quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A Igreja Católica envergonha -"Se nos calarmos, até as pedras gritarão!”


15 de outubro de 2010 às 02:04 

A Constituição Brasileira diz o ESTADO  ser LAICO, porém, infelizmente  o Estado não é laico no Brasil, como proposto na constituição, corre nos bastidores do poder  há existência de um acordo do Vaticano com o Governo Federal, daí a existência do PNDH-3 que o Sr. Apelidos e sua ex-ministra da Casa Civil e atual candidata a Presidência assinaram sem ler, de forma que a liberdade de expressão, credo e culto ou seja a liberdade religiosa está ameaçada. O acordo Vaticano -Brasilia visa inibir o crescimento do numero de fiéis evangélicos.

O Vaticano deveria rever os seus conceitos e mudar a forma de como deveriam seu suas missas que a meu ver são um horror, enquanto um culto  evangeéico há um fervor que falta as missas católicas, faço a comparação como uma coisas que  a meu ver afastam e afugentam as pessoas da religião católica, sem contar a pedofilia há outros fatores para este êxodo.

O Vaticano enquanto Estado defende seus interesses, inclusive seus funcionários envolvidos com pedofilia ao redor do mundo, enquanto líder religioso o chefe deste Estado tem o mesmo interesse que certas igrejas evangélicas, que o povo  intelectualmente tenha menos conhecimento ou seja pouca educação por que assim é mais fácil vender DEUS como inescrupulosamente o fazem.

O Estado do Vaticano  enquanto religião deveria  ser contra a corrupção, pedofilia e outras mazelas da humanidade, no entanto o Estado Vaticano é igual a qualquer Governo de Republica de Bananas, pactuam com a Corrupção e a sacanagem, para terem uma ideia abaixo segue  material recebido sobre Manifesto da IGREJA CATÓLICA em apoio a SACANAGEM ou seja a CANDIDATA OFICIAL.

ABAIXO OS NOMES DE QUEM PACTUA COM A SUJEIRA, CORRUPÇÃO DO GOVERNO!!!

Manifesto de Cristãos e cristãs evangélicos/as e católicos/as em favor da vida e da Vida em Abundância!
Somos homens e mulheres, ministros, ministras, agentes de pastoral, teólogos/as, padres, pastores e pastoras, intelectuais e militantes sociais, membros de diferentes Igrejas cristãs, movidos/as pela fidelidade à verdade, vimos a público declarar:
1. Nestes dias, circulam pela internet, pela imprensa e dentro de algumas de nossas igrejas, manifestações de líderes cristãos que, em nome da fé, pedem ao povo que não vote em Dilma Rousseff sob o pretexto de que ela seria favorável ao aborto, ao casamento gay e a outras medidas tidas como “contrárias à moral”.
A própria candidata negou a veracidade destas afirmações e, ao contrário, se reuniu com lideranças das Igrejas em um diálogo positivo e aberto. Apesar disso, estes boatos e mentiras continuam sendo espalhados. Diante destas posturas autoritárias e mentirosas, disfarçadas sob o uso da boa moral e da fé, nos sentimos obrigados a atualizar a palavra de Jesus, afirmando, agora, diante de todo o Brasil: “se nos calarmos, até as pedras gritarão!” (Lc 19, 40).
2. Não aceitamos que se use da fé para condenar alguma candidatura. Por isso, fazemos esta declaração como cristãos, ligando nossa fé à vida concreta, a partir de uma análise social e política da realidade e não apenas por motivos religiosos ou doutrinais. Em nome do nosso compromisso com o povo brasileiro, declaramos publicamente o nosso voto em Dilma Rousseff e as razões que nos levam a tomar esta atitude:
3. Consideramos que, para o projeto de um Brasil justo e igualitário, a eleição de Dilma para presidente da República representará um passo maior do que a eventualidade de uma vitória do Serra, que, segundo nossa análise, nos levaria a recuar em várias conquistas populares e efetivos ganhos sócio-culturais e econômicos que se destacam na melhoria de vida da população brasileira.
4. Consideramos que o direito à Vida seja a mais profunda e bela das manifestações das pessoas que acreditam em Deus, pois somos à sua Imagem e Semelhança. Portanto, defender a vida é oferecer condições de saúde, educação, moradia, terra, trabalho, lazer, cultura e dignidade para todas as pessoas, particularmente as que mais precisam. Por isso, um governo justo oferece sua opção preferencial às pessoas empobrecidas, injustiçadas, perseguidas e caluniadas, conforme a proclamação de Jesus na montanha (Cf. Mt 5, 1- 12).
5. Acreditamos que o projeto divino para este mundo foi anunciado através das palavras e ações de Jesus Cristo. Este projeto não se esgota em nenhum regime de governo e não se reduz apenas a uma melhor organização social e política da sociedade. Entretanto, quando oramos “venha o teu reino”, cremos que ele virá, não apenas de forma espiritualista e restrito aos corações, mas, principalmente na transformação das estruturas sociais e políticas deste mundo.
6. Sabemos que as grandes transformações da sociedade se darão principalmente através das conquistas sociais, políticas e ecológicas, feitas pelo povo organizado e não apenas pelo beneplácito de um governante mais aberto/a ou mais sensível ao povo. Temos críticas a alguns aspectos e algumas políticas do governo atual que Dilma promete continuar. Motivo do voto alternativo de muitos companheiros e companheiras Entretanto, por experiência, constatamos: não é a mesma coisa ter no governo uma pessoa que respeite os movimentos populares e dialogue com os segmentos mais pobres da sociedade, ou ter alguém que, diante de uma manifestação popular, mande a polícia reprimir. Neste sentido, tanto no governo federal, como nos estados, as gestões tucanas têm se caracterizado sempre pela arrogância do seu apego às políticas neoliberais e pela insensibilidade para com as grandes questões sociais do povo mais empobrecido.
7. Sabemos de pessoas que se dizem religiosas, e que cometem atrocidades contra crianças, por isso, ter um candidato religioso não é necessariamente parâmetro para se ter um governante justo, por isso, não nos interessa se tal candidato/a é religioso ou não. Como Jesus, cremos que o importante não é tanto dizer “Senhor, Senhor”, mas realizar a vontade de Deus, ou seja, o projeto divino. Esperamos que Dilma continue a feliz política externa do presidente Lula, principalmente no projeto da nossa fundamental integração com os países irmãos da América Latina e na solidariedade aos países africanos, com os quais o Brasil tem uma grande dívida moral e uma longa história em comum. A integração com os movimentos populares emergentes em vários países do continente nos levará a caminharmos para novos e decisivos passos de justiça, igualdade social e cuidado com a natureza, em todas as suas dimensões. Entendemos que um país com sustentabilidade e desenvolvimento humano – como Marina Silva defende – só pode ser construído resgatando já a enorme dívida social com o seu povo mais empobrecido. No momento atual, Dilma Rousseff representa este projeto que, mesmo com obstáculos, foi iniciado nos oito anos de mandato do presidente Lula. É isto que está em jogo neste segundo turno das eleições de 2010.
Com esta esperança e a decisão de lutarmos por isso, nos subscrevemos:
Dom Thomas Balduino, bispo emérito de Goiás velho, e presidente honorário da CPT nacional
Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito da Prelazia de São Felix do Araguaia-MT
Dom Demetrio Valentini, bispo de Jales-SP e presidente da  Cáritas nacional
Dom Luiz Eccel – Bispo de Caçador-SC
Dom Antonio Possamai, bispo emérito da Rondônia
Dom Sebastião Lima Duarte, bispo de Viana- Maranhão
Dom Xavier Gilles, bispo emérito de Vina- Maranhão
Padre Paulo Gabriel, agente de pastoral da Prelazia de São Felix do Araguaia /MT
Jether Ramalho, Rio de Janeiro
Marcelo Barros, monge beneditino, teólogo
Professor Candido Mendes, cientista político e reitor
Luiz Alberto Gómez de Souza, cientista político, professor
Zé Vicente, cantador popular, Ceará
Chico César, Cantador popular, Paraíba/São Paulo
Revdo Roberto Zwetch, igreja IELCB e professor de teologia em São Leopoldo
Pastora Nancy Cardoso, metodista, Vassouras / RJ
Antonio Marcos Santos, Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Juazeiro – Bahia
Maria Victoria Benevides, professora, da USP
Monge Joshin, Comunidade Zen Budista do Brasil, São Paulo
Antonio Cecchin, irmão marista, Porto Alegre
Ivone Gebara, religiosa católica, teóloga e assessora de movimentos populares.
Fr. Luiz Carlos Susin – Secretário Geral do Fórum Mundial de Teologia e Libertação
Frei Betto, escritor, dominicano
Luiza E. Tomita – Sec. Executiva  EATWOT(Ecumenical Association of Third World Theologians)
Ir. Irio Luiz Conti, MSF. Presidente da Fian Internacional
Pe. João Pedro Baresi, pres. da Comissão Justiça e Paz da CRB (Conferência dos religiosos do Brasil) SP
Frei José Fernandes Alves, OP. – Coord. da Comissão Dominicana de Justiça e Paz
Pe. Oscar Beozzo, diocese de Lins
Pe. Inácio Neutzling – jesuíta, diretor do Instituto Humanitas Unisinos
Pe. Ivo Pedro Oro, diocese de Chapecó/SC
Pe. Igor Damo, diocese de Chapecó-SC
Irmã Pompeia Bernasconi, cônegas de Santo Agostinho
Cibele Maria Lima Rodrigues, Pesquisadora
Pe. John Caruana,  Rondônia
Pe. Julio Gotardo, São Paulo
Toninho Kalunga, São Paulo
Washingtonn Luiz Viana da Cruz, Campo Largo, PR e membro do EPJ (Evangélicos Pela Justiça)
Ricardo Matense, Igreja Assembléia de Deus, Mata de São João/Bahia
Silvania Costa
Mercedez Lopes,
André Marmilicz
Raimundo Cesar Barreto Jr, Pastor Batista, Doutor em ética social
Pe. Arnildo Fritzen, Carazinho. RS
Darciolei Volpato,  RS
Frei Ildo Perondi – Londrina PR
Ir. Inês Weber, irmãs de Notre Dame.
Pe. Domingos Luiz Costa Curta, Coord. Dioc de Pastoral da Diocese de Chapecó/SC
Pe. Luis Sartorel,
Itacir Gasparin
Célio Piovesan, Canoas.RS
Toninho Evangelista – Hortolândia/SP
Geter Borges de Sousa, Evangélicos Pela Justiça (EPJ), Brasília
Caio César Sousa Marçal – Missionário da Igreja de Cristo – Frecheirinha/CE
Rodinei Balbinot, Rede Santa Paulina
Pe. Cleto João Stulp, diocese de Chapecó
Odja Barros Santos – Pastora batista
Ricardo Aléssio, cristão de tradição presbiteriana, professor universitário
Maria Luíza Aléssio, professora universitária, ex-secretária de educação do Recife
Rosa Maria Gomes
Roberto Cartaxo Machado Rios
Rute Maria Monteiro Machado Rios
Antonio Souto, Caucaia, CE
Olidio Mangolim – PR
Joselita Alves Sampaio – PR
Kleber Jorge e silva, teologia – Passo Fundo – RS
Terezinha Albuquerque
PR. Marco Aurélio Alves Vicente – EPJ – Evangélicos pela Justiça, pastor-auxiliar da Igreja Catedral da Família/Goiânia-GO
Padre Ferraro, Campinas.
Ir, Carmem Vedovatto
Ir. Letícia Pontini, discípulas, Manaus
Padre Manoel, PR
Magali Nascimento Cunha, metodista
Stela Maris da Silva
Ir. Neusa Luiz, abelardo luz- SC
Lucia Ribeiro, socióloga
Marcelo Timotheo da Costa, historiador
Maria Helena Silva Timotheo da Costa
Ianete Sampaio
Ney Paiva Chavez,  professora educação visual, Rio de janeiro
Antonio Carlos Fester
Ana Lucia Alves, Brasília
Ivo Forotti, Cebs – Canoas – RS
Agnaldo da Silva Vieira – Pastor Batista.  Igreja Batista da Esperança – Rio de Janeiro
Irmã Claudia Paixão, Rio de Janeiro
Marlene Ossami de Moura, antropóloga / Goiânia
Ir. Maria Celina Correia Leite, Recife
Pedro Henriques de Moraes Melo – UFC/ACEG
Fernanda Seibel, Caxias do Sul.
Benedito Cunha, pesquisador popular, membro do Centro Mandacaru – Fortaleza
Pe. Lino Allegri – Pastoral do Povo da Rua de Fortaleza, CE
Juciano de Sousa Lacerda, Prof. Doutor de Comunicação Social da UFRN
Pasqualino Toscan – Guaraciaba SC
Francisco das Chagas de Morais, Natal – RN
Elida Araújo
Maria do Socorro Furtado Veloso – Natal, RN
Maria Letícia Ligneul Cotrim, educadora
Maria das Graças Pinto Coelho/ professora universitária/UFRN
Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíbicos  Recife
Xavier Uytdenbroek, prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP
Maria Mércia do Egito Souza agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife
Leonardo Fernando de Barros Autran Gonçalves Advogado e Analista do INSS
Karla Juliana Souza Uytdenbroek Bacharel em Direito
Targelia de Souza Albuquerque
Maria Lúcia F de Barbosa, Professora  UFPE
Débora Costa-Maciel,  Profª. UPE
Maria Theresia Seewer
Ida Vicenzia Dias Maciel
Marcelo Tibaes
Sergio Bernardoni, diretor da CARAVIDEO-   Goiânia – Goiás
Claudio de Oliveira Ribeiro. Sou pastor da Igreja Metodista em Santo André, SP
Pe. Paulo Sérgio Vaillant – Presbítero da Arquidiocese de Vitória – ES
Roberto Fernandes de Souza. RG 08539697-6 IFP RJ -  Secretario do CEBI RJ
Sílvia Pompéia.
Pe. Maro Passerini – coordenador Past. Carcerária – CE
Dora Seibel – Pedagoga, Caxias do Sul
Mosara Barbosa de Melo
Maria de Fátima Pimentel Lins
Prof. Renato Thiel, UCB-DF
Alexandre Brasil Fonseca , Sociólogo, prof. da UFRJ, Ig. Presbiteriana e coordenador da Rede FALE)
Daniela Sanches Frozi, (Nutricionista, profa. da UERJ, Ig. Presbiteriana, conselheira do CONSEA Nacional e vice-presidente da ABUB)
Marcelo Ayres Camurça – Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião – Universidade Federal de Juiz de Fora
Revd. Cônego Francisco de Assis da Silva,Secretário Geral da IEAB e membro da Coordenação do Fórum Ecumênico Brasil
Irene Maria G.F. da Silva Telles
Manfredo Araújo de Oliveira
Agnaldo da Silva Vieira – Pedagogo e Pastor Auxiliar da Igreja Batista da Esperança-Centro do Rio de Janeiro
Pr. Marcos Dornel – Pastor Evangélico – Igreja Batista Nova Curuçá – SP
Adriano Carvalho.
Pe. Sérgio Campos, Fundação Redentorista de Comunicações Sociais – Paranaguá/PR
Eduardo Dutra Machado, pastor presbiteriano
Maria Gabriela Curubeto Godoy – médica psiquiatra – RS
Genoveva Prima de Freitas- Professora – Goiânia
M. Candida  R. Diaz Bordenave
Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíbicos  Recife
Xavier Uytdenbroek prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP
Maria Mércia do Egito Souza agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife
Leonardo Fernando de Barros Autran Gonçalves Advogado e Analista do INSS
Karla Juliana Souza Uytdenbroek Bacharel em Direito
Targelia de Souza Albuquerque
Maria Lúcia F de Barbosa (Professora – UFPE)
Paulo Teixeira, parlamentar, São Paulo
Alessandro Molon, parlamentar, Rio de Janeiro
Adjair Alves (Professor – UPE)
Luziano Pereira Mendes de Lima – UNEAL
Cláudia Maria Afonso de Castro-psicóloga- trabalhadora da Saúde-SMS Suzano-SP
Fátima Tavares, Coordenadora do Programa de Pos-Graduação em Antropologia FFCH/UFBA
Carlos Caroso, Professor Associado do Departamento de Antropologia e Etrnologia da UFBA
Isabel Tooda
Joanildo Burity  (Anglicano, cientista político, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
Prof. Dr. Paulo Fernando Carneiro de Andrade, Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Professor de Teologia PUC- Rio
Aristóteles Rodrigues  -  Psicólogo, Mestre em Ciência da Religião
Zwinglio Mota Dias  – Professor Associado III – Universidade Federal de Juiz de Fora
Antonio Francisco Braga dos Santos- IFCE
Paulo Couto Teixeira, Mestrando em Teologia na EST/IECLB
Rev. Luis Omar Dominguez Espinoza
Anivaldo Padilha – Metodista, KOINONIA,  líder ecumênico
Nercina Gonçalves
Hélio Rios, pastor presbiteriano
João José Silva Bordalo Coelho, Professor- RJ
Lucilia Ramalho. Rio de janeiro.
Maria tereza Sartorio, educadora, ES
Maria José Sartorio, saúde, ES
Nilda Lucia sartorio, secretaria de ação social, Espírito Santo
Ângela Maria Fernandes – Curitiba, Paraná
Lúcia Adélia Fernandes
Jeanne Nascimento – Advogada em São Paulo/SP
Frei José Alamiro, franciscano, São Paulo, SP
Ruth Alexandre de Paulo Mantoan
José Luiz de Lima
Gilberto Alvarez Giusepone Júnior (Prof. Giba), educador, São Paulo
André Luiz da Silva, cientista social, professor


Fico triste e envergonhado de ver pessoas com bom nivel intelectual  pactuar com a sujeira e corrupção. ACORDA BRASIL.. OU A CORDA ESTARÁ EM SEU PESCOÇO AMANHÃ, É O COMEÇO DO FIM OU INICIO DA VENEZUALIZAÇÃO,CUBANIZÇÃO???

Post: MARCOS MAHER

Informes de Coyuntura - Analise internacional - Brasil: Elecciones, aborto y punta de iceberg


Analise sobre as eleições brasileiras  por analista internacional sobre o que nos espera se o eleitor errar ou simplesmente jogar seu voto no lixo.


Brasil: Elecciones, aborto y punta de iceberg
El tema del aborto es grave y justifica el actual debate brasileño;
pero ese tema es solamente la punta de un peligroso iceberg,el Plan Nacional de Derechos Humanos (PNDH),
impulsado por el "moderado" presidente Lula, que afecta a fondo la familia, la propiedad privada, la libertad religiosa, la libertad de prensa, etc.
Excepción hecha de una activa minoría antiabortista y antisocialista, hasta el momento vastos sectores del público brasileño ven con indolencia y sin sobresaltos la existencia del PNDH.
El candidato opositor tiene una oportunidad de oro para usar una excelente psy-"munición" electoral que le han entregado en bandeja la candidata adversaria y su mentor, el presidente Lula, e intentar despertar a los indolentes

1. El próximo 31 de octubre se realizará en el gigantesco Brasil la segunda vuelta de las elecciones presidenciales.
Las Américas miran con natural expectativa esas elecciones, porque su resultado podrá consolidar la política externa prochavista, procubana y proiraniana del actual gobiernoencabezado por el presidente Lula, en el caso de que gane su candidata, Dilma Rousseff; o hacer que esa política externa se incline hacia el centro, con una mayor aproximación hacia los Estados Unidos, Colombia, Chile, Perú y Honduras si gana el opositor José Serra

.2. A la Sra. Rousseff le faltó aproximadamente un 3% de votos para obtener la victoria en la primera vuelta. La candidata de izquierda percibió tardíamente que fue una minoría antiabortista, sumamente activa, actuando sobre una mayoría antiabortista displicente y anestesiada, la que le arrebató ese 3% de votos que impidieron que la candidata gubernamental ganase en la primera vuelta. A partir de la referida constatación, la candidata Rousseff concentró su artillería verbal para desprestigiar y desalentar a esa activa minoría.

3. En el tema del aborto la Sra. Rousseff está en desventaja, porque ahora dice que es contra él, pero hasta no hace mucho tiempo manifestó nítidamente que era a favor.
El candidato Serra está mostrando la contradicción de Rousseff en el tema específico del aborto. Pero la pregunta del millón de los antiluistas es cómo hacer para quebrar el clima de indolencia de muchos electores brasileños que temperamentalmente no desean polémicas, y que prefieren continuar degustando la estabilidad económica que, hasta el momento, se vive en Brasil.

4. En realidad, el tema del aborto es grave porque amenaza el derecho a la vida de millones de niños que están por nacer; pero ese tema no es sino la punta de un iceberg mucho más peligroso, el denominado Plan Nacional de Derechos Humanos (PNDH).

5. El PNDH, presentado por el gobierno Lula a fines de 2009, es un proyecto que, en el caso de que se convierta en ley y entre en vigor, desfigurará el conjunto de la sociedad brasileña, no solamente en materia del derecho a la vida, sino también en lo que respecta a la familia monogámica, a la libertad religiosa, a la libertad de prensa, a la propiedad privada y a la armonía social.

En efecto, el PNDH impulsa el llamado "casamiento homosexual", favorece medidas legales que coartan la libertad de practicar la religión y de ejercer la libertad de expresión, propugna una "reforma agraria" de carácter socialista que podrá comprometer la actual prosperidad brasileña, y defiende otras medidas discriminatorias que podrán envenenar la convivencia social pacífica tan apreciada por los brasileños.

6. La candidata Rousseff alega que está siendo calumniada a través de campañas de Internet y ahora se presenta como una víctima inocente. La calumnia y la difamación sin duda son censurables sobre todo del punto de vista moral. Pero, además de ser censurables desde ese fundamental punto de vista, en este momento pueden favorecer a la Sra. Rousseff, porque le dan pretexto para que salpique con acusaciones de calumnia a aquellos que con mucho esfuerzo se oponen al gobierno lulista valiéndose de argumentos, con pruebas fundamentadas y con principios cristianos.

Ni la candidata Rousseff, ni su mentor, el presidente Lula, podrán alegar que se los "calumnia" cuando se los critica por promover el PNDH, porque en realidad ambos están entre sus grandes propulsores y es un documento escrito, una lamentable realidad divulgada en los sitios web del gobierno. Tal sería que negasen la existencia del PNDH y atribuyesen su contenido a "calumnias" de la oposición.

El PNDH es un programa espiritual, política y socialmente nefasto.

El PNDH tiene tal cantidad de protuberantes defectos, errores y horrores que viene como anillo al dedo para que la oposición lo esgrima como un verdadero divisor de aguas, obligando a la candidata gubernamental a definirse sobre los más delicados temas.

El candidato opositor Serra no debería desperdiciar esa maravillosa oportunidad.

8. Es verdad que Serra ha interpelado a la candidata Rousseff sobre su apoyo al aborto. Pero en otros campos del PNDH, por lo menos igualmente nocivos, Serra está perdiendo hasta el momento esa oportunidad de oro para hacer definir, delante del público, a la candidata de la izquierda.

7. Esperemos que, por el bien del Brasil, en esta recta final, el candidato opositor, si desea vencer la lid, llame a las cosas por su nombre; agarre el toro por las astas y no desaproveche la oportunidad de hacer definir a la candidata izquierdista.

Por fin, es de desear que los sectores indolentes e inclusive anestesiados del público brasileño se interesen más vivamente por temas que hoy le parecen lejanos e irrelevantes, pero que mañana podrán modificar de una manera inimaginable su vida y la de sus seres queridos 


Destaque Internacional - Informes de Coyuntura - Año XII - No. 310 - Madrid - San José de Costa Rica - Santiago de Chile, 12 de octubre de 2010 - Responsable: Javier González (texto interactivo, sujeto a inclusión de sugerencias de nuestros lectores, hasta el día 20 de octubre; basta escribir a caballeroalvarado2006@yahoo.es ; también pueden solicitar para no recibir más mensajes)

O artigo do Javier Gonzalez faz uma analise sobre a gravidade do PNDH-3, uma vitória da candidata oficial e a oportunidade que o Serra tem nas mãos e não está aproveitando. A coordenação de campanha do Serra nestes 5 dias que antecedem as eleições deveria centrar forças e apresentar aGRAVIDADE  do PNDH a  população, intercalado  aos 155 escandalos e envolvimento de petistas,É hora de ganhar ou ganhar.

O MEU VOTO É DECLARADO AO SERRA

POR QUE QUERO UM PAIS MELHOR, SEM CORRUPÇÃO, COM PROGRAMAS SOCIAIS QUE ENSINEM AS PESSOAS A PESCAR E NÃO A TER O PÃO NA MESA SIMPLESMENTE.
ENSINO COM MAIOR QUALIDADE E TEMPO HORA-AULA 8 HORAS, ENSINO TÉCNICO, DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL UM PAIS QUE PODE MAIS.


post: Marcos Maher
Panfletos criminosos do PT q mereciam a cassação da candidatura da Dilma, só no Brasil do Lulla q os juízes permitem q este tipo de coisa aconteça...Kd o TSE q não pune estas práticas?

A VERDADE SOBRE DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA - SAIBA TUDO QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010


SAIBA TUDO QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010

Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA em jornais e TV ...e não entende direito vamos explicar a seguir:

DIVIDA EXTERNA = é como uma dívida que você deve para bancos e outras pessoas...
DIVIDA INTERNA = é como uma dívida que você deve para sua mãe, pai ou parente...

Quando LULA assumiu o Brasil, em 2002, devíamos:
ü dívida externa 212 Bilhões
ü dívida interna 640 Bilhões
ü Total de dívidas: 851 Bilhões

Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. Há controvérsias sobre  esse pagamento,mas segundo a analise do Waldir Serafim, economista do Mato Grosso.

A é verdade, só que ele não explicou que, para pagar a externa, ele aumentou a interna:

Em 2007 no governo Lula:
ü Dívida Externa = 0 Bilhões ü
Dívida Interna = 1.400 Trilhão ü
Total de dívidas 1.400 Trilhão, ou seja, a dívida externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou.

Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada. Sabe por que? É que ela voltou.

Em 2010:
ü Dívida Externa= 240 Bilhões
ü Dívida Interna =1.650 Trilhão ü
Total de dívidas 1.890 Trilhão, ou seja, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão no governo LULA.

Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC, bolsa família, bolsa educação,bolsa faculdade, bolsa cultura, bolsa para presos, dentre outras bolsas... Não é com dinheiro de crescimento; é com dinheiro de ENDIVIDAMENTO.

Compreenderam?
Ou ainda acham que Lula é mágico?
Ou Que FHC deixou um caminhão de dólares para Lula gastar?

Para maiores detalhes sobre dívida interna e externa do Brasil,
acesse: http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/100677/divida-interna-perigo-a-vista Opinião do Leitor - 11 de Fevereiro de 2010 Dívida Interna: perigo à vista Autor: Waldir Serafim

A dívida interna do Brasil, que montava R$ 892,4 bilhões quando Lula assumiu o governo em 2003, atingiu em 2009 o montante de R$ 1,40 trilhão de reais e, segundo limites definidos pelo próprio governo, poderá fechar 2010 em R$ 1,73 trilhão de reais, quase o dobro. Crescimento de 94% em oito anos de governo.

Para 2010, segundo Plano Nacional de Financiamento do Tesouro Nacional, a necessidade bruta de financiamento para a dívida interna será de R$ 359,7 bilhões (12% do PIB), sendo R$ 280,0 bilhões para amortização do principal vencível em 2010 e R$ 79,7 bilhões somente para pagamento dos juros (economistas independentes estimam que a conta de juros passará de R$ 160,0 bilhões em 2010). Ou seja, mais uma vez, o governo, além de não amortizar um centavo da dívida principal, também não vai pagar os juros. Vai ter que rolar o principal e juros. E a dívida vai aumentar.

A dívida interna tem três origens: as despesas do governo no atendimento de suas funções típicas, quais sejam, os gastos com saúde, educação, segurança, investimentos diversos em infraestrutura, etc.. Quando esses gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que, como acontece em qualquer empresa ou família, terá que ser coberto por empréstimos, os quais o governo toma junto aos bancos, já que está proibido, constitucionalmente, de emitir dinheiro para cobrir déficits fiscais, como era feito no passado. A segunda origem são os gastos com os juros da dívida. Sendo esses muito elevados no Brasil, paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida. A terceira causa decorre da política monetária e cambial do governo: para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alto.

A gestão das finanças de um governo assemelha-se, em grande parte, a de uma família. Quando faz um empréstimo para comprar uma casa para sua moradia, desde que as prestações mensais caibam no seu orçamento familiar, é visto como uma atitude sensata. Além de usufruir do conforto e segurança de uma casa própria, o que é um sonho de toda família, depois de quitado o empréstimo restará o imóvel. No entanto, se uma família perdulária usa dinheiro do cheque especial para fazer uma festa, por exemplo, está, como se diz na linguagem popular, almoçando o jantar. Passado o momento de euforia, além de boas lembranças, só vai ficar dívidas, e muito pesadelo, nada mais.

No caso, o Brasil está mais assemelhado ao da família perdulária: gastamos demais, irresponsavelmente, e entramos no cheque especial. Estamos pagando caro por isso. Como o governo não está conseguindo pagar a dívida no seu vencimento, e nem mesmo os juros, ao recorrer aos bancos para refinanciar seus papagaios, está tendo de pagar um “spread” (diferença entre a taxa básica de juros, Celic, e os juros efetivamente pagos) cada vez mais alto (em 2008 no auge da crise, o governo chegou a pagar um “spread” de 3,5% além da Celic). E isso, além de aumentar os encargos da dívida, é um entrave para a queda dos juros, por parte do Banco Central.

O governo tornou-se refém dos bancos: precisa de dinheiro para rolar sua dívida e está sendo coagido a pagar juros cada vez mais altos (veja os lucros dos bancos registrados em seus balanços). Em 2009, em razão das altas taxas de juros pagas, o montante da dívida cresceu 7,16% em relação ao ano anterior, mesmo o PIB não registrando qualquer crescimento.O problema da dívida interna não é somente o seu montante, que já está escapando do controle, mas sim qual o destino que estamos dando a esses recursos. Como no caso da família que pegou empréstimo para comprar uma casa própria, se o governo pega dinheiro emprestado para aplicar em uma obra importante: estrada, usina hidroelétrica, etc. é defensável. É perfeitamente justificável que se transfira para as gerações futuras parte do compromisso assumido para a construção de obras que trarão benefício também no futuro.

Mas não é isso que está acontecendo no Brasil. O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir. Deixo para o prezado leitor, se quiser, elencar as obras que serão deixadas por esse governo.

Não tenho bola de cristal para adivinhar quem vai ser o próximo presidente da República: se vai ser ele ou ela, mas posso, com segurança, afirmar, que seja quem for o eleito vai ter que pisar no freio, logo no início do governo. Vai ter que arrumar a casa.

Waldir Serafim é economista em Mato Grosso


COMECEM A APERTAR OS CINTOS JÁ, O PILOTO SUMIU HÁ OITO ANOS.

Post: MARCOS MAHER

28 de outubro de 2010 às 01:48 ·

DICAS: Saiba como PROTEGER SEUS FILHOS dos PERIGOS DA INTERNET


  1. APRENDA mais sobre a Internet se você se sente pouco familiarizado. Peça a seu filho que o ensine a navegar. Navegue, veja como a rede funcionq e o que ela proporciona às pessoas.
  2. DEDIQUE tempo para navegar com seu filho. Conheça os sites preferidos, os programas que ele usa e as atividades que faz enquanto está online.
  3. ENSINE seu filho a fazer um uso responsável dos recursos online. Caso encontre algum materil ofensivo, aproveite a oportunidade para explicar à criança os motivos de o material ser inapropriado e cmoo ela deve proceder.
  4. FALE às crianças sobre a pedofilia, explique que há homens e mulheres mal-intencionados na Internet. Aproveite para passar a velha ideia do "não fale com estranhos", que pode ser muito bem aplicada à comunicação virtual: ensine a criança a não fornecer informações pessoais como nome, endereço e escola em que estuda em conversas pela Internet, a não enviar fotos para pessoas que conheceu pela Internet e a não receber dessas pessoas nenhum tipo de arquivo.
  5. CONHEÇA  os amigos que a criança faz no mundo virtual. Assim podem surgir boas e duradouras amizades, também podem aparecer pessoas com más intenções. Explique a ela que as coisas vistas e lidas na Internet podem ser verdade, mas também podem não ser.
  6. NÃO PERMITA que seus filhos marquem encontros com desconhecidos com quem travaram contato pela Internet sem o seu conhecimento. Se você permitir que o encontro seja marcado, que seja em um local público. E, claro, acompanhe seu filho.
  7. CONVERSE e estabeleça regras e limites para o uso da Internet, adequadas à idade da criança. Fixe um horário ou tempo limite de acesso, converse sobre os sites e serviços que le pode, ou não, utilizar e explique o motivo. Monitore o uso de salas de bate-papos e comunicadores instantâneos.
  8. A COMUNICAÇÃO  é essencial, é fundamental. Mais do que qualquer programa ou filtro, a conversa sincera entre pais e filhos ainda é a arma mais eficás para enfrentar os perigos dapedofilia - e muitos outros. 
Vamos proteger nossas crianças dos perigos que a rede pode oferecer!

LULA NÃO É MANDELA


22 de novembro de 2010 às 18:05 

A revista Economist estranha que o Brasil gaste tanto em “diplomacia de generosidade”, com países emergentes, da África e America Latina, enquanto existem enormes bolsões de miséria por todos os recantos do país. Traduzindo: OS TENTACÚLOS DO LULA quer aparecer agora como pai da humanidade, torrando o dinheiro dos brasileiros no exterior. E tome carga tributária nas nossas costas!



La fora Lula fala manso e carrega um cheque em branco quando se trata de fazer média no exterior torrando e dilapidando as contas do Brasil.

O Silvio Santos dos paises emergentes, usa dinheiro dos brasileiros.

Um verdadeiro Silvio Santos gritando quem quer dinheiro para os paises com ditadura, gastando dinheiro publico brasileiro enquanto falta dinheiro para saúde no Brasil.



Uma reportagem publicada nessa semana pela revista britânica “Economist” calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano.



O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil “está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres”, diz a revista.



A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes.



Entretanto, a Economist vê o que chama de “ambivalência” nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão “sobrecarregados” com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula.



A revista diz que o governo brasileiro está indo longe demais, rápido demais.Na desesperada busca de tentar ganhar o Premio Nobel da Paz ou de um emprego na ONU, Lula joga recursos que deveriam ser destinados aos brasileiros, em outros países.


Somos nós brasileiros que estamos bancando a mais cara campanha para o prêmio Nobel da Pazda história da humanidade, para esse presidente IGNÓBIL.

Algumas manchetes e declarações sobre alguem que jamais poderá ser comparado a NELSON MANDELA e não tem a minima condição de ocupar o posto máximo da ONU.


Lulla/PT fica conhecido como "El Cagon" no mundo. (Episódio do refúgio de Zelaya a embaixada Brasileira em Honduras)


Lula e o que pensa dele o comissário hondurenho de direitos humanos...


"Lula seria culpado pelo derramamento de sangue"  -Ramón Custodio -Comissário Nacional de Direitos Humanos, Organização dos Estados Americanos (OEA)


Lula diz que não pode haver "preconceito" contra ditadores - Em discurso na Cúpula da União Africana, brasileiro chama Muamar Gaddafi de “meu amigo” e afirma que “consolidar a democracia é um processo evolutivo

O "nonsense" de Lulla em relação aos presos políticos cubanos

Lula diz que "amigo" Fidel está física e mentalmente bem

O chanceler de Lula é só um nada a caminho da lata de lixo da História

Lula compara preso político de Cuba aos bandidos de SP; dissidente diz que ele é "cúmplice da tirania"


Com todos as manchetes acima sobre direitos humanos , como pode  esse Sr. e seu partido,séquito  e agentes tipicos da KGB pensar ou tentar compara-lo a NELSON MANDELA.


Repudiamos veementemente, essa armação petralha, como tambem repudiamos todas as tentativas de cercearmento de liberdade de expressão armadas pelos deputados estaduais petistas ou  aliados com as tais criações dos Conselhos Estaduais de Comunicação/ Conselhos Estaduais Parlamentar de Comunicação, apenas este tipo de atuação do Partido Oficial liderado por este Sr. Luis Ignácio da Silva nos mostra que LULA não é MANDELA, apenas se iguala ao  tem de pior ou piores ditadores que a história já teve tais como Hitler,Fidel, Kadhafi, Chavez, Aiatolá Komeini, Stalin e Idi Amin Dada.









Fontes: BBC Brasil, Economist (Adaptação parte do texto: Marcos Maher)
Folha de São PAULO, Estadão,O Globo




Post: Marcos Maher




LULA em: "Alimentando aprendizes de ditadores"


Por: Ives Gandra Silva Martins (Advogado. Professor Emérito das Universidades Mackenzie, UNIFMU, UNIFIEO, do CIEE/O Estado de São Paulo e das Escolas de Comando e Estado Maior do Exército-ECEME e Superior de Guerra-ESG, Presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio-SP e do Centro de Extensão Universitária - CEU).

Desde o episódio de Honduras - em que o Presidente Lula interveio diretamente em assuntos internos daquele país, por ignorar a Constituição hondurenha, mantendo até hoje sob suspeita a validade das eleições absolutamente livres lá ocorridas - sua política externa tem prejudicado a imagem do Brasil no exterior, assim como todos os cidadãos brasileiros.

Em relação à imagem, que conseguira colocar em patamar elevado até meados de 2008, basta verificar as críticas que vem recebendo de organizações internacionais dedicadas à defesa de direitos humanos e da liberdade de imprensa , por sua postura, absolutamente oposta à adotada quanto à nação hondurenha. Acaricia o ego de ditadores seus amigos e abstém-se de qualquer manifestação de censura às medidas arbitrárias por eles perpetradas - de fraudar eleições, condenar à pena de morte opositores, prender aqueles que não concordam com suas opiniões e perseguir a imprensa, os intelectuais e os empresários -, afirmando não lhe caber imisquir-se em assuntos internos dos países por eles governados.

Cuba, a mais antiga ditadura da América Latina, apenas soltou presos políticos, que fizeram duras críticas a Lula, por intervenção da Igreja Católica e da Espanha. O Irã, cujas fraudes eleitorais foram reconhecidas pelo próprio governo , é exaltado pelo Brasil. A Guiné Equatorial, uma das mais antigas ditaduras africanas, merece visitas e declarações conjuntas. Mugabe foi prestigiado por Lula, apesar de assassinar opositores.

Na própria América do Sul, em que os aprendizes de ditador vão se multiplicando, não só prestigia as perseguições a opositores, apropriações indevidas, eliminação da imprensa livre e da livre iniciativa, como auxilia, por outro lado, a manutenção de um quase-ditador,que está destruindo a economia venezuelana e comprometendo o que a sociedade construíra no passado, dando-lhe sobrevida com benesses infraestruturais. A Bolívia, que o desmoralizou com a invasão da Petrobrás no dia do trabalho, temrecebido tratamento preferencial e benefícios, entre os quais a revisão de contratos, sempre a favor dos interesses bolivianos e contrários aos brasileiros. O mesmo se diga quanto ao Equador, ao perseguir empresas brasileiras, com tolerância inadmissível por parte do nosso governo. A Argentina é campeã nas discussões comerciais com o Brasil. Ganha todas , porque Lula sempre desiste de lutar pelos interesses nacionais. E o Paraguai vai agora rever , em 2010 , o Tratado de Itaipu, em cuja usina não colocou absolutamente nada. O Brasil deverá ter um prejuízo de 5.5 bilhões de reais com a revisão de um Tratado,que só deveria ser revisto em 2023! Em outras palavras, Lula lembra aquele técnico idealizado por Jô Soares (Joca) , que perdia todos os jogos, dizendo "É a fase".

Esquece-se de que há miséria no Brasil . A educação vai mal em comparação com os padrões internacionais, os investimentos públicos são ínfimos (1% do PIB contra uma carga tributária de 35% ; no tempo do Ministro Delfim Netto , a carga era de 24% e o investimento público de 4%) ; o SUS não atende a população dignamente e remunera ridiculamente os profissionais e hospitais . O presidente da República, pois, se compraz em fazer reverências com o chapéu alheio, tomando dinheiro dos contribuintes brasileiros para auxiliar os cinco países , cujos líderes flertam cada dia mais abertamente com a ditadura.

Parece que Lula usa o ditado ao contrário: "Mateus, primeiro os outros"!

É bem verdade que, de um orçamento de aproximadamente 1 trilhão de reais, dedica 12 bilhões de reais para 11 milhões de famílias que integram o bolsa família. Mas, quase 200 bilhões são destinados apenas aos servidores da administração federal!!! Nós cidadãos não governamentais - ou seja, os de 2ª. categoria -, geraremos este ano um déficit previdenciário de 42,9 bilhões de reais. Somos, entretanto, 27.048.356 trabalhadores aposentados. Já os companheiros do serviço público, que são apenas 937.200, gerarão um déficit de 47 bilhões !!! Em outras palavras, o déficit relativo aos cidadãos de 2ª. categoria, per capita, é de 1.586,00 reais. O déficit dos servidores públicos é de 50.146,00, ou seja 31,6 vezes maior!!!

Custa-me crer que, com tais dados, se possa falar em justiça no Brasil.
De nada adianta sua irritação crescente com a mídia, o que levou o presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa a equiparar Lula a Chávez , no que diz respeito ao desapreço pelo direito de livre imprensa. O que ele precisa é mudar de postura e voltar a ser o que foi nos primeiros 6 anos de governo.

Jornal Carta Forense (edição: Out.2010)