa vergonhosa de constrangimento e cerceamento da liberdade de expressão e de imprensa.
Esse grupo de juízes decidiu apresentar mais de 30 ações individuais, todas idênticas, no Juizado Especial, pedindo o teto de pequenas causas (40 salários mínimos). No Juizado Especial, nós somos obrigados a comparecer pessoalmente a todas as audiências de conciliação – mesmo que todos saibam de antemão que não haverá acordo. Ou seja: nos últimos dois meses, nós viajamos o Paraná inteiro para participar de audiências sem qualquer propósito, sem contar as tardes que tivemos que passar nos juizados aqui de Curitiba e da RMC. Sem poder trabalhar, sem poder tocar nossas vidas.
Não é uma estratégia nova; uma repórter da Folha de S. Paulo teve que participar de mais de cem audiências, nesse mesmo esquema, porque fiéis da Universal ficaram “ofendidos” com reportagem sobre picaretagens cometidas pela cúpula da igreja. O Congresso em Foco teve que suspender os trabalhos de reportagens por semanas por estratégia similar de funcionários do Senado. Mas a novidade, aqui, é que representantes da própria Justiça estão deturpando os instrumentos do Poder Judiciário para tentar calar a imprensa e constranger jornalistas.
Mais sobre essa história você pode ler clicando no link para essa matéria que a Estelita escreveu. O que eu queria falar mesmo era sobre o efeito dessa desgraça toda nas nossas vidas profissionais e pessoais.
No lado profissional, nós nos tornamos praticamente inúteis nos últimos dois meses. A gente não tem tempo para apurar qualquer coisa com profundidade, e até deixamos passar bons furos de reportagem porque simplesmente não tínhamos como executá-los. Além disso, isso sobrecarregou o trabalho de outros colegas. A redação ficou desfalcada de boa parte da equipe de política quando Michel Temer tomava posse como presidente – enquanto nós matávamos tempo em um hotel em União da Vitória, esperando mais uma de dezenas de audiências. É uma sensação de impotência insuportável.
Mas na vida pessoal é que o calo tem apertado. Parece besteira, mas passar dias e mais dias preso em uma van exaure o espírito e o corpo de qualquer um. Seu sono fica desregulado. No próximo domingo, por exemplo, vamos ter que sair de Curitiba às 4 da manhã. É mais uma noite que será meio dormida – o que é pior que uma noite não dormida. Suas pernas doem. A comida de posto de gasolina te dá uma azia interminável. O Rogerio ainda conseguiu aproveitar para ler Guerra e Paz e Ulisses, mas eu não consigo ler em veículos em movimento sem ficar nauseado. O tédio fica insuportável. Tem horas que você só quer pular da janela da van.
Para mim, a rotina tem sido isso. Mas sou solteiro, vivo sozinho, não tenho outras pessoas para cuidar. Acho que estou com a situação mais tranquila entre todos da van. A Ana, mulher do Euclides, está grávida de oito meses. Vai que o moleque inventa de vir ao mundo enquanto a gente está entre Candói e Nova Laranjeiras, o que ele vai fazer? O que ela vai fazer? Mesmo sem considerar isso, quantas noites uma mulher no auge da gravidez teve que passar sozinha por causa do ego dolorido de algum juiz de Assaí ou Cascavel? E o filho do Rogerio, que tem 2 anos e mal vê o pai há dois meses? Como explicar para ele essa rotina maluca? Um pai que, do dia para noite, não dorme mais em casa na maior parte do tempo?
Mas o que realmente me incomoda é encarar esses juízes. Ver pessoas que nitidamente não leram a matéria, mas nos chamam de mentirosos (mesmo que a própria ação que eles apresentaram deixe claro que não há qualquer erro de natureza factual). Ver gente dizer que ganha uma “porcaria de salário” (o mais baixo é de, se não me engano, R$ 23 mil). Ver gente tentando ensinar jornalistas como fazer jornalismo (denuncie, mas denuncie os outros). É humilhante, é degradante. Geralmente, tento ficar calado, até porque eu sou um cara esquentado e tenho dificuldades em controlar o que eu digo. Mas em umas duas ocasiões não aguentei e tive que ser contido pelos colegas e pelos advogados. É uma ladainha insuportável, que virou nossa rotina.
Diante de tudo isso, não tem como a gente não se perguntar, nos momentos mais difíceis, se valeu a pena fazer essa matéria e ter que passar por tudo isso. A gente não ganhou nada além de dor de cabeça, de aporrinhação, de humilhação. Se desse para voltar no tempo, a gente faria essa matéria de novo?
Sim, eu faria essa matéria de novo, do mesmo jeito. Mesmo que eu tivesse (ou tenha) que ficar vagando pelo Paraná por mais dois anos. Eu nunca estive tão cansado, tão irritado, tão indignado, minha perna dói, minha úlcera tem me atacado como nunca, mas eu não estou triste. Pelo contrário, eu me sinto feliz, me sinto realizado, sinto que estou fazendo algo importante da minha vida.
Se a gente está passando por tudo isso, é porque a gente fez um puta trabalho. É como se fosse um prêmio ao contrário. Todo esse périplo é como um recibo da relevância do nosso trabalho, uma prova viva de que o que a gente faz tem, sim, importância para a nossa comunidade. A gente só está sendo perseguido por que a gente cutucou uma ferida que tinha que ser cutucada. E o Euclides vai contar para o filho dele, o Rogerio vai contar para o filho dele, e eu, se um dia tiver filhos, vou contar para eles o que a gente fez. E eles vão achar massa pra caralho.
Esse orgulho de ter feito um trabalho sério, honesto, relevante, bem feito e de absoluto interesse público é algo que juiz nenhum vai tirar da gente. Que eles durmam com isso.

https://www.facebook.com/francisco.desouza.315/posts/10154221566627445

Magistrados entram com dezenas de ações contra jornalistas no PR

Após publicarem uma reportagem sobre supersalários de juízes e promotores do Paraná, repórteres do jornal "Gazeta do Povo" estão sendo processados em dezenas de cidades pelo Estado por magistrados que pedem indenização por danos morais.

As ações, em pelo menos 15 cidades, têm obrigado os cinco jornalistas que assinaram o material a viajarem por dias seguidos às audiências. Os pedidos somam R$ 1,3 milhão em indenizações.



Para o jornal, é uma tentativa de intimidação da imprensa. A Amapar (Associação dos Magistrados do Paraná) nega e diz que os juízes exerceram o seu direito.

O caso guarda semelhança com a enxurrada de ações contra a Folha em 2008, quando a então repórter especial Elvira Lobato foi processada por dezenas de fiéis da Igreja Universal por uma reportagem sobre o patrimônio da organização. No Paraná, os juízes e dois promotores de justiça, que entraram com 36 ações individuais até aqui, reclamam de terem sido ridicularizados após o jornal ter afirmado que eles recebem supersalários. A reportagem, publicada em fevereiro, compilou dados públicos para mostrar que, somados benefícios, a remuneração total de magistrados e promotores ultrapassa o teto do funcionalismo público. A Associação dos Magistrados do Paraná declarou na época que o jornal prestava um desserviço e argumentou que todos os pagamentos estavam dentro da lei, já que férias, 13° e outros benefícios não se somam ao teto. O jornal argumenta que seu objetivo era expor e debater o sentido do teto constitucional. Os jornalistas já sofreram uma primeira condenação, de R$ 20 mil. Na decisão, o julgador acusa a Gazeta do Povo de agir de maneira descuidada pejorativa A defesa do jornal sustenta que as petições iniciais são praticamente idênticas e fala em ação coordenada. Em audiência recente, um dos magistrados que recorreu à Justiça declarou, segundo gravação citada em recurso, que muitas outras [ações] virão. Nós nos mobilizamos e montamos um grupo, disse o juiz Walter Ligeiri Junior. A Associação dos Magistrados do Paraná nega haver ação coordenada ou intimidação. "A imprensa deve ser livre. Mas, se abuso houver, ele deve ser reparado", defendeu a associação, em nota. Nesse caso, diz, a reportagem sugeriu que os juízes estariam praticando um ato ilícito, recebendo acima do teto. A defesa da Gazeta do Povo recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal), argumentando que nenhum magistrado no Paraná é isento para julgar a causa, mas o pedido de suspender as ações foi negado. A ANJ (Associação Nacional de Jornais) declarou ser absolutamente solidária à Gazeta do Povo e disse que o caso é uma ofensa ao exercício do jornalismo e à liberdade de imprensa.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/06/1778916-magistrados-entram-com-dezenas-de-acoes-contra-jornalistas-no-pr.shtml

Sem cargos, aliados ameaçam Michel Temer, que deveria revelar os nomes dos traidores da pátria


Quando o presidente em exercício Michel Temer assumiu o comando do País, na esteira do afastamento da petista Dilma Rousseff, o UCHO.INFO afirmou que a coalizão do novo governo (ainda interino) deveria se dar a partir do compromisso incondicional de tirar o Brasil da crise e reverter o cenário de caos que rouba o sono dos cidadãos.
Preocupado em formar uma equipe de governo com notáveis e especialistas em cada setor, Temer se viu obrigado a mudar os planos e dar um viés parlamentar à Esplanada dos Ministérios. Tirante o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o agora aprovado presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, todos os outros chegaram ao governo no embalo do fisiologismo barato e nocivo.
Não é inválido afirmar que o governo de Michel Temer é mais do mesmo, o que coloca dose de perigo no processo de impeachment de Dilma, mas também não se deve desconsiderar a possibilidade de esse quadro mudar após a aprovação de matérias importantes no âmbito da economia. Mesmo assim, essa chance é cada vez mais diminuta, pois Temer precisará manter apoio no Congresso Nacional, o que significa ser conivente com a chantagem covarde e explícita da classe política.
Na segunda-feira (6), diante da briga de foice em que se transformou a disputa por cargos no segundo escalão do governo, Michel Temer suspendeu a nomeação para cargos em estatais, deflagrando uma rebelião silenciosa na chamada base aliada.
De acordo com o presidente em exercício, os cargos serão preenchidos somente após a votação da “Lei das Estatais”, que exige comprovada qualificação técnica para cargos de diretoria ou presidência de estatais e fundos de pensão.
No alvo do impasse estão 400 diretorias e mais 700 cargos em órgãos federais como Furnas Centrais Elétricas, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Eletrobrás, Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig) e Casa da Moeda, entre outros.
A bizarrice que emoldura essa discussão chega a ser assustadora até mesmo para os experientes que frequentam as entranhas do poder. Como se o Brasil ainda vivesse sob o manto das capitanias hereditárias, deputados alegam que antes do impeachment ocupavam os cargos em questão, mas que agora não conseguem reavê-los.
Longe de serem aliados de fato, esses políticos agem como proxenetas que enxergam o Parlamento como um lupanar de beira de estrada. Entre esses criminosos com mandato, que focam somente os próprios interesses, há quem garanta que a não devolução (sic) dos cargos significa romper com o governo nas votações no Congresso.
Michel Temer deveria encher-se de coragem e, em cadeia de rádio e televisão, revelar aos brasileiros os nomes desses traidores da pátria que se especializaram em saquear os cofres do Estado. Sendo assim, a parcela de bem da população, que luta por um Brasil melhor, tem o dever de, sob pressão, exigir desses parlamentares uma postura minimamente republicana.

FONTE: http://ucho.info/sem-cargos-base-aliada-ameaca-michel-temer-que-deveria-revelar-os-nomes-dos-traidores-da-patria



INFILTRADOS: ESPIONAGEM COMUNISTA DENTRO DO PLANALTO


A coluna Radar do site de Veja revela que mesmo afastada do cargo Dilma Rousseff mantém espiões dentro do Palácio do Planalto. E isso dá uma ideia do nível de aparelhamento de todas as instâncias da administração pública pelo PT. Há uma versão da KGB em todos os órgãos públicos e que continua em ação não só no Palácio do Planalto, como também em outros órgãos e empresas estatais, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Petrobras, enfim, todas as instâncias da administração pública. E vamos dar o nome aos bois: isto é espionagem comunista. Se a grande mídia sente pruridos em falar em comunismo, ou falo e denunciou. Ou o PT não é um partido comunista?
Cabe ao Presidente Michel Temer a tarefa de fazer uma imediata limpeza geral. Se não der para exonerá-los e/ou simplesmente demití-los, é melhor que temer conceda férias compulsórias para esses espiões comunistas, enquanto as áreas administrativas desses órgãos públicos vão tomando as providência legais para afastá-los para sempre. Lembrando sempre que ações como sabotagem, contra-informação e espionagem por parte de agentes públicos são motivos suficientes para exonerá-los sem maiores delongas.
O Brasil decente exige uma limpeza geral. 
Eis a nota da coluna Radar:
"O Palácio do Planalto ainda luta para exonerar ou transferir servidores ligados à administração passada que atuam como espiões na nova gestão.
Além de passar informações de bastidores do Palácio, a equipe de Michel Temer descobriu que até cópias do clipping de notícias estavam sendo repassadas para Dilma Rousseff poder se informar sobre as notícias publicadas pelos principais jornais a respeito do governo."

FONTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/06/espionagem-comunista-dentro-do-palacio.html

ESPIÕES DESCUMPREM ORDEM: SECRETARIA DE IMPRENSA DE TEMER MANTÉM SLOGAN DO GOVERNO DO PT NOS SITES E BLOGS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


Esta é a logomarca oficial do Governo Michel Temer
Embora o Governo Michel Temer já possua uma banner personalizado baseado no slogan da Bandeira do Brasil, "Ordem e Progresso", diversos sites governamentais continuam utilizando o banner do governo do PT, aquele que fala em "pátria educadora".

Inclusive o Blog do Planalto, ligado diretamente à Secretaria de Imprensa da Presidência da República, e que noticia todos os atos do Presidente da República, agora Michel Temer, continua veiculando o banner que contém o slogan do governo petista com aquele slogan idiota "pátria educadora", idealizado pelo marketeiro João Santana, vulgo "Feira", que se encontra preso depois que foi indiciado pela Lava Jato.

Convenhamos, mas já passou da hora do Presidente Michel Termer ordenar a retirada daqueles badulaques infames do PT que continuam aparecendo nos sites e blogs do Planalto, substituindo-os imediatamente pelo novo emblema "Ordem e Progresso" com as cores da Bandeira do Brasil. 

Aqui o rodapé do Blog do Planalto em que é mantido o banner que identifica o desgoverno da Dilma:


fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/06/secretaria-de-imprensa-de-temer-mantem.html

sexta-feira, 3 de junho de 2016

ELA SABIA DE TUDO, DOCUMENTOS PROVAM QUE DILMA MENTE E SABE DE TUDO: E-mails desnudam Pasadenagate: Dilma saberia de tudo


Do jeito que a coisa está, o impeachment pode se tornar um problema menor para Dilma. A questão é se ela conseguirá escapar da cadeia. Lemos o seguinte na coluna de Merval Pereira, no Globo:

Já existem documentos em posse da Procuradoria-Geral da República que revelam que a presidente afastada, Dilma Rousseff, tinha conhecimento do teor das negociações envolvendo interesses políticos na compra da refinaria de Pasadena, antes da reunião do Conselho de Administração da Petrobras que aprovou o negócio.
Os envolvidos na venda de Pasadena trocavam mensagens em uma rede de e-mails do Gmail que não era rastreável, pois as mensagens ficavam sempre numa nuvem de dados, sem serem enviadas. Numa dessas mensagens, na véspera da reunião decisiva, há a informação de que “a ministra” já estava ciente dos arranjos dos advogados.
Em outras mensagens, há informações sobre pagamentos de itens pessoais da presidente pelo esquema montado na Petrobras, como o cabeleireiro Celso Kamura, que viajava para Brasília às custas do grupo. Cada ida de Kamura custava R$ 5 mil. Há também indicações de que um teleprompter especial foi comprado para Dilma sem ser através de meios oficiais, para escapar da burocracia da aquisição.

fonte: https://lucianoayan.com/2016/06/03/e-mails-desnudam-pasadenagate-dilma-sabia-de-tudo/