quarta-feira, 4 de junho de 2014

ALERTA URGENTE!!! PMDB APOIA O GOLPE DE ESTADO DO PT!!!

PRESIDENTE DA CÂMARA DO PMDB DECIDIU QUE NÃO COLOCARÁ EM VOTAÇÃO PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO QUE SUSTA DECRETO INCONSTITUCIONAL DE DILMA PARA CUIDAR DE CAMPANHA!!!   

ATENÇÃO RIO GRANDE DO NORTE, NÃO REELEJAM ESSE SUJEITO...





Ditadura petista: presidente da Câmara cuida da própria campanha e ignora o país

Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara e candidato ao governo do Rio Grande do Norte, decidiu que não vai colocar em votação, em regime de urgência, proposta de decreto legislativo que susta o famigerado decreto 8.243, da presidente Dilma Rousseff, aquele que atrela a administração pública federal ao PT por intermédio de conselhos populares formados pelos ditos “movimentos sociais”, que são controlados pelo partido. É que o digníssimo deputado está mais preocupado com a sua candidatura ao governo do Rio Grande do Norte do que com o país. Na próxima segunda, Dilma visita seu Estado. Vai fazer proselitismo no aeroporto São Gonçalo do Amarante. É aquele que foi inaugurado sem a regulamentação da alfândega, o que o impede de operar voos internacionais.
Indagado sobre o motivo de não dar ao decreto legislativo tratamento de urgência, ele resolveu ter um chilique e se comportar como o ditador da Câmara, segundo informa a VEJA.com: “Não, [o decreto legislativo] não está pautado. Não vou pautar agora”. E ele disse o motivo “Porque eu não quero”.
Dez partidos entraram com o pedido de urgência para votar o decreto: DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB, Pros e PRB. Juntos, somam 238 deputados. Para que um decreto legislativo seja aprovado, são necessários 257 votos — metade mais um dos 513 deputados.
Dilma decidiu criar a sociedade civil por decreto, o que é um delírio típico de ditadores. Caso o conteúdo do texto prospere, os petistas passarão, digamos assim, a ser sócios do poder sem precisar nem mesmo vencer as eleições.
Com efeito, a Constituição permite mecanismos de consulta direta à população e estabelece três formas: plebiscitos, referendos e emendas de iniciativa popular. Não há nada no texto constitucional que determine que o país será governado em parceria com conselhos populares. A representação, segundo o texto constitucional, se dá por intermédio do Parlamento.
Por Reinaldo Azevedo

FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ditadura-petista-presidente-da-camara-cuida-da-propria-campanha-e-ignora-o-pais/

Bilderberg 2014


"Você já viu as pessoas que estão em tais encontros? Vão os ministros, os reis, a OTAN, o FMI...////////
Tais pessoas não se deslocam para conversar sobre o tempo."
bilderberg2014
No domingo passado (01/06) veio a término a 62ª edição da reunião anual do Clube Bilderberg, a seleta organização que congrega as autoridades máximas da política, economia, aristocracia e do poder militar da Europa e dos Estados Unidos.
Todas as propostas e deliberações, celebradas num hotel de Copenhague, foram feitas no mais absoluto segredo: às portas fechadas, sem acesso dos meios de informação e sem publicação das suas conclusões. Embora o clube diga que suas reuniões não tem um caráter oficial e é apenas um fórum de discussão privado, há quem considere o Bilderberg como o encontro internacional mais importante no mundo, onde são tomadas decisões concretas que afetam a todas as pessoas.
“O efeito mais imediato dessa reunião do clube que acabamos de tomar conhecimento é a abdicação do rei Juan Carlos”, afirma ao El Confidencial a jornalista Cristina Martín Jiménez, que há 10 anos investiga os meandros da instituição. “Note que todas as monarquias estão fazendo o traslado geracional. Eles trabalham em consenso e foi decidido que chegou o momento onde é necessário efetuar esse traslado. Não tenho a menor dúvida que a abdicação do rei é uma decisão consensual do Bilderberg”.
Na opinião da autora de 'Perdidos. Los planes secretos del Club Bilderberg (Martínez Roca)', não é um acaso que a reunião desse ano tenha tido a participação da rainha Sofia, da rainha Beatriz da Holanda (filha do fundador do clube, Bernardo de Holanda) e do príncipe Felipe da Bélgica, que também recebeu a chefia da monarquia no ano passado. “Estão renovando todas as cúpulas dos poderes que trabalham conjuntamente no Bilderberg”, assegura ela.
Uma grande reestruturação militar, econômica e comercial
Porém, embora a abdicação do rei da Espanha afete especialmente nosso país, Martín Jiménez tem por certo que este não foi o tema mais discutido em Copenhague. Neste ano, grande parte das conversações orbitou sobre possíveis conflitos armados na Rússia, China e no Oriente Médio. E é por isso que a presença militar foi especialmente significativa.
Na lista de convidados desse ano estavam o secretário geral da OTAN, Anders Fogh Rasmussen; o general em chefe das Forças Norte-Americanas na Europa, Philip Breedlove – que, segundo informa Charlie Skelton do The Guardian, foi acompanhado de representantes de altos cargos do Ministério da Defesa Norte-Americano; o ex-diretor da CIA, David Petraeus; o chefe do MI6 (o serviço de espionagem britânico), Sir John Sawers; bem como diversos ministros do exterior europeus, entre outros da Espanha, José Manuel García-Margallo (que compareceu acompanhado de Mercedes Millán Rajoy, diplomata espanhola e sobrinha do presidente).
Na opinião de Martín Jiménez, o Clube Bilderberg está preparando o cenário para a possibilidade de um grande conflito bélico: “O consenso é que daqui a alguns meses ou um ano haverá uma grande reestruturação militar, econômica e comercial com origem em alguma modificação importante na história mundial: um conflito bélico de grandes dimensões”.
O Clube Bilderberg celebrou sua primeira reunião em 29 e 30 de maio de 1954, no hotel Bilderberg, na Holanda, encontro promovido pelo imigrante polonês e conselheiro político Jozef Retinger, preocupado pelo crescente antiamericanismo provocado pelo Plano Marshall na Europa. Desde então, afirma Martín Jiménez, sua principal preocupação tem sido preservar a hegemonia do Ocidente, que agora está sendo questionada.
“No ano passado, Tony Blair, outro dos líderes que trabalham com os Bilderberg, escreveu um artigo para o Daily Mirror (1) em que dizia claramente que a questão não é a paz, mas sim de falar sobre questões de poder”, explica Martín Jiménez. “Isso foi dito alguns meses antes de reunir-se com o clube na Inglaterra (entre 8 e 9 de junho do ano passado), pois existia uma grande rejeição popular à União Europeia, e recém havia sido criado o UkiP (2), que agora teve grande sucesso nas eleições. Blair interviu afirmando que os trabalhistas e os conservadores teriam de se unir para dar apoio à União Europeia. Estão sendo formados blocos de poder. O Ocidente é um bloco, e ele está sendo reforçado para não permitir a sua invasão por outros blocos.”
Convidados que não vão apenas para papear
A jornalista tem consciência que suas afirmações levantam suspeitas, porém ela está convencida que aquilo que é dito no Bilderberg é de extrema importância. “Eles possuem um mecanismo para desprestigiar aquelas pessoas que os investigam, tachando suas atividades de 'conspiranóia', para que acreditemos que não estão fazendo nada. Dizem que são apenas reuniões informais nas quais as pessoas participam em caráter privado, e que por esse motivo não tem de dar informações. Você já viu as pessoas que estão em tais encontros? Vão os ministros, os reis, a OTAN, o FMI... Tais pessoas não se deslocam para conversar sobre o tempo.”
Além dos grandes líderes militares e da aristocracia, este ano participaram do Bilderberg diretores de corporações como Shell, BP, Fiat, Novartis, Dow Chemicals, Unilever, Airbus e Nestlé; diretores de bancos e instituições financeiras como HSBC, Citigroup, Lazard, Goldman Sachs, Santander, Barclays, American Express, JP Morgan, TD Bank e do Deutsch Bank; e os CEOs e presidentes do Google, LinkedIn e Microsoft; proprietários, editores e representantes de meios de informação como The Financial TimesThe Wall Street JournalDie ZeitLe MondeEl País e The Washington Post; líderes e políticos de instituições como o Banco Mundial, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu, Banco de Compensações Internacionais, o FMI, a Reserva Federal e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos; e políticos europeus, norte-americanos e canadenses como Mark Rutte, o primeiro ministro holandês, ou David Cameron, primeiro ministro britânico.
A representação espanhola incluiu além da rainha Sofia, o ministro de Relações Exteriores, o diretor geral da La Caixa, Juan Maria Nin, e o presidente do grupo Prisa, Juan Luis Cebrián.
O grande grupo de pressão ocidental
As decisões do Bilderberg, afirma Martín Jiménez, são consensuais e tem efeitos diretos sobre as políticas nacionais. Apenas 15 dias após a reunião do clube em 2012, realizada nos Estados Unidos, a Espanha pediu um empréstimo à Europa para fazer o resgate bancário. Uma decisão que, segundo a jornalista, foi tomada na conferência do Clube, que naquele ano havia tido a participação da vice-presidente Soraya Sáenz de Santamaría. O Bilderberg também foi responsável, ainda segundo Martín Jiménez, de colocar Mario Monti, membro do Comitê Diretor do Clube, como primeiro ministro italiano. “E assim os italianos tiveram de engolir um primeiro ministro que não foi eleito nas urnas”, assegura a jornalista.
O Bilderberg também está por trás dos cortes orçamentários realizados no nosso país. “A Fundação Rockfeller (outro dos grandes promotores históricos do clube) tem falado do tema da superpopulação desde os anos 30”, explica ela. “Não é coisa nova. Os mais velhos e os doentes não são úteis, pois são um ônus econômico. Bruxelas pressiona nossos governos eleitos democraticamente para que reduzam as ajudas aos dependentes e o orçamento para a saúde”.
O clube põe suas mãos em tudo aquilo que possa afetar o desempenho de seus sócios (a elite econômica e política). Incluindo o futuro sucessor do PSOE (3). “Segundo minhas investigações, Madina é o candidato que apoiam os membros espanhóis do Bilderberg”, afirma a jornalista. Somente o tempo dirá se ela está certa, ainda que ela mesma reconheça, “há muitas coisas que eles preveem, porém mais tarde seus planos não se desenvolvem como havia sido desejado”.

Notas
:
(1) O artigo em questão pode ser lido aqui: http://dailym.ai/1o5bEWP. No trecho referido o líder do Partido Trabalhista diz:

(...) Em 1946, Winston Churchill fez seu afamado discurso conclamando por um Estados Unidos da Europa. Ele via um continente assolado por séculos de conflito e recentemente por duas guerras mundiais. Ele via uma França e uma Alemanha – inimigos em ambas as guerras – tornando-se amigos numa nova união. O racional para a Europa [naquele momento] era simples – paz e não a guerra. Em 2013, existe uma nova lógica que é mais forte, clara e mais duradoura: não a paz, mas o poder. O cenário geopolítico para o Século XXI está passando por uma revolução. A questão para a Grã-Bretanha é: qual é o ponto que nos dá mais vantagens nesse novo cenário? Ao fim do século XIX, a Grã-Bretanha era a maior potência mundial. No final do século XX, eram os EUA. No final do século XXI, possivelmente será a China ou, no mínimo, a China e possivelmente a Índia serão tão poderosos quanto os EUA. Nós precisamos compreender quão profunda é essa mudança e como ela irá nos atingir (...)

(2) UKiP – Partido Independista do Reino Unido. Eurocéptico. Direita. O partido defende a independência da Inglaterra frente à União Europeia (abandonar a UE). O título do seu Manifesto 2014 diz: “Imigração portas-abertas está sucateando os serviços públicos locais no R.U.” Suas propostas envolvem: soberania e livre comércio sem união política. Proteção das fronteiras e imigração sob condições reguladas. Isenção fiscal sobre salário mínimo e sobre a transmissão de heranças. Fim de subsídios e ajudas ao exterior. Combate ao crime. Cassação do direito a voto de prisioneiros. Sair da jurisdição da Corte Europeia de Direitos Humanos. Permitir a fundação de novas 'grammar schools'. Rejeição ao politicamente correto como proteção ao livre discurso (“free speech”).

(3) PSOE – Partido SOCIALISTA Operário Espanhol, fundado em 1879 (o segundo mais antigo da Espanha). Principal partido de oposição. Parte integrante do Partido SOCIALISTA Europeu e da Internacional Socialista. Adepto da Terceira Via, do multiculturalismo, do humanismo laico, progressista.

Tradução: Francis Lauer
fonte: http://www.heitordepaola.com.br/publicacoes_materia.asp?id_artigo=883

Reações ao Decreto 8.243 — a sociedade ainda respira. Até quando?

A principal característica de um governo esquerdista é que ele jamais se contenta em governar de acordo com a ordem legal, instituída. Ele sempre acredita que detém a chave, a poção, a receita miraculosa para transformar o país no que, ele imagina, será o melhor dos mundos. O problema é que o melhor dos mundos, quando se trata da esquerda, está sempre próximo do que imaginamos ser o Inferno, quando não é o próprio Inferno.
A prova do que afirmo encontra-se não apenas na história das revoluções — vejam o Purgatório congelado no tempo em que Cuba se transformou, sobrevivendo graças à submissão de um povo sem esperança e sem armas e à propaganda esquerdista mundial, ou os milhões de crimes perpetrados pelo comunismo soviético —, mas também no presente, no cotidiano da sociedade brasileira, sequestrada, em grande parte, pelo pior tipo de populismo que já conhecemos, superior, em método e recursos, aos refinamentos do getulismo.
Esta semana, mais uma vez, o governo ensaiou uma tentativa de golpe. O alarme foi dado pelo editorial do Estadão, “Mudança de regime por decreto”, e rapidamente se espalhou pelas redes sociais e blogs, transformando-se em um fenômeno viral.
De fato, enquanto os políticos de oposição dormem, refestelados em seus altos salários e mordomias, parcela da sociedade vigia, atenta, os ensaios para se criar uma ditadura. As reações foram múltiplas: Reinaldo Azevedo pontificou: “A ‘democracia direta’ de Dilma é ditadura indireta do PT”. Alexandre Borges deu uma breve mas incisiva aula de história em “Todo poder aos sovietes petistas”. Felipe Moura Brasil denunciou a lentidão dos tucanos, sempre envergonhados ou sempre pactuando silenciosamente com o governo, no post“Ronaldo Caiado sai na frente de Aécio: ‘É golpe do PT!’”. No artigo “Um tumor inserido por decreto”, Fábio Blanco sangrou ainda mais a manobra traiçoeira. E Milton Simon Pires não deixou por menos: mostrou, em“Brasil 8243”, como o PT pretende destruir as instituições do país.
O mais didático e irônico, contudo, foi Erick Vizolli, no sempre ótimo Liberzone. No artigo “Afinal, o que é esse tal Decreto 8.243?”, Vizolli mostra que o sistema representativo, apesar de todos os seus defeitos, ainda é a única forma de nos protegermos de um Estado controlado por grupos que não têm compromisso com a democracia ou a liberdade, mas apenas com suas próprias ideologias.
Todos esses articulistas me recordaram as reflexões de Roger Scruton em The Uses of Pessimism and the Danger of False Hope (As vantagens do pessimismo, Editora Quetzal, Lisboa). No Capítulo 6, “A Falácia do Planeamento”, Scruton faz uma brilhante analogia entre a estrutura da União Europeia e a forma como Lenin aboliu, na Revolução Russa, “todas as instituições através das quais o partido e seus membros pudessem ser responsabilizados pelo que fizeram”, permitindo que um erro se sucedesse a outro, sempre maior, sempre mais criminoso.
Scruton reflete como se tivesse acabado de ler o decreto de Dilma Roussef: “Quando os poderes de Governo estiverem adequadamente repartidos e quando os que detêm a soberania puderem ser expulsos por uma votação, os erros podem encontrar o seu remédio. Porém suponhamos que as instituições de Governo estão montadas de tal maneira que toda a concentração de poder é irreversível, de modo que os poderes adquiridos pelo centro nunca podem ser recuperados. E suponhamos que aqueles que mandam no centro são nomeados, não podem ser afastados a pedido do povo, encontram-se em segredo e guardam poucas ou nenhumas atas das suas decisões. Acha que, nessas circunstâncias, existem condições em que possam ser retificados erros ou mesmo convincentemente confessados?”.
Todos os infinitos casos de corrupção; todas as manifestações de ódio coletivo que têm tomado as ruas; o longo e incansável trabalho de controle ideológico feito pelo Ministério da Educação, censurando, de forma velada, o conteúdo de milhões de livros didáticos distribuídos país afora; todas as tentativas de manter sob vigilância a mídia e a Internet; o evidente controle do Executivo sobre parcela do Congresso e do Supremo Tribunal Federal — tudo contribui para transformar o Decreto 8.243 na cereja do bolo.
Se ainda podemos ter alguma esperança, ela reside no fato de que eles sempre acabam destruindo uns aos outros. “Doze vozes gritavam cheias de ódio e eram todas iguais. Não havia dúvida, agora, quanto ao que sucedera à fisionomia dos porcos. As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já se tornara impossível distinguir quem era homem, quem era porco” — conta George Orwell no final de A Revolução dos Bichos.


Acordo Governo, Base Alugada e Oposição do Rabo Preso blinda fornecedores da Petrobras na CPIZZA

Nessa conta da padaria...

...o que mais custou foi o fermento no orçamento da petroleira com tremendo overrun em offshore.

Um acordo acertado entre parlamentares da oposição e integrantes da base do governoDilma Rousseff blinda as empresas fornecedoras da Petrobras de serem convocadas a se esclarecer na CPI mista que investiga denúncias de irregularidades em contratos da estatal no Congresso.

Segue o féretro...
  
Paulo Roberto Costa, em entrevista ao jornal ‘Folha de São Paulo’, afirmou que investimentos em Abreu e Lima foram feitas em ‘contas de padaria’
02/06/2014 RAMONA ORDOÑEZ

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse nesta segunda-feira que não poderia falar sobre as declarações feitas pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa no fim de semana em entrevista à “Folha de São Paulo”, na qual afirmou que as estimativas de investimentos para a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foram feitas com “contas de padaria”.
Graça foi questionada pela imprensa ao sair da sede da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio, e disse:
— Não é que eu não queira (falar), eu não posso falar — afirmou Graça.
Já o ex-diretor de Gás e Energia da Petrobras Ildo Sauer afirmou que as declarações “causam perplexidade”. Para ele, não há justificativa para que o orçamento da refinaria Abreu e Lima chegue a US$ 18,5 bilhões, como prevê a Petrobras. Sauer diz que o investimento não deveria ter passado de US$ 7 bilhões a US$ 8 bilhões. Inicialmente o projeto estava em US$ 2,5 bilhões.
O relator da CPI Mista da Petrobras, deputado Marco Maia (PT-RS),afirmou no domingo que Paulo Roberto da Costa será um dos primeiros a ser convocados para depor e dar explicações sobre sua atuação na empresa. Representante do PT, Maia disse que será “lamentável” se a declaração de Costa for verdadeira.

fonte: Folha

A Copa que não é nossa -Por João Eichbaum

A Copa que no nossa
O Brasil serviu um banquete para os organizadores da Copa do Mundo e a FIFA se serviu dele como bem quis. Ela começou com uma varredura na lei que proíbe a venda de bebida alcoólica nos estádios. Durante a Copa pode, mas só a cerveja liberada pela Fifa. Para as outras bebidas alcoólicas continua valendo a lei.
Depois vieram as ordens para que tudo fosse feito de acordo com o padrão Fifa. E se seguiram as marcas e patentes exclusivas, o fim da burocracia para os interesses dela, o que se pode e o que não se pode vender nos estádios, o que se pode e o que não se pode veicular como propaganda, as palavras que não se podem pronunciar. Até no direito de ir e vir a Fifa mexeu. A serviço dela estará a PM, revistando e interceptando quem não gosta de futebol, mas passa perto do estádio.
Tudo isso porque o Brasil não tem mais futebol na vitrine. O mundo não está mais nem aí para o futebol brasileiro. Passou-se o tempo em que os tupiniquins eram os artistas, os mestres, os gênios que encantavam plateias. Já não existem Pelés, Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Garrinchas, para ficar só nesses nomes, que pontificavam com a bola nos pés, entortando a coluna dos gringos. Dos nossos espetáculos de futebol já não emana aquele brilho intenso de outrora. A luminosidade fátua de um ou outro jogador é tragada pelos escândalos.
O que está em foco é o mal administrado país, entregue a gangues políticas, a senhores feudais que seduzem os pobres, a estelionatários que urdem falsas verdades com mentiras explícitas. A Copa, como evento esportivo, como festa internacional do esporte, está perdendo lugar nas manchetes internacionais. O que se exibe aos olhos do mundo é o retrato de um país incompetente e desastrado, onde a ordem é o caos. Ao invés da exaltação dos grandes feitos do futebol brasileiro, a mídia estrangeira está mostrando as misérias do Brasil.
A violência, a criminalidade, a pobreza, a corrupção, a falência dos sistemas de saúde e educação, o “pau” quebrando na rua, a desorganização e a irresponsabilidade em geral, o sumidouro do dinheiro público, a morte chegando com vaso sanitário na cabeça ou nos desabamentos de construções para a Copa são as pautas que dominam o noticiário sobre o Brasil.
Nem o Vaticano deixou de dar o seu “pitaco”, embora, nesse campo, esteja sem a autoridade e a isenção que o tema exige. Semana passada, ao alertarem o mundo inteiro sobre a exploração sexual, os porta-vozes de Deus mencionaram especialmente o Brasil, para onde acorrerão turistas ligados ao futebol e gringos loucos por mulheres e bumbuns tropicais.
Esse é o palco do espetáculo que o Lula ofereceu para o mundo, crente de que o povo se deixa engambelar por pão e circo, (leia-se Bolsa-família e futebol pelo telão HD financiado com o programa “Minha Casa, Minha Vida”). Deu no que deu: a vinda de um colonizador da FIFA, chamado Jerôme Valcke, para fazer os subdesenvolvidos levantarem do berço esplêndido. E a mídia com o olho em cima, mostrando que o Brasil não leva jeito.

João Eichbaum é advogado e autor do livro Esse Circo Chamado Justiça.


fonte: http://jean2santos.jusbrasil.com.br/artigos/121980866/a-copa-que-nao-e-nossa?utm_campaign=newsletter&utm_medium=email&utm_source=newsletter

terça-feira, 3 de junho de 2014

O PT mente: não existe nova Classe Média e sim nova Classe Pobre



Tradicionalmente o PT e seus integrantes são corruPTos, incompetentes e mentirosos.


Há anos estão falando que milhões de pobres passaram a ser Classe Média.


ISSO É UMA GRANDE MENTIRA.


É claro que nesses anos alguns pobres passaram para Classe Média, mas foi fruto do trabalho e dedicação individual e não em função de qualquer ação do governo do PT.


Em compensação, milhões de brasileiros que eram de Classe Média se tornaram mais pobres e passaram a pagar mais impostos.


E os ricos ficaram cada vez mais ricos. Pois se alinharam ao PT e recebem todo tipo de privilégio.


A única “classe social” que cresceu muito de renda foram os petistas. Ficaram milionários com a corrupção.


As informações dos institutos de pesquisa oficiais, como o IBGE, não são mais confiáveis. O PT colocou um monte de petistas neles e eles manipulam os dados para tirar vantagem política.


Listarei informações reais abaixo que confirmam minha afirmação.


1.   As vendas do comércio estão caindo. O volume de dinheiro aplicado em poupança também está caindo. Ninguém guarda dinheiro no colchão. Se estivesse ocorrendo crescimento de renda da população, essa grana seria gasta em compras ou iria para a poupança;


2.   A inadimplência, ou seja, pessoas que deixam de pagar suas dívidas e financiamentos, nunca foi tão alta;


3.   As fábricas estão dando férias coletivas para os funcionários e parando a produção, já que as vendas caíram e os estoques de produtos parados são enormes;


4.   Há milhões de carros tomados dos proprietários por falta de pagamento do financiamento;


5.   As vendas de imóveis caíram assustadoramente;


6.   O volume de passageiros em viagens de avião diminuiu muito, tanto que a TAM e GOL estão tendo enormes prejuízos;


7.   A quantidade de alunos em escolas particulares desabou. E não é porque o ensino público melhorou, muito pelo contrário;


8.   Uma grande quantidade de pessoas está refinanciando carros e imóveis para obter um dinheiro para sobreviver. Isso é uma loucura. Tapa um buraco, mas não resolve o problema;


9.   Também há muita gente vendendo carros e imóveis para obter recursos;


10.               O desemprego ou sub-emprego está enorme. As estatísticas do governo não mostram isso, pois para eles, se alguém foi demitido e foi vender balas nas esquinas, não é considerado desempregado, por mais incrível que pareça;


11.               Tudo isso é comprovado pelo baixíssimo crescimento econômico dos últimos anos. É o “pibinho” de 2% ao ano de crescimento da Dilma/Lula. O Brasil precisa crescer 6% ao ano para haver um aumento de renda da população.
Não pensem que fico feliz com isso tudo. Não pertenço a nenhum partido político e sou contra o “quanto pior melhor”. Se a situação estivesse no mínimo razoável e sem corrupção, eu apoiaria o PT.
Mas o PT, com a Dilma ou Lula, não tem competência e idoneidade para reverter essa situação catastrófica e que só tende a piorar.


Dar esmolas “Bolsa alguma coisa” para os pobres, faz o PT ganhar votos nas eleições, mas não resolve o problema deles e nem do país. O que resolve é crescimento econômico e boas escolas publicas.


Outros partidos e pessoas têm competência para reverter a situação? Não sei. Mas acho melhor tentar e mudar, do que continuar insistindo nessa gang que se apossou do país.


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O Lula e o PT odeiam a Classe Média



A foto acima é da professora de filosofia da USP, Marilena Chauí, petista de longa data e que ocupou cargos no governo do PT.

Eles odeiam a Classe Média. Vejam no video abaixo o discurso aloprado dessa mulher e a aprovação do Lula dando muitos aplausos, junto com a plateia de petistas. Este vídeo que está no Youtube e que foi gravado no ano passado numa cerimônia de lançamento de um livro sobre os 10 anos de governo petista. 

É esse o partido que governa o Brasil. O partido que odeia a maioria dos brasileiros.

Ao fundo vemos o Lula dando risadas. 

Assista. É bem curtinho.ou copie para a linha de com.







ESSE VÍDEO É REVOLTANTE!!!!
 Recebi de uma leitora do Blog do  Mauro Bernacchio, a quem agradeço.

Só faltou essa mulher falar que se pudesse mataria todos os integrantes da Classe Média.

Tanto essa maluca como o Lula ficaram ricos e agora odeiam a Classe Média que sustentaram os dois.

O patrimônio do Lula e de seus familiares (claro que não poderia estar tudo no nome dele) é de milionário. Nada mal para um cara sem estudo e que trabalhou apenas 8 anos na vida. Dizem que quase sempre alcoolizado. E deixou o governo na mão do corrupto José Dirceu e depois na mão da incompetente Dilma.

Quanto a essa mulher descompensada e descontrolada do discurso, deve ganhar entre R$ 30 mil e R$ 40 mil por mês como professora da USP, enquanto os professores do ensino básico e médio ganham uma miséria.

Eu trabalho há 40 anos, com muito esforço e dedicação, fui pobre, sou Classe Média e tenho que sustentar e contribuir para que esse pessoal vire milionário.

O pior que o Lula é maquiavélico. Escolheu como sucessora a Dilma, pessoa sem qualquer condição de ser Presidente, uma ex-terrorista, uma fracassada em cargos anteriores, só para tentar voltar a ser presidente na eleição deste ano como o “salvador”.

Mas acho que o povo brasileiro não é otário e não entrará nessa. Assim espero.

A Classe Média precisa “acordar” e tirar essa gang do governo nas próximas eleições.

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PETISTAS ATACAM A TV REVOLTA -Jornalista Paulo Eduardo Martins comenta sobre ataque do filho do Lula a página nos Face.

CADASTRO DE 'FICHAS-SUJAS' SOMA 233 MIL NOMES, APONTA MINISTÉRIO PÚBLICO

Fonte: www.g1.globo.com / Mariana Oliveira
O cadastro do Ministério Público Federal (MPF) criado para unificar os nomes de pessoas que não podem se candidatar devido à barreira imposta pela lei da Ficha Limpa soma 233 mil processos, apontam dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela instituição.

Batizado de Sisconta Eleitoral, o sistema integra dados de processos de pessoas condenadas por órgão colegiado por crimes ou improbidade administrativa. A intenção é facilitar a análise, por parte de promotores e procuradores, de quem pode ou não se candidatar.

Os dados incluem nomes de todos os condenados, não somente dos políticos ou de quem pretende se candidatar. Para a eleição deste ano, os candidatos só serão oficialmente conhecidos após as convenções partidárias, que terminam no fim de junho. Nas eleições de 2010 (para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais, como na deste ano) mais de 22 mil foram candidatos.
Neste ano, os políticos que vão concorrer nas eleições de outubro têm até dia 5 de julho para apresentar o pedido de registro de candidatura.

Pela lei, o Ministério Público só tem cinco dias para questionar os registros de quem é considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa. Como o prazo é curto, o sistema vai ajudar os integrantes do MP a identificar os inelegíveis.

Conforme os dados apresentados pelo MPF, o sistema foi criado após parceria com órgãos do Judiciário, do Legislativo e do Executivo. Somente o Judiciário enviou dados sobre 204 mil processos de pessoas que não podem se candidatar.







Comunas Melancias e um “novo plebiscito do desarmamento”




Quando o assunto ‘desarmamento’ começa a ser discutido, sempre aparece a figura da “viúva do referendo”, que até hoje não se conforma por ter perdido a consulta popular de 2005, referente à proibição da venda de armas no Brasil. Então, de vez em quando, alguns políticos surgem com a ideia de fazer outra consulta popular referente a isso. Agora é a vez dos Comunistas do  Partido Verde.
O PV vai desenvolver uma estratégia conjunta e uma ação coordenada em favor do desarmamento: mais de 50 mil pessoas são assassinadas anualmente no Brasil, o que coloca o país na oitava pior marca entre 100 nações com estatísticas confiáveis, superando até países em guerra. A violência atinge principalmente a juventude e é a maior causa de mortes entre os jovens na faíxa dos 15 aos 24 anos. A grande maioria destas mortes é causada pelo uso de armas de fogo. Leia mais em: www.pv.org.br


O PV, primeiramente, deveria aprender a diferença entre referendo e plebiscito, visto que o que ocorreu em 2005 foi um referendo.
A demagogia é o método do partido: falam que o Brasil é um país extremamente violento e que deve-se desarmar (mais) o povo brasileiro para que o país se torne mais “pacífico”. Impressionante, até parece que não tentaram desarmar a população com o Estatuto do DESARMAMENTO em 2003. Aquele não funcionou, mas o do PV será perfeito.
A ação anti-capitalista contra as empresas e as fontes energéticas baratas, mas com ajuda das ONGs e grandes fundações internacionais, coroa a ação do partido. No vídeo O Financiamento da Esquerda, o ativista conservador David Horowitz comenta sobre a diferença de financiamento entre as ONGs ambientalistas de esquerda e as de direita. Se nos EUA existe essa diferença, imagina no Brasil.
Nos outros assuntos os partidos verdes tendem a ser globalistas, a favor de uma governança global e contra as soberanias nacionais. Não acredita? Leia a seção Internacionalismo, no site do PV
Este atual ciclo de globalização impulsionado pela expansão dos meios de comunicação e transportes, se bem administrado por uma governança global, pode trazer benefícios para todo planeta. Não é isto que tem acontecido na verdade, pois o poder dos mais fortes tem se sobreposto a uma possível vontade das maiorias que poderiam se expressar por uma democracia ampliada mundialmente. Os mais fortes têm se aproveitado da falta de regras mundiais que exerçam uma ação moderadora sobre seus apetites selvagens.
O que precisamos para superar a brutal e insustentável desigualdade entre Estados Unidos da América e Etiópia, ou entre Japão e Honduras, é uma evolução amadurecida passo a passo por políticas públicas internacionais em direção a uma Federação Democrática de Nações. Isto vai permitir a preservação da riqueza da nossa diversidade cultural e vai permitir uma convergência dos padrões de qualidade de vida que superem a extrema riqueza e a extrema pobreza hoje existente.
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Devemos ser um sujeito consciente e ativo neste processo, e não ser arrastado por ele. Na construção de uma governança global o Brasil, por sua historia, pelas suas riquezas ambientais e pelo temperamento de seu povo mestiço e cosmopolita, pode ter atuação destacada. São dois os nossos principais campos de atuação: cultura de paz e desenvolvimento sustentável. Lembrando que estas forças caminham sempre juntas com a defesa dos direitos humanos e do desenvolvimento da democracia. Estas são as linhas fortes do nosso trabalho na política internacional.
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O desarmamento é uma estratégia mundial, financiada por ONGs e fundações, como bem mostrado no post “Quem financia a esquerda?“, e o PV nada mais é do que um partido que possui a mesma agenda desarmamentista. Portanto tentará – junto com outros partidos que também defendem a mesma agenda – de tudo para implementar essa ideia no Brasil, mesmo passar por cima dos direitos básicos e da opinião popular referendada em 2005.
 Melâncias: Verdes por fora e vermelhos por dentro. (petralhas socialistas comunistas).