segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Por que o capitalismo de livre mercado é o único arranjo moral possível por Walter Williams


Várias pessoas acusam o livre mercado de “não ser moral” porque, segundo elas, tal sistema é um “jogo de soma zero” -- como se fosse um pôquer, no qual, para eu ganhar você necessariamente tem de perder.
Só que o livre mercado não é um jogo de soma zero, mas sim um jogo de soma positiva.
Você faz algo positivo para mim -- como, por exemplo, ofertar dois quilos de carne -- e eu, em troca, faço algo positivo para você, dando-lhe os $ 70.
A minha situação melhorou, pois, para mim, os dois quilos de carne valem que os $ 70 (se não valessem, eu não estaria incorrendo nessa troca). E a situação do dono da mercearia também melhorou, pois ele valoriza os R$ 70 mais do que os dois quilos de carne (se não valorizasse, não os estaria vendendo).
Nós dois ganhamos.
Ironicamente, é o governo -- e não o livre mercado -- quem cria jogos de soma zero na economia.
Se você utiliza o governo para ganhar subsídios, para ser protegido por tarifas de importação, para impedir o acesso de concorrentes ao seu mercado ou para simplesmente ganhar benefícios assistencialistas, você irá indubitavelmente se beneficiar, mas à custa de seus semelhantes.
O que é mais moral: requerer que as pessoas sirvam aos seus semelhantes para terem o direito de reivindicar os bens e serviços que eles criam, ou não servir aos seus semelhantes e ainda assim reivindicar os bens e serviços que eles criam?
Mas e as grandes empresas? Não teriam elas um poder excessivo sobre as nossas vidas?
Em um mercado protegido e regulado pelo governo, sim.
O governo -- por meio de regulamentações que impõe barreiras à entrada da concorrência no mercado (vide agências reguladoras), por meio de subsídios a empresas favoritas, por meio do protecionismo via obstrução de importações, por meio de altos tributos que impedem que novas empresas surjam e cresçam -- de fato garante que empresas se tornem grandes, permaneçam grandes e, com isso, tenham enormes e imerecidos poderes sobre nossas vidas.
Já em um livre mercado, isso não tem como ocorrer.
No livre mercado, somos nós, a população consumidora, quem decide o destino de toda e qualquer empresa com a qual lidamos. O capitalismo de livre mercado irá punir qualquer empresa que não satisfaça os consumidores ou que não saiba como utilizar recursos escassos de maneira eficaz.
Empreendimentos, pequenos ou grandes, que queiram prosperar são rigidamente regulados pelos consumidores, que voluntariamente votam com seu dinheiro para eleger quem devem prosperar e quem deve falir.
No livre mercado, são os consumidores, por meio de suas decisões de comprar ou de se abster de comprar, que decidem qual empresa deve seguir adiante e se tornar grande e qual empresa deve sumir.
E, novamente, apenas o governo pode desfazer esse arranjo.
Se uma empresa não é eficiente, não mais está satisfazendo os consumidores e, por isso, está próxima à bancarrota, o livre mercado está lhe enviando um recado claro: “Olha só, você já era. Venda seus ativos, seu maquinário e suas instalações industriais para outras pessoas que sejam capazes de fazer um trabalho melhor”.
No entanto, se o governo decide socorrer essa empresa -- seja por meio de ajudas diretas, seja fechando mais o mercado e lhe garantindo uma reserva de mercado --, o governo está, na prática, revogando o desejo explícito dos consumidores.
Um governo que socorre ou ajuda empresas falidas está, na prática, lhes dizendo que elas não mais têm de satisfazer consumidores e acionistas.
O recado do governo é claro: “Não importa quão ruim seja o seu produto ou o seu serviço, e não importa quão ineficiente você seja, nós vamos manter você em atividade e vamos para isso utilizar o dinheiro confiscado da população”.
Auxílios governamentais a empresas -- em qualquer formato -- nada mais são do que uma tentativa do governo de revogar um desejo claramente manifestado pelos consumidores.
Quando o governo socorre ou protege uma indústria, ele na realidade a está protegendo dos consumidores.
Ao agir assim, o governo retira poder do povo e o transfere para grandes empresários, grandes sindicatos e, obviamente, para os políticos cujas campanhas serão financiadas por esses grupos.
Se há um grupo que é realmente prejudicado pela interferência do governo na economia, esse grupo é fatia trabalhadora e produtiva da população.
Isso é moral?
Um sistema de livre mercado só pode funcionar se você e eu tivermos o poder de decidir qual empresa deve prosperar e qual empresa deve falir.
Em um livre mercado, são ambição e o esforço voluntário dos cidadãos -- e não do governo -- que conduzem a economia.
Em uma economia de mercado, a única maneira de um empreendedor auferir lucros é servindo bem seus clientes (e mantendo seus custos baixos). Um dos mais belos aspectos de uma economia de mercado é que ela é capaz de domar as pessoas mais egoístas, ambiciosas e talentosas da sociedade, fazendo com que seja do interesse financeiro delas se preocuparem dia e noite com novas maneiras de agradar terceiros. Empreendedores conduzem a economia de mercado, mas a concorrência entre empreendedores é o que os mantém honestos.
Em suma, no livre mercado, as pessoas utilizam o melhor de suas habilidades para servirem aos seus semelhantes e, com isso, moldarem seu próprio destino.
Isso sim me soa bem moral.
Por que o capitalismo de livre mercado é o único arranjo moral possível 

N. do E.: o artigo a seguir é um trecho de uma apresentação verbal (ligeiramente adaptada para a realidade brasileira).  Daí seu tom mais coloquial.


Não são poucas as pessoas que acreditam que o capitalismo de livre mercado é um arranjo egoísta, sem compaixão para com os pobres e até mesmo imoral.
Tais pessoas afirmam que ocapitalismo de livre mercado se resume a fomentar a ganância, a ânsia pelo poder e a lascívia pelo dinheiro.  E que tal arranjo é ótimo apenas para os ricos e péssimo para os pobres.
Mas isso está simplesmente errado.
O livre mercado não apenas é economicamente superior, como também é moralmente superior a toda e qualquer outra forma de se organizar o comportamento econômico dos indivíduos.
E, sucintamente, são dois os motivos:
1) O livre mercado requer ações e interações voluntárias entre os indivíduos.
2) No livre mercado, não há coerção e ninguém é obrigado a sustentar terceiros.  Não há subsídios, não há tarifas protecionistas, ninguém é impedido de empreender livremente, e não há barreiras governamentais à entrada de concorrentes em qualquer setor do mercado (como ocorre em setores regulados por agências reguladoras).
Em um livre mercado, se eu quero algo de você, então eu tenho de fazer algo por você.
Um exemplo rotineiro
Digamos que eu faça uma faxina em sua casa e que, em troca desse meu serviço, você me dê $ 70. 
O que esses $ 70 realmente significam?
Quando vou a uma mercearia e digo que "gostaria de dois quilos de carne", estou na verdade querendo quemilhares de pessoas me sirvam: pecuaristas, cultivadores de soja, caminhoneiros, açougueiros, empacotadores, funcionários do supermercado etc. 
E todas essas pessoas têm de ser pagas por seus respectivos serviços.
Sendo assim, o dono da mercearia pode me perguntar: "O que foi que você fez em benefício dos seus semelhantes para ter esse direito de querer que eles lhe forneçam um quilo de carne?
E eu respondo: "Bom, eu fiz uma faxina na casa de uma pessoa".
E o dono rebate: "Prove".
E aí então eu mostro para ele meus $ 70.
Pense no dinheiro que você recebeu por seu trabalho como sendo um "certificado de desempenho".  Ele é a prova de que você serviu a um semelhante.  Consequentemente, é ele quem lhe confere a licença moral para pedir que seus semelhantes lhe sirvam.
Todos ganham
Várias pessoas acusam o livre mercado de "não ser moral" porque, segundo elas, tal sistema é um "jogo de soma zero" — como se fosse um pôquer, no qual, para eu ganhar você necessariamente tem de perder.
Só que o livre mercado não é um jogo de soma zero, mas sim um jogo de soma positiva
Você faz algo positivo para mim — como, por exemplo, ofertar aqueles dois quilos de carne — e eu, em troca, faço algo positivo para você, dando-lhe os $ 70.
A minha situação melhorou, pois, para mim, os dois quilos de carne valem que os $ 70 (se não valessem, eu não estaria incorrendo nessa troca).  E a situação do dono da mercearia também melhorou, pois ele valoriza os R$ 70 mais do que os dois quilos de carne (se não valorizasse, não os estaria vendendo).
Nós dois ganhamos.
Quando não são todos que ganham
Ironicamente, é o governo — e não o livre mercado — quem cria jogos de soma zero na economia.
Se você utiliza o governo para ganhar subsídios, para ser protegido por tarifas de importação, para impedir o acesso de concorrentes ao seu mercado ou para simplesmente ganhar benefícios assistencialistas, você irá indubitavelmente se beneficiar, mas à custa de seus semelhantes.
O que é mais moral: requerer que as pessoas sirvam aos seus semelhantes para terem o direito de reivindicar os bens e serviços que eles criam, ou não servir aos seus semelhantes e ainda assim reivindicar os bens e serviços que eles criam?
E as grandes corporações?
Mas e as grandes empresas?  Não teriam elas um poder excessivo sobre as nossas vidas?
Em um mercado protegido e regulado pelo governo, sim. 
O governo — por meio de regulamentações que impõe barreiras à entrada da concorrência no mercado (vide agências reguladoras), por meio de subsídios a empresas favoritas, por meio do protecionismo via obstrução de importações, por meio de altos tributos que impedem que novas empresas surjam e cresçam — de fato garante que empresas se tornem grandes, permaneçam grandes e, com isso, tenham enormes e imerecidos poderes sobre nossas vidas.
Já em um livre mercado, isso não tem como ocorrer.
No livre mercado, somos nós, a população consumidora, quem decide o destino de toda e qualquer empresa com a qual lidamos.  O capitalismo de livre mercado irá punir qualquer empresa que não satisfaça os consumidores ou que não saiba como utilizar recursos escassos de maneira eficaz.
Empreendimentos, pequenos ou grandes, que queiram prosperar são rigidamente regulados pelos consumidores, que voluntariamente votam com seu dinheiro para eleger quem devem prosperar e quem deve falir. 
No livre mercado, são os consumidores, por meio de suas decisões de comprar ou de se abster de comprar, que decidem qual empresa deve seguir adiante e se tornar grande e qual empresa deve sumir.
E, novamente, apenas o governo pode desfazer esse arranjo. 
Se uma empresa não é eficiente, não mais está satisfazendo os consumidores e, por isso, está próxima à bancarrota, o livre mercado está lhe enviando um recado claro: "Olha só, você já era.  Venda seus ativos, seu maquinário e suas instalações industriais para outras pessoas que sejam capazes de fazer um trabalho melhor".
No entanto, se o governo decide socorrer essa empresa — seja por meio de ajudas diretas, seja fechando mais o mercado e lhe garantindo uma reserva de mercado —, o governo está, na prática, revogando o desejo explícito dos consumidores.
Um governo que socorre ou ajuda empresas falidas está, na prática, lhes dizendo que elas não mais têm de satisfazer consumidores e acionistas. 
O recado do governo é claro: "Não importa quão ruim seja o seu produto ou o seu serviço, e não importa quão ineficiente você seja, nós vamos manter você em atividade e vamos para isso utilizar o dinheiro confiscado da população".
Auxílios governamentais a empresas — em qualquer formato — nada mais são do que uma tentativa do governo de revogar um desejo claramente manifestado pelos consumidores. 
Quando o governo socorre ou protege uma indústria, ele na realidade a está protegendo dos consumidores.
Ao agir assim, o governo retira poder do povo e o transfere para grandes empresários, grandes sindicatos e, obviamente, para os políticos cujas campanhas serão financiadas por esses grupos.
Se há um grupo que é realmente prejudicado pela interferência do governo na economia, esse grupo é fatia trabalhadora e produtiva da população.
Isso é moral?
Conclusão
Um sistema de livre mercado só pode funcionar se você e eu tivermos o poder de decidir qual empresa deve prosperar e qual empresa deve falir.
Em um livre mercado, são ambição e o esforço voluntário dos cidadãos — e não do governo — que conduzem a economia.
[N . do E.: Em uma economia de mercado, a única maneira de um empreendedor auferir lucros é servindo bem seus clientes (e mantendo seus custos baixos). Um dos mais belos aspectos de uma economia de mercado é que ela é capaz de domar as pessoas mais egoístas, ambiciosas e talentosas da sociedade, fazendo com que seja do interesse financeiro delas se preocuparem dia e noite com novas maneiras de agradar terceiros. Empreendedores conduzem a economia de mercado, mas a concorrência entre empreendedores é o que os mantém honestos.]
Em suma, no livre mercado, as pessoas utilizam o melhor de suas habilidades para servirem aos seus semelhantes e, com isso, moldarem seu próprio destino.
Isso sim me soa bem moral.



Walter Williams é professor honorário de economia da George Mason University e autor de sete livros.  Suas colunas semanais são publicadas em mais de 140 jornais americanos.

STF LEVA TIRO PELA CULATRA! JUÍZES FEDERAIS E PROCURADORES DA REPÚBLICA CRIAM “FORÇA TAREFA MORAL” PARA AMPLIAR A LAVA JATO



A decisão do STF em fatiar as investigações sobre o envolvimento de empreiteiros, lobistas, operadores, políticos e até mesmo a banda suja da polícia nos crimes praticados no âmbito da operação Lava Jato,  serviu apenas para “acirrar” os ânimos dos “modernos operados do direito e da justiça” que servem ao Estado e não a organização criminosa que se instalou na Petrobrás, Eletrobrás, Nuclebrás, BNDES, Fundos de Pensão e Ministérios.
A comemoração dos advogados dos “bandidos” que roubaram bilhões do País, quebrando sua principal empresa, a Petrobrás,  NÃO VAI DURAR NEM UMA SEMANA.  A Carta de Florianópolis foi um duríssimo recado aos ministros do STF que demonstram “simpatia”  para  com os criminosos envolvidos nesse gigantesco esquema de corrupção. O documento tirado em um congresso que contou, inclusive com a participação do Presidente do STF, Senhor Lewandowski,  reflete o pensamento dos Juízes Federais Criminais de todo o País.
Cometeu um “erro de avaliação gigantesco”  quem imaginou que a “puxada de tapete” praticada contra a atuação do Juiz Sérgio Moro, dos Procuradores da República “entrincheirados” em Curitiba e da Polícia Federal  iria “esvaziar“, “retardar” e “melar” a Lava Jato.  Ao contrário, o voto encaminhador do fatiamento da operação, da “lavra” do ex-advogado do Partido dos Trabalhadores, hoje investido “Ministro do STF“, Senhor Tófolli já causa desconforto entre os Ministros que o acompanharam na decisão. Ao menos 04 já estão inclinados, em sede de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, alterar sua posição, segundo fontes “autorizadas” junto aos mais respeitados jornalistas que atuam em Brasília.
Para quem, inadvertidamente,  imagina que os jovens Juízes Federais e a moderna Procuradoria da República habitam uma redoma, que não conversam e não integarem, seria recomendável um pouco mais de cuidado antes de falar… de comemorar.  Esse novo “staff” da justiça brasileira tem outra “cabeça“. São regidos por um “padrão moral” inviolável. São capazes de tudo na busca da distribuição de um direito justo, menos de se CORROMPER!
Como bem dizem os gaúchos: É bom que os advogados que defendem os bandidos envolvidos na roubalheira bilionária apurada na Lava Jato que falem menos, trabalhem mais e convençam seus “clientes” de que o caminho da delação é o meio mais curto para não “morrerem na cadeia“, pois não terá “supremo algum” capaz de enfrentar as ruas e desconstituir sentenças justas e prolatadas dento da LEI.
Leia a Carta de Florianópolis..
“Os Juízes Federais presentes ao IV FÓRUM NACIONAL DOS JUÍZES FEDERAIS CRIMINAIS buscam a maior efetividade da jurisdição criminal e a adoção de medidas contra a impunidade, sem prejuízo de qualquer garantia ou direito fundamental. Também defendem a necessidade de um Judiciário forte e independente como instituição vital contra todas as práticas criminosas que enfraquecem a democracia, abalam a reputação do País no cenário internacional, inviabilizam a implementação de políticas públicas e prejudicam os menos favorecidos.
Os magistrados federais têm tratado dos casos criminais com isenção e igualmente com firmeza. Neste aspecto, a recuperação de quase R$ 1 bilhão de reais aos cofres públicos no âmbito da operação Lava Jato é fato significativo.
Apesar dos avanços legislativos recentes, há, ainda, outros aspectos que necessitam de reformulação, até mesmo em razão de compromissos assumidos pelo Brasil na órbita internacional. Neste sentido, os juízes federais criminais defendem a reforma do sistema de recursos, a aprovação da PEC 15/11 do Senado e/ou Projeto de Lei do Senado 402/15, além da ação civil de extinção do domínio, bem como a criação de um órgão central para coordenar toda a administração e destinação dos bens apreendidos pela justiça criminal.
Os magistrados federais estão imbuídos do objetivo de acelerar a prestação jurisdicional, evitar processos sem fim e diminuir a impunidade, a morosidade e a prescrição. O PLS 402/2015 aumenta a efetividade da Justiça e reforça a autoridade das decisões das cortes de apelação. Não retira poderes dos tribunais superiores, mas somente os poderes da inércia e da falta de justiça. Confiamos no apoio da sociedade civil ao projeto, que anseia por um processo penal mais justo, no qual o inocente é absolvido, mas o culpado, mesmo poderoso, é condenado e efetivamente punido.”
FONTE: http://cristalvox.com.br/2015/09/27/stf-leva-tiro-pela-culatra-juizes-federais-e-procuradores-da-republica-criam-forca-tarefa-moral-para-ampliar-a-lava-jato/

Pra cumpanheirada tudo é a distribuição de renda comunista do PT“Boquinhas”: Governos do PT triplicaram gastos com pessoal, diz site

Mas não estamos em crise??? não os comunas não sabem o que é crise com o dinheiro dos outros. ‪#‎Foravagabundos‬.


As informações foram apuradas por Claudio Humberto em coluna para o Diário do Poder.
Segundo o jornalista, os gastos que ao início do governo petista não passavam de R$ 75 bilhões por ano já chegam atualmente a incríveis R$ 240 bilhões ao ano.
O colunista faz uma comparação das contratações feitas durante o governo que precedeu a era PT, e apurou que FHC contratou 19 mil servidores durante seus dois mandatos (8 anos), enquanto que Lula contratou no mesmo período cerca de 2015 mil funcionários e Dilma, que iniciou seu segundo mandato em janeiro, já contratou 115 mil servidores.
Ainda segundo o colunista, só o governo federal, detém quase 24 mil cargos comissionados, ou seja, de livre nomeação e exoneração, aqueles que não passam por concursos públicos, as chamadas “boquinhas”, que se fossem extinguidos, renderiam ao país uma poupança de mais de 1,9 bilhão/ano.





Queremos a prisão do Lider: Parecer de Janot sobre Lula alerta governo

Para Planalto, eventual convocação para depor na Lava Jato ampliaria crise, mesmo que ele não seja investigado


BRASÍLIA - A possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestar depoimento à Polícia Federal como testemunha do esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato deixou o governo em alerta. O temor é que uma eventual convocação do petista, mesmo sem ser investigado, amplie a crise do governo Dilma Rousseff.
No Planalto, a avaliação é de que qualquer ação que associe a imagem do ex-presidente ao escândalo é algo que abre um precedente “muito ruim”. O PT tenta desqualificar e minimizar o fato. Anteontem, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou parecer ao Supremo Tribunal Federal no qual recomenda ao relator, ministro Teori Zavascki, que aceite o pedido da PF para ouvir Lula, como testemunha.
“O ex-presidente vai testemunhar sobre o quê? Há uma clara conotação política nessa iniciativa”, afirmou o líder do PT do Senado, Humberto Costa (PE).
Para o senador, não há nenhum fato que envolva o ex-presidente no escândalo da Petrobrás. Ele qualifica como uma “coisa isolada” a iniciativa do delegado da PF Josélio Sousa, que além da autorização para ouvir Lula, pede também os testemunhos dos ex-ministros Gilberto Carvalho e Ideli Salvatti.
Para o deputado tucano Antonio Imbassahy (BA), 1.º vice-presidente da CPI da Petrobrás, a decisão de Janot é acertada. “Lula é um cidadão comum que tem de observar a legislação como todos. Todo o esquema do 'petrolão' foi iniciado no governo dele, por isso tem obrigação de prestar os esclarecimentos. Como presidente, ele tinha responsabilidade sobre as ações de seus subordinados.”
Segundo a edição da revista Veja desta semana, o ex-deputado Pedro Corrêa, preso desde abril por envolvimento no esquema de desvios na Petrobrás, estaria negociando com o Ministério Público um acordo de delação premiada. A publicação afirma ainda que Corrêa teria dito aos procuradores da Lava Jato que Lula e a presidente Dilma Rousseff sabiam da existência do esquema de corrupção que funcionava na estatal.
Também de acordo com a revista, Corrêa contou, em conversas preliminares, que o “petrolão” nasceu em uma reunião no Planalto, da qual participou. No encontro, cuja data não foi informada pela publicação, definiu-se a nomeação de Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento da estatal.


FONTE: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,parecer-de-janot-sobre-lula-alerta-governo,1769633


JUDICIARIO BOLIVARIANO CONIVENTE COM A CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE: Depois do STF, pode chegar a vez de o STJ enfraquecer a Lava Jato

O temor é o de que o apadrinhado de Renan Calheiros abra precedentes para, no futuro, condenados sejam beneficiados.

O temor parte dos próprios investigadores do Petrolão. Estão eles atentos à posse de Marcelo Navarro no próximo dia 30. O novo desembargador herdará o trabalho de Newton Trisotto, que vinha cuidado da Lava Jato até então. Os próprios advogados dos investigados acreditam que Navarro deva tratar com mais carinho os apelos da defesa. Mas o receio maior é de que, dentro de decisões menores, abra-se precedentes para, mais adiante, beneficiar réus maiores condenados por Sérgio Moro. Chamou atenção o fato de Dilma, indo de encontra ao hábito, optar pelo segundo nome da lista tríplice a ela entregue. O objetivo já aceito por toda a imprensa? Nomear um apadrinhado de Renan Calheiros – na semana em que, acreditava-se, havia um acordo entre os presidentes da República e do Senado para evitar que o impeachment da petista seguisse adiante.





FONTE: http://www.implicante.org/noticias/depois-do-stf-pode-chegar-a-vez-de-o-stj-enfraquecer-a-lava-jato/

De cada R$ 3 recebidos por PT, PSDB e PMDB, R$ 2 são pagos por empresas

Agora que o SFT legalizou a corrupção, a extorsão será de cada R$ 10 recebidos pelo PT e cia R$ 9,00 serão de empresas, caixa 2 e narcotráfico.



Levantamento do ‘Estadão Dados’ mostra que, entre 2010 e 2014, os diretórios nacionais dos três maiores partidos do País receberam R$ 2 bilhões de pessoas jurídicas

Principal combustível das campanhas eleitorais no Brasil, as contribuições financeiras de empresas também são as maiores responsáveis pelo custeio das máquinas dos grandes partidos. Somados, os diretórios nacionais do PT, do PMDB e do PSDB receberam R$ 2 bilhões em doações de pessoas jurídicas entre 2010 e 2014, em valores atualizados pela inflação. Isso representa dois terços de tudo o que entrou nos cofres das três legendas naquele período de cinco anos.
Essa fonte de receitas está prestes a secar. No dia 17, o Supremo Tribunal Federal não apenas decidiu que o financiamento empresarial de campanhas é inconstitucional, mas também derrubou os artigos da Lei dos Partidos Políticos que permitem contribuições privadas às legendas.
Com essa permissão legal, os tesoureiros dos partidos vinham arrecadando recursos de empresas mesmo em anos não eleitorais. Em 2011 e 2013, por exemplo, nada menos que R$ 205 milhões foram doados às três maiores legendas do País.

As prestações de contas entregues à Justiça Eleitoral mostram que os partidos usam parte dos recursos recebidos de pessoas jurídicas para custear pagamento de salários, aluguéis de imóveis, viagens de dirigentes, material de consumo e até despesas com advogados.
Mas o dinheiro que financia campanhas também transita pelas contas das legendas, e não só pelos comitês eleitorais. Nos anos em que os eleitores vão às urnas, os três maiores partidos recebem de pessoas jurídicas, em média, seis vezes mais do que em anos não eleitorais.
No ano seguinte ao de uma eleição, os recursos doados às legendas também podem servir para pagar dívidas de campanhas - o que constitui uma modalidade indireta de financiamento eleitoral, que não aparece nas prestações de contas dos candidatos.
Em 2013, por exemplo, o PT nacional enviou R$ 67,5 milhões, em valores atualizados, para centenas de diretórios municipais do partido. No ano anterior, esses diretórios haviam custeado as campanhas dos candidatos a prefeito, e muitos terminaram a tarefa endividados.
Não há como contabilizar quanto dos recursos usados pelo PT nacional para irrigar suas instâncias municipais veio de empresas, nem a identidade dos doadores. A prestação de contas indica apenas que esse dinheiro não saiu do Fundo Partidário, mas do caixa intitulado “outros recursos” - onde entram doações de empresas e pessoas físicas, contribuições de filiados e outras fontes menores.
Ou seja, uma empresa que fez uma doação ao PT em 2013 pode ter contribuído indiretamente para pagar a campanha de um candidato do partido em 2012, sem que isso aparecesse na contabilidade do candidato - trata-se de mais de uma modalidade de “doação oculta”, em que o vínculo entre financiador e financiado fica invisível. Para complicar ainda mais esse rastreamento, as prestações de contas das doações recebidas em 2013 só foram feitas em 2014 - dois anos depois da eleição municipal.
O PSDB também fez repasses a diretórios municipais em 2013, mas em volume bem menor: pouco mais de R$ 1 milhão.
Contabilidade. Para avaliar o peso das contribuições empresariais no financiamento dos partidos, o Estadão Dados analisou as prestações de contas do PT, do PMDB e do PSDB desde 2010. Foram contabilizados apenas os recursos recebidos pelos diretórios nacionais - empresas também podem doar diretamente a candidatos ou às instâncias estaduais e municipais das legendas, mas nem todas têm suas prestações de contas publicadas.
No total, os três maiores partidos arrecadaram quase R$ 3 bilhões de 2010 a 2015. Além dos R$ 2 bilhões oriundos de empresas, a segunda fonte mais importante foi o Fundo Partidário, formado por recursos públicos: R$ 743 milhões, o equivalente a 25% do total.
As doações de pessoas físicas para os três partidos somaram cerca de R$ 47 milhões - apenas 1,6% do total das receitas.
Na divisão por partidos, o PT foi o principal beneficiário das doações das empresas: recebeu R$ 967 milhões, ou 48% do total. Em segundo lugar, apesar de não ter lançado candidato a presidente em 2010 e em 2014, aparece o PMDB, com R$ 539 milhões (27%). A seguir vem o PSDB, com R$ 498 milhões (25%).
As prestações de contas do PT estão assinadas pelo ex-tesoureiro João Vaccari Neto, que está preso. Ele foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro - investigações da Polícia Federal e do Ministério Público, no âmbito da Operação Lava Jato, indicaram que propinas de empreiteiras eram canalizadas ao partido na forma de doações oficiais.
FONTE: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,de-cada-r-3-recebidos-por-pt--psdb-e-pmdb--r-2-sao-pagos-por-empresas,1770115

Pesquisa indica que sentimento do povo em relação ao governo mudou de reprovação para raiva




Os institutos de pesquisa prometem revelar um dado bastante preocupante sobre o humor da população em relação ao governo. Segundo a pesquisa a ser divulgada esta semana, 75% dos entrevistados afirmaram que se sentem frustrados e com raiva do governo. 

A revelação destes dois principais sentimentos identificados hoje em relação ao governo representa algo inédito e serve como um alerta ao Congresso e aos políticos que estão se aliando ao governo neste momento de fraqueza, como o líder do PMDB, Leonardo Picciani.

Seria inocência supor que estes grupos possuam alguma intenção nobre a ponto de ignorar o desgaste público que a relação acarreta. O que pesa são os cargos e vantagens oferecidas por uma presidente desesperada.  

A pesquisa que revela que o humor dos brasileiros oscilou na escala de reprovação para raiva em poucos meses é preocupante. Caso esta tendência seja mantida, é provável que a próxima pesquisa revele um novo avanço na escala do humor da povo: da raiva para a fúria.


@muylaerte









não queremos mais IMPOSTOS











A SOLUÇÃO PARA NOS LIVRAMOS DESSE MAL QUE É PT, LULA E DILMA É: