A bancada petista e as de outros partidos de esquerda, como PC do B e PSOL arriscarão para tentar aprovar o projeto relatado por Alessandro Molon (PT-RJ). A midia faz maquiagem na noticia por que não informa tudo, só a parte que lhes interessa. Atentos todos para irem as ruas se esses vermes aprovarem.#SomostodoscontraoMarcoCiv ildaInternet.
Internet é livre até hoje ...Regulamentação da Internet é Golpe para calar a boca do povo nas redes sociais, é CENSURA. o PT, PCdoB, PSOL querem calar todos nós.Regulamentar o que. Pra que, pra quem !!!
Compartilhem. Liguem para a Câmara 0800 619 619 -opção 9 -#SomostodoscontraoMarcoCiv il da CENSURA.
Compartilhem. Liguem para a Câmara 0800 619 619 -opção 9 -#SomostodoscontraoMarcoCiv
Marco Civil deve ser votado sem consenso
Já que as reuniões com líderes de bancadas não levou a um consenso sobre o ponto mais polêmico do Marco Civil da Internet, o governo deve tentar aprová-lo amanhã na Câmara sem apoio de parte do PMDB e do "blocão" de mais nove partidos.
A bancada petista e as de outros partidos de esquerda, como PC do B e PSOL arriscarão para tentar aprovar o projeto relatado por Alessandro Molon (PT-RJ) com a "neutralidade da rede".
Ela proíbe provedores de internet de vender pacotes com velocidades e produtos diferentes, como por exemplo, dar acesso só a e-mails. Na última quarta-feira, a bancada governista acertou com o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), a retirada do trecho que previa decreto presidencial para regulamentá-la.
Ainda assim, não há consenso fechado entre as bancadas. O próprio Cunha diz estar "defendendo a internet livre,sem regulação", enquanto Molon afirma que "não foram abertas brechas à neutralidade da rede".
Outro ponto polêmico é a obrigatoriedade de no Brasil, da qual o governo pode abrir mão para aprovar o projeto, que, fora do Congresso Nacional, também divide opiniões.
A ONG Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) faz campanha a favor, afirmando que a "neutralidade" é "a garantia de que todos os dados sejam tratados de forma isonômica, impedindo o privilégio, a degradação ou o bloqueio de conteúdos on line".
Já o economista Daniel Marchi, do Instituto Carl Menger, contesta a ideia. "Pela lógica dos intervencionistas, as empresas já deveriam estar oferecendo pacotes extremamente restritos (...). Por que já não fazem isso?", questiona.
Já que as reuniões com líderes de bancadas não levou a um consenso sobre o ponto mais polêmico do Marco Civil da Internet, o governo deve tentar aprová-lo amanhã na Câmara sem apoio de parte do PMDB e do "blocão" de mais nove partidos.
A bancada petista e as de outros partidos de esquerda, como PC do B e PSOL arriscarão para tentar aprovar o projeto relatado por Alessandro Molon (PT-RJ) com a "neutralidade da rede".
Ela proíbe provedores de internet de vender pacotes com velocidades e produtos diferentes, como por exemplo, dar acesso só a e-mails. Na última quarta-feira, a bancada governista acertou com o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), a retirada do trecho que previa decreto presidencial para regulamentá-la.
Ainda assim, não há consenso fechado entre as bancadas. O próprio Cunha diz estar "defendendo a internet livre,sem regulação", enquanto Molon afirma que "não foram abertas brechas à neutralidade da rede".
Outro ponto polêmico é a obrigatoriedade de no Brasil, da qual o governo pode abrir mão para aprovar o projeto, que, fora do Congresso Nacional, também divide opiniões.
A ONG Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) faz campanha a favor, afirmando que a "neutralidade" é "a garantia de que todos os dados sejam tratados de forma isonômica, impedindo o privilégio, a degradação ou o bloqueio de conteúdos on line".
Já o economista Daniel Marchi, do Instituto Carl Menger, contesta a ideia. "Pela lógica dos intervencionistas, as empresas já deveriam estar oferecendo pacotes extremamente restritos (...). Por que já não fazem isso?", questiona.
fonte: http://www.destakjornal.com.br/noticias/brasil/marco-civil-deve-ser-votado-sem-consenso-226876/
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