sábado, 28 de maio de 2016

O BRASIL INTEIRO SABE QUEM SÃO OS GOLPISTAS: Dilma, Lula e Temer já haviam fechado acordo entre si. Tudo não passa de uma trama!



Essa é a denúncia explosiva que está abalando os corredores do Judiciário brasileiro, a oposição e a Polícia Federal. Tudo não passa de uma trama bem articulada entre PT e PMDB para manutenção do poder e proteção mútua contra a Lava Jato.
De acordo com Veja, em matéria publicada na sexta-feira (27), intitulada “os comensais trataram de um cardápio indigesto”, houve um encontro reservado entre Lula, Renan, Dilma e Temer onde eles tiveram que digerir a possibilidade real de afastamento de Dilma Rousseff e a proteção imediata do ex-presidente Lula devido as pressões da operação Lava Jato. A investigação não havia dado trégua aos envolvidos e de acordo com eles “não teria como parar a PF”, os avanços eram inevitáveis.
Dilma teve reunião secreta com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, em Portugal. A entrada na cena do crime da Odebrecht, que pagou pelos serviços do marqueteiro da campanha pela reeleição, fez a presidente arregaçar as mangas.
Ou seja: Dilma, Lula, Delcídio e caciques do PMDB se uniram para se salvar da Lava Jato, mas os avanços da operação acabaram jogando uns contra os outros.
Lula sabe de 3 coisas:
1) tem de sacrificar Dilma para tentar resgatar popularidade do PT;
2) em 2018, poderá estar inelegível;
3) sua maior chance de escapar da cadeia é conquistar o quanto antes o Palácio do Planalto. O resto é bandeira demagógica para enganar militante bobo.
Nesta articulação toda e a chegada de Temer ao poder,  Lula e o próprio Temer vem saindo ileso da Lava Jato, o que dificulta a sabotagem petista de seu legítimo governo.
PT e PMDB se reuniram para arquitetar um plano para frear a Lava Jato. Parece que o governo compreendeu que Dilma não se sustentava mais no cargo e então resolveram promover o impeachment.
A população pode ter caído neste golpe, mas com a certeza a Lava Jato não.


quarta-feira, 25 de maio de 2016

RÉU LULA CHEFÃO DA CORRUPÇÃO FALASTRÃO COM MEDÃO: Com medo de Moro, Lula quer ser julgado pelos ministros que nomeou

Réu, o ex-presidente pretende escolher quem vai julgá-lo


Com medo de ser julgado pelo rigoroso juiz federal Sérgio Moro, o ex-presidente Lula fez sua defesa protocolar recurso no Supremo Tribunal Federal para que as ações contra a sua nomeação para a Casa Civil não sejam extintas e sejam levadas a julgamento no plenário da Corte. Oito dos onze ministros do STF foram nomeados por Lula ou por Dilma Rousseff, a sucessora que ele escolheu.
Os advogados pedem que o tribunal reconheça que o petista teve status de ministro por dois meses, entre 16 de março, quando foi nomeado, e 12 de maio, quando Dilma foi afastada pelo Senado, e considere as "consequências jurídicas decorrentes dessa situação"
fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56486639442

Após aprovação da meta fiscal, dólar opera em queda

Em maio, o dólar avança 3,9%; no ano, acumula desvalorização de 9,4%

O dólar opera em queda em relação ao real nesta quarta-feira (25), após o Congresso aprovar durante a madrugada a meta fiscal proposta pelo presidente em exercício, Michel Temer, prevendo rombo de R$ 170 bilhões nas contas públicas. O cenário positivo no exterior também puxa a queda da moeda. Às 10h50, a moeda norte-americana caía 0,21%, a R$ 3,5678 na venda.
Acompanhe as cotações ao longo do dia:
Às 9h10, queda de 0,27%, a R$ 3,5657

Às 10h, queda de 0,5%, a R$ 3,5573

A meta fiscal foi aprovada em sessão conjunta de deputados e senadores, após mais de 13 horas. Se o Legislativo não aprovasse a mudança na meta, o governo teria que cumprir a meta já aprovada para o ano com previsão de superávit de R$ 24 bilhões. Na prática, em meio a momento de crise econômica e com cenário de menor arrecadação, is:so pode paralisar a máquina pública.
O Banco Central não anunciou nenhuma intervenção cambial para esta quarta, no quinto dia de negócios seguido de ausência do mercado.

Último fechamento O dólar fechou em queda na terça-feira (24), após ficar instável ao fim dos negócios, com o mercado reagindo de forma cautelosa às medidas anunciadas pelo presidente em exercício, Michel Temer, para tentar equilibrar as contas públicas e retomar o crescimento da economia.
A moeda norte-americana caiu 0,18%, a R$ 3,5755.  No mês de maio, o dólar avança 3,9%. No ano de 2016, acumula desvalorização de 9,4%.



fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56499077666

Necessidade de financiamento do governo foi de 5,7% do PIB em 2014, diz IBGE

IBGE divulgou que necessidade líquida de financiamento do governo em 2013 foi de R$165,9 bil
A necessidade de financiamento do governo atingiu R$ 325,2 bilhões em 2014, ou 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro naquele ano (obtido pelas Contas Nacionais Trimestrais). É o que mostra a publicação Estatísticas de Finanças Públicas e Conta Intermediária de Governo 2014, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e o Banco Central do Brasil. No ano passado, o IBGE divulgou que a necessidade líquida de financiamento do governo em 2013 foi de R$ 165,9 bilhões, o equivalente a 3,2% do PIB. No entanto, o IBGE ressalta que os dados não são comparáveis, uma vez que houve mudança metodológica no cálculo.
A Conta Intermediária de Governo e das Estatísticas de Finanças Públicas passam a incluir, além das transações que afetam o patrimônio líquido e os ativos não financeiros, as transações com ativos e passivos financeiros, ou seja, a conta financeira. A publicação também passa a considerar as informações do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Fundo Remanescente do Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP).
A conta financeira mostrou ainda que o principal instrumento para financiamento do governo foram os títulos de longo prazo, que apresentaram variação de passivos e patrimônio líquido de R$ 370,5 bilhões. O dado tampouco é comparável com anos anteriores, ponderou o IBGE, devido às atualizações metodológicas.
O resultado primário – diferença entre receitas e despesas do governo, excluídos os juros – foi negativo em R$ 19,642 bilhões (-0,3 % do PIB). Já o resultado operacional líquido – receita menos a despesa, excluindo os gastos com aquisição líquida de ativos não financeiros – ficou negativo em R$ 276,853 bilhões, ou -4,9% do PIB.
A Formação Bruta de Capital Fixo do governo foi de R$ 138,2 bilhões em 2014, crescendo de 2,2% do PIB em 2013 (quando era de R$ 115,1 bilhões) para 2,4% no ano seguinte. As três esferas de governo apresentaram crescimento nominal da formação bruta, com destaque para a esfera municipal, com elevação de 30,9% em relação a 2013.
A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) também soltou nota há pouco sobre o levantamento feito em parceria com o IBGE. No entanto, os números são ligeiramente diferentes. Segundo a STN, a necessidade de financiamento do governo geral atingiu R$ 329,5 bilhões em 2014, ou 5,8% do PIB. A necessidade de financiamento primária do governo geral foi de R$ 19,4 bilhões (-0,35% do PIB) enquanto que o resultado operacional líquido foi deficitário em R$ 276,9 bilhões (-4,9% do PIB).
Segundo o IBGE, o instituto divulga os resultados sob o enfoque das Contas Nacionais, que seguem o manual da Organização das Nações Unidas (ONU), enquanto o Ministério da Fazenda divulga sob o enfoque das Estatísticas de Finanças Públicas, que seguem o manual do Fundo Monetário Internacional (FMI). Como há diferenças metodológicas entre os dois manuais, os números também acabam sendo diferentes, explicou o IBGE. (AE)


fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56503742000

Temer afirma que déficit na Cultura é de R$ 230 milhões; diplomata Marcelo Calero assume ministério



Na terça-feira (24), o presidente em exercício Michel Temer afirmou que fatos equivocados em um dado momento (sobre a primeira decisão de extinguir o Ministério da Cultura) podem gerar fatos positivos em outras ocasiões e exemplificou a “posse individualizada” e “especial” do ministro da Cultura, Marcelo Calero.
De acordo com o peemedebista, os demais ministros tomaram posse de maneira informal e, por isso, a posse de Calero estava sendo registrada de forma individualizada e especial. “Ao dar posse a Calero estou homenageando a cultura nacional”, disse.
O diplomata e ex-secretário de Cultura do Rio havia sido anunciado como secretário nacional da Cultura, mas, depois de pressões de artistas e servidores, Temer decidiu recriar a pasta, o que fez com que Calero fosse alçado ao posto de ministro.
Na ocasião, o presidente interino pediu aos presentes que aplaudissem o ex-presidente José Sarney “já que foi ele o criador” do Ministério da Cultura. Temer ainda citou um trecho do discurso de Marcelo Calero e disse que concordava com o fato de que “o partido da cultura é a cultura”. “Ele disse muito bem: a cultura não é de ninguém, a cultura não é de partido, a cultura é nacional”,
destacou.
 
Temer ratificou o perfil de diplomata de Calero e disse que além de boas referências trazidas pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, a quem Calero seria subordinado, a passagem do agora ministro pela secretaria de Cultura do Rio foi boa.
“Em sua gestão ele conseguiu reunificar todo o setor cultural e deu-lhe grande desempenho”, declarou. “O Marcelo (Calero) é diplomata e como todo diplomata é capaz de fazer uma coisa essencial para o Brasil hoje: que é o dialogo”.
Michel Temer refez a promessa de quitar os débitos com o setor até o final em parcelas. “Há um déficit na cultura de R$ 230 milhões e vamos quitar esse déficit ainda este ano”, disse.
O cineasta Cacá Diegues, que compareceu à cerimônia, disse que a posse de Calero era um reconhecimento da classe artística. “Fui o que mais escreveu contra extinção do Ministério, vim aqui para celebrar o reconhecimento”, afirmou.
O cineasta destacou o trabalho de Marcelo Calero no Rio e afirmou que agora é o momento de a classe artística colaborar para que seu trabalho na pasta dê certo. Além de Cacá Diegues, poucos artistas compareceram à posse do novo ministro, como a atriz e diretora Carla Camurati e o ator Odilon Wagner.


fonte: http://ucho.info/temer-afirma-que-deficit-na-cultura-e-de-r-230-milhoes-diplomata-marcelo-calero-assume-ministerio

Diálogos gravados por Machado são “café pequeno” perto da tentativa de Mercadante de calar Delcídio




Há algo estranho na Operação Lava-Jato, que desmontou o maior esquema de corrupção de todos os tempos, o Petrolão. Se a colaboração premiada de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, foi homologada pelo ministro Teori Zavaskci (SFT) com base no conteúdo dos diálogos telefônicos divulgados pelo jornal “Folha de S. Paulo”, pode-se afirmar que já não se faz mais delator como antigamente.
A conversa entre Machado e o senador Romero Jucá (PMDB-RR) não foi para troca de receitas de bolo de fubá, mas não se pode dizer que foi um diálogo comprometedor a ponto de o peemedebista ter o mandato cassado e ir para a cadeia, como querem os esquerdistas que diuturnamente adulam a presidente afastada Dilma Rousseff.
Em relação á conversa entre Sérgio Machado e o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado Federal, nada há de extraordinário para incriminar o peemedebista alagoano nesse caso específico. O diálogo contém opiniões claras de Renan a respeito de determinados temas, mas em nenhum momento o parlamentar caiu na armadilha de Machado, que precisava produzir provas que justificassem sua proposta de delação premiada. Renan está longe de ser um querubim barroco, mas desta vez passou a léguas de distância da confusão. Possivelmente porque os tropeços que emolduram sua trajetória política lhe ensinaram a ser mais cauteloso.
Na verdade, o máximo que Renan fez nesse diálogo foi defender a reformulação do instituto da delação premiada, assunto que vem sendo discutido publicamente por muitos criminalistas que atuam na defesa de acusados de envolvimento no Petrolão. A tese defendida é que a delação premiada não pode acontecer com o réu preso, situação que, segundo os especialistas, induziria ao acordo como forma de obtenção de liberdade provisória e eventual redução de pena condenatória.

Há quem diga que Sérgio Machado também gravou conversa com o ex-presidente José Sarney, experiente o suficiente para não cair na esparrela do ex-dirigente da Transpetro. Não se trata de defender os políticos aqui citados, até porque não temos procuração para tanto – e se tivéssemos não faríamos tais defesas –, mas de ater-se à interpretação do conteúdo das conversas. Prega o bom direito que em caso de dúvida é preciso beneficiar o réu.
Esses diálogos certamente causarão barulho por mais alguns dias, pois os esquerdistas precisavam de uma tábua de salvação para continuar na defesa de Dilma Rousseff, mas não se pode incensar esse assunto sem dar o devido espaço ao caso de Aloizio Mercadante, que saiu impune depois de oferecer dinheiro ao assessor de Delcídio Amaral para que o agora senador cassado não fizesse acordo de colaboração premiada. A fala de Mercadante é muito mais grave e comprometedora do que as de Jucá e Renan.
E por falar em conversa telefônica, o diálogo entre Dilma e Lula, em que a presidente afastada à época tratou do termo de posse do ex-metalúrgico, ressaltando que o documento deveria ser usado apenas em caso de necessidade, é um escândalo muito maior do que o sacou Jucá do Ministério do Planejamento. Se no caso Dilma-Lula as autoridades mantiveram-se imóveis, porém constrangidas, o caso de Jucá é o que se pode chamar de “café pequeno”.
No Brasil, infelizmente, política se faz com muito dinheiro, ao contrário do que é despejado sobre os incautos eleitores, que creem eleger bem intencionados como seus dignos (sic) representantes. Por conta da necessidade cada vez maior do vil metal, conversas políticas mais condimentadas são considerada, de chofre, como armações ilegais. Promover uma profunda assepsia na política nacional é algo necessário e premente, mas isso precisa acontecer dentro da lei e do bom senso. Do contrário, os que devem ser banidos da política nela continuarão com mais força e poder para cometer ilícitos.
A fértil imaginação das autoridades tem levado a conclusões no mínimo estranhas em casos recheados de dúvidas, pois não se pode formalizar uma acusação com base em conclusões desprovidas de obviedade. Fora do campo da Lava-Jato, o melhor e mais popular exemplo desse desvio interpretativo é o imbróglio que envolveu o goleiro Bruno, condenado à prisão em um caso de homicídio que não tem o corpo da vítima e muito menos a arma do crime. A condenação se deu no rastro de uma troca de acusações nada convincente.
Esse cenário se repete no atual momento da política, que vive na órbita do afastamento de Dilma Rousseff. Os aduladores da afastada não desistem do discurso do golpe, ao passo que os interinos se defendem com as pedaladas. Como briga no escuro não existe sem a presença obrigatória de foices, o brasileiro que se prepare porque muitas lanhadas ainda surgirão no caminho.

fonte: http://ucho.info/temer-afirma-que-deficit-na-cultura-e-de-r-230-milhoes-diplomata-marcelo-calero-assume-ministerio

TEMER INICIA LIMPEZA NA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DEMITINDO PETISTA DA PRESIDÊNCIA



O presidente Michel Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, exoneraram Miriam Belchior da presidência da Caixa Econômica Federal e nomearam para ocupar o posto, interinamente, o vice-presidente de Tecnologia da Informação do banco, Joaquim Lima de Oliveira.
Oliveira irá acumular as duas funções. Os respectivos decretos de exoneração e nomeação estão publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira.
Meirelles assumiu o Ministério da Fazenda avisando que iria trocar os presidentes dos bancos oficiais, entre eles Caixa e Banco do Brasil. O anúncio era esperado para ocorrer na semana passada junto com os nomes dos secretários de sua equipe e a indicação para o comando do Banco Central.
No entanto, uma indefinição justamente relacionada à Caixa adiou a divulgação. O ministro não fixou uma data para anunciar os novos titulares.
Petrobras - Em resposta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras esclareceu alguns pontos divulgados na imprensa sobre a troca de comando. A estatal petroleira informou que analisa a indicação de Pedro Parente para a presidência pelo acionista controlador, "em consonância com o estatuto social e suas normas de governança, integridade e conformidade".
A Petrobras também acrescentou que não recebeu qualquer carta de renúncia de seu atual presidente, Aldemir Bendine, e que não houve da parte de nenhum órgão da companhia discussão relativa à atual composição da diretoria. Do site de Veja

fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/05/temer-inicia-limpeza-na-caixa-economica.html