sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Revelações surpreendentes sobre um dos maiores golpes do PT no Brasil - Pode ser maior que o Petrolão



O crime de Lesa—pátria é caracterizado por uma série de condutas com as quais os brasileiros devem estar bastante familiarizados, após quase treze anos de governos do PT.  

Em princípio, o crime de Lesa—pátria pode ser relacionado à qualquer aliança política espúria que cause prejuízos ao País ou represente uma ameaça a Democracia, Soberania e Liberdade de seu povo.

Desvios fraudulentos dos cofres públicos, má gestão dos recursos naturais e financeiros, o aparelhamento o Estado como forma de imposição de um regime único e autoritário fundamentado na esquerda ou direita, radical ou não. Qualquer grupo que tente subjugar os interesses da nação e do povo, enganando-o, comprando-o, escravizando-o ou fraudando eleições para permanecer no Poder está praticando o crime de Lesa—pátria.

A destruição de alianças históricas

 É sabido que os governos do PT abandonaram os tradicionais parceiros comerciais do Brasil, justamente aqueles que mais investiram no país ao longo de décadas, como Estados Unidos, Alemanha, Itália, França, Reino Unido e outras democracias. Para se ter uma ideia, não existe nenhuma cidade na Alemanha que tenha mais empresas alemãs que a cidade de São Paulo. Mas apesar de todo um legado histórico, o PT preferiu se concentrar em estabelecer alianças com países de regimes comunistas, como Cuba, Venezuela e China.

Além de criar excessiva dependência da China em parcerias comerciais baseadas em adiantamento de recursos em contratos de commodities como o petróleo, o PT ainda tenta impor segredos sobre os negócios envolvendo recursos dos brasileiros. O PT recebeu “adiantado” por milhões de barris do petróleo para irrigar os esquemas de desvios na Petrobras.

O petróleo que o PT vendeu e recebeu pertence ao povo, mas os milhões de barris serão entregues aos chineses por décadas, sem que o Brasil veja a cor de um centavo, pois todo o dinheiro já foi pulverizado pelo esquema de corrupção do partido na Petrobras.

O Brasil se tornou um “estrangeiro” no mundo globalizado.

Graças à “gestão” temerária e negligente do PT em relação aos interesses comerciais do país no exterior, o Brasil ficou de fora do Acordo Transpacífico, o mais profundo tratado de liberalização do comércio em décadas, que pode resultar no maior bloco econômico da história.

O Tratado de Livre Comércio Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) pode afetar 40% da economia global e reduzir as exportações do Brasil em até 6%. A capacidade dos 11 países em alcançar um pacto envolvendo uma série de questões complexas é a prova do amadurecimento destas nações. Por questões óbvias, a China também ficou de fora do acordo, já que atua de forma predadora para com seus parceiros comerciais.

O que se esconde por trás da reorientação da política externa brasileira implantada pelo PT?

A mudança do foco comercial para a orientação ideológica defendida pelo partido custou caro ao país. Ao romper laços comerciais com parceiros tradicionais, o PT abriu as portas para que outros países ocupassem seu posto em parcerias estratégicas construídas ao longo de décadas. Não se retoma parcerias estratégicas da noite para o dia.

Mas o alinhamento supostamente ideológico do PT com países governados por tiranos e ditadores corruptos tem um propósito menos pueril: com esta gente, fica mais fácil promover a corrupção internacional, através dos financiamentos de obras “infiscalizáveis” financiadas com dinheiro do BNDES. Lula e Dilma se associaram à gente da pior espécie ao redor do mundo, demonstrando uma estranha predileção por ditadores sanguinários e corruptos.

Através deste "modelo de negócios", o PT pode supostamente contar com um "caixa internacional de recursos". Os governantes corruptos podem tranquilamente enviar milhões de dólares aos integrantes do partido através de malotes diplomáticos, garantidos por privilégios e imunidades absolutos e invioláveis.

Na prática, o presidente da Angola, José Eduardo dos Santos ou qualquer outro “parceiro” do PT e da Odebrecht que tenha se beneficiado com recursos do BNDES, pode enviar uma missão diplomática ao Brasil, incluindo um veículo oficial dentro do avião. Este veículo pode desembarcar em São Paulo e passar livremente pelos portões do aeroporto sem ser vistoriado. De lá, não há nada que impeça que o Diplomata faça uma visita “oficial” ao Instituto Lula, levando de presente uma mala recheada de dólares.

Como o PT financiou obras bilionárias em países como Cuba, Angola e Venezuela, é possível que o partido possa contar com a "colaboração" dos amigos para sustentar militantes, comprar a simpatia de jornalistas e financiar campanhas com o dinheiro roubado do povo.


@muylaerte

fonte: http://sintesenews.blogspot.com.br/2015/10/revelacoes-surpreendentes-sobre-um-dos.html?m=1

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