Em um novo trecho da gravação de diálogos seus com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o ex-senador José Sarney (PMDB-AP) afirma que Luiz Inácio Lula da Silva considera a escolha de Dilma Rousseff para sucedê-lo como seu mais grave erro.
A transcrição do diálogo foi veiculada pela edição deste sábado (28) do Jornal Hoje, da TV Globo. A reportagem não reproduz o áudio, que é narrado pelo repórter.
Segundo o Jornal Hoje, a conversa foi gravada por Machado na casa de Sarney. O nome do ex-presidente Lula não é citado, mas a reportagem diz que fica claro, para os investigadores, que a conversa é sobre ele.
No diálogo, Machado diz a Sarney: Agora, tudo por omissão da dona Dilma, em uma referência às investigações da Lava Jato que atingem o mundo político.
Sarney responde: Ele chorando. O que eu ia contar era isso. Ele me disse
que o único arrependimento que ele tem é ter eleito a Dilma. Único erro
que ele cometeu. Foi o mais grave de todos.
Em nota ao Jornal Hoje, o Instituto Lula informou que o petista já teve
seus sigilos bancário e fiscal quebrados, analisados e divulgados. E que
caberia aos autores das frases e gravações comentarem suas declarações
privadas divulgadas ilegalmente.
O instituto diz que o vazamento ilegal das gravações é mais
uma evidência de que, depois de investigar por mais de dois anos, o
Ministério Público Federal não encontrou sequer um fiapo de prova contra
Lula. Porque Lula sempre agiu dentro da lei.
O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, responsável pela defesa de
Sarney, diz que não comentará fragmentos de
gravações. Ele afirma que só irá se manifestar assim que obtiver a cópia
integral das gravações, solicitada à Justiça.
Machado, que fechou acordo de delação premiada com a Justiça, gravou conversas suas com caciques do PMDB e as entregou ao Ministério Público.
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/05/1775948-lula-ve-escolha-de-dilma-como-seu-erro-mais-grave-diz-sarney-em-audio.shtml?mobile
terça-feira, 31 de maio de 2016
sábado, 28 de maio de 2016
Quem tem que ficar irritado é o povo por sigilos e conchavos: Justiça teme retaliação da cúpula do Congresso
Gravações e fim de processos secretos no STF irritaram Congresso
Gravações e fim de processos secretos no STF irritaram Congresso
As gravações envolvendo políticos importantes, como o presidente do Senado, e o ato do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, acabando com a “tramitação oculta” de processos, levou setores da magistratura a temer retaliações do Congresso à Justiça, na Lava Jato, como a aprovação de projetos que sinalizam a impunidade, a exemplo da proibição de delação premiada para suspeitos presos.
O temor na Justiça é a repetição do que ocorreu na Itália pós-operação Mãos Limpas: leis limitando investigação contra políticos corruptos.
De acordo com um ministro do STF, há político agora que não esconde a intenção de ir à forra contra as iniciativas do Judiciário.
A frase “ditadura da Justiça no Brasil” não é só de José Sarney. Parece ser um consenso da maioria do Congresso, que teme a Lava Jato.
fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56643672020
Gravações e fim de processos secretos no STF irritaram Congresso
As gravações envolvendo políticos importantes, como o presidente do Senado, e o ato do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, acabando com a “tramitação oculta” de processos, levou setores da magistratura a temer retaliações do Congresso à Justiça, na Lava Jato, como a aprovação de projetos que sinalizam a impunidade, a exemplo da proibição de delação premiada para suspeitos presos.
O temor na Justiça é a repetição do que ocorreu na Itália pós-operação Mãos Limpas: leis limitando investigação contra políticos corruptos.
De acordo com um ministro do STF, há político agora que não esconde a intenção de ir à forra contra as iniciativas do Judiciário.
A frase “ditadura da Justiça no Brasil” não é só de José Sarney. Parece ser um consenso da maioria do Congresso, que teme a Lava Jato.
fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56643672020
RENAN DIZ A VERDADE QUE O BRASIL JÁ SABE: Em gravação, Renan afirma: Dilma ‘é corrupta’
Citação "inaudível" de Renan é bem clara: a mulher é corrupta
Citada
como “inaudível” na transcrição do inquérito vazada à imprensa, na
gravação é clara a expressão que Renan Calheiros utiliza para se referir
a Dilma Rousseff, na conversa com o ex-senador Sérgio Machado. Diz
claramente “a mulher é corrupta”, sobre a presidente afastada, tão logo
Machado afirma que o presidente do Senado sabe que a delação de
executivos da Odebrecht “taca tiro no peito” de Dilma.
A gravação tem sons que dificultam a compreensão, mas Renan é claro:
confirmada delação de Odebrecht, “não tem jeito” para Dilma.
Sérgio Machado também se mostra demasiadamente preocupado com a delação de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira.
A frase “a mulher é corrupta”, que atropela uma fala anterior, atribuída a Renan na transcrição oficial, pode ser também de Sérgio Machado.
A transcrição do áudio obtido pela imprensa junto ao processo da Lava Jato atribui a frase sobre a corrupção de Dilma a Renan.
Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56645226798
Citação "inaudível" de Renan é bem clara: a mulher é corrupta
Sérgio Machado também se mostra demasiadamente preocupado com a delação de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira.
A frase “a mulher é corrupta”, que atropela uma fala anterior, atribuída a Renan na transcrição oficial, pode ser também de Sérgio Machado.
A transcrição do áudio obtido pela imprensa junto ao processo da Lava Jato atribui a frase sobre a corrupção de Dilma a Renan.
Fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56645226798
Quando Lula vai dançar? Ou não vai?
2a Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Que diferença fará a delação premiada
do ex-deputado Pedro Corrêa - um mensaleiro já condenado e praticamente em
mesma situação de pendura no petrolão? Qual a importância de se repetir que
Luiz Inácio Lula da Silva "gerenciou pessoalmente o esquema de corrupção
na Petrobrás", se nada efetivamente acontece, judicialmente, com o
ex-Presidente? O que quase todos - excetos os fanáticos da petelândia -
perguntam exaustivamente: Quando Lula vai dançar na Lava Jato?
Os mais otimistas apostam que a
resposta mais correta é "a qualquer momento". Todo dia, a cada nova
revelação bombástica que vaza na mídia, torna-se até divertido ouvir, no Jornal
Nacional, a criatividade do Instituto Lula em fabricar respostas cínicas, lidas,
roboticamente, pelos apresentadores do telejornal da Rede Globo. A blindagem de
Lula só sofreu abalos com a condução coercitiva para depoimento com a Força
Tarefa (um susto passado na sala nobre do aeroporto de Congonhas, com medo de
uma viagem surpresa para Curitiba, que não aconteceu. Lula também ficou menos
poderoso com o anúncio oficial de que é investigado na Lava Jato.
Lula, no entanto, tem se mostrado,
até agora, um "líder da resistência das broncas contra si mesmo".
Entre os políticos, que parecem viver em outro planeta, ainda existem dúvidas
sobre uma queda de Lula. Em um dos "grampos" gravados pelo ex-presidente
da Transpetro, Sérgio Machado, o ex-Presidente e senador aposentado José Sarney
previu um futuro próximo bem ruim para Lula. Sarney rogou praga: "O Lula
acabou. O Lula, coitado, ele está numa depressão tão grande".
Sarney também se contradiz em suas
avaliações conjunturais. Numa outra daquelas conversas indiscretamente gravadas
com o amigão dedo-duro Sérgio Machado, até o poderoso imortal maranhense José
Sarney já previu que Lula tem chances de acabar poupado, de alguma forma.
Sarney advertiu: "A Odebrecht (...) eles vão abrir, vão contar tudo. Vão
livrar a cara do Lula. E vão pegar a Dilma".
Se Dilma vai ser pega ou não depois
do impeachment dado como fava contada, quem pode falar melhor é a Justiça dos
EUA, na qual dirigentes da Petrobras são processados. Se o pirão continuar
desandando em ritmo frenético de "delações premiadas", pode sobrar
até para Dilma - golpeada politicamente por sua própria incompetência. Quando a
Lula, as probabilidades da politicagem indicam que Dilma tem bem mais chance de
se ferrar que o seu até outro dia Presidentro-controlador. Dilma segue seu
patético "afastamento" forçado, com grande chance de retornar para
casa, em Porto Alegre, até ser jogada no esquecimento implacável da História.
A Força Tarefa da Lava Jato, no
entanto, pode aproveitar aquelas conversinhas indiscretas entre Sérgio Machado
e José Sarney para lançar o foco investigativo sobre um personagem que pode
unir o mensalão com o petrolão. Trata-se do advogado Eduardo Ferrão. Na delação
premiada do doleiro Alberto Yousseff, Ferrão foi citado como defensor do
Partido Progressista (PP) e dos deputados José Janene (já falecido) e Pedro
Corrêa (que agora mata um monte de gente do coração e de vergonha), quando
ambos eram réus no mensalão. Yousseff revelou que fez vários pagamentos em
dinheiro vivo, proveniente das empreiteiras, para pagar honorários que o
advogado Ferrão, cobrava tanto do Partido Progressista quanto de José Janene e
Pedro Corrêa". Segundo
o doleiro, o valor variava entre R$ 40 e R# 70 mil por mês, regiamente pagos no
escritório do Ferrão, em Brasília.
Logicamente, o Ferrão insiste em
negar que conheça Yousseff. Foi na conversa com Machado que Sarney insistiu que
Ferrão era o sujeito com melhor acesso aos ministros no STJ e no STF. Numa
triangular com Machado e Renan Calheiros, presidente do Senado, Sarney citou o
ex-ministro do STF, Cesar Asfor Rocha, e citou o defensor da turma do PP para
uma eventual articulação (que neutralizaria a Lava Jato?) no Supremo Tribunal
Federal: "O Renan me fez uma lembrança que pode substituir o César. O
Ferrão é muito amigo do Teori".
Como tantas delações, com ou sem
Ferrão, o certo é que muita gente poderosa tem muito ainda para se ferrar na
Lava Jato. Lula, inclusive. A única dúvida é: quando isto acontecerá? Eis a
questão...
Fora do esquema
Nota oficial emitida pelo ministro
aposentado do Superior Tribunal de Justiça, Cesar Asfor Rocha, citado nas
conversinhas de Sérgio Machado com José Sarney:
"A respeito da transcrição de
gravações que teriam sido feitas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio
Machado, com alguns políticos, o advogado Cesar Asfor Rocha contesta
terminantemente que tenha sido procurado, em qualquer tempo e por qualquer
pessoa, para tratar dos assuntos aludidos. Nega, com igual veemência, que tenha
conversado sobre o tema com qualquer ministro do Supremo Tribunal Federal ou
com qualquer outro Magistrado. Repudia, por fim, as ilações injuriosas
precipitadamente extraídas da simples menção a seu nome em conversas de
terceiros".
Releia a primeira edição desta sexta-feira: Os Estupradores da Política
Brasileira e os boatos sobre Teori jogar Lula no colo do Sérgio Moro
É de um amigo do Lula...
Samba do Neguinho da Beija Flor
avacalha com o "amigo" Lula...
E sítio de Atibaia, de quem que é, neguinho? – É de um amigo meu.
E aquela fundação, que carrega o seu nome? – É de um amigo meu.
E aquela ilha que o senhor descansa? - É de um amigo meu.
Quem paga as suas contas e a suas mordomias? – É um amigo meu.
E aquele jatinho que o senhor usa? - É de um amigo meu.
E aquele filho milionário? - Excelência, esse não é meu.
Ratinho mete pau na Lei Rouanet
Em seu programa do dia 24 de maio, o
apresentador do SBT Carlos Massa, o popular Ratinho, sentou a boca nos esquemas que se beneficiam da Lei de
Incentivo à Cultura...
Pancada nos corruptos
FONTE: http://www.alertatotal.net/2016/05/quando-lula-vai-dancar-ou-nao-vai.html
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$talinácio sumiu? Virou um mero Instituto? Por Jorge Serrão
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por onde anda Luiz Inácio Lula da
Silva. O poderoso chefão do PT anda sumido demais. A impressão que dá é que o
ex-Presidentro foi transformado em um mero Instituto. É a entidade que
"fala" por ele. Usa um linguajar bem arrumadinho, formal, jurídico e
elegantemente cínico para negar qualquer versão que macule a imagem mítica que
perdeu a santidade com a Lava Jato. Tenta-se esconder o $talinácio, enquanto
Lula acaba reduzido a mero sujeito oculto na História presente do Brasil.
Se Lula anda se ocultando, um
"amigo" dele, de São Bernardo do Campo, resolveu tomar a sábia
decisão republicana de acabar com a estranha tramitação oculta de processos no Supremo
Tribunal Federal. O presidente Ricardo Lewandowski demorou, mas reconheceu que
os princípios constitucionais da publicidade, do direito à informação e da
transparência são mais importantes e se sobrepõem à absurda ocultação
processual em um regime (que tenta ser) democrático (ao menos na formalidade).
Teria sido mais uma prova de que a
Lava Jato - tão criticada por alguns advogados e políticos - tem produzido
milagres institucionais? Pode até ser... A Força Tarefa do Ministério Público
Federal adotou o que parecia arriscado, porém demonstrou ser um corretíssimo
procedimento, ao aplicar o artigo 37 da Constituição, de forma ampla, geral e
irrestrita, nos procedimentos, investigações e processos da Lava Jato. Os
Procuradores agiram na melhor das boas intenções estratégicas.
Será que a mesma interpretação de
"boa intenção" vale para a recente decisão de Lewandowski? Na
prática, o presidente do STF acabou com o sigilo que alguns ministros tinham
para tocar processos contra o crime organizado. Cabe fazer uma perguntinha
idiota: será que o delator Sérgio Machado conseguiria fazer gravações com tanta
gente importante se sua ação não estivesse sob a proteção sigilosa e autorizada
por algum ministro do Supremo, no caso o Teori Zavaski? Sem tal proteção, com
tudo aberto, será que alguém, em sã consciência e esperteza, conversaria com
Machado?
A resolução de Lewandowski acabando
com a ocultação de processos no STF foi assinada na última quarta-feira, dia
25, mas apenas divulgada nesta sexta-feira. A partir de agora, os processos
ocultos passam a ter o mesmo tratamento da tramitação de casos sigilosos, sem
prejuízo às investigações criminais. No caso de processos sob segredo de
Justiça o nome dos investigados não é publicado, apenas as iniciais. Tudo conforme
previsto no artigo 230-C, parágrafo 2º, do Regimento Interno do STF.
Os processos ocultos eram uma
aberração constitucional. Não apareciam no sistema do Tribunal. Apenas os
servidores da Secretaria Judiciária e alguns funcionários designados pelos
gabinetes dos ministros podiam consultá-los. É uma tramitação fora do sistema.
O cidadão sequer sabia que o inquérito ou a ação penal estavam abertos. O
procedimento vinha sendo adotado em casos envolvendo a Lava-Jato. Resta
aguardar se o "escancaramento" beneficia a investigação ou facilita a
vida dos bandidos investigados...
Agora,
uma grande expectativa é quando os processos que mexem com Lula, sem foro
privilegiado, voltarão para Curitiba. Em tese, Lula terá dificuldades de se
manter como "sujeito oculto" por muito tempo. A leitura das
principais revistas semanais e do noticiário em geral mostram que a vida
política de $talinácio está por um fio. No entanto, no Brasil da impunidade, é
sempre bom aguardar, com cautela, o que pode (ou não) acontecer...
No Brasil sob "governo dos gangsters"
nem sempre o que parece é de verdade...
Releia os artigos recentes:
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Quando o Judiciário punirá o Governo de Gangsters?
Tentativa e falha
Grampo nervoso
Treinar é preciso
O BRASIL INTEIRO SABE QUEM SÃO OS GOLPISTAS: Dilma, Lula e Temer já haviam fechado acordo entre si. Tudo não passa de uma trama!
Essa é a denúncia explosiva
que está abalando os corredores do Judiciário brasileiro, a oposição e a
Polícia Federal. Tudo não passa de uma trama bem articulada entre PT e
PMDB para manutenção do poder e proteção mútua contra a Lava Jato.
De acordo com Veja, em matéria publicada
na sexta-feira (27), intitulada “os comensais trataram de um cardápio
indigesto”, houve um encontro reservado entre Lula, Renan, Dilma e Temer
onde eles tiveram que digerir a possibilidade real de afastamento de
Dilma Rousseff e a proteção imediata do ex-presidente Lula devido as
pressões da operação Lava Jato. A investigação não havia dado trégua aos
envolvidos e de acordo com eles “não teria como parar a PF”, os avanços
eram inevitáveis.
Dilma teve reunião secreta com o
presidente do STF, Ricardo Lewandowski, em Portugal. A entrada na cena
do crime da Odebrecht, que pagou pelos serviços do marqueteiro da
campanha pela reeleição, fez a presidente arregaçar as mangas.
Ou seja: Dilma, Lula, Delcídio e
caciques do PMDB se uniram para se salvar da Lava Jato, mas os avanços
da operação acabaram jogando uns contra os outros.
Lula sabe de 3 coisas:
1) tem de sacrificar Dilma para tentar resgatar popularidade do PT;
2) em 2018, poderá estar inelegível;
3) sua maior chance de escapar da cadeia é conquistar o quanto antes o Palácio do Planalto. O resto é bandeira demagógica para enganar militante bobo.
Nesta articulação toda e a chegada de
Temer ao poder, Lula e o próprio Temer vem saindo ileso da Lava Jato, o
que dificulta a sabotagem petista de seu legítimo governo.
PT e PMDB se reuniram para arquitetar um
plano para frear a Lava Jato. Parece que o governo compreendeu que
Dilma não se sustentava mais no cargo e então resolveram promover o
impeachment.
A população pode ter caído neste golpe, mas com a certeza a Lava Jato não.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
RÉU LULA CHEFÃO DA CORRUPÇÃO FALASTRÃO COM MEDÃO: Com medo de Moro, Lula quer ser julgado pelos ministros que nomeou
Réu, o ex-presidente pretende escolher quem vai julgá-lo
Com medo de ser julgado pelo rigoroso juiz federal Sérgio Moro, o ex-presidente Lula fez sua defesa protocolar recurso no Supremo Tribunal Federal para que as ações contra a sua nomeação para a Casa Civil não sejam extintas e sejam levadas a julgamento no plenário da Corte. Oito dos onze ministros do STF foram nomeados por Lula ou por Dilma Rousseff, a sucessora que ele escolheu.
Os advogados pedem que o tribunal reconheça que o petista teve status de ministro por dois meses, entre 16 de março, quando foi nomeado, e 12 de maio, quando Dilma foi afastada pelo Senado, e considere as "consequências jurídicas decorrentes dessa situação"
fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56486639442
Com medo de ser julgado pelo rigoroso juiz federal Sérgio Moro, o ex-presidente Lula fez sua defesa protocolar recurso no Supremo Tribunal Federal para que as ações contra a sua nomeação para a Casa Civil não sejam extintas e sejam levadas a julgamento no plenário da Corte. Oito dos onze ministros do STF foram nomeados por Lula ou por Dilma Rousseff, a sucessora que ele escolheu.
Os advogados pedem que o tribunal reconheça que o petista teve status de ministro por dois meses, entre 16 de março, quando foi nomeado, e 12 de maio, quando Dilma foi afastada pelo Senado, e considere as "consequências jurídicas decorrentes dessa situação"
fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=56486639442
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