Investigada, Ideli mantém sua boquinha na OEA
Jefferson Figueiredo e sua mulher Ideli Salvatti: cargos na OEA, em Washington. (Foto: Beto Barata/Estadão Conteúdo)
Ex-ministra da presidente afastada Dilma Rousseff, a petista Ideli
Salvatti continua vivendo a vida boa longe do Brasil: ela e o marido
vivem um exílio dourado nos Estados Unidos. Ela na Organização dos
Estados Americanos (OEA) e ele na Junta Interamericana de Defesa (JID),
cujas sedes ficam em Washington. Ideli e o marido se mudaram para lá há
mais de um ano, após a reeleição e antes do impeachment. A informação é
do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Jefferson Figueiredo, marido de Ideli e músico de formação, ganha na
OEA US$7,4 mil (cerca de R$ 25.300) por mês, desde abril de 2015.
Ideli foi nomeada para uma embromação chamada “Acesso a Direitos e Equidade” da OEA. Ela ganha US$11 mil (R$37,900) mensais.
No governo Dilma, Ideli Salvati foi ministra da Pesca, das Relações
Institucionais e até dos Direitos Humanos. Saiu-se mal nos três cargos.
O Itamaraty saiu de fininho, disse que nada tem a ver com a nomeação
da ex-ministra petista ou do seu marido: “O tema não é afeto ao MRE”.
FONTE: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=58240429026
segunda-feira, 20 de junho de 2016
E você quer que ela volte? cadê os tão aclamados benefícios sociais que o PT fez? Dilma aumentou desigualdade em 3% desde reeleição
Mais essa para o currículo de Dilma. Além de destruidora da economia,
envolvida em múltiplos escândalos, perpetradora de crimes de
responsabilidade e aniquiladora de empregos, ela é também fermentadora
de desigualdade social.
E conforme lemos na Folha, lá se vai o discurso de “luta contra a desigualdade” do PT:
A escalada do desemprego tem produzido um efeito adverso na distribuição de renda do país. Após anos de queda contínua, a desigualdade -a distância de renda entre ricos e pobres- voltou a crescer com força no primeiro trimestre deste ano.A tendência é objeto de estudo do professor da USP Rodolfo Hoffmann, especialista em políticas sociais, que usou dados do IBGE para estudar o impacto da falta de vagas.Desde o início do segundo mandato da presidente afastada, Dilma Rousseff, em 2015, a desigualdade entre os que compõem a força de trabalho (desempregados e ocupados) aumentou quase 3%. É bastante para um indicador que varia pouco ao longo tempo. Nesse período, a taxa de desemprego subiu de 7,9% para 10,9%.O levantamento se baseia em informações da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), cuja série começou em 2012. E capta apenas os movimentos da renda proveniente do mercado de trabalho.
E depois ela finge não saber porque é tão
impopular. A questão não é apenas o escândalo de corrupção e o projeto
totalitário. Envolve também destruição de empregos e aumento da
desigualdade. Não há nada que se aproveite do governo Dilma.
fonte:https://lucianoayan.com/2016/06/20/dilma-aumentou-desigualdade-em-3-desde-inicio-do-segundo-mandato/
VERGONHA, ABUSO DO USO DINHEIRO PUBLICO: Deputados federais ganham diárias em viagens para fora do Brasil
Deputados já receberam 282 diárias para o exterior só este ano
A Câmara dos Deputados custeou, com dinheiro retirado do bolso do contribuinte, exatas 282 diárias de parlamentares que viajaram ao exterior somente este ano, entre janeiro e junho. Nova York continua sendo o destino favorito de suas excelências: foram 91 diárias para a “Big Apple”. Outro destino frequente de deputados em viagens oficiais aos Estados Unidos é Las Vegas, cidade conhecida pelos cassinos. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. A ensolarada Miami e as encantadoras Paris e Londres, também estão entre as favoritas. Mas houve quem viajasse até para Etiópia e Zâmbia.
A campeã em números de diárias é Soraya Santos (PMDB-RJ): passou 13 dias e meio em Nova York por nossa conta, em março.
Outra deputada que recebeu 13 diárias para ir a Nova York foi Tia Eron (PRB-BA), aquela que se tornou conhecida no Conselho de Ética.
O deputado Átila Lins (PSD-AM) foi a cidades como Beirute, Lusaka e, claro, Nova York, sempre ela. No total, R$ 23.473,95 em diárias.
FONTE: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=58235764692
Magistratura Free, Sérgio Moro e o fim dos imundos Por Jorge Serrão
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
"Tem muita coisa boa acontecendo
no Brasil por causa de muita coisa ruim que está acontecendo no Brasil".
A frase tautológica (afirmativa
contendo a negativa dela mesma) foi dita pelo bilionário (?) Eike Batista em
recente café da manhã com alunos da prestigiada Harvard Business School interessados
em ouvi-lo sobre sua ascensão e queda.
Uma figura como Eike deve saber
perfeitamente o que diz. Afinal, o filho ricaço do gênio Eliezer Batista tem
advogados que cobram peso em ouro para defendê-lo de mais variadas ações,
movidas por credores nervosos e investidores lesados, mas consegue se manter
ileso perante o judiciário,
Analisando o profundo pensamento
Eikeano, um bilionário que sonhou ser nosso Donald Trump de olho no Palácio do
Planalto em 2018, vale a pena tratar dos fenômenos causados pelas coisas boas e
ruins aqui em Bruzundanga. Os acontecimentos mais importantes são resultados
das pessoas (sábias ou ignorantes) interligadas em redes sociais.
O bando de andorinhas pode não fazer
verão, porém realiza um milagre comunicativo. Consegue se tomar conhecimento
das coisas em tempo real, viraliza o conteúdo instantaneamente e, de um jeito
ou de outro, viabiliza algum "debate" ou massa crítica sobre os mais
variados assuntos, desde piadas preconceituosas até assuntos relevantes, de
interesse individual e coletivo.
A massa brasileira em rede social se
indignou com a corrupção levantada pela Lava Jato - que já nasceu com uma
novidade: um site que torna públicas e transparentes informações judiciais
certamente condenadas ao habitual e perigoso "segredo judiciário". A
divulgação intensiva de tanta coisa ruim tem produzido coisas boas: protestos e
mobilizações exigindo mudanças - mesmo que ainda não se defina, claramente,
quais).
O fenômeno do combate à corrupção no
Brasil (coisa boa) tem despertado atenção de estudiosos transnacionais. Não foi
à toa que os membros da Força Tarefa da Lava Jato foram convidados a falar
sobre suas experiências e vivências no "Brazil Forum", que ocorreu
entre sexta-feira e sábado, na London School of Economics e na Universidade de
Oxford. A nata da globalização quer entender o que se passa no Brasil onde mi
ou bilionários transnacionais investem seu rico dinheirão.
Vale a pena também refletir sobre as
palavras do procurador federal Deltan Dallagnol - participante desse evento
internacional, e um dos "pensadores" práticos da Força Tarefa da tal
"República de Curitiba" (o termo é do companheiro $talinácio, que poderia
cobrar royalties por seu uso se não corresse risco de acabar como
réu-condenado). Em entrevista ao jornal O Globo, Dallagnol repetiu que a Lava
Jato ainda vai longe:
"A operação não tem um limite,
seja temporal ou de fatos, dizendo que a operação acabou. O que existe, e é
natural que exista, é que nós estamos há dois anos com a investigação e ela tem
um escopo que é tudo o que surgir e pode ter acontecido nesse esquema que possa
ser investigado. Depois de dois anos de investigação, nós já temos a
possibilidade de antever um cenário, de perceber o que foi esse esquema. A
gente está hoje em uma fase de expansão das investigações. Essa fase da
investigação é que, talvez, dentro de mais alguns meses, que pode ser no final
do ano ou no começo do ano que vem, pode ser que tenhamos expandido tanto que
desse esquema não consigamos mais expandir".
Deltan Dallagnol praticamente resumiu
o conceito que transmitiu aos estudiosos dos problemas brasileiros, sobretudo
os relacionados à corrupção - sistêmica, institucional e ainda muito bem
organizada, apesar do combate da Lava Jato. Dallagnol não quis discutir os
atuais problemas enfrentados pelo governo provisório de Michel Temer, com
ministros cotados para cair na teia da Força Tarefa, mas definiu muito bem o
que acontece agora: “Sem entrar no caso concreto, eu diria que a corrupção não
tem cor, não tem partido. Ela existe há séculos no Brasil. O nosso compromisso
é apurar corrupção envolva quem for de modo cego, apartidário, técnico e
imparcial. Esse é o compromisso que temos com a sociedade”.
Ainda falando de Lava Jato e do papel das redes sociais para apoiá-la e turbiná-la, vale citar outro fato recente. Sexta e sábado, não por coincidência em Curitiba, rolou o 1º Encontro Magistratura Free. O evento foi patrocinado pelo próprio bolso dos 180 participantes. São magistrados, na ativa e aposentados, que formaram um grupo fechado no Facebook: “Eu honro a minha toga — Apoio incondicional ao trabalho do colega Sérgio Fernando Moro”. Criado em março, o Magistratura Free já reúne 2631 membros - a maioria do judiciário.
O nome do grupo faz alusão ao termo
"free" - com liberdade de expressão conferida aos participantes. Um
dos criadores e administradores do "Magistratura Free", o juiz
Rogério de Vidal Cunha, de Foz do Iguaçu, destaca a importância da iniciativa: "Os
participantes do grupo podem expressar opiniões sem o risco de serem banidos ou
coibidos por moderadores da lista, que não interferem nas opiniões dos
magistrados participantes. Por isso mesmo o espaço ganha novos adeptos
diariamente”.
Partindo de uma ideia do juiz George
Hamilton Lins Barroso, do Amazonas, o grupo promoveu, na sexta e no sábado, uma
grande reunião de apoio ao juiz Sérgio Fernando Moro. Transformado em Herói
Nacional porque cumpre seu dever funcional de servidor público do judiciário, o
titular da 13a Vara Federal em Curitiba deu uma palestra fechada para juízes e
desembargadores no Tribunal do Juri da capital paranaense. Na sexta houve um
jantar e no sábado um almoço, exclusivo para o grupo, no no elegante
restaurante italiano Madalosso, em Santa Felicidade, tradicional bairro
gastronômico de Curitiba. Detalhe importante: Moro preferiu não falar com a
imprensa tradicional...
Apenas uma mensagem estratégica de
Sérgio Moro vazou das três ocasiões de encontro com seus colegas de toga: ele
não está sozinho na briga contra os corruptos. Moro teria dito que o apoio dos
colegas mostrava que entre erros e acertos, ele deveria estar acertando mais.
Além disso, aquela mobilização lhe dava mais confiança ainda para seguir em
frente. No jantar e no almoço, Moro circulou pelas mesas dos colegas, para
cumprimentos e fotografias. Ao contrário do que podem interpretar jornalistas
idiotas da petelândia, o gesto não foi mera "tietagem". Foi pura
demonstração de força e união de um significativo segmento de magistrados, fora
do âmbito de suas várias associações de classe.
Super Moro, definitivamente, não está
sozinho. Quem também precisa de ajuda, força e união é um outro herói do
judiciário brasileiro é o titular da 3a Vara Federal Criminal em Campo Grande,
no Mato Grosso do Sul. O juiz Odilon de Oliveira já confiscou mais de R$ 2
bilhões em bens e grana de 114 traficantes de drogas que já condenou até agora.
O trabalho dele inspirou o filme "Em nome da Lei", estrelado por
Mateus Solano e pela lindíssima Paola de Oliveira.
O problema é a dura vida real. O
magistrado, de 66 anos, faltando apenas quatro anos para se aposentar, vive
como um prisioneiro, sob escolta constante da Polícia Federal. Em 2020, Odilon
não terá mais direito à proteção policial quando deixar o serviço público. O
que será deste combatente do crime organizado?. Ficará a mercê da bandidagem
organizada? Ainda não se tem uma reposta para o juiz, que segue em sua rotina
de trabalho no tribunal, alternando com palestras em escolas públicas e
privadas contra o tráfico de drogas.
Apenas para encerrar essa longa
reflexão sobre a legítima mobilização de magistrados, um tema que ainda fica
preso na garganta dos que lutam, diariamente, pela defesa da liberdade de
expressão - ao menos garantida constitucionalmente no Brasil. A Associação
Nacional de Jornais (ANJ) e a Federação Nacional de Jornalistas (a FEJAJ 0
aparelhada pela petelândia) fazem protestos internacionais condenando as 45
ações judiciais promovidas por magistrados do Paraná contra repórteres do
jornal "Gazeta do Povo" que divulgaram o pagamento de supervantagens
salariais recebidas pelos togados paranaenses.
Há quem veja que os processos contra
jornalistas possam representar o fim de uma lua de mel entre a mídia
tradicional e a magistratura. O casamento durava mais de uma década, desde o
começo do julgamento da famosa Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal. O
famoso Mensalão gerou a imagética criação do "Super Joaquim Barbosa".
Quem comprou a briga contra os juízes foi a Rede Globo, que tem como afiliada o
Grupo Paranaense de Comunicação (RPC). Até outro dia, Moro recebia tratamento
de herói nos noticiários. O enfoque pode mudar? Eis a questão... Mas nada custa
lembrar que o Tio Sam adora o "Super Moro"...
A guerra de todos contra todos,
chamada de "fim dos imundos", com os poderes Executivo, Legislativo,
Judiciário e Midiático brigando contra si, tendo o poder Militar como
expectador ilustre, é um fenômeno que retrata de forma justa e perfeita aquela
frase do Eike Batista: "Tem muita coisa boa acontecendo no Brasil por causa
de muita coisa ruim que está acontecendo no Brasil".
As mudanças são urgentes e
irreversíveis. Os conflitos vão se acirrar e radicalizar? Teremos ruptura
institucional? Corremos riscos de mergulhar em uma inédita guerra civil?
Podemos acabar em mais um período autoritário? Ou o velho "jeitinho brasileiro"
promoverá mais uma grande "conciliação" política entre os poderes, na
base dos conchavos?
As respostas são incertas. Certeza é
que o Brasil está mudando, pela via das coisas boas e/ou pelas ruins. A
Revolução Brasileira está em andamento. Quem não compreendê-la vai dançar o
último tango no inferno.
Perigos no Associativismo
Provocação do jovem empresário
Eduardo Machado, uma das boas cabeças pensantes na Associação Comercial do Rio
de Janeiro:
"Interessante: Essa semana me
perguntaram o que era mais perigoso em um ambiente associativo? Elenquei uma
série de perigos para o interlocutor, mas hoje voltei a pensar no assunto
e afirmaria: A PERPETUAÇÃO NO PODER. Em minha opinião um presidente de uma associação
deve ter como uma das suas principais missões construir seu sucessor com
responsabilidade, dentro das práticas vigentes e esperadas não somente em seu
estatuto, mas também tendo como orientação as melhores práticas de
sustentabilidade vigentes. Fico feliz de ver que tanto da CONAJE (onde o
presidente fica no máximo 2 anos) e na ACRIO (onde o presidente fica no máximo
4 anos) isso é feito cada vez com mais responsabilidade, ainda que em tempos
desafiadores!!!! Há exceções? Claro que sim, mas só deveriam ser aplicadas em
casos extremos em minha opinião!!!! E casos extremos que não sejam consequência
de omissão ou incompetência!!!!"
Teste proposto pelo Olavão
Do sempre provocador Olavo de
Carvalho, no Facebook:
Faça este teste - Pegue um universitário
brasileiro e pergunte:
-- Você segue alguém ou pensa com a
própria cabeça?
Em cem por cento dos casos, a
resposta será:
-- Com a minha própria cabeça. Tenho
pensamento crítico.
Em
seguida mostre a ele dois documentos -- o alistamento militar do Obama com a
data visivelmente falsificada e um artigo de jornal jurando que os documentos
do Obama são autênticos -- e descobrirá que em 99,9999999 por cento dos casos o
pensador crítico acredita antes na opinião do jornal do que nos seus próprios
olhos.
Viajandão
Os de sempre
Delatado
Valores da quadrilha

Proposta cunhada

sábado, 18 de junho de 2016
Dilma II - A Volta
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arnaldo Jabor
“São cinco horas da manhã e estou na
fila para comprar comida e, se tiver sorte, papel higiênico. Penso muito no
passado mais recentes de meu país tão quebrado hoje, país que sempre foi regido
pelo seu passado; hoje analiso-o do futuro. Em que ano estou? Minha lembrança
mais antiga jaz no deserto, quando o Califado Islâmico tomou conta do Oriente
Médio, chegando até as bordas de Israel-Palestina, já considerada ‘área
insolúvel’. Depois da bomba que o presidente Trump lançou no Paquistão — hoje
conhecido como Talebania, muita coisa aconteceu nesses anos loucos.
“Mas vou me ater às memórias do
Brasil.
“Aqui, passados muitos anos, lembro
ainda do calafrio que senti no dia em que Dilma voltou ao governo. Lembro-me de
seu olhar gelado de vingança, perdoada pelo Senado, graças à aquisição de três
senadores por dez milhões cada um.
“Lembro-me de Dilma proclamando na
ladeira do Planalto: ‘Vamos retomar a Nova Matriz econômica! Gasto público é
vida!’.
“Mantega já a esperava lá no alto,
vendo a equipe econômica do Temer se esgueirando pelos fundos. E aí foi aquele
carnaval bolivariano.
“O MST encheu a esplanada de
miseráveis erguendo enxadas, depois de terem arrasado a agroindústria, a CUT
convocou milhares dos 12 milhões de desempregados e, de ônibus e sanduíches de
mortadela, animou-os com a promessa de trabalho, protegidos pelos black blocs,
agora nomeados a ‘guarda revolucionária da Presidenta’. Acabou a insuportável
Lei de Responsabilidade Fiscal, voltaram pedaladas muito maiores, pedaladas
agora chamadas de ‘revolucionárias’, até que o real despencou face ao dólar,
sendo cotado a R$ 13,788. Aí, elementos desobedientes e, segundo o PT 2, da
‘direita neoliberal’, começaram a reclamar da fome, querendo fazer greves.
Muitos sem teto invadiram a sede da Petrobras para fazer suas moradias.
“Mas Dilma e seus assessores logo
conclamaram brilhantes intelectuais, professores e artistas para explicar ao
povo que seu sofrimento era ‘belo e corajoso’, porque eles estavam penando por
causa dos ricos e que um dia (sempre falavam ‘um dia’) o Brasil seria um
paraíso social. O povão, como sempre, não entendeu nada e continuou passando
fome, só que mais conformado, porque nossos intelectuais tinham explicado que
há uma ‘pureza doce na miséria’, que a dor dignifica e fortalece para as lutas
futuras. E proclamaram: — ‘é melhor um país pobre do que desigual. Que todos
sofram igualmente!’. Os miseráveis se sentiram importantes, porque sofriam em
nome do socialismo.
“Mas a nova crise, chamada por Dilma
de Crise 2, não dava refresco. A inflação cresceu com todos os seus demônios,
batendo a ‘bela marca’ de 1992, de 80% ao mês. Imediatamente, a Nova Matriz
Econômica 2 revigorou a inesquecível tradição do passado — a correção
monetária. E o Brasil reviveu os dias emocionantes com a volta do overnight. As
maquininhas de ‘tlec tlec’ para a remarcação encheram os supermercados (cada
vez mais vazios) com a doce melodia dos anos de ouro da inflação. Mas, segundo
o Governo da Presidenta — Parte 2, canalhas neoliberais e a mídia conservadora
diziam que a vaca ia para o brejo.
“A pressão foi grande, e os
assessores do Planalto notaram, preocupados, que Dilma começou a delirar,
falando compulsivamente que ‘ela não era vaca no brejo’, que ‘gasto público é
vida’, que a mandioca e os homens sapiens iam nos salvar, que ela iria saquear
(usou a palavra) o Tesouro acumulado pela ‘burguesia’ de direita no Estado para
financiar um grande consumo de geladeiras e fogões. A medida fascinou os pobres
que se acotovelaram em frente as vitrines de TVs e liquidificadores. Só que
ninguém podia mais comprar nada.
“Dilma engordou brutalmente — tinha
gastado dez vezes mais em comida para o Alvorada, numa compulsão compensatória.
“Mas a pressão ficou tão grande que
ela caiu em depressão profunda e foi internada numa clínica de sonoterapia,
onde dormiu até o fim do mandato, pois os médicos recomendaram que ela não
visse ‘a cagada que tinha aprontado de novo’.
“Lula sucedeu-lhe em 2018,
continuando em 2022, criando uma dinastia de si mesmo, reeleito em vários
mandatos, até 2034, quando ele já não falava mais e tinha sido mumificado num
carro de vidro que desfilava entre a multidão de fiéis ajoelhados. Quando se
iniciou a decomposição, seu corpo foi entronizado no Museu Bolívar, um palácio
de mármore vermelho desenhado por Oscar Niemeyer.
“A partir daí, tudo começou a
desmoronar. A própria ideia de ‘País’ ficou questionada porque, na realidade,
tínhamos virado um arquipélago de poucas ilhas de vida social, cercadas de
merda por todos os lados.
“Alguns chegaram a sugerir que o
Brasil fosse cortado em pedaços, ficando o ‘capitalismo escroto neoliberal’ em
São Paulo e o Nordeste com uma espécie de socialismo-feudal, uma mistura de
Renan (96) com o bolivariano ex-Maduro, devorado por milícias famintas em 2025.
“A corrupção diminuiu muito nessa
época, não pela operação Lava-Jato, mas porque não havia mais grana nenhuma no
Tesouro para roubar.
“Brasília ficou mais vazia. Como
abastecer aviões públicos e privados sem combustível?
“Poucos políticos vagavam pela Praça
dos Três Poderes abordando até transeuntes em busca de algum bom negócio.
Eduardo Cunha, 87, acusado do assassinato de Janot, foi morar em um ‘trust’ na
Suíça.
“Nessa fase, houve o Segundo Crash da
Bolsa de NY, entre nuvens de suicidas e filas de desempregados.
“Aqui foi uma surpresa. O Brasil afundou
mais ainda e nada aconteceu. Houve, claro, legiões de famintos atacando os
supermercados, mas logo ficou claro que a miséria é autorregulável. Muito
simples, explicaram os acadêmicos: a fome diminui a população, dado benéfico
para a incrível falta de comida, provocada pela decisão acertada do Governo de
jamais cortar gastos fiscais.
“As lembranças me emocionam por sua
dor e delícia. Sofro com o fim do país, mas sorrio com um prazer meio perverso,
rememorando os estrambóticos delírios da política porra-louca. A fila andou.
Consegui entrar no supermercado com minha carteira de consumidor na mão.
Mostrei minhas digitais. Numa prateleira, ainda há uma caixa de biscoitos.
Corro, mas um cara chegou antes e levou. Pergunto ao agente militar do
supermercado onde é que está o papel higiênico.
“Acabou, disse ele. E, ao ver meu
suspiro de desconsolo, riu irônico e acrescentou: ‘Limpa com o dedo!...’”.
Arnaldo Jabor é Cineasta e Jornalista. Originalmente publicado em O Globo em 14 de junho de 2016.
fonte: http://www.alertatotal.net/2016/06/dilma-ii-volta.html
Quem vai roubar as medalhas de ouro da Olim-Piada?
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Ainda teremos muitas revelações de
sacanagens no País que tem o "Fundo de Distribuição de Propina". O
FDP - batizado por Sérgio Machado nos autos da Lava Jato, para que o juiz
Sérgio Moro e o STF julguem centenas de excelentíssimos FDPs... Enquanto a hora
do juízo final não começa para os políticos corruptos, o Rio de Janeiro, falido
por sucessivas gestões repletas de corrupção, decreta o surreal "estado de
calamidade pública, em razão da grave crise financeira no Estado do Rio de
Janeiro, que impede o cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da
realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016".
Os desgovernos Sérgio Cabral e Luiz
Pezão agora recebem um atestado de que produziram a própria calamidade... Assim,
o Decreto assinado ontem pelo governador interino Francisco Dornelles é uma
legítima peça de redundância jurídica. O Rio de Janeiro é um dos mais assustadores
exemplos de onde ocorreu a combinação da desgoverna do crime institucionalizado
com a violência patrocinada por organizações criminosas que só existem em
função ou com a conivência do poder estatal falido financeira e moralmente.
Cabral, Pezão (e por que não seus antecessores da família Garotinho, Antony e
Rosinha, em um breve intervalo com Benedita da Silva) merecem ganhar a Medalha
de Ouro da Olim-piada. O risco é que o prêmio seja roubado antes de ser
entregue simbolicamente...
O Rio de Janeiro é um termômetro do
caos que vem pela frente no Brasil, caso não se tome uma providência concreta e
urgente contra o crime organizadíssimo. A má gestão e roubalheira produziram um
caos nos serviços públicos essenciais - educação, saúde e segurança. Já se
enxergam as pré-condições para um estágio de ruptura institucional. A
inimaginável falência estatal - já assistida no meio da década de 80 na cidade
do Rio de Janeiro - agora assume uma dimensão apocalíptica com o aumento
descontrolado da violência urbana e o flagrante desrespeito às leis e aos
princípios democráticos elementares. A Olim-piada é séria...
O caos ainda não é mostrado em todas
as duas dimensões, em nível nacional, porque a Rede Globo de Televisão - com a
conivência e conveniência de outras redes - prefere não escancarar o problema
para não causar mais prejuízos ainda aos seus negócios com os jogos Rio 2016.
No entanto, quem mora no Rio de Janeiro, principalmente na região
metropolitana, já sobrevive assustado. Tudo pode piorar a partir de setembro,
quando as Olim-piadas acabarem e tudo tiver de voltar ao "estado de anormalidade"
em vigor. O caos coincidirá com a eleição municipal. O bicho vai pegar...
Tão ou mais grave que a patética
situação do Rio de Janeiro é a complicada sustentação do governo interino de
Michel Temer. Se for cumprida a regra, não declarada oficialmente, de que
"ministro enrolada na Lava Jato tem que pedir para sair", Temer pode
acabar praticamente sozinho na esplanada dos ministérios. Ontem, ao jornal O
Globo, um interlocutor palaciano resumiu a gravidade da conjuntura: "A
prioridade zero do presidente é impedir que a Lava-Jato chegue ao governo. Ao
Palácio do Planalto, então, nem se fala. A diretriz dada na reunião foi a de
quem tiver qualquer envolvimento peça para sair. Se não sair, será saído".
Temer tem pouco tempo para mostrar
serviço. Sua área econômica só fala em cortar gastos essenciais em educação e
Saúde, além de aumentar impostos na hora que puder, preparando o malabarismo
para aumentar os salários da cúpula do judiciário, que provocará um aumento de
despesas com pessoal, em cascata, nas três poderes da União e dos Estados, com
efeitos também nos municípios. Até
agora, ninguém fala em baixar juros, os spreads bancários ou na redução efetiva
dos 92 impostos, taxas e contribuições sem a devida contrapartida econômica e
social.
O Brasil exige respostas certeiras e rápidas do interino Michel Temer. Dilma Rousseff é cabra marcada para ser impedida em agosto. Temer terá de errar menos e acertar mais, até lá, para garantir sua continuidade. Do contrário, será forçado a aderir à tese da "eleição geral" - que muito interessa a petelândia e aliados, ainda na esperança de um retorno ao poder pela via do voto dos ignorantes e fanáticos esquerdistas. Se a mais brutal crise econômica da História não for estancada rapidamente - e não há previsão concreta e objetiva de que isto aconteça -, o Brasil vai mergulhar na ruptura institucional.
O Brasil exige respostas certeiras e rápidas do interino Michel Temer. Dilma Rousseff é cabra marcada para ser impedida em agosto. Temer terá de errar menos e acertar mais, até lá, para garantir sua continuidade. Do contrário, será forçado a aderir à tese da "eleição geral" - que muito interessa a petelândia e aliados, ainda na esperança de um retorno ao poder pela via do voto dos ignorantes e fanáticos esquerdistas. Se a mais brutal crise econômica da História não for estancada rapidamente - e não há previsão concreta e objetiva de que isto aconteça -, o Brasil vai mergulhar na ruptura institucional.
O que vem depois, é imprevisível.
Pode ocorrer uma Intervenção Cívica Constitucional. Mas também pode ocorrer
algum golpe autoritário ou o mergulho do País em uma inédita guerra civil, que
pode redundar em sua desintegração nacional. O cenário pós-impedimento é uma
aposta no Cassino do Al Capone...
Pronta resposta
A
Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) dirigiu-se à Professora Janaína Paschoal,
criticando-a por pedir o impeachment "de uma presidenta eleita",
fazendo o seguinte comentário:
– Não
é uma presidente qualquer. É uma mulher que traz no corpo as marcas da tortura
que sofreu POR DEFENDER A DEMOCRACIA no Brasil.
A
resposta de Janaína veio na lata:
–
Prezada senadora: se Dilma foi ou não torturada, não sei.
Ela
diz que foi, mas ela também diz que nunca soube de corrupção na Petrobras; a
senhora decide se a palavra dela merece ou não seu crédito, senadora.
Agora,
quanto a ter Dilma lutado pela democracia, prezada senadora, veja se consegue
entender: Dilma foi membro da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares
(VAR-Palmares), organização MARXISTA-LENINISTA (a senhora sabe o que é isso,
certo?) que praticava assaltos, atentados e sequestros.
Tais
ações tinham como finalidade (que constava dos estatutos da referida
organização, a senhora pode pesquisar) implantar no Brasil uma ditadura do
proletariado, um regime de partido único que não permite liberdade de
expressão, liberdade de associação partidária, imprensa livre, eleições, nada
que vagamente se assemelhe à democracia que a senhora mencionou.
Dura vida de livre pensador
Do filósofo Olavo de Carvalho, no
Facebook:
"Cheguei a uma conclusão
devastadora para a minha pobre auto-imagem: Se Oscar Wilde tinha razão ao dizer
que "a estatura de um homem pode-se medir pela qualidade dos seus
inimigos", só o dr. Alexander Duguin me salva de ser definitivamente um
bosta".
Objeto culinário do desejo
Da bem humorada Mariana Gross,
apresentadora dos jornais locais da Rede Globo no Rio de Janeiro, mais uma
historinha hilária:
"De tanto pedir a mesma coisa, a
lanchonete Rio Master, pertinho da emissora, deu meu nome ao sanduíche. Hoje
cedo, vi três caras pedindo um "Mariana Gross" bem passado. Não
resisti e fui até lá: _Rapazes, bom dia, só pra dizer que vocês começaram muito
bem a sexta-feira. O sanduíche é 10_ Cá pra nós, Tá todo mundo me querendo...
Rsrs"
Como eu disse para a Mariana, Mãe do
poderoso Antônio, ela agora virou objeto do desejo culinário...
Direito e Justiça em Foco
A especialista em Direito de Família,
Ivone Zeger fala ao desembargador Laercio Laurelli sobre o direito dos
homosexuais, abordando a diferença entre união civil homoafetiva e casamento
gay.
Visões diferenciadas
Moedinhas suíças
Tempo desperdiçado
Descarregando nas tintas
A sabedoria dos ratos
Como a formação docente atrapalha o desenvolvimento do Brasil Por Jefferson Viana
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Todos nós sabemos que o Brasil não é uma potência no âmbito educacional. Os resultados dos estudantes brasileiros em exames como o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) demonstram a defasagem educacional do nosso país. E com esse resultado pífio, buscam-se os motivos que justifiquem tais resultados e voltamos sempre ao mesmo discurso: falta de recursos para a educação, falta de professores, condição precária das escolas e o baixo salário dos profissionais da área educacional.
Todavia, nossos intelectuais de esquerda que ainda povoam as universidades brasileiras ainda não detectaram o maior dos problemas que faz com que os estudantes brasileiros tenham um aprendizado pífio e consequentemente, resultados ruins: a formação docente. Nas universidades brasileiras, os cursos de licenciatura têm o seu currículo baseado na pedagogia de Paulo Freire, com adições do marxismo cultural de Antonio Gramsci, do relativismo dos frankfurtianos como Herbert Marcuse e Frederick Pollock e com o socioconstrutivismo francês de Jean-Paul Sartre, Maurice Kojève e Simone de Bevoir, compilada por autores brasileiros como Gaudêncio Frigotto, Ana Paula Hey, Jorge Najjar e Afrânio Catani.
As salas de aula das universidades têm se tornado nada mais que um laboratório para teorias que não funcionam na prática, apenas servindo como lobotomização do corpo discente (alunos) que, com um currículo fraco e defasado se formam e entram no mercado de trabalho sem o mínimo conhecimento necessário. E isso tudo se reflete no resultado final dessas provas de avaliação, que nada mais são do que são um indicativo do aprendizado dos alunos, quando as notas destes sempre estão abaixo da média. Óbvio que há alunos com dificuldades de aprendizado, mas até nisso a má formação dos professores ainda na graduação se mostra insuficiente para que estes possam fazer um bom trabalho. Isso sem contar as horas que uma parte dos docentes gasta realizando proselitismo político aos invés de ministrar conteúdo.
É evidente que esta situação na formação dos professores atrapalha o desenvolvimento do país. Como os alunos que futuramente serão a força de trabalho do país não têm a formação adequada, muitos projetos técnicos ficam emperrados por falta de mão de obra especializada, pois a Academia da nossa nação prefere dar mais valor a questões ditas “sociais” ao invés de questões técnicas. Inclusive em cursos teoricamente pró-mercado como os cursos de engenharia existem movimentações de esquerda, levando assuntos como a aplicação do marxismo ao curso. É a eterna busca pelo governo grátis, que acaba encantando jovens com boas intenções mas muito mal informados, e que acabam repassando no futuro o que aprenderam na faculdade
Para que o Brasil pense em ser um país admirado no longo prazo, se faz necessário uma reforma no currículo das universidades. Buscando substituir esse tipo de pensamento quase que hegemônico por assuntos de interesse real das mais determinadas áreas. Corrigir as defasagens do currículo universitário não será apenas um bem para as universidades, mas também um bem para o futuro de todo um país, que necessita pra ontem de bons trabalhadores nas mais diversas áreas e não mais de doutrinadores.
fonte: http://www.institutoliberal.org.br/blog/como-formacao-docente-atrapalha-o-desenvolvimento-do-brasil/
Todos nós sabemos que o Brasil não é uma potência no âmbito educacional. Os resultados dos estudantes brasileiros em exames como o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) demonstram a defasagem educacional do nosso país. E com esse resultado pífio, buscam-se os motivos que justifiquem tais resultados e voltamos sempre ao mesmo discurso: falta de recursos para a educação, falta de professores, condição precária das escolas e o baixo salário dos profissionais da área educacional.
Todavia, nossos intelectuais de esquerda que ainda povoam as universidades brasileiras ainda não detectaram o maior dos problemas que faz com que os estudantes brasileiros tenham um aprendizado pífio e consequentemente, resultados ruins: a formação docente. Nas universidades brasileiras, os cursos de licenciatura têm o seu currículo baseado na pedagogia de Paulo Freire, com adições do marxismo cultural de Antonio Gramsci, do relativismo dos frankfurtianos como Herbert Marcuse e Frederick Pollock e com o socioconstrutivismo francês de Jean-Paul Sartre, Maurice Kojève e Simone de Bevoir, compilada por autores brasileiros como Gaudêncio Frigotto, Ana Paula Hey, Jorge Najjar e Afrânio Catani.
As salas de aula das universidades têm se tornado nada mais que um laboratório para teorias que não funcionam na prática, apenas servindo como lobotomização do corpo discente (alunos) que, com um currículo fraco e defasado se formam e entram no mercado de trabalho sem o mínimo conhecimento necessário. E isso tudo se reflete no resultado final dessas provas de avaliação, que nada mais são do que são um indicativo do aprendizado dos alunos, quando as notas destes sempre estão abaixo da média. Óbvio que há alunos com dificuldades de aprendizado, mas até nisso a má formação dos professores ainda na graduação se mostra insuficiente para que estes possam fazer um bom trabalho. Isso sem contar as horas que uma parte dos docentes gasta realizando proselitismo político aos invés de ministrar conteúdo.
É evidente que esta situação na formação dos professores atrapalha o desenvolvimento do país. Como os alunos que futuramente serão a força de trabalho do país não têm a formação adequada, muitos projetos técnicos ficam emperrados por falta de mão de obra especializada, pois a Academia da nossa nação prefere dar mais valor a questões ditas “sociais” ao invés de questões técnicas. Inclusive em cursos teoricamente pró-mercado como os cursos de engenharia existem movimentações de esquerda, levando assuntos como a aplicação do marxismo ao curso. É a eterna busca pelo governo grátis, que acaba encantando jovens com boas intenções mas muito mal informados, e que acabam repassando no futuro o que aprenderam na faculdade
Para que o Brasil pense em ser um país admirado no longo prazo, se faz necessário uma reforma no currículo das universidades. Buscando substituir esse tipo de pensamento quase que hegemônico por assuntos de interesse real das mais determinadas áreas. Corrigir as defasagens do currículo universitário não será apenas um bem para as universidades, mas também um bem para o futuro de todo um país, que necessita pra ontem de bons trabalhadores nas mais diversas áreas e não mais de doutrinadores.
fonte: http://www.institutoliberal.org.br/blog/como-formacao-docente-atrapalha-o-desenvolvimento-do-brasil/
Jefferson Viana
Jefferson Viana é estudante de História da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, coordenador local da rede Estudantes Pela Liberdade, presidente da juventude do Partido Social Cristão na cidade de Niterói-RJ e membro-fundador do Movimento Universidade Livre.
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