segunda-feira, 21 de abril de 2014

Um brasileiro na guerrilha do Araguaia Araguaia: "Genoino, aquele rapaz foi esquartejado!"

Araguaia: "Genoino, aquele rapaz foi esquartejado!" 18/11/2013   foto - facebook
video - http://www.youtube.com/watch?v=xBYDx0ufjxA

Discurso* do Coronel Lício Augusto Maciel na Câmara dos Deputados, em sessão solene em homenagem aos combatentes mortos no Araguaia, realizada no dia 26 Jun 2005.


"Genoíno, olhe no meu olho, você está me vendo. Eu prendi você na mata e não toquei num fio de cabelo seu. Não lhe demos uma facãozada, não lhe demos uma bolacha - coisa de que me arrependo hoje."

Como participante dos acontecimentos que passo a relatar, fiz apenas um resumo dos itens mais perguntados, porque a dissertação será por rememoração dos fatos. Para isso, tiro os óculos, a fim de que aqueles que vou citar me olhem bem no fundo dos olhos e tenham suficiente coragem de afirmar que tudo o que foi dito aqui é a pura verdade - se bem que não há necessidade, porque eles mesmos já confirmaram em outras ocasiões.

O primeiro item selecionado se refere à razão da minha escolha para a missão de descobrir o local da guerrilha, que hoje se diz Guerrilha do Araguaia.

Em 1969, após a morte do terrorista Marighella em São Paulo, em seus documentos foram encontradas várias citações sobre o local da "grande área", uma possível grande área de treinamento de guerrilha.

Eu estava chegando a Brasília em 1968, já pela segunda vez. No meu passado, em 1954, fiz o curso de pára-quedista e, em seguida, o curso de Forças Especiais da Divisão de Pára-Quedistas, especializando-me na modalidade Guerra na Selva. Posteriormente, ao curso de Operações Especiais (hoje Forças Especiais) foram incorporadas outras especialidades e, mais tarde, criado o Centro de Instrução de Guerra na Selva, CIGS, no coração da Amazônia.

Detentor do curso de Forças Especiais e considerado, à época, elemento com credenciais para desenvolver operações de selva, percorri muitas vezes a rodovia Belém-Brasília, estrada pioneira (de barro). Eu e minha equipe, de 3 ou 4 homens, chegamos à conclusão, pelos indícios obtidos, de que a "grande área" estava na região do "Bico do Papagaio", entre Xambioá, Marabá, Tocantinópolis e Porto Franco.

Não obstante, o fato mais importante que nos permitiu chegar a essa conclusão foi a prisão, em Fortaleza, do terrorista Pedro Albuquerque. Pedro Albuquerque foi preso quando tentava tirar documentos em Fortaleza. Recolhido ao xadrez, tentou suicídio, cortando os pulsos. A sentinela, ao passar, viu, deu o alarme e ele foi levado para um hospital da guarnição.

O documento resultante das declarações de Pedro Albuquerque foi enviado diretamente de Fortaleza para Brasília e chegou às mãos do General Bandeira, que imediatamente mandou buscar o preso. Enquanto eu preparava a equipe, o preso chegou e partimos, junto com Pedro, para o ponto de referência indicado por Pedro: Xambioá.

Chegamos ao Rio Araguaia, pegamos uma canoa grande, com motor de popa e fomos até ao local de Pará da Lama: era uma picada ao longo da floresta, na direção do Xingu. Andamos o dia inteiro. Chegamos ao anoitecer na casa do último morador, com o Pedro levado por nós. Não estava algemado, amarrado ou coisa assim. Ele foi acompanhando nossa equipe, livre. Há várias testemunhas desse episódio aqui presentes.

Chegamos à casa de Antônio Pereira, pernoitamos sob telheiros e, no dia seguinte, às 4 horas, prosseguimos em direção ao local indicado pelo Pedro Albuquerque. Ao chegarmos lá, avistamos três homens, ou melhor, três pessoas, pois uma era mulher, descansando para almoço, presumo. Aproximamo-nos do local para conversar com eles, para saber o que estavam fazendo ali. Eram três e, no nosso grupo, havia seis, o que levou-os a fugir.

Fiquei abismado com o estoque de comida e de material cirúrgico encontrado no local, onde havia até uma oficina de rádio, 60 mochilas de lona, costuradas (no local) em máquina industrial. Jogamos muita coisa no meio de um açude, tocamos fogo no resto e voltamos sem fazer prisioneiro.

Poderíamos ter atirado naqueles elementos. Estávamos a 80 metros: um tiro de fuzil os atingiria facilmente, pois estavam sentados. Mas nosso objetivo não era matar, não era trucidar. Nosso objetivo era confirmar o que eles estavam fazendo lá, pois, de acordo com Pedro Albuquerque, eram guerrilheiros. Estavam exatamente na área indicada por Pedro Albuquerque que, aliás, viu toda a operação.

Destruímos todos os seus aparelhos e um grande volume de frutas - melancia, jerimum etc. Ficamos impressionados com a quantidade de comida que havia lá, inclusive sacas de arroz; havia até, como já disse, uma oficina de rádio, com equipamentos sofisticados. Embora uma oficina rústica, mas que funcionava, assim como o gerador, lá atrás.

O Pedro Albuquerque retornou com dois dos nossos, sendo recolhido ao xadrez de Xambioá, e continuamos nossa missão.

Como os três elementos fugitivos certamente avisaram para o resto do grupo do Destacamento C, mais ao sul, em frente a São Geraldo do Araguaia, que estávamos indo para lá, ao chegarmos os vimos fugindo com muita carga - até violão levavam. Estavam se retirando da área do Destacamento C, do Antônio da Dina e do Pedro Albuquerque.

É bom lembrar que Pedro Albuquerque nos levara ao Destacamento C, ao qual pertencera e de onde fugira porque os bandidos exigiram que fizesse um aborto em sua mulher, que estava grávida. Mas o casal não se conformou com a ordem, principalmente porque outra guerrilheira grávida tinha sido mandada para São Paulo, para ter o filho nas "mordomias" daquela cidade. Coincidentemente, ela era casada com o filho do chefe militar da guerrilha, Maurício Grabois.

Passamos a perseguir esse grupo e continuamos avançando. Embora chovesse bastante, estávamos nos aproximando. Eles resolveram soltar a carga que estavam levando e o guia, morador da área, disse-me: "Agora, nós não vamos pegar eles porque estão fugindo pra gameleira".

Demos uma meia parada e passamos a destruir o equipamento abandonado por eles. Foi então que pressentimos a vinda de alguém pela trilha. Nós estávamos no meio da mata e esse elemento vinha pela trilha. Agachamo-nos e observamos um elemento forte, com chapéu de couro, mochila nas costas e facão na cintura. Então, quando chegou bem próximo, dei a ordem: "Prendam esse cara!"

Não sei, não posso me lembrar, se foi o Cid ou se foi o Cabo Marra que pegou o Genoíno, pois esse elemento, que dizia chamar-se Geraldo, posteriormente foi identificado como Genoíno - que naturalmente está me olhando agora. E eu tiro os óculos justamente para ele me reconhecer, porque da minha cara ninguém esquece, principalmente com aquela cara que eu estava na mata, depois de vários dias passando fome e sede, sujo, cheio de barba... Mas é a mesma cara... É o mesmo olhar de quando o encarei e disse: "Seu mentiroso! Confesse! Você não tem mais alternativa".

Por que eu descobri que o Genoíno era guerrilheiro ?

Ele se dizia Geraldo e se dizia morador da área (claro, elemento na área, suspeito, eu mandei deter). Mesmo algemado e com tudo nas costas, uma mochila pesada e grande, ele fugiu. O Cabo Marra deu três tiros de advertência, e ele parou. Mas não parou por causa da advertência, parou porque se emaranhou no cipoal e o pessoal conseguiu pegá-lo.

Eu perguntei: "Por que você está fugindo? Nós apenas estamos querendo conversar com você. Para você não fugir, vamos ter de algemá-lo".

"Eu sou morador" - disse ele.

Deixei o pessoal especializado em inquirição conversar com o Genoíno - até então Geraldo. O Cid conversou bastante tempo com o Genoíno e, afinal, veio a mim e disse: "Comandante, não tem nada, não".

"Está bem" - respondi. Como eu já estava há muito tempo no mato e já tinha decidido levar esse Geraldo para Xambioá, peguei a mochila dele.

Quero também ressaltar que havia um elemento na minha equipe - já falecido - especialista em falar com o pessoal da área; um elemento excepcionalmente bondoso, ao qual presto minhas homenagens. O João Pedro, apelidado por nós de Jota Peter, ou Javali Solitário - onde estiver estará me escutando. João Pedro era quem falava com o matuto, com o pessoal da área. Eu, na minha linguagem urbana, não era entendido nem entendia o que eles falavam. Pois bem, o Javali veio a mim e disse: "Ele não tem nada. É morador da área".

Como homem de selva que era, peguei a mochila do Geraldo e comecei a abri-la. Tirei pulôver, rede e um bocado de "bagulho" da mochila do Geraldo, até encontrar um tubo de remédio no fundo da mochila. Ao pegar aquele tubo e olhar para o Genoíno, vi que ele estava lívido, pálido. Lembro-me que ainda lhe disse: "Companheiro, fique tranqüilo porque nós não vamos fazer nada com você; você é morador da área". E abri o tubo...

Lá encontrei material típico de sobrevivência - linha de pesca fina, anzóis. Como eu havia feito um curso e só sabia teoricamente sobre o assunto, interessei-me por aquele exemplo prático, em um local de difícil acesso na selva amazônica. À medida que eu ia puxando aquelas linhas, o Genoíno - aliás, o Geraldo - ia ficando mais desesperado. E quando eu esvaziei o tubo, olhei para ele... estava branco como cera.

Quando eu olhei para ele [Genoíno]e disse: "Você não tem mais alternativa porque aqui está a mensagem", ele disse: "Eu falo".

Foi quando, lá no fundo do tubo, vi um papel pautado, dessas cadernetas em que todo dono de bodega na área anotava as suas vendas. Cortei uma talisca do meu lado, puxei o papel e lá estava a mensagem do Comandante do Grupamento B, da Gameleira, o Osvaldão, para o Comandante do Grupamento C, Antônio da Dina. Estava lá a mensagem que o Genoíno transportava para o Antônio da Dina. Era uma mensagem tão curta que ele, como bom escoteiro que era, poderia ter decorado, pois até hoje, mais de 30 anos passados, eu me lembro do que ela dizia. Era uma dúzia de palavras em linguajar militar, de próprio punho do Osvaldão, o Comandante do Grupamento B da Gameleira, o grupamento mais perigoso da guerrilha, como constatamos no desenrolar das lutas.

Aliás, esse foi o grupo que matou o primeiro militar na área. Antes de qualquer pessoa morrer, o grupo do Osvaldão matou o Cabo Rosa, Odílio Cruz Rosa. Depois do Cabo Rosa eles mataram mais 2 sargentos e fizeram muito mal aos militares, que nada sabiam até então. Só quem sabia era o pessoal de informações.

Bem, prosseguindo. O Genoino foi mandado para Xambioá. A essa altura ele deixou de ser suspeito e disse tudo sobre a área. Quando eu olhei para ele e disse: "Você não tem mais alternativa porque aqui está a mensagem", ele disse: "Eu falo".

Genoíno, olhe no meu olho, você está me vendo. Eu prendi você na mata e não toquei num fio de cabelo seu. Não lhe demos uma facãozada, não lhe demos uma bolacha - coisa de que me arrependo hoje.

Um elemento da minha equipe, fumador inveterado, abriu um pacote de cigarros, aproveitou aquele papel branco do verso, pegou um toco de lápis, não sei de onde, e o João Pedro começou a anotar o que o Genoino falava. Fui até um córrego próximo beber um pouco d'água. Voltei e o papel estava cheio, com toda a composição da Guerrilha - nomes, locais, Grupamento C, ao sul; Grupamento B, da Gameleira, perto de Santa Isabel; e Grupamento A, perto de Marabá. Eram esse os 3 grupos efetivos, em que se presumiam 30 homens por grupamento, além de um comitê militar, comandado por Maurício Grabois.

"Genoino, aquele rapaz foi esquartejado!"

Peguei aquele papel e ainda comentei com ele: "Pô, meu amigo, tu és um cara importante desse negócio aí, hein?" E mandei o Genoíno para Xambioá, onde foi recolhido ao xadrez e, posteriormente, enviado a Brasília. Três ou quatro dias depois, não me lembro, veio a confirmação da identificação: o guerrilheiro Geraldo era o José Genoino Neto.

Triste notícia veio depois. O grupo do Genoíno prendeu um filho do Antônio Pereira, aquele senhor humilde, que morava nos confins da picada de Pará da Lama, a quilômetros de São Geraldo. O filho dele era um garoto de 17 anos, que eu não queria levar como guia, porque ao olhar para ele me lembrei do meu filho, que tinha a mesma idade. Eu dissera ao João: "Não quero levar o seu filho". Eu sabia das implicações, ou já desconfiava. Mas o pobre coitado do rapaz nos seguiu durante uma manhã, das 5h até o meio-dia, quando encontramos os três nos aguardando para almoçar. Pois bem. Depois que nos retiramos, os companheiros do José Genoíno pegaram o rapaz e o esquartejaram.

Genoino, aquele rapaz foi esquartejado!

Toda a Xambioá sabe disso, todos os moradores de Xambioá sabem da vida do pobre coitado do Antônio Pereira, pai do João Pereira, e vocês nunca tiveram a coragem de pedir pelo menos uma desculpa por terem esquartejado o rapaz! Cortaram primeiro uma orelha, na frente da família, no pátio da casa do Antônio Pereira; cortaram a segunda orelha; o rapaz urrava de dor; a mãe desmaiou. Eles continuaram, cortaram os dedos, as mãos e, no final, deram a facada que matou João Pereira. Pois bem, eles fizeram isso apenas porque o rapaz nos acompanhou durante 6 horas. Para servir de exemplo aos outros moradores, de forma que não tivessem contato com o pessoal do Exército, das Forças Armadas.

Foi o crime mais hediondo de que já soube. Nem na Guerra da Coréia ou na do Vietnã fizeram isso. Algo parecido só encontrei quando trucidaram o Tenente PM Alberto Mendes Júnior. Esse Tenente PM se oferecera voluntariamente para substituir dois subordinados que estavam ferido, capturados pela guerrilha do Lamarca. Lamarca pegou o rapaz, castrou-o, obrigou-o a engolir os órgãos genitais e trucidou-o.

Pois o crime contra o João Pereira foi muito mais grave, muito mais horrendo. E eles sabem disso. Peçam desculpas ao Antônio Pereira, se ele estiver vivo! Tenham a coragem de reconhecer, pois toda a Xambioá sabe disso!

Genoíno preso e identificado... mas a Guerrilha prossegue. Depois de matar o João Pereira, mataram o Cabo Odílio Cruz Rosa; depois do Rosa, eles mataram dois sargentos; depois dos dois sargentos, eles atiraram no Tenente Álvaro, que pode contar a história, como estou contando aqui.

Na minha versão, o Álvaro deu voz de prisão ao bandido e eles atiraram. Outro, que estava atrás, atirou nas costas do Álvaro. Depois desse ferido, houve vários outros feridos, até que, finalmente, eu fui ferido e tive que sair da área.

Porém, antes, as tropas do Exército saíram da área, ao constatar que aquele era um movimento de monta, mais planejado - planejado em Cuba.

Sabemos como funciona a mente de um comunista. Um comunista tranqüilo, sem arma na mão,,, tudo bem. Aquilo é o que ele pensa e a nossa democracia permite isso. Mas aquele que pega em arma, tem de ser eliminado. Um homem que entra numa mata para combater em nome de um regime de Fidel Castro, esse cara tem que ser morto!

Foi então realizada a Operação Sucuri, que fez um levantamento completo de informações: do que se tratava, qual o valor do inimigo, onde ele estava, enfim, todos os itens necessários para que fosse elaborada uma ordem de operações para o combate à Guerrilha. Isso durou 5 ou 6 meses e já existe literatura ´publicada muito boa a respeito.

Elementos militares descaracterizados, à paisana, foram postos dentro da mata, desarmados, com identidade falsa, infiltrados na área dos bandidos. Qualquer um de nós, em sã consciência, reconhece que esses homens da Operação Sucuri foram uns heróis. Naquela época, se me tirassem as armas e me botassem na mata... não sei não... No ímpeto da juventude, talvez eu fosse, como eles foram. Eram capitães, tenentes e sargentos.

Terminada a Operação Sucuri, já sabíamos do que se tratava, confirmadas todas ou quase todas as informações que o Genoíno tinha dado. Três grupos, comando militar e a chefia em São Paulo, sob o comando de João Amazonas - que fugiu da área ao primeiro tiro. Grande valentia! Herói... João Amazonas ?! João Amazonas, repito, fugiu da área ao primeiro tiro, junto com Elza Monnerat. Deixou lá garotos, estudantes e os fanáticos comunistas, tipo Maurício Grabois, que influenciou seu filho, André Grabois, o personagem central do evento que vou relatar agora.

O comandante do Comitê militar da guerrilha era o André Grabois. A esposa dele, a Criméia, que talvez esteja me olhando, disse que o pegamos numa emboscada, mas não houve emboscada!

Como o Exército saíra da área para fazer operação de informações, a Operação Sucuri, eles cantaram vitória prematuramente: "Seu Exército é de fritar bolinho".

Muito bem... fritamos bolinho !

Eu já estava de volta à área e recebi a seguinte ordem: "Vá à região de São Domingos a pé, porque de viatura não se chega lá. Eles destruíram uma ponte na Transamazônica." Peguei a minha equipe e fui para São Domingos. Atravessei o rio. A ponte, de madeira, estava destruída, mas atravessei a vau. Cheguei a São Domingos e encontrei o posto da PM incendiado. Ao alvorecer daquele dia - se não me engano, 10 de outubro de 1973, eles destruíram e incendiaram o posto. Deixaram todos os militares nus, inclusive o Tenente PM comandante do destacamento; pegaram todo o armamento, toda a munição e todo o fardamento. Entraram na mata e deixaram um recado: "Não ousem nos seguir, porque o pau vai quebrar".

Infelizmente, Criméia, seu marido morreu por isso: pude ver as suas pegadas bem nítidas, pois eles estavam carregados com cunhetes de munição, fuzis da PM, revólveres, e foi fácil seguir o grupo.

No terceiro dia, para resumir, houve o encontro. Eles estavam tão certos de que o Exército não iria lá que estavam caçando porcos. Às 6 da manhã, eu escutei o primeiro tiro e o grito dos porcos. Às 15 horas houve o combate. Vejam bem o espaço de tempo: de 6 da manhã às 15 horas. Eu estava a menos de 10 metros do primeiro homem, que era o comandante do grupo, André Grabois, filho de Maurício Grabois. Ele estava sentado, com um gorro da PM na cabeça, que tomara do Tenente, e uma arma na mão. Olhei para os meus companheiros, que vinham rastejando, e perguntei: "Será que vamos encontrar um bando de PMs aí ?"

Olhei... eles entraram em posição... e eu me levantei. Quase encostei o cano da minha arma em André Grabois: "Solte a arma !". Ele deu aquele pulo e a arma já estava na minha direção. Não deu outra: os meus companheiros, que chegavam, acertariam o André, caso eu tivesse errado, o que era muito difícil, pois estava a um metro e meio, dois metros dele.

Foi destruído o Comando militar da Guerrilha. Todos eram formados na China, em Pequim, em Cuba. Não me lembro do nome de todos, mas citarei alguns: André Grabois; o pai, Maurício Grabois, que mandou o filho fazer curso em Cuba; o Calatroni; o Nunes. O João Araguaia se entrincheirou atrás de um tronco de árvore e não se mexeu; depois do tiroteio, saiu correndo, sem arma. Ninguém atirou no João Araguaia porque ele estava sem arma. O Nunes estava gravemente ferido, mal falava e, quando o fazia, o sangue corria pela boca, mas ele conseguiu dizer da importância do grupo e citou os nomes - não sei se nome ou codinome - de todos eles: o Zequinha, ele disse, esse é o André Grabois. Estava morto.

Esse foi o primeiro combate significativo contra os guerrilheiros, onde foram desmoralizados. Eles diziam para os soldados não entrarem na mata porque os oficiais não entravam. Ora, o próprio acampamento dos militares ficava no meio da selva...

Em seguida, ocorreu o incidente do dia 23 de outubro, 10 dias depois. Continuando na perseguição ao bando, encontramos pegadas de um grupo numeroso. Aquele grupo, do Zé Carlos, era do Grupamento A. Quando encontramos umas trilhas, depois, soubemos que era do Grupamento B, do Osvaldão. Eu já estava a menos de 100 metros do grupo quando percebi o guia voltando para a retaguarda. O guia era um morador da área, que não tinha nada com a guerra; estava lá apenas auxiliando o Exército a pegar os "paulistas", que era como chamavam os guerrilheiros.

Quando o guia começou a retrair, achei que a coisa estava feia, mas continuei. Nisso, um dos guerrilheiros retorna, volta inesperadamente, e dá de cara comigo. Eu agachado e ele olhando para mim. Foi quando dei a ordem de prisão: "Mãos na cabeça !".

Ele levantou uma mão e foi quando vi que era uma mulher. Ela levantou uma mão fazendo sinal de... para eu ficar olhando para a mão enquanto ela desamarrava o coldre. Dei 3 vezes a ordem de prisão, mas ela não obedeceu. Quando eu vi que ela estava abrindo o coldre gritei "Não faça isso !". Mas ela sacou a arma e vi que não tinha jeito: atirei. Acertei a perna dela, que caiu, caiu feio. Aliás, ela não caiu, desmoronou; deu um salto, como se tivesse recebido uma patada de elefante. Ela caiu uns 3 metros adiante, tal o impacto.

Eu corri, ela não estava mais com a arma, estava nos estertores da dor, chorando e gritando. Eu disse: "Fica calma que vamos te salvar". Procurei a arma... a selva muito cheia de folhas... não achei a arma. Meu erro: não deixei um sentinela com ela. Éramos poucos, eles eram vinte, eu precisava de gente.

Continuamos a perseguição ao grupo, e eles atravessaram o córrego. Resolvi voltar, já estava escurecendo. Quando me agachei ela atirou-me, à queima roupa. O tiro pegou na mão e acertou na face, atravessando o véu palatino e se encaixando atrás da coluna; e eu caí. Outro tiro que ela deu acertou o braço do Capitão Curió, subcomandante da equipe. O restante da minha equipe revidou, claro, encerrando a carreira de bandido da Sônia, nome da guerrilheira.

Fui carregado em uma rede e transportado na mata. Altas horas da noite, os soldados que estavam me carregando passaram os seus fuzis para um outro, do lado deles. E o que ia levando 2 fuzis, um fuzil batendo no outro, fazia muito barulho na mata, o que se propagava a longa distância. Os terroristas haviam armado uma emboscada que teria sido o fim para nós. Mas aquele companheiro, com o qual eu brigava tanto, pedindo que deixasse de fumar, nos salvou. Ele, que assumira o comando da equipe, mandou parar, para dar uma pitada. Isso, a uns 50 metros da emboscada. Paramos e ficou aquele silêncio. Eu fui estendido no chão, dentro da rede, sangrando muito, quase desacordado. Os terroristas, então, achando que havíamos pressentido a emboscada, fugiram - aqueles valentes guerrilheiros ! Claro que eles teriam matado todos nós, não tenham dúvida. Nós estávamos completamente sem atenção, pois a minha equipe estava levando o seu comandante, quase morto, para o primeiro local onde o socorro poderia alcançar.

Na localidade de São José, pediram uma ambulância para levar um ferido. De São José, a ambulância me levou para Bacaba, de lá para Marabá e de Marabá para Belém, onde passei uns dias para me restabelecer e ter condições de viajar. Depois fui levado para Brasília onde fui operado. A operação se revestia de cuidados especiais, sob o risco de ficar paraplégico para o resto de minha vida. Graças a Deus, as sequelas foram muito menores e hoje eu estou falando aos senhores aqui, com muita honra.

Encerrando, digo que é muito difícil falar em conclusões de uma luta de 4 anos. Citarei apenas 2 dos itens que alinhavei para as conclusões. Permitam-me que os leia e que recoloque os óculos para isso.

Primeira conclusão: tenho imenso orgulho de haver participado dessa luta, por ter agido positivamente para evitar que os guerrilheiros do PCdoB implantassem no País um regime comunista igual ao de Cuba, com paredão e tudo - a propósito, esse risco não acabou, alerto.

Segunda conclusão: além de prestar homenagem às bravas esposas dos militares, tanto daquela época quanto da atual, estendo aos membros da minha valorosa equipe a honra de que estou sendo alvo presentemente.

Muito obrigado.


(*) Com a aprovação do autor, o discurso foi revisado, sem comprometimento de sua essência, apenas para concatenar o texto narrativo, já que feito de improviso.


fonte: Blog do Magal VALE QUASE TUDO/montedo.com


Enviado em 18 de Novembro de 2013 por
Lidia Putini Lopes
Jurista por profissão e agricultora por vocação.
Nurembergue – Alemanha
a.knoetig@t-online.de
 


fonte: http://www.jornaldapaulista.com.br/site/page.php?key=4219

A verdade sobre Cuba em víideos. As viúvas de Marx, Guevara, Stalin, Mao e outros, não mostram e evitam essas verdades.

Essa é a verdade sobre a Revolução Cubana, é isso que o PT quer fazer no Brasil é isso que fizeram na Venezuela e estão fazendo na Argentina. a Revolução para os comunistas é socializar a pobreza, concentrar todo o poder a um único partido, com uma farsa eleitoral, enquanto o povo vive na M... os dirigentes partidários vivem nababescamente. Não há liberdade de expressão, credo, não há opção de escolha para a pessoa lutar e vencer. Assistam os videos. O Brasil precisa ter menos Marx e mais Mises nas universidades, chega de comunistas incomPeTentes, a história nos mostra a verdade da farsa do socialismo(comunismo) e suas ramificações(nazismo,fascismo,etc).

Quando vai cair o regime meliante? (publicado originalmente no Alerta Total)

Quando vai cair o regime meliante? (publicado originalmente no Alerta Total)


Justo e Perfeito reconhecimento dos controladores globalitários: em novembro de 2009, Lula recebeu do Duque de Kent, primo da rainha Elisabeth e Grão-mestre da Grande Loja Unida da Inglaterra, o prêmio Chatham House. Lula continua tão esperto que, daqui a pouco, rouba o lugar do tal de “Grande Arquiteto do Universo” – como os maçons se referem a Deus...

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

“Quem não deve não teme. E quem deve tem que ser preso e algemado”.

Seria uma frase de efeito “justa e perfeita” (como diriam os maçons) para um político de oposição ao Governo do Crime Organizado. Mas, por ironia da mal contada História tupiniquim, foi proferida, semana passada, pelo gênio da raça Luiz Inácio Lula da Silva. O Presidentro, que defende uma CPI X-Tudo para misturar os escândalos da Petrobras, do metrô de São Paulo e do Porto de Suape, consegue a façanha de falar de corrupção como se este mal que destrói o Brasil estivesse bem longe dele. O cinismo pragmático de Lula faz jus ao apelido de $talinácio – dado pelo falecido jornalista escroque Agamenon Mendes Pedreira, funcionário que O Globo mandou embora do Dodge Dart que a lenda dizia fica estacionado na porta de sua sede.

Muita gente próxima de Lula corre o risco de ser algemada (se é que a lei ainda permite isto que o Presidentro prega) na República Sindicalista do Brazil. O companheiro André Vargas, futuro ex-presidente da Câmara dos Deputados, é um exemplo tétrico. Vargas até pensou em renunciar, para tirar uma onda de “vítima injustiçada”. Mas mudou rapidinho de ideia quando soube que, sem a imunidade parlamentar, corria o risco de acabar “algemado” pela Polícia Federal, por causa de suas ligações com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, aquela que investiga uma lavagem ilegal de R$ 10 bilhões desviadas de negócios com dinheiro público.

O ex-informante sindical do DOPS (Departamento da Ordem Política e Social) da tal Dita-Dura-Militar, o tal Barba ou Boi dedurado pelo livro do ex-delegado Romeu Tuma Júnior, deveria saber que tem um outro grande amigo e parceiro dele correndo risco de sofrer o vexame de vestir uma algema – nem que seja uma de ouro, cravejada de diamantes. No Ministério Público Federal, no Rio, São Paulo e Brasília, é dado como muito provável, para depois do feriadão, o pedido de prisão para o bilionário Eike Batista. Mas o bilionário, que sonhou ser o homem mais rico do mundo e Presidente do Brasil, já deu uma entrevista ao “The Wall Street Journal” para avisar que não teme a investigação sigilosa da PF por suspeitas de crimes financeiros. No melhor estilo de Lula, Eike joga panos quentes no caldeirão do diabo: “É excelente que tudo seja esclarecido. Estou muito calmo. Deixemos que eles investiguem”.

Neste mês de abril, o Brasil celebra os 50 anos do que os “esquerdistas caviar” (ou carne seca?) chamam de “Dita-Dura dos Militares”. Acontece que, enquanto Lula encena sua teatral farsa política, o País mergulha nas trevas da “Ditadura dos Meliantes”. Nosso Capimunismo (sistema que mistura o pior do capitalismo de Estado com o assistencialismo, o patrimonialismo e a improdutividade do comunismo-socialismo) combina perfeitamente com a governança do crime organizado.

Agentes estatais se unem aos políticos e empresários corruptos para delinquir, roubar e extorquir a Nação que tem um dono real: a Oligarquia Financeira Transnacional. O poder real mundial nos explora e conserva miseráveis - por que nós deixamos - há mais de 500 anos. Dos controladores globalitários nossos dirigentes máximos recebem vaidosas homenagens inúteis junto com migalhas milionárias de participação nos negócios gerados pela eterna mina de exploração. Tem Zé ruela que fica até bilionário quando soma a esmola que amaldiçoa o Brasil.

A Ditadura dos Meliantes vai produzir mais um atentado aos direitos democráticos – que temos por aqui apenas na lenda morta das regrinhas escritas, que pouco parecem valer de fato no Direito. Antes do feriadão, os dirigentes das principais empresas de comunicação foram comunicados que “as redes de televisão deveriam evitar a veiculação de notícias negativas contra o Brasil”. Devem ser amenizadas informações sobre subida de inflação, caos nas obras da copa, protestos violentos e aumento da violência urbana.

O Governo da Ditadura dos Meliantes alega que tal postura é uma “questão de segurança nacional”. Por isso, as redes devem monitorar suas repetidoras. Da mesma forma que imagens negativas não devem ser vendidas para emissoras estrangeiras, para veiculação no exterior que prejudique a imagem do País da “Copa das Copas”. Também foi recomendada cautela na veiculação de “boatos improcedentes” sobre a saúde da Presidenta Dilma Rousseff.

Pela ordem-recomendação, tudo de grave deve passar, antes, por uma consulta a Presidência da República. Do contrário, a ameaça é concreta, pode faltar publicidade do governo e das estatais nas televisões, rádios e jornais – o que pode ser fatal para a saúde de muitas empresas de comunicação – sempre respirando com a ajuda do aparelho estatal de financiamento da mídia. O cumprimento das ordens será fiscalizado, internamente nas empresas, pelos profissionais que ali atuam como “agentes duplos”. Recebem salários do patrão, mas, por fora, faturam o mensalão da máquina de propaganda estatal, no formato de “bicos”, “patrocínios para sites e blogs pessoais” ou outros tipos de favores junto aos órgãos públicos.

Dilma tem feito reuniões fechadas com os maiores empresários de comunicação. A pressão é tanta sobre a mídia que já tem gente grande se rebelando. O primeiro a espernear foi Silvio Santos. O controlador do SBT reclamou que não concorda com a implantação de uma Lei de meios no Brasil – nos moldes da Argentina. SS aproveitou o encontrão com Dilma para se queixar de pressões contra sua ação empresarial de adquirir uma rede regional de rádio e televisão. Apesar da bronca, Silvio acatou o pedido da “Censura Federal” para conter o “excesso de opinião” nos telejornais de sua rede.

A Ditadura dos Meliantes não censura apenas a mídia amestrada e abestada. Também promove uma manipulação de dados econômicos, evitando a divulgação de números negativos e transformando-os em informações aparentemente positivas. O mercado já sabe que o pibinho é menos que se imagina. Os números da bolsa de valores também são colocados em dúvida por analistas internacionais. O problema é até quando a contabilidade criativa das contas públicas conseguirá maquiar os problemas reais de aumento do custo de vida, leve arrocho salarial, encarecimento do crédito por juros absurdos, falta de infraestrutura e logística, junto com os impostos que só aumentam, sem a devida contrapartida estatal.

A Ditadura dos Meliantes, com medo de alguma reação organizada para lhe tirar o poder, já coloca sua máquina de informação para bisbilhotar os cidadãos. A banda governista na Polícia Federal e na Agência Brasileira de Inteligência já monitora, abertamente, ligações telefônicas e trocas de informações via SMS ou afins, para saber o que os principais “opositores” ou “inimigos” estão armando. Claro, tudo é feito em nome da “segurança nacional na véspera de um grande evento internacional da proporção da Copa do Mundo da Fifa”.

Por isso, paciência com a lentidão de sua internet ou com as falhas de ligação no seu celular. Tem gato na linha atrapalhando você – que vive na Era do BBB (não do idiotizante programa da Rede Globo, mas sim do “Grande Irmão que vigia tudo e todos”, da obra “1984” do socialista Fabiano inglês George Orwell – livro que tem duas versões em filme no oráculo YouTube).

A censura da Ditadura dos Meliantes pouco adiantará. Apenas vai protelar o avanço democrático do Brasil – País cada vez mais na Vanguarda do Atraso. A Oligarquia Financeira Transnacional já definiu que o PT tem de deixar o poder nesta eleição de 2014. Pouco importa quem será a próxima marionete a sentar no trono de bobo da corte do Palácio do Planalto. Resta aguardar para ver se a saída petista, que aparelhou o Estado como nunca antes na História deste Brasil, será em tons de violência e radicalismo ou de forma lenta, gradual e segura.

Uma coisa é certa. A maioria dos brasileiros (mais de 70%, no mínimo) quer o fim da Ditadura dos Meliantes. A grande pergunta é quando e como tal regime vai cair de verdade, para que os brasileiros e brasileiras possam viver em um País de Verdade – e não na Terra do Nunca, onde o povo fica esperando pelos milagres salvadores do Peter Pan e da bela fada Sininho.

No mais, Feliz Páscoa! Rezemos para que o Brasil chegue a um Porto Seguro, na melhor das operações cor de rose de uma das cinco tendências da PF...

Camping Digital    


A NOVA ORDEM MUNDIAL - ELITE MUNDIAL E O PLANO DE CONTROLE PARA EXTERMINAR A POPULAÇÃO MUNDIAL

 
OMG~! I SEE the BIG PICTURE. I just found out that China's money is debt and interes
OMG~! I SEE the BIG PICTURE. I just found out that China's money is debt and interest free because they issue their own money and have locked out the Rothschild Central Bankers. So has Putin and Russia. They Rothschilds think they are the Kings on the Chessboard and are planning to take out both Russia AND China to regain financial control over their markets.
The Rothschilds Elite are Psychopathic Control Freaks and whomever they cannot control they will seek to destroy, as if they have some kind of Divine Claim upon all flesh to pay tribute to them, or maybe to their Master, Lucifer, for whom they are the Earthly and Human Representatives.
The Rothschilds are the Vatican's Bankers and the Vatican is the visible Institution of the Antichrist- or that which is against the Divine Order. The Antagonist of Life Itself.
Now, the Zionist Rothschilds are following their Luciferian marching orders, having helped to established a Jewish State in Palestine in 1948 according to the Balfour Declaration, supposedly as reparations to the Jews after the Nazi atrocities- but in fact, it was a way for the Luciferians to create a Zionist State, co-opt the Jewish Homeland Movement and to round up and gather all Jews into one central location for the next phase of their Luciferian Plan.
Now, since China and Russia have essentially regained total control their own financial markets and have said "Go F*ck Yourselves" to the Vatican/Babylonian Banksters, the Rothschilds now intend to incite a fiery conflagration in the Middle East which will accomplish 2 of Lucifer's primary objectives:
1) The destruction of the Jews
2) The submission of China and Russia to the Rothschilds Banking Elite- that is, to the Luciferian Vatican.
First, they will create a False Flag scenario that incites Israel to strike against Iran- another country without a single Rothschilds-owned Bank.
Since Russia is a strong ally of Iran, they will rush to assist. The US will then get involved to stand with it's ally, Israel, against Russia.
China, as a major ally of Russia will then get involved to stand with them against the US.
The resulting conflagration will deplete and make weak all 3 Superpowers and Israel will likely be reduced to rubble.
Then the Rothschilds step in with the final implementation of their Globalist NWO Agenda- Full Spectrum Dominance, Panopticon Surveillance and Total Control through a micro-chipped population.
You see, we are the only ones that can prevent this nightmare scenario from unfolding. We must expose the Central Bankster Elite and all their wicked works.
I for one deny "Satan", and all his "wicked works".
I affirm the Reality that has been gifted to us by the Creator and swear my love and allegiance to the Creator, and to Our Lady Earth, who has suffered terribly at the hands of these corrupted beings known as the Central Banking Elite and their minions.
By exposing their innumerable atrocities, we will emancipate humanity from it's mental slavery and move into the greatest period of freedom and happiness that humanity has ever experienced.
The Whole World is waiting on us.
If not us, who? If not now, when?

GUIA PRÁTICO: Facebook: dicas para você manter a privacidade sem perder amizade

Usar o Facebook pode parecer fácil logo que você cria sua conta na rede social, mas com o passar do tempo o usuário percebe que a história é outra. Você começa a receber notificações de tudo o que uma pessoa faz, além de um monte de mensagens de grupos em que entrou. Também é comum ficar irritado com amigos que acabam expondo demais dados dos outros na rede. Embora nem tudo possa ser escondido, é possível ajustar alguns itens para manter a privacidade sem perder a amizade.
Acompanhe abaixo dicas de privacidade no Facebook:
FONTE: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/04/21/facebook-dicas-para-voce-manter-a-privacidade-sem-perder-amizade.htm

domingo, 20 de abril de 2014

Guerra civil na Venezuela – O VIDEO CENSURADO

Guerra civil na Venezuela – O VIDEO CENSURADO
REDE MASSA (SBT) RELATA O QUE ACONTECE NA VENEZUELA.
TANQUES DE GUERRA ESTÃO SENDO SENDO USADOS CONTRA A POPULAÇÃO. NOS SUPERMERCADOS FALTAM ATÉ PAPEL HIGIÊNICO, GOVERNO FINANCIA MILICIAS CONTRA A POPULAÇÃO. UMA GUERRA DA POPULAÇÃO CONTRA UMA DITADURA. ENQUANTO ISSO PAÍSES VIZINHOS, COMO O BRASIL, NADA FAZEM.
Veja vídeo e tire suas próprias conclusões:



fonte: http://www.revoltabrasil.com.br/