Essa é a denúncia explosiva
que está abalando os corredores do Judiciário brasileiro, a oposição e a
Polícia Federal. Tudo não passa de uma trama bem articulada entre PT e
PMDB para manutenção do poder e proteção mútua contra a Lava Jato.
De acordo com Veja, em matéria publicada
na sexta-feira (27), intitulada “os comensais trataram de um cardápio
indigesto”, houve um encontro reservado entre Lula, Renan, Dilma e Temer
onde eles tiveram que digerir a possibilidade real de afastamento de
Dilma Rousseff e a proteção imediata do ex-presidente Lula devido as
pressões da operação Lava Jato. A investigação não havia dado trégua aos
envolvidos e de acordo com eles “não teria como parar a PF”, os avanços
eram inevitáveis.
Dilma teve reunião secreta com o
presidente do STF, Ricardo Lewandowski, em Portugal. A entrada na cena
do crime da Odebrecht, que pagou pelos serviços do marqueteiro da
campanha pela reeleição, fez a presidente arregaçar as mangas.
Ou seja: Dilma, Lula, Delcídio e
caciques do PMDB se uniram para se salvar da Lava Jato, mas os avanços
da operação acabaram jogando uns contra os outros.
Lula sabe de 3 coisas:
1) tem de sacrificar Dilma para tentar resgatar popularidade do PT;
2) em 2018, poderá estar inelegível;
3) sua maior chance de escapar da cadeia é conquistar o quanto antes o Palácio do Planalto. O resto é bandeira demagógica para enganar militante bobo.
Nesta articulação toda e a chegada de
Temer ao poder, Lula e o próprio Temer vem saindo ileso da Lava Jato, o
que dificulta a sabotagem petista de seu legítimo governo.
PT e PMDB se reuniram para arquitetar um
plano para frear a Lava Jato. Parece que o governo compreendeu que
Dilma não se sustentava mais no cargo e então resolveram promover o
impeachment.
A população pode ter caído neste golpe, mas com a certeza a Lava Jato não.
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