sexta-feira, 9 de outubro de 2015

A livre iniciativa e a felicidade - quem quer ser genuinamente feliz deve empreender por Arthur Brooks,



N. do E.: o artigo a seguir é um trecho de uma apresentação verbal da Prager University.  Daí seu tom mais coloquial.

Quando você ouve a expressão "livre iniciativa", qual a primeira ideia que vem à sua mente?
Para quase toda a população, na melhor das hipóteses, livre iniciativa remete a "ganhar dinheiro".
Mas há outro aspecto da livre iniciativa que é bem mais importante do que apenas "ganhar dinheiro": a livre iniciativa é importante não apenas por causa de sua excepcional e imbatível capacidade de gerar prosperidade e benefícios materiais, mas também por causa de seus inigualáveis benefícios morais.
Isso pode parecer contra-intuitivo, principalmente se você passou muito tempo da sua vida ouvindo lições de professores universitários, os quais, ao longo das últimas décadas, pontificavam com segurança e desenvoltura que a livre iniciativa não passava de um esquema para saciar desejos cúpidos, egoístas e gananciosos.
Entretanto, com a queda do Muro de Berlim e o colapso da URSS e das economias comunistas, até mesmo a esquerda, relutantemente, passou a reconhecer a utilidade da livre iniciativa.  Mas apenas como um mal necessário.
"É óbvio", diz a esquerda, "que a livre iniciativa nos traz benefícios materiais.  Mas o custo simplesmente não compensa.  As pessoas se tornam materialistas demais.  As empresas se tornam poderosas demais.  Os lucros corrompem as pessoas.  E surgem muitas desigualdades materiais".
Seria essa uma avaliação justa?  Não, claro que não é. E eis o motivo
O imperativo moral
A livre iniciativa não é apenas materialmente gratificante; ela também é um imperativo moral.
E um dos principais motivos de ele ser um imperativo moral é que somente a livre iniciativa nos capacita para sermos genuinamente felizes
Por quê? 
Porque é a livre iniciativa o que nos permite alcançar o nosso sucesso de maneira ética e moral, fazendo por merecê-lo.
O que tudo isso significa?  Ao termos sonhos e ao trabalharmos duro para concretizá-los, a satisfação e a felicidade ao sermos bem-sucedidos é única. O sucesso conquistado de maneira ética e moral, por meio do esforço próprio e da criação de valor para nossos consumidores, produz a inigualável satisfação e a felicidade da conquista: tivemos sonhos, trabalhamos duro para realizá-los e fomos bem-sucedido nesse processo. 
Esse sentimento só é possível de ser obtido em um sistema cujas recompensas são baseadas no mérito próprio e no valor criado para seus consumidores, e não em conexões com poderosos e em agrados a políticos.
Pense nas coisas da sua vida que o deixam feliz.  Provavelmente você pensará na sua família, nos seus relacionamentos pessoais, nos seus amigos e, talvez, no seu emprego.  Em outras palavras, você irá pensar em todas as coisas que representam virtudes pessoais, conquistas e trabalho. 
Sim, é claro que todos nós queremos coisas boas e legais.  Queremos um carro bom, uma moradia boa, roupas bonitas, aparelhos eletroeletrônicos legais, viagens para exterior etc.  Mas se tais coisas forem simplesmente dadas para nós sem contrapartida, se nós não fizermos por merecê-las, se nós não nos esforçarmos para obtê-las e partirmos do princípio de que temos o direito a recebê-las sem esforço, então elas não nos farão realmente felizes.
Ganhar na loteria
Você provavelmente já pensou no que faria caso ganhasse na loteria, correto?  Todos nós já tivemos essa fantasia.  Talvez você tenha pensado em comprar uma mansão, um carro esportivo, reformar todo o guarda-roupa e fazer aquela longa viagem ao redor do mundo.  É bem provável que fosse possível fazer tudo isso.
Mas a realidade é que, segundo estudos de pesquisadores da Universidade de Michigan, você está mais propenso a ser menos feliz após ter ganhado na loteria do que antes de ter comprado o cartão e feito a aposta. Você obviamente ficará muito feliz ao ganhar o prêmio; porém, com o tempo, suas frustrações aumentam.
Segundo esses estudos, pessoas que ganham na loteria normalmente saem comprando variadas coisas de que não precisam, arrumam "amigos" interesseiros e, em alguns casos, até mesmo se tornam alcoólatras. 
Por que isso ocorre?  Por aquele mesmo motivo que seus pais provavelmente sempre lhe ensinaram: o dinheiro não pode comprar a felicidade.
E, ainda assim, as pessoas da esquerda nos dizem que, se ao menos o governo decretasse que todas as pessoas tivessem a mesma renda, toda a sociedade seria muito mais feliz.  Isso simplesmente não é verdade.
O que traz a felicidade
A felicidade não é algo que pode ser concedido por terceiros.  A felicidade é algo que conquistamos; a felicidade é algo que alcançamos por meio de ações próprias. 
Apenas veja os empreendedores, principalmente os pequenos.  As pessoas que são donas do próprio negócio se consideram muito mais felizes do que aquelas que estão em qualquer outra posição no mercado de trabalho.  (Veja mais aqui).
Por quê?  Qual é o segredo delas?
Elas não estão trabalhando menos.  Ao contrário, pequenos empreendedores trabalham muito mais horas do que os assalariados.  Elas também não estão ganhando rios de dinheiro.  Empreendedores, na média, ganham muito menos do que funcionários públicos do alto escalão. 
O segredo é que seu empreendimento as permite alcançar seu próprio sucesso, como sempre sonharam.  É esse sucesso alcançado pelo esforço próprio, e não concedido pela caridade de terceiros, o que torna essas pessoas mais felizes.  E isso realmente só é possível por meio da livre iniciativa.
O governo nos dar benesses que não merecemos e as quais não nos esforçamos para conseguir não é uma medida que pode nos fazer felizes.  É realmente simples assim.
Não é à toa que os Pais Fundadores do EUA foram cuidadosos ao escrever, na Declaração de Independência, que as pessoas tinham "o direito à vida, à liberdade e a procurar a felicidade".  Essa foi a grande constatação: procurar a felicidade.  Eles não disseram que as pessoas tinham o direito de ser felizes.  Eles deixaram claro que as pessoas apenas têm o direito de perseguir a própria felicidade.
E é isso o que a livre iniciativa faz.  E é por isso que ela é crucial.  Somente a livre iniciativa nos permite decidir o que nos fará felizes, somente ela nos permite ir em busca dos nossos sonhos, e somente ela nos permite concretizá-los de maneira ética e moral.
A busca da felicidade só pode ocorrer se tivermos a oportunidade de alcançar e fazer por merecer nosso sucesso.  A felicidade não está no materialismo ou na redistribuição de renda feita pelo governo.  A felicidade está na maneira como definimos nossas vidas e nossos objetivos; acima de tudo, a felicidade está na concretização dos nossos sonhos por meio do esforço próprio.
Essa é o potencial moral da livre iniciativa.


fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2199

#ForaCriminosos #Fora! : Não há saída para Dilma, nem para Cunha


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Azedou de vez a sempre falta e péssima relação de Dilma Rousseff com seu vice Michel Temer. Ontem, depois de mais um bate boca entre ambos, a Presidente perdeu as estribeiras depois que Temer lhe indicou que a saída menos traumática para a crise atual seria a renúncia dela. A versão da briga entre ambos, que a imprensa amestrada não noticia por conveniência, circulou ontem nos gabinetes dos mais articulados senadores e deputados.

Todos os problemas de desgovernabilidade foram agravados pela fragilização de um dos principais inimigos de Dilma. A presidenta espera receber alguma retaliação, antes da quase certa denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Eduardo Cunha, assim que forem traduzidos os documentos enviados pela Justiça da Suíça, revelando depósitos milionários em nome dele e familiares. A situação da Cunha na presidência da Câmara é tão insustentável quanto a de Dilma na Presidência da República.

Em comum, os dois têm a aversão ao ato de renúncia. Jogar a toalha não faz parte da natureza bélica de ambos. Dilma e Cunha vivem em confrontos e conflitos. Dilma, de forma mais escancarada. Cunha, brigando nos bastidores. O presidente da Câmara leva ligeira vantagem sobre Dilma no imediatismo da crise. Acredita-se que ele tenha mais bala na agulha para fechar a tampa do caixão da gestão Dilma. Cunha já estaria com a artilharia pronta, para cair atirando. As consequências seriam imprevisíveis.

A tensão deve se elevar nas próximas horas. Ontem, já se dava como favas contadas que a onda de ataque do Ministério Público Federal contra políticos sob suspeita de corrupção atingirá, em breve, o presidente do Senado. Na avaliação geral entre os congressistas, Renan Calheiros seria muito mais frágil e fácil de derrubar que Eduardo Cunha. Independentemente de tal prognóstico ser verdadeiro, a crise institucional brasileira se agrava de maneira inimaginável. Concretamente, a cúpula do Congresso Nacional tem passado atestados públicos de que não tem a menor condição de resolver os impasses.

Outro que deu uma sumida de cena esta semana, e que pode ser alvo de um explosivo dossiê midiático (mais um na coleção), é o blindadíssimo chefão Luiz Inácio Lula da Silva. Notícias negativas contra ele não têm surtido efeito prático, além de desgastar ainda mais a imagem que foi completamente desconstruída entre os formadores de opinião, mas que ainda guarda alguma popularidade mínima entre os brasileiros completamente sem noção. A crise está longe de se resolver...      

Confusão com a caixinha


A dislexia da Presidenta não tem limites...

Vide a recente gafe cometida na entrevista coletiva concedida após a Reunião da Cúpula do G4, em Nova York.

Dilma Rousseff cita a Caixa de Pândora (em vez de Pandora) e é corrigida por jornalista.

A arte de estocar vento


Mais uma fala internacional que virou motivo de piada sobre nossa Presidenta - que não consegue expor direito seu raciocínio lógico, nem quando lê discursos que preparam para ela...

Dilma e o Assaltante


Nem os assaltantes profissionais (perdão, não estamos falando dos políticos) respeitam mais a Presidenta.
Um bandido preso recentemente ganhou fama noticiário porque atribuiu a Dilma as culpas de todos os crimes que vem cometendo...

Com tal argumento, o bandido seria um excelente candidato a uma vaga no Congresso Nacional...

Vou tentar morar na propaganda do PT


A avacalhação é avassaladora contra o desgoverno do crime


É fácil desconstruir a mentira da propaganda nazicomunopetralha...

Presidenta Tranquilizanta


Contas fatais


Vitória na Guerra


fonte: http://www.alertatotal.net/2015/10/nao-ha-saida-para-dilma-nem-para-cunha.html

FRUSTRAÇÃO NO BRASIL REPERCUTE NO MUNDO!



"A festa acabou no Brasil", diz Libération


A realidade é que a presidente só tem 8% de aprovação e é a chefe de Estado mais impopular do Brasil em 25 anos, conclui o 
Libération.
A imprensa francesa volta a comentar a crise no Brasil nesta segunda-feira (5). O jornalLibération dedica duas páginas à degringolada da economia brasileira. A ilustração da matéria é uma imagem da presidente Dilma Rousseff de cabeça baixa, sob o título: "No Brasil, a festa acabou".
De agosto de 2014 a agosto de 2015, um milhão de brasileiros perderam o emprego, num processo que começou com a revelação do escândalo de corrupção na Petrobras. A taxa de desemprego, que era de 6,5%, passou a 8%. Libération questiona como o Brasil, uma estrela do Brics, o grupo de países emergentes com taxa de crescimento acelerado, caiu nesse buraco.
Libération relata todos os problemas que os brasileiros estão enfrentando: inflação em alta, juros estratosféricos, insolvência, aumento de impostos, queda da atividade industrial, desemprego em massa. 
Os cortes nas despesas do governo dependem de aprovação pelo Congresso. Dilma tenta reconstruir a aliança com o PMDB para aprovar medidas amargas. 




Por outro lado,  o diário francês Les Echos destaca o temor dos investidores no Brasil com uma crise econômica de longa duração. O jornal diz que o país passa por uma "crise de realidade".
"O país está mergulhado na recessão e as previsões de uma queda de 2,44% do PIB este ano, bem acima do 1,5% previsto, e da inflação acima de 9%, provocam um verdadeiro "frio na espinha" dos investidores", escreve o diário francês.

A foto de um boneco representando o ex-presidente Lula vestido de prisioneiro na manifestação em Brasília ilustra a reportagem nas páginas internas do Le Figaro. informando que as manifestações tem mobilizado milhares de brasileiros e que foram à ruas mostrarando sua revolta com as revelações da operação Lava Jato.
Segundo o artigo, a presidente do Brasil "parece paralisada" e o PT não consegue mais mobilizar suas bases populares. 

Em entrevista ao Le Figaro, o cientista político Maurício Santoro da Universidade do Rio de Janeiro afirma que a presidente Dilma"virou refém de um programa que não é mais dela", mas que se tornou a única possibilidade de concluir seu mandato.

Para Meirelles, o país atravessa uma crise econômica, ética e moral, mas a novidade, segundo o diretor do Data Popular, é a falta de perspectiva. "Os brasileiros estão perdidos, eles não conseguem se projetar. Eles querem alguém capaz de oferecer um futuro", diz.

REAGE BRASIL!


FONTE: RFI - PORTUGUES DO BRASIL.
fonte: http://cironovaesfernandes.blogspot.com.br/2015/10/frustracao-no-brasil-repercute-no-mundo.html?spref=fb

Picaretagem em cima de picaretagem, né PT? Sigam o dinheiro e encontrarão os bandidos:INVESTIGAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL INDICA QUE VENDA DE MEDIDAS PROVISÓRIAS OCORRERAM NOS GOVERNOS DE LULA E DILMA


Um suposto esquema de venda de portarias do governo federal para favorecer empresas do setor automotivo está sob investigação da Polícia Federal. Mensagens interceptadas na Operação Acrônimo indicam que grupo automotivo Caoa, que produz veículos da Hyundai, pagou propina a um empresário ligado ao ex-ministro e atual governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), em troca de obter benefícios fiscais no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que ele comandou.
O inquérito sustenta que o petista teria participado pessoalmente da negociação dos “ajustes”, que ocorreram na gestão de Mauro Borges, atual presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e sucessor do petista na pasta.
A Caoa também é suspeita de negociar pagamento de propina para que o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Congresso aprovassem em 2009 a Medida Provisória 471, que prorrogou incentivos fiscais de montadoras que fabricam veículos no Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Os investigadores apuram se as negociações envolveram também corrupção para emplacar outras duas MPs: a 512/2010, que resolveu questões tributárias; e a MP 638/2014, que instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar Auto). As suspeitas foram detectadas em duas operações da PF e do Ministério Público Federal (MPF), a Acrônimo e a Zelotes.
Conforme o inquérito da Acrônimo, que corre em sigilo, a Caoa escalou Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, amigo e colaborador de campanha de Pimentel, para obter a renovação de um ato que lhe assegurasse a permanência no Programa Inovar Auto, criado pelo petista e Borges. Com isso, a empresa conseguiria redução no valor a ser pago pelo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
As mensagens, de fevereiro de 2014, revelam conversas de Bené com Borges, então ministro, e Antônio dos Santos Maciel Neto, presidente e sócio da Caoa, para viabilizar a portaria. Duas empresas de Bené, que seriam de fachada, receberam R$ 2,1 milhões entre dezembro de 2013 e junho de 2014. Para a PF, o dinheiro pode ter sido pago como propina.
No dia 27 de fevereiro, Maciel escreve a Bené sobre o projeto de interesse da empresa: “É um processo único da empresa toda. Tudo deve estar concluído às 16h”, ao que recebe a resposta: “Hoje a gente mata isso. Meu amigo está hoje em BSB e vai ver isso de perto”. Para a PF, o empresário se referia a Pimentel.
Já na madrugada do dia 28, Bené avisa ao executivo da Caoa: “Agora à noite estive com o substituto dele. Amanhã tudo vai se resolver”. Mais tarde, após raiar o dia, Maciel envia nova mensagem para Bené: “O nosso portador estará no edifício às 13h30. Você me ajuda para que a assinatura ocorra logo em seguida?”
As mensagens demonstram que o lobby funcionou. “Se você puder botar para andar aquele assunto que te falei ontem. ABS”, pediu Bené ao então ministro, que responde: “OK”. Às 22h27, Borges avisa a Bené: “Assinei”.
As investigações mostram que três desses repasses da Caoa para empresas de Bené, de R$ 919 mil, ocorreram entre março e maio de 2014, logo após o benefício ser concedido. O inquérito diz ainda que Pimentel teria se encontrado com o dono da Caoa, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, e outros executivos para fazer “ajustes” na negociação.
Por causa das suspeitas, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou buscas, na semana passada, em endereços de Borges, Bené, executivos da Caoa e outros envolvidos. “Diversos registros devidamente documentados sugerem que Benedito, agindo de forma ajustada com Fernando Pimentel, teria intermediado a aprovação de benefícios para a produção do veículo iX35, da Hyundai, que dependia da autorização de Mauro Borges, então ministro que substituiu Pimentel”, escreve o ministro Herman Benjamin em despacho.
“Em contrapartida, a Caoa transferiu para as empresas Bridge Participações e BRO Consultoria, controladas por Benedito, cerca de R$ 3,5 milhões, conforme documentos já apreendidos na sede dessas empresas e residências dos envolvidos”, acrescenta o magistrado. 
Envolvidos. Procurada pela reportagem, a Caoa informou ontem que não iria se manifestar. Segundo a assessoria de imprensa, a empresa estava “levantando documentação a respeito do caso” e, somente a conclusão desse processo, poderia responder aos questionamentos da reportagem.
O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), afirmou que não iria se pronunciar sobre “partes da investigação”. “Isso só comprova que a PF (Polícia Federal) e o MPF (Ministério Público Federal) tinham as informações há mais de um ano e não as usaram para reunir mais detalhes. Estamos questionando todos os elementos do inquérito”, afirmou.
O criminalista Marcelo Leonardo, que defende o ex-ministro do Desenvolvimento Mauro Borges, disse que não vai se manifestar “porque a investigação está sob segredo de Justiça”. A Operação Acrônimo investiga outros negócios relacionados ao empresário.
José Luís de Oliveira, advogado do empresário Benedito de Oliveira, o Bené, afirmou que, “tendo em vista que o processo é sigiloso, todos os esclarecimentos serão apresentados no momento oportuno”. Do site Diário do Poder

fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/10/investigacao-da-policia-federal-indica.html

Revelações surpreendentes sobre um dos maiores golpes do PT no Brasil - Pode ser maior que o Petrolão



O crime de Lesa—pátria é caracterizado por uma série de condutas com as quais os brasileiros devem estar bastante familiarizados, após quase treze anos de governos do PT.  

Em princípio, o crime de Lesa—pátria pode ser relacionado à qualquer aliança política espúria que cause prejuízos ao País ou represente uma ameaça a Democracia, Soberania e Liberdade de seu povo.

Desvios fraudulentos dos cofres públicos, má gestão dos recursos naturais e financeiros, o aparelhamento o Estado como forma de imposição de um regime único e autoritário fundamentado na esquerda ou direita, radical ou não. Qualquer grupo que tente subjugar os interesses da nação e do povo, enganando-o, comprando-o, escravizando-o ou fraudando eleições para permanecer no Poder está praticando o crime de Lesa—pátria.

A destruição de alianças históricas

 É sabido que os governos do PT abandonaram os tradicionais parceiros comerciais do Brasil, justamente aqueles que mais investiram no país ao longo de décadas, como Estados Unidos, Alemanha, Itália, França, Reino Unido e outras democracias. Para se ter uma ideia, não existe nenhuma cidade na Alemanha que tenha mais empresas alemãs que a cidade de São Paulo. Mas apesar de todo um legado histórico, o PT preferiu se concentrar em estabelecer alianças com países de regimes comunistas, como Cuba, Venezuela e China.

Além de criar excessiva dependência da China em parcerias comerciais baseadas em adiantamento de recursos em contratos de commodities como o petróleo, o PT ainda tenta impor segredos sobre os negócios envolvendo recursos dos brasileiros. O PT recebeu “adiantado” por milhões de barris do petróleo para irrigar os esquemas de desvios na Petrobras.

O petróleo que o PT vendeu e recebeu pertence ao povo, mas os milhões de barris serão entregues aos chineses por décadas, sem que o Brasil veja a cor de um centavo, pois todo o dinheiro já foi pulverizado pelo esquema de corrupção do partido na Petrobras.

O Brasil se tornou um “estrangeiro” no mundo globalizado.

Graças à “gestão” temerária e negligente do PT em relação aos interesses comerciais do país no exterior, o Brasil ficou de fora do Acordo Transpacífico, o mais profundo tratado de liberalização do comércio em décadas, que pode resultar no maior bloco econômico da história.

O Tratado de Livre Comércio Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) pode afetar 40% da economia global e reduzir as exportações do Brasil em até 6%. A capacidade dos 11 países em alcançar um pacto envolvendo uma série de questões complexas é a prova do amadurecimento destas nações. Por questões óbvias, a China também ficou de fora do acordo, já que atua de forma predadora para com seus parceiros comerciais.

O que se esconde por trás da reorientação da política externa brasileira implantada pelo PT?

A mudança do foco comercial para a orientação ideológica defendida pelo partido custou caro ao país. Ao romper laços comerciais com parceiros tradicionais, o PT abriu as portas para que outros países ocupassem seu posto em parcerias estratégicas construídas ao longo de décadas. Não se retoma parcerias estratégicas da noite para o dia.

Mas o alinhamento supostamente ideológico do PT com países governados por tiranos e ditadores corruptos tem um propósito menos pueril: com esta gente, fica mais fácil promover a corrupção internacional, através dos financiamentos de obras “infiscalizáveis” financiadas com dinheiro do BNDES. Lula e Dilma se associaram à gente da pior espécie ao redor do mundo, demonstrando uma estranha predileção por ditadores sanguinários e corruptos.

Através deste "modelo de negócios", o PT pode supostamente contar com um "caixa internacional de recursos". Os governantes corruptos podem tranquilamente enviar milhões de dólares aos integrantes do partido através de malotes diplomáticos, garantidos por privilégios e imunidades absolutos e invioláveis.

Na prática, o presidente da Angola, José Eduardo dos Santos ou qualquer outro “parceiro” do PT e da Odebrecht que tenha se beneficiado com recursos do BNDES, pode enviar uma missão diplomática ao Brasil, incluindo um veículo oficial dentro do avião. Este veículo pode desembarcar em São Paulo e passar livremente pelos portões do aeroporto sem ser vistoriado. De lá, não há nada que impeça que o Diplomata faça uma visita “oficial” ao Instituto Lula, levando de presente uma mala recheada de dólares.

Como o PT financiou obras bilionárias em países como Cuba, Angola e Venezuela, é possível que o partido possa contar com a "colaboração" dos amigos para sustentar militantes, comprar a simpatia de jornalistas e financiar campanhas com o dinheiro roubado do povo.


@muylaerte

fonte: http://sintesenews.blogspot.com.br/2015/10/revelacoes-surpreendentes-sobre-um-dos.html?m=1

Comunistas,socialistas adoram maquiar as contas públicas para enganar o povo: Banco Popular da China maquia dados econômicos, segundo analistas

Apuração sobre a venda de reservas mostram saídas de $178 bilhões em agosto, o dobro do divulgado pelo Banco Popular da China







Notas de yuan e dólares norte-americanos são vistas em uma tabela em Yichang, província de Hubei, na China central, em 14 de agosto (STR/AFP/Getty Images)

Primeiro a boa notícia, em setembro, a China vendeu apenas $43 billhões de sua reserva de moeda estrangeira, sendo a maioria títulos do Tesouro Americano.
Este número é muito inferior aos $94 bilhões vendidos em agosto. Portanto, parece que o regime chinês conseguiu estancar a hemorragia que estava consumindo as reservas do país, que eram de $4 trilhões (agosto de 2014) e passaram para $3.51 trilhões (setembro de 2015).
Vendas menores por parte da China também são benéficas, porque reduzem a pressão sobre as taxas de juros nos Estados Unidos.
Portanto, aparentemente algumas das medidas para reprimir as trocas e saques em dinheiro no exterior tiveram certo resultado positivo.
“A saída de FX (ativos estrangeiros) foi moderada em setembro diante dos claros sinais de políticas de apoio a moeda e… restrições para retardar a saída”, escreveu em nota a Goldman Sachs.
A má notícia, porém, é que os analistas acreditam que estes números não refletem a real situação e, eventualmente, devem ser elevados com os novos dados à serem liberados pelo mercado.

Reserva de moeda estrangeira da China em 2014 (Bloomberg)

“À medida que o Banco do Povo da China também interveio no mercado mês passado, as reservas estrangeiras provavelmente serão puxadas para baixo novamente quando os contratos começarem a vencer”, disse Zhou Hao, economista sênior do Commerzbank na Ásia à Reuters.
A Goldman Sachs prefere olhar para os dados de liquidação dos banco por parte da Administração Estatal de Câmbio, que inclui operações com derivativos, mas não está limitado as reservas estrangeiras oficiais. Esses dados em conjunto registraram saídas de $178 bilhões em agosto, o dobro do divulgado pelo Banco Popular da China.
O Epoch Times relatou anteriormente que as saídas de reversas estrangeiras chinesas são sistêmicas, todavia o regime chinês pretende fingir que a situação irá melhorar em breve.
“Eu acho que a estratégia [da China] para conseguir controle deve ser estabilizar a taxa da compra imediata [spot rate], intervir nos mercados offshore e onshore, e esperar que os dados econômicos mostrem uma recuperação da economia, trazendo a confiança um pouco de volta”, disse Tim Condon, consultor-chefe do ING Bank em Singapura para mercado asiático à Reuters.
fonte: http://www.epochtimes.com.br/banco-popular-china-maquia-dados-economicos-segundo-analistas/#.VhfRF-xVikp

Isolamento comercial brasileiro é resultado de ranço ideológico Por Rodrigo Constantino



O Brasil petista escolheu ser rabo de sardinha em sua política externa

Praticar trocas voluntárias com os vizinhos é algo desejável, não é mesmo? Todos podem compreender facilmente isso: basta pensar como seria a vida com base na autossubsistência. Seria um caos!
Quando focamos nossas energias em alguma especialização, de preferência com base em nossas vantagens comparativas, e depois trocamos o fruto do nosso trabalho por outros produtos demandados no mercado, isso é claramente vantajoso.
Por que, então, ampliar mais esse mercado de trocas voluntárias seria ruim? Por que “proteger” certos produtores, somente por terem nascido no Brasil, faria algum sentido econômico? Não há lógica por trás desse protecionismo.
Mas o ranço ideológico não desaparece facilmente, e o mercantilismo, que já fora refutado por Adam Smith no século XVIII, continua seduzindo muitas mentes nacionalistas e estatizantes por aí. O PT é um caso claro.
O governo lulopetista foi marcado pelo viés protecionista, e o Brasil, um país já extremamente fechado, fechou-se ainda mais. O Mercosul virou nossa camisa de força ideológica, engessando nossas empresas e impedindo acordos de livre comércio com outros países mais relevantes.
Como cheguei a brincar, em política externa um país pode ser rabo de baleia, quando segue na crista da onda da globalização com um grupo maior, ou cabeça de sardinha, quando resolve bancar o líder de um grupo insignificante. O Brasil petista inovou e virou rabo de sardinha, ao deixar países como Venezuela, Argentina e Bolívia abusarem de nossas empresas.
Com a notícia de que países que representam 40% do PIB global chegaram a um grande acordo de livre comércio, que vai derrubar barreiras e tarifas alfandegárias em suas fronteiras, o custo dessa postura ideológica do PT ficou ainda maior, como resume o editorial do GLOBO de hoje:
Os danos para o Brasil são mensuráveis. No ano passado, 25% das exportações nacionais destinaram-se a mercados do bloco do TPP. Devem, portanto, sofrer imbatível concorrência de outros membros do grupo. Em produtos manufaturados, 35% da pauta brasileira serão afetados. Justo num segmento em que o país já enfrenta graves problemas de competitividade, por não se abrir às cadeias globais de suprimento. A desvalorização cambial pode ajudar, mas não é elixir milagroso que contrabalance atraso tecnológico, por exemplo.
Que o lançamento da pedra fundamental do TPP seja decodificado no Planalto como lição definitiva de que o Brasil precisa descontaminar a política comercial das ideologias terceiro-mundistas da década de 50 que passaram a intoxicar o país a partir de 2003. Há até o risco de o comércio exterior não servir de alavanca poderosa na recuperação do crescimento como em crises anteriores. O preço a pagar é alto por todos os erros cometidos na política externa.
Estamos num atoleiro por simpatias ideológicas do PT, como diz o jornal. O Brasil petista se esforça, por exemplo, para se reaproximar da Bolívia de Evo Morales. Enquanto isso, a Aliança do Pacífico, do time de países latino-americanos que evitaram o flerte com o bolivarianismo, segue em situação bem melhor que a nossa, graças ao pragmatismo. O elevado custo brasileiro dessa ideologia também foi tema do editorial da Folha:
Quanto ao Brasil, o acordo, além de evidenciar nosso atraso, traz riscos para as exportações. No comércio agrícola entre os parceiros, que movimenta cerca de US$ 300 bilhões anuais, o acesso brasileiro pode ser prejudicado.
Nos últimos anos, enquanto o país se fechava ao comércio global em uma estratégia protecionista anacrônica, tomou corpo uma miríade de acordos bilaterais e regionais firmados à revelia do multilateralismo preconizado pela Organização Mundial do Comércio, que por ora agoniza.
Urge que o país abandone a paralisia e defina uma estratégia efetiva de integração global. Um bom início seria que o Mercosul deixasse de ser uma união aduaneira, em que todos os membros adotam tarifas comuns para importados de outras regiões, e passasse a operar como zona de livre comércio.
Mas falar em globalização e livre comércio com petistas ainda é como falar de Demônio e Capeta com crentes: eles ficam apavorados, acham que estão diante do próprio Mal, pois enxergam o mundo com uma obsoleta lente marxista-leninista de exploradores e explorados, culpando o capitalismo pela miséria dos miseráveis. Até quando vamos insistir nessa mentalidade tosca e ultrapassada?
Rodrigo Constantino

fonte: http://www.institutoliberal.org.br/blog/isolamento-comercial-brasileiro-e-resultado-de-ranco-ideologico/