terça-feira, 4 de agosto de 2015

VIZINHOS VIAM TUDO... FESTAS E BANQUETES NA CASA DE DIRCEU. OS ANTAGONISTAS FURAM O ESQUEMA DE DESINFORMAÇÃO DO JORNALISMO CEVADO NA BASE DE "PIXULECOS"!

Entendam como funciona a "desinformação" !


O site O Antagonista está bombando. E isso se deve ao fato de que está suprindo, de forma inteligente, o que falta na maioria dos veículos da grande mídia tradicional. Por enquanto vinha sendo escrito e editado por Diogo Mainardi ex-articulista de Veja e por Mário Sabino, ex-chefe de redação também de Veja. Nesta segunda-feira agregaram o jornalista e repórter especial Cláudio Dantas que recentemente foi o responsável por excelentes reportagens da revista IstoÉ, o que de certa forma conseguiu içar a publicação do volume morto da imprensa nacional, ja que até há pouco tempo IstoÉ referia à Dilma como “presidenta”.
Por remar contra a maré vermelha que mistificava uma suposta hegemonia do PT, algo que derreteu como sorvete em chapa quente depois que explodiu o petrolão, O Antagonista não entra nem a pau na programação de mídia das agências de publicidade. Sim, porque esses picaretas provavelmente ainda alimentam a esperança de resgatar o Lula, enterrado até os cabelos no lodaçal de corrupção e roubalheiras do petrolão, para continuar a receber "pixulecos", já que rendem mais. Entretanto, a excelente performance de O Antagonista indica que o projeto de Mainardi e Sabino, agora reforçado por Dantas, firma-se como iniciativa muito bem sucedida no âmbito do jornalismo digital.
Além de informações privilegiadas e boas fontes, O Antagonista formula opinião sobre os fatos e arrisca previsões, muitas delas se confirmando. Ao contrário da grande mídia que em sua maioria é constituída de jornalistas penas alugadas do PT. Quando opinam e analisam os fatos o fazem invariavelmente em favor do lulopetismo e isto não só cansou os leitores, mas causa nojo.
Ainda que os grandes veículos de mídia tenham a estrutura e recursos indispensáveis para apurar os fatos e trazer a notícia verdadeira aos leitores, telespectadores e radio-ouvintes, acontece o contrário. Isto porque suas equipes de jornalistas em esmagadora maioria são todas de viés esquerdista com os pés e mãos fincados nos albores do século passado e por isso têm perdido a credibilidade, o que faz crescer um segmento de mídia independente como são exemplos O Antagonista e mais meia dúzia de blogs de jornalistas profissionais que não cederam aos acenos de “pixulecos” lulísticos.
Destaco duas notas de O Antagonista que servem de exemplo de como se detona a “desinformação” levada a efeito pelos robôs do PT que cumprem missão dentro dos grandes veículos de mídia. Trata-se de uma tática, como já me referi aqui no blog, utilizada de forma recorrente pelo movimento comunista internacional. 
Transcrevo duas notas de O Antagonista para corroborar tudo o que acabei de afirmar: Leiam: 



AS FESTAS DE JOSÉ DIRCEU
Nas semanas que antecederam sua prisão, Dirceu foi descrito como um moribundo. Circularam versões de que teria perdido vários quilos, estava deprimido, angustiado. Mas imagens da prisão de Dirceu hoje revelam um homem saudável, bem alimentado, até sereno.
A vitimização é a tática preferida do PT.
A primeira versão é aquela espalhada pelos advogados. O Antagonista prefere ouvir a voz das ruas; no caso, a dos vizinhos de Dirceu. "Essa história de depressão é armação. Eles vivem em festa. Neste fim de semana não teve, mas sempre fazem festas, grandes e pequenas. A gente sempre vê algum carro de buffet parado na porta", diz uma moradora. No domingo, ele foi visto caminhando com sua mulher na Estrada Parque Dom Bosco, a 1 km de distância de sua residência. "Estava conversador", diz um morador.
Esses relatos sugerem que Dirceu violou o regime de prisão domiciliar.
A ESTRATÉGIA FURADA DO PT
Não é a Lava Jato que tenta jogar tudo nas costas de José Dirceu, usando-o como bode expiatório. Isso é teoria conspiratória. Os procuradores e o juiz Sergio Moro, como está claro, prosseguem nas investigações e podem chegar a Lula e Dilma, em especial se os empreiteiros Marcelo Odebrecht, Otávio Azevedo e Léo Pinheiro abrirem o bico.
Quem tenta jogar tudo nas costas de José Dirceu é o PT. Além da nota de Rui Falcão que não o defende, a ordem no Planalto é dizer que Dilma Rousseff foi colocada por Lula na Casa Civil justamente para substituir José Dirceu, como se o fato desse atestado de honestidade à presidente.
É uma estratégia furada.
Não é a Lava Jato que tenta jogar tudo nas costas de José Dirceu, usando-o como bode expiatório. Isso é teoria conspiratória. Os procuradores e o juiz Sergio Moro, como está claro, prosseguem nas investigações e podem chegar a Lula e Dilma, em especial se os empreiteiros Marcelo Odebrecht, Otávio Azevedo e Léo Pinheiro abrirem o bico.
Quem tenta jogar tudo nas costas de José Dirceu é o PT. Além da nota de Rui Falcão que não o defende, a ordem no Planalto é dizer que Dilma Rousseff foi colocada por Lula na Casa Civil justamente para substituir José Dirceu, como se o fato desse atestado de honestidade à presidente.
É uma estratégia furada.

fonte:  http://bit.ly/1g36eLq


CAMPANHA NÃO VOTE VOTE EM COMUNISTAS OU VIVERÁ COMO ESCRAVO, ENQUANTO ELES FICAM RICOS AS SUAS CUSTAS.



É O ESTADO IDIOTIZADOR SOCIALISTA (COMUNISTA)


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Odebrecht ganha concorrência para obra no Instituto Lula: kkkkkkkk

Segundo as últimas notícias, já há empreiteira contratada para reformar o portão do Instituto Lula que sofreu um ataque terrorista de proporções nunca antes registradas na história do mundo, o furinho será remendado em 180 dias. 
kkkkkkkkkkk

Fonte: Internet..

Escândalo da Petrobras: Partidos e empreiteiras no juízo final

Em um ataque à corrupção de proporções inéditas, a Justiça prende empreiteiros e um ex-diretor que operava na Petrobras sob as ordens do PT. A ação deverá provocar um terremoto para o governo Dilma

MURILO RAMOS, MARCELO ROCHA E PEDRO MARCONDES DE MOURA, COM FILIPE COUTINHO, FLÁVIA TAVARES, ISABEL CLEMENTE E ALBERTO BOMBIG










>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana:
Na manhã da sexta-feira (14), Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, recebeu a visita de policiais federais em seu apartamento na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Duque vivia, oito meses depois, a mesma experiência de Paulo Roberto Costa, que fora seu colega na diretoria da Petrobras durante oito anos. Duque soube que era acusado de participar de um esquema de corrupção que grassou durante sua gestão na estatal. Saiu de casa conduzido pelos policiais, como o mais novo preso pela Operação Lava Jato, uma investigação sobre lavagem de dinheiro que atingiu o coração da maior estatal brasileira, das maiores empreiteiras e de três partidos políticos. Duque estava naquela situação porque fora delatado por Paulo Roberto. Como ele, diretores de oito empreiteiras foram procurados pelos policiais em cinco Estados e no Distrito Federal.   


A sétima fase da Lava Jato foi para a rua na sexta-feira, com 300 policiais federais e 50 auditores da Receita Federal. Por determinação do juiz federal Sergio Moro, a PF saiu às ruas para executar 85 mandados judiciais: seis de prisão preventiva, 21 de prisão temporária, nove de condução coercitiva e 49 de busca e apreensão. A Justiça ainda decretou o bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões em bens pertencentes a 36 investigados. Uma enormidade, só possível porque, meses atrás, premidos por provas irrefutáveis que os condenariam a uma vida no cárcere, Paulo Roberto e seu parceiro de negócios, o doleiro Alberto Youssef, aceitaram colaborar com a Justiça e contar tudo o que sabiam, viram ou fizeram num esquema que sorveu recursos da Petrobras para abastecer o caixa de PT, PP e PMDB e deu, de acordo com as denúncias, lucro a nove das maiores empreiteiras brasileiras.
>> O pedido do Ministério Público Federal que fundamentou as prisões da Lava Jato

Duque caiu em desgraça no mês passado, quando Paulo Roberto e Youssef disseram em seus (já) lendários depoimentos à Justiça Federal como funcionava o esquema. Naquele dia, Paulo Roberto abriu uma espécie de bueiro da corrupção na Petrobras. A Lava Jato começava a se transformar na Operação Limpa Fossa. Paulo Roberto contou que as diretorias controladas por PT, PP e PMDB cobravam propina de 3% sobre cada contrato celebrado pelas empreiteiras com a Petrobras. Desses 3%, 2 pontos percentuais iam para o PT, e 1 ponto percentual para o PP – isso na diretoria que ele comandava, de Abastecimento. No caso da Diretoria de Serviços, de Duque, Paulo Roberto não soube entrar em detalhes, mas deu a entender  que toda a propina era entregue ao PT. “Dentro da área de serviços, tinha o diretor (Renato) Duque, indicado na época pelo ministro da Casa Civil, José Dirceu”, disse Paulo Roberto. “Ele (Duque) tinha essa ligação com o João Vaccari dentro desse processo do PT.” Vaccari é secretário de finanças do PT.
 
Assim que a notícia da prisão de Duque chegou à sede do PT, em São Paulo, dirigentes do partido entraram em pânico. Se Paulo Roberto é o PP no petrolão, Duque é o PT. Duque é parceiro de negócios de Vaccari há quatro anos. Vaccari não foi preso na semana passada. Mas o raio passou perto. Sua cunhada Marice Correa de Lima foi conduzida pelos policiais para depor, porque recebeu dinheiro vivo do doleiro Youssef a pedido da empreiteira OAS, onde trabalha. Não se sabe se a Lava Jato chegará a Vaccari, que tem problemas até mesmo dentro do PT.
A questão é que os problemas não se resumem a Vaccari. Por prevenção, todos os integrantes do PT que tiveram contato de negócios com Duque – e com executivos de empreiteiras presos, ou investigados pela PF – estão de sobreaviso. Eles serão orientados por advogados do PT sobre como proceder, caso Duque aceite colaborar com a Justiça e com o Ministério Público (MP). Os investigadores esperam que ele aceite rapidamente um acordo de delação premiada, semelhante ao feito por Paulo Roberto. Segundo informações passadas por Costa e Youssef, os depoimentos de Duque poderão ser esclarecedores (para quem investiga) e devastadores (para quem tratou com ele). Os efeitos podem ser ainda mais devastadores se Fernando Soares, o lobista conhecido como Fernando Baiano – classificado por Paulo Roberto e Youssef como “encarregado da lavagem e distribuição de recursos para agentes públicos relacionados ao PMDB”, como revelou ÉPOCA –, também resolver abrir o bico. Há 20 dias, Fernando Baiano estava em Madri e viajou para Paris para falar com um advogado ligado ao PT. “Avise os petistas que, se eu for preso, vou fazer delação premiada”, disse ele ao advogado. A informação chegou à cúpula do PT, mas não ao Palácio do Planalto.

No despacho em que autorizou a operação da semana passada, o juiz Moro recapitula detalhadamente o que foi apurado desde o início da Operação Lava Jato, com longos trechos de depoimentos dos envolvidos, especialmente de Paulo Roberto e de Youssef. Ciente da polêmica em torno do instrumento da delação premiada, Moro fala da importância do mecanismo em processos complexos, como os que envolvem crimes financeiros e do colarinho branco. “Crimes não são cometidos no céu e, em muitos casos, as únicas pessoas que podem servir como testemunhas são igualmente criminosos”, diz Moro. Sua decisão de acolher o pedido do MP não foi baseada apenas nas delações premiadas. “No que se refere às empreiteiras e seus dirigentes, já há prova significativa. (...) A prova mais relevante, porém, é documental. Os depósitos milionários efetuados pelas empreiteiras nas contas controladas por Alberto Youssef constituem prova documental, preexistente às colaborações premiadas, e não estão sujeitas a qualquer manipulação.”

Os procuradores que investigam o caso com Moro estão convencidos de que as nove empreiteiras alvo da investigação formaram um cartel na relação com a Petrobras. “Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Iesa, Engevix, Mendes Júnior, UTC, isso está tudo na declaração que eu dei. Talvez tenha mais”, disse Paulo Roberto num de seus depoimentos à Justiça Federal, em Curitiba, no mês passado. Seu parceiro de negócio, Youssef, lembrou ainda OAS, Queiroz Galvão, Toyo Setal e Galvão Engenharia. Segundo ele, todas se reuniam para definir quem venceria concorrências para ganhar contratos da Petrobras. “Era entregue uma lista das empresas que iam participar do certame. E, nessa lista, já era dito quem ia ser a vencedora”, disse Youssef. “Essa lista era repassada para o Paulo Roberto Costa.” Para não despertar suspeitas, as empreiteiras sempre apresentavam preços dentro da margem exigida pela Petrobras, entre 15% abaixo do valor a 20% acima. “Quando elas saíam fora desse valor, o diretor chamava para negociar”, disse Youssef.
Em seu despacho, Moro pediu a prisão de Dalton Avancini, presidente da Camargo Corrêa, José Aldemário Pinheiro Filho (Leo Pinheiro), presidente da OAS, Ricardo Pessôa, presidente e dono da UTC, e de diretores das empreiteiras Iesa, Queiroz Galvão e Engevix. De acordo com Moro, os executivos Augusto Ribeiro de Mendonça Neto e Julio Camargo, da Toyo Setal, “narraram o esquema de cartelização, lavagem e pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos, confirmando não só a participação de Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, mas das demais empreiteiras, e ainda o envolvimento de Renato Duque, diretor de serviços da Petrobras, e Fernando Soares, vulgo Fernando Baiano”. O texto também diz: “Júlio Camargo ainda relata, em detalhes, episódio de pagamento de propinas por intermédio de Fernando Soares à diretoria internacional da Petrobras, na aquisição de sondas de perfuração pela Petrobras, inclusive revelando a forma de pagamento e a utilização por Fernando Soares, para recebimento de saldo de US$ 8 milhões em propina, das contas das empresas Techinis Engenharia e Consultoria S/C Ltda. e Hawk Eyes Administração de Bens Ltda”.
De acordo com Moro, “já há prova significativa” contra as empreiteiras – não apenas pelo que foi reunido contra elas em provas e depoimentos, mas também por sua conduta em relação à Justiça. “Foram instaurados diversos inquéritos conexos, um para cada empreiteira. Neles, a pedido da autoridade policial, foi concedido por este juízo, mediante intimação, às empreiteiras, a oportunidade de esclarecer os fatos, justificar a licitude das transações e apresentar a documentação pertinente. Os resultados foram até o momento desalentadores.” Em alguns casos, Moro afirma que os documentos juntados como provas por algumas delas têm “suspeita de ter sido produzidos fraudulentamente”. Num exemplo, Moro diz que, para justificar depósitos de R$ 938 mil à Empreiteira Rigidez e R$ 563 mil à MO Consultoria, a empreiteira OAS “juntou como prova os contratos e notas fiscais pertinentes, todos com suspeita de ter sido produzidos fraudulentamente. Não esclareceu, nem justificou as transações”.

As empreiteiras conviveram, durante a sexta-feira, com um inédito incômodo de ter policiais e auditores fiscais em suas dependências. Pouco antes do meio-dia, funcionários da Odebrecht receberam em seu e-mail uma mensagem da diretoria da empreiteira afirmando que o escritório em Botafogo, no Rio, fora visitado pela Polícia Federal. “A equipe foi recebida e obteve todo o auxílio para acessar qualquer documento ou informação buscada”, dizia o texto. Na semana passada, antes da operação, advogados de grandes construtoras se reuniram em São Paulo para definir uma estratégia conjunta de defesa. Seu desejo é propor à Justiça um acordo de pagamento de indenização pelos danos causados aos cofres públicos em troca de imunidade criminal de executivos. Os integrantes da força-tarefa da Lava Jato já estipularam que não selarão nenhuma proposta que não envolva a admissão de culpa pelas empreiteiras e deixe de atribuir responsabilidade a seus dirigentes envolvidos.

Nas últimas semanas, foram abertas fiscalizações para aprofundar as investigações sobre as empresas envolvidas na Lava Jato. O coordenador de investigação da Receita Federal, Gérson Schaan, disse a ÉPOCA ser possível comprovar operações financeiras fraudulentas que serviam apenas para movimentar dinheiro desviado da Petrobras, destinado a executivos da Petrobras e partidos políticos. “Verificamos a existência de consultorias forjadas e de registros de importações que não aconteceram”, diz Schaan. “Faziam isso para justificar remessas de dinheiro ao exterior.” Segundo ele, as autuações resultantes das fraudes fiscais cometidas pelas empresas deverão alcançar R$ 1 bilhão, uma das maiores da história da Receita. Nas próximas semanas, auditores trabalharão dentro das empresas investigadas. “Exigiremos a apresentação de documentos e informações que comprovem supostos serviços prestados pelas empresas”, afirma. Ele diz, também, que o tempo de as empresas colaborarem previamente e anteciparem o pagamento de impostos devidos já passou. “Se confirmadas irregularidades, as multas ficam bem mais altas.”


Apesar de não ter recebido visita de policiais desta vez, imperou na Petrobras um clima pesado. Duque era visto pelos funcionários como um sujeito afável, simpático, que gostava de cantar e tocar violão. Hoje, ele é acusado de ser um elo na corrente que desviava dinheiro da Petrobras para o caixa do PT. “Está difícil ter orgulho de trabalhar aqui”, diz um funcionário da área de obras e contratos. Maria das Graças Foster, presidente da Petrobras, tem pedido à diretoria para “aguentar firme”, sob a justificativa de que os atuais ocupantes do cargo não têm nada a temer. As investigações da polícia, do MP e até as internas criaram um clima de desconfiança. Na semana passada, os funcionários foram orientados a não apagar ou destruir e-mails, cartas ou mensagens de celulares. A empresa também mandou recolher as máquinas que picotam documentos. Tudo isso para evitar o desaparecimento de informações que possam ser relevantes para elucidar acusações contra a empresa – e também condenações futuras. Em 2002, a Securities and Exchange Comission (SEC), que regula e fiscaliza o mercado financeiro dos Estados Unidos, condenou a gigante falida Enron por ter destruído documentos que poderiam ter auxiliado nas investigações.
Em nota, a defesa de Duque disse que não há nenhuma ação penal contra ele. Disse, ainda, que Duque se colocou à disposição da Justiça. “A prisão do Renato Duque é um constrangimento ilegal, porque é injustificada e desnecessária. A regra é responder em liberdade”, afirma seu advogado, Alexandre Lopes. As empreiteiras Camargo Corrêa, OAS, Mendes Júnior, Engevix, Galvão Engenharia, UTC/Constran, Queiroz Galvão e Odebrecht dizem que colaboram com as investigações, prestarão os esclarecimentos e atenderão as autoridades. Em nota, a Camargo Corrêa afirma que “repudia as ações coercitivas, pois a empresa e seus executivos desde o início se colocaram à disposição das autoridades”. A Engevix afirma que “por meio dos seus advogados e executivos, prestará todos os esclarecimentos solicitados”. A OAS diz que “foram prestados todos os esclarecimentos solicitados e dado acesso às informações e documentos requeridos pela Polícia Federal, em visita à sua sede em São Paulo”. Em nota, a Queiroz Galvão “reitera que todas as suas atividades e contratos seguem rigorosamente a legislação em vigor e está à disposição das autoridades para prestar quaisquer esclarecimentos necessários”. A Galvão Engenheria diz em nota que “tem colaborado com todas as investigações referentes à Operação Lava Jato e está permanentemente à disposição das autoridades para prestar quaisquer esclarecimentos necessários”. A Odebrecht afirmou que cooperou com a polícia na apreensão de documentos em sua sede. “A Odebrecht reafirma que está inteiramente à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos sempre que necessário.” A Mendes Júnior afirma que “colabora com as investigações da Polícia Federal e contribui para o acesso às informações solicitadas”. Representantes da Iesa não foram localizados por ÉPOCA. A UTC informou que “continuará à disposição das autoridades para prestar as informações necessárias”.


fonte: http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2014/11/bescandalo-da-petrobrasb-partidos-e-empreiteiras-no-juizo-final.html

IncomPeTência ou corrupção mesmo?: Subprefeituras perdem R$ 730 mi na gestão Haddad


As 32 subprefeituras da cidade de São Paulo tiveram um corte substancial em seus recursos aplicados em ações de zeladoria. Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo mostra que elas perderam R$ 730 milhões nos dois primeiros anos da gestão do prefeito Fernando Haddad. Nesse período, a gestão decidiu aplicar esse dinheiro em "pastas do primeiro escalão".
A subprefeitura de São Miguel foi a mais prejudicada. Lá, a queda no repasse de recursos foi de 22,2%. Cidade Tiradentes, na zona Leste, e Parelheiros, na zona Sul, também tiveram perdas. 
"Haddad empenhou 2,8% do Orçamento para as subprefeituras neste ano, enquanto a média da gestão anterior era de 4,5%", diz a reportagem. O secretário de Governo, Chico Macena, diz que o dinheiro está sendo aplicado em outras pastas.


fonte: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,subprefeituras-perdem-r-730-mi-na-gestao-haddad,1730893

O PT apoia isso: Oposição é barrada nas eleições legislativas da Venezuela

Ex-deputada e ex-prefeito impedidos de concorrer à Assembleia Nacional prometem desafiar veto

Manifestante protesta contra o cerco à oposição em Caracas: pesquisas mostram MUD com a preferência dos venezuelanos e chances de tomar o controle da Assembleia a quatro meses das eleições legislativas - FEDERICO PARRA / AFP/20-6-2015



BUENOS AIRES — Nesta segunda-feira, começará na Venezuela o processo de inscrição dos candidatos que participarão das eleições legislativas do próximo dia 6 de dezembro, teste decisivo para o enfraquecido governo do presidente Nicolás Maduro, às voltas com uma crise econômica cada vez mais grave.

Com todas as pesquisas apontando uma clara e expressiva vantagem da oposição, nas últimas semanas a Controladoria Geral da República impugnou candidatos de peso da Mesa de Unidade Democrática (MUD), usando, segundo dirigentes opositores, “recursos absolutamente ilegais” para impedir sua participação no pleito.
O boicote afetou, entre outros, o ex-prefeito de San Diego, no estado Carabobo, Enzo Scarano, o candidato mais votado nas primárias realizadas pela MUD recentemente. Também foi inabilitada a deputada cassada María Corina Machado, uma das dirigentes mais ativas da aliança opositora.
Ouvidos pelo GLOBO, ambos confirmaram sua decisão de continuar lutando para defender suas candidaturas, mas, também, de designar candidatos substitutos, que serão inscritos na próxima semana.
Os dois dirigentes questionaram a atitude do governo Maduro em relação à observação internacional, na mesma semana em que o presidente venezuelano afirmou que “a Venezuela não será monitorada por ninguém”.

Segundo María Corina, atualmente proibida de sair do país por uma série de processos abertos pelo governo e pelo presidente da Assembleia Nacional (AN), o militar reformado Diosdado Cabello, “teremos a eleição mais fraudulenta de nossa História”.
Confira a entrevista com a deputada María Corina Machado aqui. E a entrevista com Enzo Scarano aqui.

‘Fazem de tudo para nos derrotar, mas não vão conseguir tirar nossos votos’, diz ex-prefeito venezuelano

Após passar por prisão, Enzo Scarano diz que regime chavista é pior do que ditaduras





Depois de ter passado dez meses preso e, segundo revelou, ter sido surrado e tratado com violência por agentes penitenciários, o ex-prefeito do município de San Diego, Enzo Scarano, é um dos candidatos mais populares da Mesa de Unidade Democrática (MUD) nas próximas legislativas. Scarano foi o candidato mais votado nas primárias da MUD e, pouco depois, a Controladoria Geral da República o impediu de disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, alegando demora na apresentação de sua declaração patrimonial. O ex-prefeito acusou o presidente Nicolás Maduro de estar “usando todos os poderes do Estado para impedir a participação de nossos candidatos”. Seguindo a mesma estratégia que María Corina Machado, o dirigente escolheu uma candidata substituta e garantiu que nas próximas legislativas “a oposição conquistará a maioria parlamentar”. Sua passagem pela prisão lhe deixou sérios problemas de saúde e um trauma pela “maneira violenta como fomos tratados por esta ditadura com fachada democrática”.


O senhor ficou surpreso pela impugnação de sua candidatura?

Nada mais me surpreende. Estou concorrendo há mais de 11 anos e nunca fui derrotado, sempre ganhei com mais de 70% dos votos. Só conseguiram me derrotar me colocando numa prisão, com uma sentença inconstitucional. As Nações Unidas determinaram que minha sentença foi irregular, que sou um perseguido político. Participei das primárias, fui o candidato mais votado e uma semana depois o controlador da República me inabilitou por 12 meses, que é a sentença máxima.
Qual foi o motivo?
Dizem que não apresentei minha declaração de bens quando fui destituído pelo Tribunal Supremo de Justiça. Me prenderam no dia 19 de março (de 2014) e no dia 10 de abril foi informada minha sentença. A partir desse dia, temos um mês para apresentar a declaração, coisa que fiz, em 7 de maio do ano passado. Agora dizem que os 30 dias começam a ser contados no dia da prisão, um absurdo, e por isso estão derrubando minha candidatura. Para impugnar uma pessoa deve existir uma sentença firme e um crime, mas nada disso existe aqui.

O senhor vai continuar apelando da decisão do controlador?
Claro que vou. Não estão respeitando a vontade do povo. Essa questão da declaração é do ano passado e só agora perceberam isso? Justo depois de minha vitória nas primárias? Estão querendo desaminar a oposição, mas já tenho uma candidata substituta, vamos disputar seja como for. Cada golpe que nos dão nos fortalece. O povo não acredita mais neste governo. Usam todos os poderes do Estado para nos derrotar, mas não vão conseguir tirar nossos votos. Nas 20 eleições do chavismo, sempre ganhei em meu distrito, por isso me perseguem.
Como foram os dez meses na prisão?
Fui surrado, isolado de minha família, sem poder ter acesso a meus médicos. Saí antes da prisão porque estava sangrando, quase com uma infecção e nunca permitiram o acesso de meus médicos. Ainda estou me recuperando, com um cisto na próstata. Também perdi parte de minha dentição, sofri maus-tratos psicológicos, e o trauma que fica é grande. Muitas noites éramos agredidos pelos guardas, atiravam excrementos em mim, Leopoldo López e Daniel Ceballos (ex-prefeito de San Cristóbal). Foi horrível e ainda vivemos com medo. O governo fechou empresas de minha família, nos perseguem o tempo todo, é desesperador.
O senhor é dos que falam em ditadura...
Sim é pior do que as ditaduras dos anos 70. Naquele momento os ditadores não escondiam ser ditadores. Hoje, Maduro fala em democracia, mas atua como ditador. A Venezuela está na OEA e na ONU, mas não cumpre suas resoluções. E a região observa isso em silêncio, porque existem interesses que estão acima dos direitos humanos.
Qual é sua expectativa em relação às eleições legislativas?
Acho que vamos ganhar a maioria da Assembleia Nacional. Cada dia o país está pior. Se ganharmos, no ano que vem recuperaremos o estado de direito, os direitos humanos, teremos novamente um país com confiança, com os mesmos direitos judiciais para todos. A Constituição voltará a ser cumprida. Se o governo não reconhecer o resultado, sairemos às ruas para exigir que o faça.




fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/oposicao-barrada-nas-eleicoes-legislativas-da-venezuela-17054752

http://oglobo.globo.com/mundo/fazem-de-tudo-para-nos-derrotar-mas-nao-vao-conseguir-tirar-nossos-votos-diz-ex-prefeito-venezuelano-17054938

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Farra do dinheiro publico para alimentar a quadrilha e não ter #FORADILMA: Dilma fará megajantar para líderes governistas e partidos aliados 2ª feira

Presidente quer melhorar clima político no começo do semestre legislativo
Com ministros e presidentes de legendas, convidados devem chegar a 80
Depois de receber os governadores de Estado nesta 5a feira (30.jul.2015), a presidente Dilma Rousseff continua sua ofensiva para tentar debelar a crise política no início da semana que vem.
A petista abrirá as portas do Palácio da Alvorada às 20h de 2ª feira (3.ago.2015) para oferecer um jantar para todos os líderes de partidos aliados ao governo na Câmara e no Senado.
Há hoje 28 partidos representados no Congresso. Na contabilidade do Planalto, 19 siglas são consideradas governistas. O problema é que quase nunca os deputados e os senadores dessas agremiações votam a favor de propostas defendidas por Dilma Rousseff.
A ideia é chamar os deputados e senadores que ocupam os cargos de líderes dos partidos governistas para demonstrar boa vontade em ouvir o que todos terão a dizer no início dos trabalhos legislativos do segundo semestre.
O governo acredita que pode enfrentar menos resistência agora por conta da distribuição de cargos federais nos Estados –serão nomeados cerca de 200 pessoas nos próximos dias por indicação de deputados e de senadores.
O PT abriu mão da articulação política. Entregou a missão para o PMDB, por meio do vice-presidente da República, Michel Temer, e do ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha.
Também estão sendo convidados para o jantar de 2ª feira (3.ago.2015) no Alvorada todos os presidentes dos 19 partidos governistas. Cerca de 20 ministros estarão presentes.
O número total de comensais ficará próximo a 80. Esse tipo de evento tem sido raro no Alvorada desde Dilma se tornou presidente. Por causa da atual crise, a petista pretende dar um clima de “conversa em casa” para o jantar. Ela deverá circular entre as mesas para socializar e ouvir os congressistas.

Reunião com governadores ou GOLPE NO POVO?


Essa lavanderia que é uma bomba, mais uma mentira do PT estão posando de vítima: INSTITUTO LULA DIZ QUE FOI ATINGIDO POR ARTEFATO EXPLOSIVO


POLICIAIS JÁ FORAM INFORMADOS E NINGUÉM FICOU FERIDO
Publicado: 31 de julho de 2015 às 12:04
O Instituto Lula informou nesta sexta-feira, 31, que foi alvo de um ‘ataque político’. Em nota, a Assessoria de Imprensa do Instituto destacou que um ‘artefato explosivo’ foi arremessado contra o seu prédio-sede. O objeto foi atirado de um carro. O ataque, segundo o Instituto, ocorreu por volta de 22 horas desta quinta, 30. Ninguém ficou ferido.
O Instituto Lula foi criado pelo ex-presidente logo que ele deixou o Palácio do Planalto, em 2003. O Instituto comunicou a ocorrência às Polícias Civil e Militar, o secretário da Segurança Pública do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Alexandre de Moraes, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
O Instituto disse que ‘espera que os responsáveis sejam identificados e punidos’. Na última quarta-feira, 29, o PT divulgou que vai fazer uma ampla divulgação do relatório sobre as atividades do Instituto Lula.
O documento foi produzido pelo próprio Instituto. “Em um momento onde certos setores atacam a liderança do ex-presidente Lula e lançam mentiras sobre suas atividades, vale conhecer o amplo trabalho no Brasil e no mundo, e divulgar contra as mentiras espalhadas por certos setores da imprensa”, diz texto divulgado pela Secretaria Nacional de Organização do partido.
A Operação Lava Jato, da Polícia Federal, constatou que a Camargo Corrêa – empreiteira sob suspeita de ter participado de cartel para fraudes em contratos da Petrobrás – repassou R$ 3 milhões para o Instituto Lula, entre os anos de 2011 e 2013.
A informação consta do laudo 1047/2015, anexado no início de junho aos autos da investigação. Na ocasião, o Instituto já esclareceu, por sua Assessoria de Imprensa. “Os valores citados foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimentos de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo.”
Lula e o Instituto não são alvos de investigação na Lava Jato. A constatação do repasse de R$ 3 milhões se deu na quebra de sigilo da empreiteira, medida que buscava identificar pagamentos à empresa de consultoria do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil no Governo Lula).
“Vamos divulgar amplamente este material nas redes sociais”, anuncia o PT em referência ao relatório das atividades do Instituto.
O relatório vai abranger as mais diversas frentes de atuação do Instituto nos últimos quatro anos. “Desde a preservação do acervo histórico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até o trabalho de cooperação e intercâmbio com a África e a América Latina.”
O documento também conta a história de 25 anos do atual Instituto Lula desde que era conhecido como IPET, na década de 1990, e depois como Instituto Cidadania. “O ex-presidente, depois de dois mandatos, retornou para a mesma residência que tinha antes de ser eleito e para o mesmo escritório onde trabalhava antes de ser presidente.”
A Secretaria Nacional de Organização do partido destaca, ainda. “Para resgatar num único documento o registro desse trabalho e possibilitar que pessoas de boa fé conheçam esse histórico, divulgamos a retrospectiva que você pode acessar e consultar através do link: http://goo.gl/R4RWSO. (AE)




fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=36798485628