terça-feira, 1 de julho de 2014

A CAMPANHA SECRETA DE FHC PRÓ LULA EM 2002





Livro de Matias Spektor narra, esforços de Fernando Henrique Cardoso e Lula para convencer George W. Bush e financistas dos EUA de que a vitória do petista em 2002 não levaria o Brasil ao caos econômico. Além de garantir governabilidade frente à potência, conseguiu os desempenhos que tanto se gloria o ex presidente lula. 
Em junho de 2002, em pleno fragor da campanha eleitoral, George Soros, declara: Se lula ganhar a politica o Brasil está condenado a mergulhar no caos.

Segundo ele O caos viria assim: os mercados achavam que Lula daria o calote quando assumisse e tratavam de se prevenir, apostando contra o Brasil -ou, mais especificamente, contra o real.
A profecia do financista esteve na iminência de se cumprir. A conspiração contra o Brasil produziu os seguintes resultados: 
1 - O dólar, no dia de junho em que foi publicada a reportagem com Soros, estava em R$ 2,636. Em dezembro, saltara para as imediações de R$ 3,55. 
2 - O risco-país, que mede quanto um dado país tem de pagar a mais de juros sobre as taxas cobradas pelos Estados Unidos, estava nos 1.181 pontos quando Soros fez a afirmação. Em dezembro, saltara para 1.421 pontos. 
3 - Os juros básicos estavam em 18,5% e foram para 25%. 
4 - A inflação de maio, pelo IPCA (o índice que o governo usa para suas metas de inflação), fora de 0,21% e, no acumulado nos 12 meses até as vésperas do palpite de Soros, batera em 7,77%. Em novembro, último mês completo transcorrido desde então, o IPCA mensal foi para 3,02%, ou seja, multiplicou-se quase por 14, ao passo que o acumulado em 12 meses batia em 10,93%. 
Em meio a esse quase caos, Lula e os então presidentes Fernando Henrique Cardoso e George W. Bush, se encontraram para evitar que se cumprisse a profecia do caos formulada por Soros. 
Se Soros falava pelos mercados, havia ainda uma conspiração política contra o presidente eleito do Brasil, ao qual a direita do Partido Republicano dos EUA "tinha nojo". 

Mais que nojo, tinha horror, como se vê pela avaliação de Henry Hyde, então presidente da poderosa Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados, para quem dizia que era "uma chance real de que Fidel Castro, Hugo Chávez e Lula da Silva possam constituir um eixo do mal nas Américas, assim como os extremistas árabes". 
"Lula despachou José Dirceu [que viria a ser o chefe de sua Casa Civil] para os Estados Unidos e acionou grupos de mídia e banqueiros brasileiros que tinham negócios com a família Bush. 
Disciplinou as mensagens de sua tropa e abriu um canal reservado com a embaixada americana em Brasília. Lula não fez isso sozinho. Operando junto a ele estava o presidente brasileiro em função -Fernando Henrique Cardoso. 
Feranando Henrique Cardoso enviou seu ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, em missão à Casa Branca para avalizar o futuro governo petista. 
O presidente também instruiu seu ministro da Fazenda, Pedro Malan, a construir uma mensagem comum junto ao homem forte de Lula, Antonio Palocci. 
Eles fizeram uma dobradinha para dialogar com o Tesouro dos Estados Unidos, o Fundo Monetário Internacional e Wall Street. 
Fernando Henrique ainda orientou Rubens Barbosa, seu embaixador nos Estados Unidos, a prestar todo o apoio a Lula." 
Entender os motivos de Lula para articular esse tipo de operação é muito fácil: não podia correr o risco de começar sua gestão com uma turbulência violenta nos mercados nem podia dar-se ao luxo de enfrentar uma Casa Branca que se revelasse hostil.

Mas, difícil mesmo é entender os motivos de Fernando Henrique Cardoso, que, afinal, fora derrotado com a derrota de josé serra, estava de saída e havia sido duramente criticado pelos petistas durante a campanha. 
"FERNanDO HENRIQUE CARDOSO não agiu por benevolência ou simpatia pessoal por Lula, mas por cálculo político ou por amor ao Brasil.

"FERNanDO HENRIQUE CARDOSO apelou para os Estados Unidos em nome de Lula porque a economia se encontrava na berlinda, e uma transição instável poderia destroçar o Brasil". 

Para tão abrangente reportagem, Spektor entrevistou, entre muitos outros, os dois presidentes que se envolveram na "conspiração do bem", o que estava no Palácio do Planalto (FERNanDO HENRIQUE CARDOSO) e o que logo ocuparia seu lugar (Lula). 

No lado norte-americano, o autor não chegou a George W. Bush, mas ouviu Condoleezza Rice, assessora de segurança nacional. 

A lista de entrevistados incluiu ainda diplomatas, congressistas, ministros, banqueiros, marqueteiros, jornalistas, acadêmicos, colunistas, agentes de inteligência e assessores presidenciais. 

Esse formidável elenco permitiu reconstituir o trajeto que Bush percorreu em relação ao presidente eleito no Brasil.



leiam...

RESUMO

Livro de Matias Spektor narra, pela primeira vez, esforços de Fernando Henrique Cardoso e Lula para convencer George W. Bush e financistas dos EUA de que a vitória do petista em 2002 não levaria o Brasil ao caos econômico. Além de garantir governabilidade frente à potência, o empenho garantiu a estabilidade do real.

Em junho de 2002, em pleno fragor da campanha eleitoral, George Soros, sinônimo mundial de megainvestidor (ou megaespeculador, como muitos preferem), solta o brado de guerra: o Brasil está condenado a eleger José Serra ou a mergulhar no caos, assim que um eventual governo Luiz Inácio Lula da Silva se instalar.

O caos viria, dizia Soros à Folha, por uma questão de "profecia que se autocumpre". Funcionaria assim: os mercados achavam que Lula daria o calote quando assumisse e tratavam de se prevenir, apostando contra o Brasil -ou, mais especificamente, contra o real.

A profecia do financista esteve na iminência de se cumprir. A conspiração contra o Brasil produziu os seguintes resultados:


1 - O dólar, no dia de junho em que foi publicada a reportagem com Soros, estava em R$ 2,636. Em dezembro, saltara para as imediações de R$ 3,55.

2 - O risco-país, que mede quanto um dado país tem de pagar a mais de juros sobre as taxas cobradas pelos Estados Unidos, estava nos 1.181 pontos quando Soros fez a afirmação. Em dezembro, saltara para 1.421 pontos.

3 - Os juros básicos estavam em 18,5% e foram para 25%.

4 - A inflação de maio, pelo IPCA (o índice que o governo usa para suas metas de inflação), fora de 0,21% e, no acumulado nos 12 meses até as vésperas do palpite de Soros, batera em 7,77%. Em novembro, último mês completo transcorrido desde então, o IPCA mensal foi para 3,02%, ou seja, multiplicou-se quase por 14, ao passo que o acumulado em 12 meses batia em 10,93%.

Em meio a esse quase caos, nasceu uma, digamos, conspiração do bem, tema do fascinante "18 Dias" [Objetiva, 288 págs., R$ 36,90], livro que está sendo lançado por Matias Spektor, professor adjunto de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas, colunista da Folha e um dos maiores especialistas atuais em política externa brasileira.

Trata-se de uma extraordinária e saborosa reportagem, na qual Spektor conta como se conjuraram personagens absolutamente insuspeitos de alinhamento político-ideológico, como Lula e os então presidentes Fernando Henrique Cardoso e George W. Bush, para evitar que se cumprisse a profecia do caos formulada por Soros.


Se Soros falava pelos mercados, havia ainda uma conspiração política contra o presidente eleito do Brasil, ao qual a direita do Partido Republicano dos EUA, relata o livro.

Mais que ojeriza, tinha horror, como se vê pela avaliação de Henry Hyde, então presidente da poderosa Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados, para quem havia uma chance real de que Fidel Castro, Hugo Chávez e Lula da Silva possam constituir um eixo do mal nas Américas.

Como todo bom trabalho do gênero, o livro é um "furo" de reportagem, ao detalhar "o cuidadoso trabalho de bastidores" para desmontar as expectativas negativas.


Conta Spektor:

"Lula despachou José Dirceu [que viria a ser o chefe de sua Casa Civil] para os Estados Unidos e acionou grupos de mídia e banqueiros brasileiros que tinham negócios com a família Bush. Disciplinou as mensagens de sua tropa e abriu um canal reservado com a embaixada americana em Brasília. Lula não fez isso sozinho. Operando junto a ele estava o presidente brasileiro em função -Fernando Henrique Cardoso. FHC enviou seu ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, em missão à Casa Branca para avalizar o futuro governo petista. O presidente também instruiu seu ministro da Fazenda, Pedro Malan, a construir uma mensagem comum junto ao homem forte de Lula, Antonio Palocci.

Eles fizeram uma dobradinha para dialogar com o Tesouro dos Estados Unidos, o Fundo Monetário Internacional e Wall Street. Fernando Henrique ainda orientou Rubens Barbosa, seu embaixador nos Estados Unidos, a prestar todo o apoio a Lula."

Entender os motivos de Lula para articular esse tipo de operação é muito fácil: não podia correr o risco de começar sua gestão com uma turbulência violenta nos mercados nem podia dar-se ao luxo de enfrentar uma Casa Branca que se revelasse hostil. Mais difícil é entender os motivos de Fernando Henrique Cardoso, que, afinal, fora derrotado, estava de saída e havia sido duramente criticado pelos petistas durante a campanha.


Explica Spektor no livro:

"FHC não agiu por benevolência ou simpatia pessoal por Lula, mas por puro cálculo político. A sobrevivência do real e do programa tucano de reformas sociais dependiam da aceitação, nos mercados internacionais, de um governo brasileiro de esquerda. FHC apelou para os Estados Unidos em nome de Lula porque a economia se encontrava na berlinda, e uma transição instável poderia destroçar seu maior legado: a moeda estável".

Para tão abrangente reportagem, Spektor entrevistou, entre muitos outros, os dois presidentes que se envolveram na "conspiração do bem", o que estava no Palácio do Planalto (FHC) e o que logo ocuparia seu lugar (Lula).

No lado norte-americano, o autor não chegou a George W. Bush, mas ouviu Condoleezza Rice, assessora de segurança nacional.

AMBIGUIDADE

A lista de entrevistados incluiu ainda diplomatas, congressistas, ministros, banqueiros, marqueteiros, jornalistas, acadêmicos, colunistas, agentes de inteligência e assessores presidenciais. Esse formidável elenco permitiu reconstituir o trajeto que Bush percorreu em relação ao presidente eleito no Brasil.

No princípio, diz o livro, "Bush sabia pouco a respeito de Lula".A imagem que tinha do petista não era melhor nem pior do que aquela desenvolvida pelo establishment norte-americano ao longo dos anos. Acima de tudo, era ambígua.

Terminou chamando o então presidente brasileiro de "amigo", o que não é pouco para quem em tese estava na outra ponta do espectro ideológico. O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, me contou, certa vez, ter ouvido de Bush: "Lula é de esquerda, mas é meu amigo".

Para Spektor, "a iniciativa conjunta de Lula e FHC teve uma consequência inesperada: levou a diplomacia norte-americana a reexaminar seu relacionamento com o Brasil e elevá-lo ao status de 'potência emergente' ainda em 2002, antes mesmo que a economia brasileira deslanchasse ou que a sigla Bric virasse moeda corrente" (a sigla ganharia um "s" o de South Africa, África do Sul, para somar-se a Brasil, Rússia, Índia e China).

O livro tem momentos de "thriller" político -como, por exemplo, quando narra o envolvimento de José Dirceu nos esforços para desmontar as desconfianças norte-americanas. Dirceu era o mais improvável dos interlocutores com os EUA: não falava inglês e, no início, não conhecia ninguém no país, como relata o livro.

Vale acrescentar que Dirceu se diz socialista, um palavrão feio para a direita republicana então no poder, fora guerrilheiro (outro anátema) e é amigo de Fidel Castro, o mais antigo inimigo dos EUA.


Ainda assim, o futuro chefe da Casa Civil de Lula ";pousou nos EUA em julho de 2002" e, "em apenas quatro dias, teve encontros com bancos, empresas, agências de 'rating', a sociedade civil e o governo americano. Em Nova York, conversou com gente do JP Morgan, Citigroup, Morgan Stanley, Lehman Brothers, ABN Amro, Bear Stearns, Alcoa e Moody's. Em Washington, visitou a central sindical americana AFL-CIO, o Banco Interamericano, o Departamento de Estado, o Tesouro, o Conselho Econômico Nacional e o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca".

Tornou-se, diz ainda o livro, "o primeiro cacique petista na história do partido a abrir caminho nos Estados Unidos". Não foi o único contato heterodoxo do líder petista. Dirceu foi também o canal para FHC "aproximar-se de Lula a partir do início de 2002, quando as pesquisas começaram a apontar sua provável vitória". FHC convidou Dirceu "para uma bateria de encontros privados. Dirceu entrava nos palácios presidenciais pela porta dos fundos ou no meio da noite, para não ser visto pela imprensa. Esses encontros eram ocasiões de conhecimento mútuo".

Dirceu à parte, Spektor relata que "os presidentes mantiveram controle pessoal da iniciativa, colocando homens de confiança no comando e impedindo que seus subordinados se engalfinhassem em conflitos dos quais os chefes poderiam sair perdendo".

Vistos os fatos com a distância que o tempo permite, parece hoje inacreditável que tucanos e petistas pudessem ter colaborado tão intensamente em algum momento da história recente.

CLÓVIS ROSSI, 71, é colunista da Folha.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/06/1477450-a-campanha-secreta-de-fhc-pro-lula.shtml




Revista alemã afirma que jogo do grupo do Brasil pode ter sido "comprado" -Será? no Brasil petralha não podemos duvidar de nada.

A revista alemã Spiegel afirma, em notícia divulgada neste domingo, que a seleção de Camarões pode ter perdido de propósito o jogo para a Croácia, na fase de grupos da Copa do Mundo, por 4 a 0. A publicação afirma que um conhecido apostador, que já "comprou" resultados de partidas no passado, teria dito, antes do duelo, que a partida seria 4 a 0 e teria um camaronês expulso - o que ocorreu.
"Há sete maçãs podres nesse time camaronês", disse o apostador em contato com o jornal, via Facebook.
Alex Song, jogador do Barcelona, foi expulso logo aos 40 minutos de jogo, quando o duelo ainda estava 1 a 0, após dar um soco inexplicavelmente nas costas de Mandzukic, em lance fora da bola.
A Croácia aproveitou a vantagem numérica para, na segunda etapa, abrir 4 a 0 e se manter viva na competição após dois jogos. Apesar disso, os croatas foram eliminados pelo México na rodada decisiva do Grupo A.
A Fifa já afirmou que não há evidências de que o jogo tenha sido armado.

NÃO ASSINEM NADA PEDINDO REFORMA POLÍTICA E CONSTITUINTE !!! É GOLPE É GOLPE DO PT.

       NÃO ASSINEM NADA É GOLPE

ATENÇÃO!!! ALERTA!!! ALERTA VERMELHO!!!!!

 FIQUEM ATENTOS O PT ATRAVÉS DAS IGREJAS CATÓLICAS, PROTESTANTES, SINDICATOS, OAB,UNE, 
CUT, MST, MTST,VIA CAMPESINA, PASTORAIS DE POLITICA, PASTORAIS DISSO E DAQUILO,MOVIMENTO NACIONAL CONTRA A CORRUPÇÃO E PELA DEMOCRACIA, ONGS, MOVIMENTOS VERDES, AVAAZ, CHANGE, PETIÇÃO PÚBLICA, ETC. PEDINDO QUE  ASSINEM PEDINDO A REFORMA POLITICA, CONSTITUINTE, DEMOCRACIA PARTICIPATIVA.. CUIDADO!!!!
NÃO ASSINEM, NÃO ASSINEM NADA QUE OS PADRES, PASTORES, DIRIGENTES SINDICAIS, PSEUDOS LIDERES ESTUDANTIS E OUTROS PEÇAM É GOLPE PARA ACABAR COM A DEMOCRACIA... É GOLPE!!!! NÃO CAIAM NO CONTO DO VIGÁRIO, VIGARISTAS QUE QUEREM IMPLANTAR O COMUNISMO NO BRASIL.

ESTÁ CHEIO DE COMUNISTAS, TERRORISTAS DISFARÇADO DE PADRE, PASTOR,ESTUDANTES, SINDICALISTAS, ADVOGADOS,MÉDICOS, ETC... NÃO ASSINEM NADA...



Folhetos como estes estão sendo distribuídos nas igrejas ao final das missas.

padre da igreja católica de tubarão sc esta entregando folha na missa para levar para casa e assinar (coalizão pela reforma politica democrática eleições limpas ) mandado pela CNBB POR FAVOR NÃO ASSINE . isso é plebiscito golpe do PT,

Este Padre e outros parócos comunistas, a CNBB não estão seguindo o PAPA FRANCISCO, não estão seguindo as orientações papais, eles estão C& A para que o Papa falou sobre o comunismo, sobre os ensinamentos de Jesus, esses padres comunistas da CNBB estão servindo ao PT, ao Comunismo, são agentes socialistas que não representam a verdadeira IGREJA DE CRISTO, A IGREJA DE PEDRO E PAULO. 
O CRISTÃOS EVANGÉLICOS ESTÃO SENDO ENGANADOS POR FALSOS PASTORES, PROFETAS, PELOS SERVIDORES DO DIABO QUE NÃO SEGUEM A PALAVRA DE DEUS.

ACORDEM, NÃO ASSINEM NADA!!!!!


A censura do PT e seus MAVS derrubaram novamente a página do Meu Professor de História mentiu pra mim. -os socialistas, marxistas,comunistas odeiam verdades!!

Em tempos de ditadura socialista, comunista do PT e seus asseclas, verdades não podem ser ditas e divulgadas nas redes sociais que os agentes do PT- MAVs (militantes de Ambiente Virtuais) derrubam as páginas de combate à corrupção, foro de são paulo, comunistas, socialistas e marxismo cultural para que as pessoas não tomem conhecimento da verdade e que são enganadas por esse pessoal que há 20 anos está no poder, disseminando a cultura marxista, seguindo um modelo gramsciano para acabar com a moral judaico cristã em uma verdadeira lavagem cerebral, lobotomizando e levando todos para a idiotia esquizofrênica esquerdopatia.


A esquerda vem tomando as forças do estado de direito do cidadão comum . Pessoas que acreditaram na filosofia comunista , mesmo vendo os exemplos drásticos, em todo o mundo, que sua inteligência "suma" ou "onisciente" fosse superar a deturpação das idéias que o comunismo traz aos comandantes do Poder...assim, integralizaram dentro do sistema de educacional histórias antipatrióticas e desfavoreceram os militares a tal ponto que a população passou a achar que eles eram ruins. Os comunistas , também utilizam a mídia de forma a lançar idéias deturpadas sobre os militares e sobre a Pátria , bandeira, em que o brasileiro passou a esquecer o que era ser brasileiro...bandeira só em dia de jogo.



Nossa página no Facebook foi derrubada, de novo

Atenção seguidores da página "Meu professor de História mentiu pra mim", vejam só o que aconteceu! Ontem (domingo 29 de junho de 2014), o blog publicou um relatório de 14 páginas refutando as mentiras contadas no blog "Socialista Morena", de Cynara Menezes, empregada da Carta Capital, o pardieiro que os petistas chamam de revista. Em uma legitima demonstração de como a esquerda entende a democracia, os leitores lobotomizados da Carta Capital organizaram um ataque em massa, o qual levou o Facebook a apagar nossa página. Já é a segunda vez que eles tentam nos calar por ousarmos revelar as mentiras que eles contam para iludir o povo e criar uma massa de alienados enganados que dão sustentação à ditadura petista que se aplaca no Brasil. Conforme fizemos da primeira vez, estamos tomando providências. Até, nosso canal de comunicação prioritário será o perfil @alunodehistoria, no Twitter. Criem conta nessa rede e nos encontrem lá. Segue o link para o texto que motivou o ataque.


segunda-feira, 30 de junho de 2014

''O comunismo nos roubou a bandeira. A bandeira dos pobres é cristã.'' ( Papa Francisco)

''O comunismo nos roubou a bandeira. A bandeira dos pobres é cristã.''
Entrevista com o Papa Francisco


Segunda, 30 de junho de 2014
O encontro é em Santa Marta, à tarde. Uma rápida verificação, e um guarda suíço me faz sentar em uma pequena sala de estar. A reportagem é de Franca Giansoldati, publicada no jornal Il Messaggero, 29-06-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Seis poltroninhas verdes de veludo um pouco desgastado, uma mesinha de madeira, um televisor daqueles antigos, com a "barriga". Tudo em perfeita ordem, o mármore polido lucidamente, alguns quadros. Poderia ser uma sala de espera paroquial, uma daquelas a que se vai para pedir um conselho ou para fazer os documentos de casamento.
Francisco entra sorrindo: "Finalmente! Eu a leio e agora a conheço". Eu coro. "Eu, ao contrário, o conheço e agora o escuto". Ele ri. Ri com gosto, o papa, como fará outras vezes no decorrer de mais de uma hora de conversa livre.
Roma, com os seus males de megalópole, a época de mudanças que enfraquecem a política; o esforço para defender o bem comum; a reapropriação por parte da Igreja dos temas da pobreza e da partilha ("Marx não inventou nada"); a desolação diante da degradação das periferias da alma, escorregadio abismo moral em que se abusa da infância, tolera-se a mendicância, o trabalho infantil e, não por último, a exploração de meninas prostitutas com menos de 15 anos. E os clientes que poderiam ser seus avós; "pedófilos": o papa os define justamente assim.
Francisco fala, explica, se interrompe, retorna. Paixão, doçura, ironia. Um fio de voz, parecem ninar as palavras. As mãos acompanham o raciocínio, entrelaça-as, solta-as, parecem desenhar geometrias invisíveis no ar. Está em ótima forma, apesar dos rumores sobre a sua saúde.

Eis a entrevista.
É a hora do jogo entre a Itália e o Uruguai. Santo Padre, por quem o senhor torce?
Ah, eu, por ninguém, de verdade. Prometi à presidente do Brasil (Dilma Rousseff) que me manteria neutro.
Comecemos por Roma?
Mas você sabe que eu não conheço Roma? Pense que eu vi a Capela Sistina pela primeira vez quando participei do conclave que elegeu Bento XVI (2005). Nunca estive nem mesmo nos museus. O fato é que, como cardeal, eu não vinha muitas vezes. Eu conheço Santa Maria Maior, porque sempre ia lá. E depois São Lourenço Fora dos Muros, onde eu fui para crismas, quando estava o padre Giacomo Tantardini. Obviamente, conheço a Praça Navona, porque sempre me hospedei na Via della Scrofa, lá atrás.
Há algo de romano no argentino Bergoglio?
Pouco ou nada. Eu sou mais piemontês, são essas as raízes da minha família de origem. No entanto, estou começando a me sentir romano. Pretendo ir visitar o território, as paróquias. Estou descobrindo pouco a pouco esta cidade. É uma metrópole belíssima, única, com os problemas das grandes metrópoles. Uma cidade pequena possui uma estrutura quase unívoca; uma metrópole, ao contrário, inclui sete ou oito cidades imaginárias, sobrepostas, em vários níveis. Também níveis culturais. Penso, por exemplo, nas tribos urbanas dos jovens. É assim em todas as metrópoles. Em novembro, faremos em Barcelona um congresso dedicado justamente à pastoral das metrópoles. Na Argentina, foram promovidos intercâmbios com o México. Descobrem-se tantas culturas cruzadas, mas não tanto por causa das migrações, mas porque se trata de territórios culturais transversais, feitos de pertencimentos próprios. Cidades nas cidades. A Igreja deve saber responder também a esse fenômeno.
Por que, desde o início, o senhor quis enfatizar tanto a função de bispo de Roma?
O primeiro serviço de Francisco é este: ser o bispo de Roma. Ele só tem todos os títulos do papa, Pastor universal, Vigário de Cristo etc., porque é bispo de Roma. É a escolha primeira. A consequência do primado de Pedro. Se, amanhã, o papa quisesse ser bispo de Tivoli, é claro que me expulsariam.
Há 40 anos, com Paulo VI, o Vicariato promoveu o congresso sobre os males da Roma. Emergiu o quadro de uma cidade em que aqueles que tinham muito levavam a melhor, e aqueles que tinha, pouco, a pior. Hoje, na sua opinião, quais são os males desta cidade?
São os das metrópoles, como Buenos Aires. Quem aumenta os benefícios, e quem é cada vez mais pobre. Eu não estava ciente do congresso sobre os males da Roma. São questões muito romanas, e eu, na época, tinha 38 anos. Sou o primeiro papa que não participou do Concílio e o primeiro que estudou teologia na pós-Concílio,, e nesse tempo, para nós, a grande luz era Paulo VI. Para mim, a Evangelii nuntiandi continua sendo um documento pastoral nunca superado.
Existe uma hierarquia de valores a ser respeitada na gestão da coisa pública?
Certamente. Proteger sempre o bem comum. A vocação para qualquer político é essa. Um conceito amplo que inclui, por exemplo, a proteção da vida humana, a sua dignidade. Paulo VI costumava dizer que a missão da política continua sendo uma das formas mais altas de caridade. Hoje, o problema da política – eu não falo só da Itália, mas de todos os países, o problema é mundial – é que ela se desvalorizou, arruinada pela corrupção, pelo fenômeno dos subornos. Lembro-me de um documento que os bispos franceses publicaram há 15 anos. Era uma carta pastoral que se intitulava "Reabilitar a política" e abordava justamente esse assunto. Se não houver serviço na base, não se pode entender nem mesmo a identidade da política.
O senhor disse que a corrupção tem cheiro de podridão. Também disse que a corrupção social é o fruto do coração doente e não só de condições externas. Não haveria corrupção sem corações corruptos. O corrupto não tem amigos, mas idiotas úteis. Pode nos explicar isso melhor?
Eu falei dois dias seguidos desse assunto, porque eu comentava a leitura da Vinha de Nabot. Gosto de falar sobre as leituras do dia. No primeiro dia, abordei a fenomenologia da corrupção; no segundo dia, de como acabam os corruptos. O corrupto não tem amigos, mas apenas cúmplices.
De acordo com o senhor, fala-se muito da corrupção porque os meios de comunicação insistem demais no assunto ou porque efetivamente se trata de um mal endêmico e grave?
Não, infelizmente, é um fenômeno mundial. Há chefes de Estado na prisão justamente por causa disso. Eu me interroguei muito e cheguei à conclusão de que muitos males crescem principalmente durante as mudanças epocais. Estamos vivendo não tanto uma época de mudanças, mas uma mudança de época. E, portanto, se trata de uma mudança de cultura. Justamente nesta fase, emergem coisas desse tipo. A mudança de época alimenta a decadência moral, não só na política, mas também na vida financeira ou social.




Os cristãos também não parecem brilhar por testemunho...

 É o ambiente que facilita a corrupção. Não digo que todos sejam corruptos, mas acho que é difícil permanecer honesto na política. Falo sobre todos os lugares, não da Itália. Eu também penso em outros casos. Às vezes há pessoas que gostariam de deixar as coisas claras, mas depois se encontram em dificuldades, e é como se fossem fagocitadas por um fenômeno endêmico, em vários níveis, transversal. Não porque seja a natureza da política, mas porque, em uma mudança de época, os estímulos em direção a um certo desvio moral se tornam mais fortes.
O senhor se assusta mais com a pobreza moral ou material de uma cidade?
Ambas me assustam. Por exemplo, eu posso ajudar um faminto para que não tenha mais fome, mas, se ele perdeu o trabalho e não encontra mais um emprego, isso tem a ver com a outra pobreza. Ele não tem mais dignidade. Talvez ele pode ir à Cáritas e levar para casa uma cesta básica, mas experimenta uma pobreza gravíssima que arruína o coração. Um bispo auxiliar de Roma me contou que muitas pessoas vão ao restaurante popular e, às escondidas, cheias de vergonha, levam comida para casa. A sua dignidade progressivamente se empobreceu, vivem em um estado de prostração.
Pelas ruas consulares de Roma, veem-se menininhas de apenas 14 anos muitas vezes forçadas à se prostituir na indiferença geral, enquanto, no metrô, assiste-se à mendicância das crianças. A Igreja ainda é fermento? O senhor se sente impotente como bispo diante dessa degradação moral?
Eu sinto dor. Sinto uma enorme dor. A exploração das crianças me faz sofrer. Na Argentina também é a mesma coisa. Para alguns trabalhos manuais, são usadas as crianças porque têm as mãos menores.Mas as crianças também são exploradas sexualmente em hotéis. Uma vez, avisaram-me que, em uma rua de Buenos Aires, havia menininhas prostitutas de 12 anos. Eu me informei, e efetivamente era assim. Isso me fez mal. Mas ainda mais por ver que eram carros de alta cilindrada dirigidos por idosos que paravam. Podiam ser seus os avós. Faziam com que a menina subisse e lhe pagavam 15 pesos, que depois serviam para comprar os restos da droga, o "pacote". Para mim, essas pessoas que fazem isso às meninas são pedófilos. Isso também acontece em Roma. A Cidade Eterna, que deveria ser um farol no mundo, é espelho da degradação moral da sociedade. Acho que são problemas que são resolvidos com uma boa política social.
O que a política pode fazer?
Responder de modo claro. Por exemplo, com serviços sociais que levam as famílias a entender, acompanhando-as para sair de situações pesadas. O fenômeno indica uma deficiência de serviço social na sociedade.
Mas a Igreja está trabalhando muito...
E deve continuar a fazê-lo. Ela precisa ajudar as famílias em dificuldades, um trabalho em saída que impõe o esforço comum.
Em Roma, cada vez mais jovens não vão à igreja, não batizam os filhos, não sabem nem mesmo fazer o sinal da cruz. Que estratégia é preciso para inverter essta tendência?
A Igreja deve sair pelas ruas, buscar as pessoas, ir às casas, visitar as famílias, ir às periferias. Não ser uma Igreja que só recebe, mas que oferece.
E os párocos não devem ficar penteando as ovelhas...
(Risos) Obviamente. Estamos em um momento de missão há cerca de uma década. Devemos insistir.
O senhor se preocupa com a cultura da desnatalidade na Itália?
Acho que se deve trabalhar mais pelo bem comum da infância. Formar uma família é um compromisso. Às vezes, o salário não é suficiente, não se chega ao fim do mês. Tem-se medo de perder o trabalho ou de não poder mais pagar o aluguel. A política social não ajuda. A Itália tem uma taxa baixíssima de natalidade. Na Espanha é o mesmo. A França vai um pouco melhor, mas ela também é baixa. É como se a Europa tivesse se cansado de ser mãe, preferindo ser avó. Muito depende da crise econômica e não só de um desvio cultural marcado pelo egoísmo e pelo hedonismo. Outro dia, eu lia uma estatística sobre os critérios para as despesas da população em nível mundial. Depois da alimentação, do vestuário e dos medicamentos, três itens necessários, seguem a cosmética e as despesas com animais de estimação.
Os animais importam mais do que as crianças?
Trata-se de outro fenômeno de degradação cultural. Isso porque a relação afetiva com os animais é mais fácil, mais programável. Um animal não é livre, enquanto ter um filho é uma coisa complexa.
O Evangelho fala mais aos pobres ou aos ricos para convertê-los?
A pobreza está no centro do Evangelho. Não se pode entender o Evangelho sem entender a pobreza real, levando em conta que também existe uma pobreza belíssima do espírito: ser pobre diante de Deus, porque Deus enche você. O Evangelho se volta indistintamente aos pobres e aos ricos. Ele fala tanto de pobreza quanto de riqueza. De fato, não condena os ricos; no máximo as riquezas, quando se tornam objetos idolatrados. O deus dinheiro, o bezerro de ouro.
O senhor passa a imagem de ser um papa comunista, pauperista, populista. A revista The Economist, que lhe dedicou uma capa, afirma que o senhor fala como Lênin. O senhor se reconhece em tudo isso?
Eu digo apenas que os comunistas nos roubaram a bandeira. A bandeira dos pobres é cristã. A pobreza está no centro do Evangelho. Os pobres estão no centro do Evangelho. Tomemos Mateus 25, o protocolo pelo do qual seremos julgados: tive fome, tive sede, estive na prisão, estava doente, nu. Ou olhemos para as Bem-aventuranças, outra bandeira. Os comunistas dizem que tudo isso é comunista. Sim, como não, 20 séculos depois... Então, quando eles falam, se poderia dizer a eles: mas vocês são cristãos! (risos)
Se o senhor me permite uma crítica...
Claro...
O senhor talvez fala pouco das mulheres e, quando fala, aborda o assunto apenas do ponto de vista da maternidade, da mulher esposa, da mulher mãe etc. Porém, as mulheres já lideram Estados, multinacionais, exércitos. Na Igreja, na sua opinião, que lugar as mulheres ocupam?
As mulheres são a coisa mais bela que Deus fez. A Igreja é mulher. Igreja é uma palavra feminina. Não se pode fazer teologia sem essa feminilidade. Sobre isso, você tem razão, não se fala o suficiente. Estou de acordo que é preciso trabalhar mais sobre a teologia da mulher. Eu já disse isso, e se está trabalhando nesse sentido.
O senhor não entrevê uma certa misoginia de fundo?
O fato é que a mulher foi tirada de uma costela... (ri com gosto). Estou brincando, é uma piada. Estou de acordo que se deve aprofundar mais a questão feminina, senão não se pode entender a própria Igreja.
Podemos esperar do senhor decisões históricas, tipo uma mulher como chefe de dicastério, não digo do clero...
(Risos) Bem, muitas vezes os padres acabam sob a autoridade das perpétuas...
Em agosto, o senhor vai para a Coreia. É a porta para a China? O senhor está apontando para a Ásia?
Vou ir à Ásia duas vezes em seis meses. À Coreia, em agosto, para encontrar os jovens asiáticos. Em janeiro, ao Sri Lanka e às Filipinas. A Igreja na Ásia é uma promessa. A Coreia representa muito, tem às suas costas uma história belíssima, por dois séculos não teve padres, e o catolicismo avançou graças aos leigos. Também houve mártires. Quanto à China, trata-se de um desafio cultural grande. Grandíssimo. E depois há o exemplo de Matteo Ricci, que fez tanto bem...
Aonde está indo a Igreja de Bergoglio?
Graças a Deus, eu não tenho nenhuma Igreja, eu sigo a Cristo. Não fundei nada. Do ponto de vista do estilo, não mudei de como eu era em Buenos Aires. Sim, talvez alguma coisinha, porque se deve, mas mudar na minha idade teria sido ridículo. Sobre o programa, ao contrário, eu sigo aquilo que os cardeais pediram durante as congregações gerais antes do conclave. Eu vou nessa direção. O Conselho dos oito cardeais, um organismo externo, nasce daí. Havia sido pedido para que ajudasse a reformar a Cúria. O que, aliás, não é fácil, porque se dá um passo, mas depois surge que é preciso fazer isto ou aquilo, e, se antes havia um dicastério, depois se tornam quatro. As minhas decisões são o resultado das reuniões pré-conclave. Não fiz nada sozinho.
Uma abordagem democrática...
Foram decisões dos cardeais. Eu não sei se é uma abordagem democrática, eu diria mais sinodal, mesmo que a palavra não seja apropriada para os cardeais.
O que o senhor deseja aos romanos pelos patronos São Pedro e São Paulo?
Que continuem sendo bravos. São tão simpáticos. Eu vejo isso nas audiências e quando vou às paróquias. Eu lhes desejo que não percam a alegria, a esperança, a confiança, apesar das dificuldades. O romanaccio [dialeto romano] também é bonito.
Wojtyla tinha aprendido a dizer: Volemose bene, damose da fa'. O senhor aprendeu algumas frases em romanesco?
Por enquanto, pouco. Campa e fa' campa'! (risos).

Minha fé é política porque ela não suporta separação entre o corpo de Jesus e o corpo de um irmão. 
Minha fé é política porque crê que a economia pode mudar um dia e ser toda solidária.
Minha fé é política porque acredito na juventude, na sua força e inquietude, no seu poder de diferença
e na força da velhice que com sua sabedoria e experiencia ainda tem muito a colaborar, para um país justo,  igualitário sem tantas injustiças sociais. 

PapaFrancisco1

Facebook filtra e manipula o Feed de Noticias dos Usuários, agora vem com desculpa que era uma pesquisa.

Absolutamente assustador e escandaloso! O Facebook permitiu que centenas de milhares de usuários fossem utilizados como cobaias de uma experiência científica sem qualquer autorização ou comunicado prévios.
Resumindo a ópera da pesquisa: 'A Rede Social' filtrou e manipulou o Feed de Notícias dos usuários — fluxo de vídeos, fotos, links e comentários de amigos — para observar a reação das pessoas. Parte dos usuários teve exposição reduzida e limitada, pelo próprio Facebook, apenas aos conteúdos negativos gerados pelos amigos.
Imagine esse 'método' utilizado para fins políticos?
‪#‎Bizarro! Totalmente bizarro!
Helder Caldeira.


Eles manipularam notícias no feed com único intuito de forçar páginas a pagarem por publicidade. Receberam enxurrada de críticas dos usuários e agora vieram com essa história pra boi dormir q era uma experiência científica pra testar reação das pessoas. 

Ah,  facebook, conta outra, por que essa ninguém acredita, essa não cola, não venham com conversinha pra boi dormir,  mas parece que essa manipulação foi armada para abafarem as criticas, as manifestações patriotas que não eram manipuladas pelos agentes dos Governantes do país, para que o povo não saiba da verdade sobre as roubalheiras dos integrantes do DesGoverno Dilama Du Cheff e seus asseclas.

Facebook conduziu estudo com usuários sem alertá-los

Confira a íntegra da matéria na Folha de S.Paulo: http://folha.com/no1478490



Projeto golpista de constituinte “popular” continua vivo

Quem pensa que os petistas e companhia desistiram do projeto golpista de uma constituinte para instaurar uma “democracia direta” está muito enganado. A ideia segue bem viva na mente autoritária dos bolivarianos, como pudemos ver no Decreto 8.243.
E há ainda este site oficial, que faz campanha e prega um “Plebiscito Constituinte”. Basta ver aturma que participa para ter calafrios. O primeiro nome é em homenagem a Marighella, o terrorista comunista. Depois vem um bando de sindicatos e partidos comunistas, gente que até hoje sonha em transformar o Brasil em uma grande Cuba. A mensagem não poderia ser mais golpista:
Precisamos mudar “as regras do jogo”, mudar o Sistema Político Brasileiro. E isso só será possível se a voz dos milhões que foram as ruas em 2013 for ouvida. Como não esperamos que esse Congresso “abra seus ouvidos” partimos para a ação, organizando um Plebiscito Popular que luta por uma Assembléia Constituinte, que será exclusivamente eleita e terá poder soberano para mudar o Sistema Político Brasileiro, pois somente através dessa mudança será possível alcançarmos a resolução de tantos outros problemas que afligem nosso povo.
Vejam o vídeo tosco, porém perigoso, que o canal divulga:
À época das manifestações de junho de 2013, quando o PT tirou da gaveta mofada o projeto de nova constituinte sob o pretexto de que era uma resposta espontânea à “voz das ruas”, gravei este vídeo denunciando o golpe:
Todo cuidado é pouco. O PT está com muito medo de perder as eleições e, com elas, as boquinhas fartas nas tetas estatais. Essa gente faz tudo pelo poder. A Venezuela é motivo de inveja para muitos ali. O Brasil corre sérios riscos. Nossa democracia está ameaçada. É preciso reagir!
Divulguem isso. Vamos salvar nossa democracia representativa, que precisa de reformas, não de ser substituída por “militantes organizados” a soldo dos comunistas.


Rodrigo Constantino