quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Lava Jato pode descobrir onde foram parar US$ 7 bilhões em fundos da Petrobras com bancos e corretoras by Alerta Total


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Onde foram parar cerca de US$ 7 bilhões aplicados nos fundos BB Millenium 6, Vênus e Marte – pertencentes à Petrobras? O maior mistério da República Sindicalista do Brazil, que chegou a ser investigado e providencialmente abafado (pelo um acordo sancionador RJ 2010/9547) com a Comissão de Valores Mobiliários, agora pode ser desvendado pelas investigações que seis promotores federais fazem na Operação Lava Jato – que apura operações de lavagem de dinheiro que podem passar de R$ 10 bilhões. O escândalo faz os Mensalões petista (que puniu alguns) e tucano (ainda rolando na Justiça) parecerem roubo de galinha.

Se o MPF for realmente fundo na caixinha preta das finanças da Petrobras, a partir das 1832 contas correntes da empresa controladas pelo ex-diretor de “Abastecimento” Paulo Roberto Costa, mantido preso por ordem da 13ª Vara Federal em Curitiba, pode ser descoberto o destino oculto de bilhões aplicados nos fundos da Petrobras – reclamado por investidores minoritários. Se as investigações forem adiante, principalmente nas subsidiárias BR Distribuidora e PFICO (Petrobras Internacional Finance Company), que respondem por até 30% do faturamento da Petrobras, pode se tornar insustentável a permanência no cargo do diretor financeiro Almir Guilherme Barbassa – poderoso nome sempre poupado e preservado.

A temperatura vai subir no inferno político e financeiro porque os seis promotores que cuidam da Lava Jato estão se debruçando sobre operações de US$ 4,4 bilhões suspeitas de lavagem de dinheiro em três grupos de instituições financeiras: bancos brasileiros que mantêm contas de doleiros, corretoras e bancos que executam operações de câmbio supostamente baseadas em falsas transações de importação e exportação e bancos internacionais que mantêm contas no exterior supostamente para empresas de exportação de fachada. Notícia mais agourenta para os petralhas em um dia 13 de agosto, impossível...

A ação investigativa inicial já atinge poderosos bancos daqui e de fora: Citigroup de Nova York, Santander de Madri, HSBC Holdings de Londres, além dos nacionais Itaú Unibanco Holding e Bradesco. Segundo o MPF, os bancos não estariam facilitando o trabalho... O caso pode complicar ainda mais para o governo se os promotores avançarem sobre o Banco do Brasil, onde operavam a maioria das contas controladas por Paulo Costa. Fica mais feio ainda se abranger a BBDTVM – subsidiária integral do Banco do Brasil que chegou a ser presidida por um antigo ocupante do conselho fiscal da Petrobras, Nelson Rocha Augusto, considerado homem de confiança do ex-ministro Antônio Palocci Filho – que anda meio sumido do noticiário ultilamente...

O Juiz federal Sérgio Fernando Moro, carinhosamente conhecido nos bastidores judiciais como o “Homem de Gelo”, cancelou as proteções de privacidade para as informações bancárias relacionadas à Operação Lava Jato. Assim, a equipe de seis experientes procuradores federais, que já atuaram no escândalo do Banestado, agora focam nos bancos e corretoras, nas suas relações com empresas de fachada e os negócios sob suspeita de Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. A dupla e seu grupo são suspeitos de desviar pelo menos US$ 445 milhões entre junho de 2011 e março de 2014 por meio de 3.649 operações que incluíram fundos da refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, segundo um processo criminal aberto em 22 de abril.

Os investigadores da Lava Jato se debruçam sobre provas de desvios de recursos na Petrobras entre 2009 e 2014. O foco recai sobre contratos superfaturados para empresas que fornecem serviços, direta ou indiretamente, para a Petrobras, com a colaboração e intermediação de Paulo Roberto Costa. O maior temor do governo é que o doleiro Youssef repita o que fez no escândalo do Banestado. Condenado a sete anos de prisão em 2004, ele fez um acordo de delação premiada. Se puder repetir o feito agora, o estrago político tem tudo para se configurar (com ou sem trocadilho infame) em uma Perda Total (PT). Paulo Roberto Costa já teria lançado o factóide segundo o qual, “se falar tudo que sabe, não tem nem eleição”...

Os advogados Antonio Augusto Figueiredo Basto (de Youssef) e Nélio Machado (defensor de Paulo Roberto Costa) proclamam que seus clientes são inocentes. Mas o MPF procura provas para sustentar a acusação preliminar de que Paulo Roberto Costa, que comandou a gestão de abastecimento e refino da Petrobras entre 2004 e 2012, auxiliou a suposta organização de lavagem de dinheiro de Youssef. A tese é que “Paulo Roberto” (como é chamado pela presidente da Petrobras, Graça Foster) teria se aproveitado de seu cargo para obter contratos fraudulentos da Petrobras mesmo depois de ter sido demitido.

O impossível, em toda essa história, é acreditar que Paulo Costa tenha agido sozinho. Questão também intrigante é: como ele tinha 1832 contas correntes do sistema Petrobras sob seu controle pessoal? Afinal, Paulo Roberto Costa não era o diretor Financeiro, mas apenas o de “Abastecimento”... Por isso, a bomba tende a estourar no colo de Almir Guilherme Barbassa, responsável pela área financeira da estatal de economia mista e de várias de suas subsidiárias, incluindo a PFICO – que agora também entra no pente fino da Lava Jato.

Os desdobramentos do escândalo podem obrigar a presidenta Dilma Rousseff a substituir toda a diretoria da Petrobras, inclusive sua amiga e apadrinhada Maria das Graças Foster, antes que o assunto afete seu desempenho na campanha reeleitoral. Por enquanto, Graça está publicamente prestigiada por Dilma. Mas a situação fica inteiramente sem graça, caso o Tribunal de Contas da União tenha de pedir o bloqueio das contas de diretores da empresa, por causa do caso Pasadena. Como Graça era diretora de Óleo & Gas na época da compra da refinaria texana, pode ter seus bens e contas bloqueados junto com outros “companheiros”. Isto ocorrendo, seu afastamento precisa ser automático – conforme já pregou até o Advogado-Geral da União, Luis Inácio Adams.

Agora, a atuação, sem interferência política, do juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, e dos membros do Ministério Público, tende a desvendar um bilionário escândalo nunca antes visto na História do Brasil. Esse é o real e maior temor do governo Dilma Rousseff – que tem os problemas na Petrobras como seu ponto de maior fragilidade. O mercado sabe que é transparente como o petróleo bruto a gestão financeira das empresas do sistema Petrobras – na qual uma opera como cliente da outra, sem fiscalização real de acionistas minoritários. Conselheiros de administração e fiscais não demonstram independência real em relação ao governo da União (acionista controladora da empresa). Os conflitos de interesse com o governo anulam os mecanismos de controle interno da companhia e ferem seu código de ética.

Vale repetir por 13 x 13, até cansar: Se o Brasil operasse em condições minimamente éticas, o estouro de uma operação policial, como a Lava Jato, fatalmente geraria um processo de impeachment da Presidente da República. Ainda mais por que ela comandou o Conselho de Administração da Petrobras e também porque a atual presidente da empresa, Maria das Graças Foster, é uma indicação pessoal da própria Dilma Rousseff. Além disso, quem manda na Petrobras é o seu acionista controlador, o governo da União. Dilma não tem como se dissociar dos problemas na empresa. Só por milagre ela escapará de uma ação judicial movida, fora do Brasil, por investidores da Petrobras. E, também, pode sobrar para seu mentor e antecessor Luiz Inácio Lula da Silva...

O Alerta Total já vinha antecipando que a necessidade de investigar, com detalhes, os negócios de Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef iria obrigar os investigadores da Operação Lava Jato a fazerem uma devassa em três verdadeiras caixas pretas da Petrobras: a BR Distribuidora, a Refinaria Abreu e Lima e a PFICO (Petrobras Internacional Finance Company). Agora, é esperar como grandes bancos, empreiteiras, corretoras e poderosos políticos vão ficar depois que a devassa começar, para valer, por ordem do juiz federal Sérgio Fernando Moro.

A grande expectativa do mercado é: quem, poderoso, vai sentar como réu na 13ª Vara Federal?

Love is all we need...


Fim das Maracutaias?

A Petrobras contratou um grande escritório de advogacia para brigar pela propriedade intelectual do domínio de internetwww.maracutaisnapetrobras.com

O Ouro Preto Advogados, especializado em propriedade intelectual, já entrou com uma reclamação oficial no World Intellectual Property Organization (WIPO) para tomar para si o domínio e, certamente, tirá-lo do ar...

Data vênia, não seria mais fácil e barato agir, com eficiência gerencial, para combater tantos escândalos que investidores vêm denunciando na Petrobras do que arrumar uma briga idiota dessas? 

Brasil corrupto e gastador


Os otários dos brasileiros que trabalham e produzem já pagaram mais de R$ 1 trilhão em impostos – conforme marca registrada ontem pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo.

Chegamos à absurda média de R$ 180 milhões pagos por hora, desde janeiro, somando impostos, taxas e contribuições para a União, estados e municípios.

Enquanto isto, segundo um estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o Brasil perde entre 1,4% e 2,3% do seu Produto Interno Bruto anual com a corrupção.

Impostura

O presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi, avalia que a carga tributária no país, em franco crescimento, não condiz com os serviços que o governo presta para o cidadão:

“Nossos impostos são comparáveis aos de países desenvolvidos da Europa, que cobram bastante, mas dão uma assistência melhor à população. Aqui, cobra-se muito e retorna-se pouco. Cerca de 70% da nossa tributação é sobre o consumo ela é injusta porque tributa todos, independentemente da faixa de renda. Esta carga deveria levar mais em conta renda, patrimônio e lucros. Assim, pessoas e empresas teriam mais condições de se desenvolver, ganhar dinheiro em assim, passar a gerar mais impostos”.

Com o trilhão arrecadado até ontem seria possível: construir mais de 10 milhões de quilômetros de redes de esgoto; fazer 28 mil casas populares; comprar mais de 35 mil carros populares ou pagar mais de 66 mil meses de conta de luz para todos os brasileiros.

Manutenção da Mediocridade?


"Só muita torcida contra pode impedir uma pessoa racional de perceber como Dilma é favorita e que a confirmação do cenário mais provável para as eleições mostra continuidade da mediocridade, do descompromisso com a Lógica, do mau humor prepotente do poste que se transformou em porrete contra o senso comum".

Esse é o resumo de um relatório assinado e enviado ontem a investidores brasileiros e estrangeiros por Thais Zara, economista-chefe da Consultoria Rosemberg Associados.

A petralhada ficou PT da vida com o comunicado...

Servidores Confiáveis


Sempre por lá...



terça-feira, 12 de agosto de 2014

COMUNIDADE JUDAICA EMITE NOTA DE REPÚDIO AO PT, PCdoB e PSOL POR MANIFESTAÇÃO ANTISSEMITA QUE REALIZARAM EM SÃO PAULO


O ato liderado pelo PT e seus satélites comunistas foi considerado de cunho discriminatório e desonroso em relação à comunidade judaica
A CONFEDERAÇÃO ISRAELITA DO BRASIL (CONIB) e a FEDERAÇÃO ISRAELITA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FISESP), fieis aos princípios pelos quais sempre lutaram, vem a público emitir nota de repúdio ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), ao Partido Comunista do Brasil (PC do B), e ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em virtude de conduta caracterizada por manifestações de cunho discriminatório e desonroso em relação à comunidade judaica.
No último dia 19 de julho foi realizado, na cidade de São Paulo, ato para externar solidariedade árabes de Gaza, tendo por objetivo principal protestar contra o posicionamento do Estado de Israel nos recentes conflitos ocorridos no Oriente Médio. Com ampla divulgação pelos meios de comunicação, a manifestação contou com a participação, dentre outras entidades, dos partidos políticos acima indicados, os quais expuseram suas bandeiras em trios elétricos, nas mãos dos manifestantes, bem como emprestaram seus emblemas para a confecção de cartazes.
É certo que, em meio às manifestações, foi possível verificar, no aludido ato, inúmeras condutas tipicamente discriminatórias, que revelam um alto grau de antissemitismo, com o intuito nítido e incontestável de estabelecer discriminação e preconceito em relação aos judeus. A título ilustrativo, de se citar os numerosos cartazes ostentando uma equação representada com símbolos, que correspondem, em palavras, à expressão “Estrela de David = suástica”.
Como é sabido, a Estrela de David sempre foi utilizada para identificar os judeus. A despeito de estar contida na bandeira do Estado de Israel, ela, em si, como exposta nos cartazes contidos na manifestação, simboliza o judaísmo. A suástica, por outro lado, constitui símbolo representativo do nazismo, isto é, do partido nacional-socialista da Alemanha, responsável pelo extermínio de milhões de judeus e de milhares e milhares de não judeus que tal ideologia considerava indignos de viver, seja por motivos raciais, seja por suas posições políticas, seja por crenças religiosas, por orientação sexual, enfim, por serem considerados seres inferiores.
Os cartazes contendo tal equação, ao sugerirem que judeus comportam-se iguais a nazistas, geram não apenas um sentimento ofensivo à honra de todo e qualquer judeu, como também trazem à tona um episódio da história que ainda guarda profundas marcas nas comunidades judaicas. Em última instância, as figuras representadas nos cartazes servem apenas para incitar, na sociedade brasileira, o ódio, o preconceito e a discriminação em relação aos judeus, provocando um acirramento dos ânimos entre brasileiros que sempre conviveram em paz em nosso país.
De se lembrar que, justamente pelo peso de seu significado histórico, o uso da suástica em símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda constitui, na legislação em vigor, crime apenado de 2 (dois) a 5 (cinco) anos de reclusão, por força do art. 20, § 1º, da Lei 7.716/89. Ressalte-se que não se tem a pretensão de coibir – ou mesmo diminuir – a liberdade de expressão, constitucionalmente assegurada, e de fundamental importância em um Estado Democrático de Direito que se preze. Partidos políticos mantêm – e é bom que assim seja – ideologias próprias, e são livres para defender e expor seus ideais pelos meios legítimos.
Contudo, não há como se possa aceitar que, a pretexto de respeitar a liberdade de expressão, esses mesmos partidos políticos sejam coniventes com práticas manifestamente preconceituosas e discriminatórias em atos populares aos quais prestam aberto apoio. Espera-se dos partidos políticos, entidades de monumental relevo para uma sólida democracia, uma conduta de integração da sociedade e respeito às diferentes culturas, e não de avalizadores de atos revestidos de pensamentos inquestionavelmente racistas.
A Confederação Israelita do Brasil e a Federação Israelita do Estado de São Paulo defendem e sempre defenderão o direito dos cidadãos a manifestações públicas pacíficas, ainda que contrárias aos interesses de qualquer Estado, incluído o Estado de Israel, pois isso faz parte da democracia. No entanto, estarão sempre vigilantes contra atos que, a pretexto de demonstrar solidariedade a países, grupos ou pessoas, em nada contribuem para a paz entre os povos, gerando, ao contrário, problemas graves no tocante ao relacionamento entre concidadãos, incitando sentimentos de ódio, de preconceito e de discriminação relativamente a um grupo determinado. Nota veiculada no site Pletz

OS PRIVILÉGIOS PERIGOSOS DO ARTICULISTA DA FOLHA DE S. PAULO, O AGITADOR GUILHERME BOULOS, UM DOS TELEGUIADOS DE LULA QUE INVADE PROPRIEDADES PRIVADAS.

O promotor Mauricio Antônio Ribeiro Lopes, da 5º promotoria de Habitação e Urbanismo do Ministério Público de São Paulo é conhecido por não fugir de temas polêmicos fundados na ideologia do pensamento politicamente correto.

Das ações do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) à construção do gigantesco Templo de Salomão, da Igreja Universal do Reino de Deus, os temas urbanos mais discutidos na capital paulista nas últimas semanas passaram pela mesa da 5º Promotoria de Habitação e Urbanismo do Ministério Público de São Paulo, chefiada por Maurício Antônio Ribeiro Lopes. Conhecido por não fugir de assuntos controversos, ele tem um lema: “Se não houver transparência, posso suspeitar à vontade”. Foi ele quem moveu a ação civil pública com o objetivo de anular todas as parcerias entre a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) e o MTST. Também foi o responsável por reabrir uma investigação antiga para apurar irregularidades na obra do Templo de Salomão, erguido com alvará de reforma no Brás. Maurício Lopes explica por que considera o MTST uma “indústria de ocupações urbanas” e questiona a relação obscura entre a prefeitura e o grupo de sem-teto. Faz ainda uma análise do Plano Diretor Estratégico da cidade e critica o modo como o projeto foi aprovado na Câmara Municipal, sob forte pressão do MTST – e, claro, mediante concessões de Haddad. "Essas respostas legitimam procedimentos nocivos à cidade", afirma. Leia a entrevista ao site de VEJA:
Guilherme Boulos com Dilma e Fernando Haddad
Por que o senhor define o MTST como uma “indústria de ocupações urbanas” e “oportunistas de plantão”? Porque eles fazem ocupações em série. É só entrar no site do Tribunal de Justiça e ver em quantas reintegrações de posse o movimento aparece como réu – há mais de trinta delas. São uma indústria porque usam desse instrumento, as invasões, para fazer pressão em detrimento do direito de outras pessoas que aguardam a contemplação em programas de moradia. E todo mundo sabe que eles são um movimento organizado.
O senhor afirmou que a prefeitura de São Paulo privilegia o MTST, burlando a fila de habitação. Em que fundamentou essa acusação? Faço essa afirmação porque não tenho o cadastro disponível. Em primeiro lugar, reclamei da transparência do cadastro. Enquanto não for transparente, posso suspeitar à vontade. Então, me dê transparência e as suspeitas podem ser confirmadas ou eliminadas. Como a prefeitura não me deu nenhuma data para divulgar os dados, entrei com uma ação judicial. O secretário de Governo ainda me explicou, mas nada disso substitui a transparência. Não sou eu que reclamo por isso. É uma exigência do Ministério das Cidades. Todas as suspeitas se confirmarão ou se esvairão com a divulgação do cadastro.
Como o senhor avalia o sistema do MTST, que distribui pontos na corrida por moradia? [Para conseguir adesões, os líderes do MTST montaram uma planilha na qual distribuem pontos para quem comparece a protestos e participa de invasões. Quanto mais pontos reunir, o sem-teto passa na frente na fila de espera por financiamento habitacional] Não tem transparência nenhuma. E esse é o único critério que se espera do movimento: ser transparente com os seus membros. Ninguém sabe quantos pontos cada um tem, nem quantos precisam para conseguir a indicação. É um sistema secreto. Quer dizer, as pessoas que têm família para cuidar e um emprego formal não dispõem de condições para competir em igualdade com os que vivem para a militância. Agora, essas pessoas precisam menos de habitação? Por que precisariam menos de habitação do que os militantes? O sistema de pontos é injusto. Nessa questão, o movimento peca espantosamente. 
O líder do MTST, Guilherme Boulos, se beneficia politicamente ao ser recebido por autoridades, como o prefeito Haddad e o governador Geraldo Alckmin? Claro, cada vez que ele é recebido por uma entidade, acaba se empoderando. Vou dizer uma coisa: se eu fosse prefeito, governador ou presidente, não receberia o Guilherme Boulos, porque ele não tem nada a contribuir, visto que seu movimento é movimento político. Como promotor, se ele viesse me procurar, o receberia. Mas se eu fosse chefe do Poder Executivo, não negociaria com ele. Autoridades municipais até me disseram que não têm nenhum envolvimento com ele, mas não é o que o Boulos alardeia por aí. Leia AQUI entrevista completa
MEU COMENTÁRIO: Esta matétria da Veja não faz alusão ao fato de que o agitador Guilherme Boulos é articulista semanal da Folha de S. Paulo. Nunca trabalhou em jornal nenhum. Foi recentemente contratado pela direção da Folha de S. Paulo para escrever uma coluna semanal no jornal, embora todos saibam que é um agitador a serviço de Lula, Dilma e seus sequazes. E este é um detalhe que deve ser assinalado, ou seja, o fato de que um tipo como Boulos tenha espaço cativo num dos maiores jornais do país para destilar a sua verborragia idiota, mentirosa e irresponsável.

LULA CHAMA O SITE DE SEU PRÓPRIO INSTITUTO DE "BRASIL SEM MUDANÇA"(ATO FALHO OU PROPOSITAL PARA TROCAR A CANDIDATA?)

O DESGASTE DO PT: Lula e Dilma esboçaram um ar de enfado e preocupação em mais um evento montado dentro de quatro paredes, já que tanto o ex-presidente como a "presidenta", fogem das ruas como o diabo foge da cruz. Foto de Veja.
Em mais um evento de sua agenda de candidata, que a cada dia se torna mais extensa, a presidente Dilma Rousseff participou nesta terça-feira do lançamento do site "Brasil da Mudança", criado pelo Instituto Lula para defender a herança política do ex-presidente. A página é descrita como um espaço para divulgar "as grandes transformações vividas pelo país nos últimos doze anos".
Durante o evento, realizado em um centro de convenções de Brasília, a equipe de Dilma fez imagens que serão usadas na propaganda eleitoral na televisão. Cerca de duzentos militantes compareceram ao ato.
O portal – que, num ato falho, Lula chamou de "Brasil Sem Mudança"–, começou a ser desenvolvido no início do ano. Um dos principais focos do projeto é convencer os jovens de que o governo do PT foi positivo para o Brasil. Nos últimos meses, com a queda na popularidade do partido, Lula tem enfatizado a necessidade de que os petistas convençam os mais novos a aderir às causas do PT.
O ex-ministro Franklin Martins, que coordenou a elaboração do site, também atua na campanha de Dilma. A página tem categorias como "democracia" e "combate à corrupção" e terá versões em inglês e espanhol. 
No discurso que fez durante a cerimônia, Dilma recorreu a um artifício frequente nos últimos meses: somou números do governo Lula com o seu para tornar mais favorável a comparação com a gestão anterior do PSDB. Foi o que ela fez, por exemplo, ao dizer que ela e o antecessor construíram 1 milhão de cisternas. Mais uma vez, a presidente também disse que é preciso enfrentar "o derrotismo e o pessimismo".
Em seu pronunciamento, o ex-presidente Lula repetiu o tradicional discurso de hostilidade aos meios de comunicação. O site "Brasil da Mudança", disse ele, é "um exemplo de competição que nós queremos fazer com setores da imprensa". Do site da revista Veja

JOSÉ GENOÍNO, O PAÍS DOS LADRÕES E BANDIDO BOM É BANDIDO SOLTO !!! -VIVA A IMPUNIDADE DE BANÂNIA


O “Brasil não é um país sério”. A frase atribuída a Charles de Gaulle é uma das muitas bandeiras fantasiosas da nossa esquerda festiva para ilustrar o “preconceito” dos países de Primeiro Mundo ou o desdém das classes dominantes (a “elite” ou as “zelites”). Usada durante décadas como um verdadeiro libelo contra os “poderosos” e os “opressores do povo”, foi “ponto de orgulho” durante todo o governo Lula que não se cansava de dizer que nós éramos, sim, um país sério.

Mas, depois do episódio do Mensalão e da armação realizada junto ao STF para reduzir as penas dos condenados e reverter a clara e lícita condenação por formação de quadrilha (afinal, foi uma clara quadrilha formada para dilapidar os cofres públicos que se juntou ali).

O aparelhamento do STF por ministros “antenados” com a doutrina petista (ou supostamente financiados pelos cofres do partido) mostrou com toda clareza o resultado que já era esperado: todos estão na rua e livres para roubar novamente.

O “último exilado” era José Genoíno. Mesmo depois de ser apanhado inúmeras vezes, por diversas perícias, mentindo em relação ao seu estado de saúde; Genoíno foi premiado por um dos “ministros amigos” e teve sua “prisão domiciliar” acatada.

Na verdade, nem podemos culpar o pobre Genoíno. Mesmo sendo mais falso que uma nota de três reais, nosso “herói da esquerda caviar” usa o raciocínio lógico de todo bandido brasileiro: O Brasil é um país de ladrões.

genoíno o ladrão e falso

Afinal de contas, ministros apanhados com a boca na botija e demitidos por corrupção, estão de volta aos mesmos cargos, gozando das mordomias e prerrogativas para roubar ainda mais. De 75 a 85% do nosso Congresso Nacional é formada por elementos condenados em inúmeros crimes ou respondendo a processos que elencam toda gama de artigos do nosso código penal, além disso, seu partido (PT) mantém em seus quadros elementos ligados ao maior grupo do crime organizado do país (expulsou o deputado Luiz Moura – SP, mas manteve seu irmão porque a imprensa não citou seu nome com a mesma veemência no escândalo).

E, mesmo que assim não fosse, nossas leis (feitas sob medida para não punir ninguém) criadas por este mesmo congresso criminoso, praticamente impedem que criminosos violentíssimos fiquem atrás das grades por um período razoável. Por que, então, imaginar que Genoíno devesse ficar na cadeia apenas por ter ajudado a roubar de uma nação inteira?

Muito mais do que um país meramente sério; o Brasil é o país dos ladrões e, como tal, a lei máxima que nos rege nesses tempos de dificuldade ética é uma só: Bandido bom é bandido solto.

E você, o que pensa disso ?



13 perguntas do oncologista André Marcio Murad para o Editor do Jornal Nacional, jornalista William Bonner fazer a candidata Dilma do PT.


Sr. William Bonner, Editor-Chefe do Jornal Nacional, via e-mail, minhas sugestões de perguntas a serem feitas à candidata Dillma Rousseff, durante a sabatina do Jornal Nacional na quarta-feira:

1) Onde foi parar o dinhe
iro do assalto que seu grupo terrorista Var-Palmares praticou no cofre da residência da amante do Adhemar de Barros?


2) A senhora confirma que lutou e pegou em armas para implantar no Brasil uma ditadura comunista neocubana? Ainda pretende fazê-lo? 


2) Quem matou o soldado do exército Mário Kozel Filho durante a ditadura?


 3) Quem matou Celso Daniel e as 7 testemunhas-chave do caso? 

4) Em que circunstâncias Rosimery Noronha foi nomeada secretária do gabinete da presidência da República em SP? Por que ela transitava com tanta facilidade nas esferas superiores de poder? 


5) Como a senhora explica, como Presidente do Conselho de Administracão da Petrobrás e Ministra-Chefe da Casa Civil e Minas e Energia, as desastrosas e criminosas compra bilionária da sucata da Refinaria de Pasadena e construção hiperfaturada da de Abreu e Lima? 


6) A senhora é a favor do aborto? E da liberação do consumo de maconha? 
7) Como a senhora explica a elevação monstruosa da dívida pública em seu governo (e o do presidente Lulla) que saltou de 800 bilhões no fim do governo FHC para 2,4 trilhões no seu governo?


8) Como a senhora explica as falências da Petrobrás e da Eletrobrás? E a necessidade de 39 ministérios e 55.000 aspones e apaniguados espalhados pelo governo federal?

 
9) A senhora admite que lançou o país numa crise sem precedentes de Estagflação? 


10) Por que enviar bilhões de dólares dos cofres públicos brasileiros para países vermelhos governados por déspotas comunistas sanguinários e assassinos? 


11) Para onde ou para quem vai a diferença de salário pago aos profissionais de saúde cubanos de quase 7.000,00 todos os meses? Para o governo de Cuba? A senhora considera esses profissionais como médicos? Sem fazerem o revalida? Tendo feito um curso de menos de 4 anos de duração? 


12) Com sinceridade, a senhora realmente acredita que apresente preparo intelectual, cognitivo e técnico para ser presidente de um país complexo como o Brasil?


13) Quem financia o Foro de São Paulo? é dinheiro publico do fundo partidário? por que a mídia não pode falar das atas e alguns encontros do Foro?

fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204725987853603&set=a.1400197288990.204755.1354023859&type=1&theater




Não importa quem vença, um sociopata será eleito

As eleições gerais estão chegando, e já é possível ter a certeza absoluta de um resultado: sociopatas serão eleitos.
sociopatia.png

Após toda a experiência democrática, o eleitorado já deveria reconhecer que, na melhor das hipóteses, elegerão incompetentes (e isso é tudo pelo que podemos torcer); na pior, escroques. 
No entanto, por piores que sejam os resultados, e por piores que sejam as consequências destes resultados, aquele ingênuo e constante mantra pró-democracia seguirá impávido: "É só elegermos as pessoas certas".
O único problema é que as "pessoas certas" não estão (e nunca estarão) concorrendo a cargos públicos.  Em vez disso, continuaremos tendo de aturar "o político comum que não apenas é um imbecil", como escreveu H.L. Mencken, "mas que também é dissimulado, sinistro, depravado, patife e desonesto".
Mencken foi certeiro ao dizer que, para ser eleito e continuar sendo eleito para qualquer cargo público, é necessária a total suspensão de toda e qualquer ética ou bom senso que uma pessoa eventualmente possua.  Mesmo aqueles que começaram sua carreira política com a melhor das intenções, e que possuem capacidades mensuráveis que o tornariam bem-sucedido em qualquer campo, rapidamente percebem que as habilidades necessárias para ser bem sucedido na política não são exatamente aquelas requeridas fora da política.
Lew Rockwell foi certeiro ao dizer que, ao passo que a concorrência no mercado leva a um aprimoramento da qualidade do produto e do serviço, a concorrência na política leva exatamente ao oposto:
Na política, as pressões competitivas geram resultados exatamente opostos.  A qualidade está sempre em constante declínio.  As únicas melhorias ocorrem nos procedimentos que envolvem más ações: mentir, fraudar, iludir, manipular, trapacear, roubar e até matar.  Os preços dos serviços políticos estão constantemente aumentando, seja nos impostos que pagamos ou nas propinas dadas em troca de proteção (também conhecidas como 'contribuições de campanha').  Não há obsolescência, programada ou espontânea.  E, como Hayek famosamente argumentou, na política, os piores sempre chegam ao topo.  E, o que é pior, não há prestação de contas e nem imputabilidade: quanto mais alto o cargo, maior a transgressão criminosa da qual o sujeito pode se safar.
Políticos claramente não querem se eleger por causa de dinheiro.  Quase todos eles já são
 muito ricos, qualquer que seja o padrão de mensuração.  Pesquise o patrimônio dos senadores
 e dos deputados do seu estado.  Sendo assim, fica a pergunta: o que faz com que os ricos e bem-sucedidos queiram se eleger?  Em seu livro The Pursuit of Attention: Power and Ego in Everyday Life (A Busca pela Atenção: Poder e Ego na Vida Cotidiana), o sociólogoCharles Derber diz que os políticos desde "Cesar e Napoleão têm sido conduzidos por egos presunçosos e por uma insaciável fome
 pela adulação pública".
Já o trabalho do psicólogo Abraham Maslow fornece um entendimento dos motivos que levam as pessoas a querer cargos públicos.  Maslow é famoso por ter criado a teoria da "hierarquia das necessidades", a qual qualquer estudante de psicologia, administração ou publicidade deve 
conhecer.  A teoria é geralmente apresentada visualmente como uma pirâmide, com as mais
 básicas necessidades humanas — necessidades fisiológicas — retratadas na base da pirâmide.
1024px-Hierarquia_das_necessidades_de_Maslow.svg.png
A hierarquia de necessidades humanas de Maslow
A constatação de Maslow era a de que as necessidades humanas básicas — sede, fome e ar — devem ser saciadas antes que os humanos possam fazer algo ou se preocupar com qualquer outra coisa. 
A segunda fatia da pirâmide, logo acima das necessidades fisiológicas, é a da necessidade de segurança.  Após satisfazer sua sede e sua fome, os seres humanos se preocupam com 
a continuidade de sua sobrevivência.  Se um homem está continuamente preocupado em 
ser devorado por um tigre, ele não irá se preocupar muito com outras coisas.
A terceira camada da pirâmide de Maslow é a da necessidade de integração, a qual está
 logo acima da necessidade de segurança.  Após a satisfação das duas necessidades mais baixas — fisiológica e segurança —, a pessoa busca o amor, a amizade, a companhia e a comunidade.  
Tão logo essas necessidades são satisfeitas, os humanos, segundo Maslow, saem em busca da necessidade de estima.
Essas primeiras quatro necessidades eram consideradas necessidades "deficitárias".  Se uma 
pessoa não as possui, há uma motivação para suprir esta carência.  Mas tão logo tal necessidade é saciada, a motivação diminui.  Isso faz com que essas necessidades sejam diferentes das 
necessidades que estão no topo da pirâmide de Maslow, que representam a necessidade da
 realização pessoal.  A necessidade da realização pessoal nunca é saciada, e Maslow se referiu
 a ela como uma necessidade "do ser", ou a necessidade de ser tudo aquilo que você pode ser.
Sendo assim, os seres humanos continuamente se esforçam para satisfazer suas necessidades, e à medida que as necessidades mais básicas vão sendo saciadas, a pirâmide vai sendo escalada,
 por assim dizer, até que necessidades de nível mais alto também possam ser satisfeitas. 
 Obviamente, seres humanos distintos irão alcançar níveis distintos de realização, e a teoria 
de Maslow é que somente 2% dos humanos se tornam auto-realizados.
Maslow estudou algumas pessoas famosas em conjunto com outras não tão famosas, e criou
 uma lista contendo características de personalidade, as quais eram consistentes com pessoas
 que ele considerava serem auto-realizadas.
Além de serem criativas e inventivas, as pessoas auto-realizadas possuem uma forte ética, 
um senso de humor auto-depreciativo, são humildes, respeitam os outros, são resistentes 
a um processo de enculturação, gostam de autonomia, e preferem a solidão a manter relações
 vazias e rasas com outras pessoas.  Elas acreditam que os fins não necessariamente justificam
 os meios, e que os meios podem ser os fins em si próprios.
Rapidamente se percebe que os indivíduos auto-realizados de Maslow não têm absolutamente 
nada em comum com os políticos de uma democracia.  No entanto, logo abaixo do topo da
 pirâmide da hierarquia de necessidades está a necessidade de estima.  Maslow descreveu 
dois tipos de necessidade de estima: uma necessidade mais baixa e uma mais alta.
Ao passo que a mais alta forma de estima é a busca por atributos saudáveis, como liberdade, independência, confiança e conquista, a forma mais baixa "é a necessidade do respeito dos
 outros, a necessidade de status, de fama, de glória, de reconhecimento, de atenção, de 
reputação, de apreço, e até mesmo de dominância".
"A versão negativa dessas necessidades é a baixa autoestima e os complexos de inferioridade", 
explica o doutor C. George Boeree, um especialista no trabalho de Maslow.  "Maslow sentia que 
Alfred Adler [psicólogo austríaco que criou o conceito de complexo de inferioridade] de fato havia descoberto algo quando propôs que estas eram as raízes de vários, se não da maioria, de nossos problemas psicológicos."
Hoje, vemos essas características presentes em praticamente todos os políticos de uma democracia:
 a constante necessidade de status e reconhecimento.  Os fins — a superação de um complexo de inferioridade — justificam quaisquer meios maquiavélicos.
O fato de a democracia permitir que toda e qualquer pessoa possa se eleger — seja por meio 
de ligações poderosas, ou por ser rica, ou por ter uma personalidade popular — faz com que tal sistema, bem como as posições de liderança oferecidas, se tornem um chamariz de sociopatas.  
O indivíduo auto-realizado de Maslow não tem interesse na política.  Em contraste, aqueles que sofrem continuamente a necessidade de estima são atraídos pela política como moscas a uma 
lata de lixo.
A capital nacional ser uma podridão moral se deve ao fato de que uma certa classe de pessoas — sociopatas — está no total controle das grandes instituições.  Suas crenças e atitudes são
 explicitadas por meio do tecido econômico, político, intelectual e psicológico/espiritual do país.
O filósofo religioso Santo Agostinho era pessimista quanto à natureza humana, e acreditava que os seres humanos não eram propensos ao bem, à honradez e à probidade, mas sim a fazer o mal. "Por causa do pecado de Adão, a degradação, o orgulho, a vaidade e a libido dominandi — a avidez pela dominação — incitam as pessoas a fazerem guerras e a cometer todos os tipos de violência", explica Mark Mattox em Saint Augustine and the Theory of Just War.
libido dominandi é a característica da natureza humana que atrai os sociopatas para o governo e suas agências, pois é assim que eles poderão exercitar sua lascívia de dominar e controlar cada 
aspecto da vida alheia.  Essa é a essência da política, é o que impulsiona e excita todos os políticos. 
 A cidade dos homens é governada pela luxúria do poder, e o poder tem esta capacidade de embevecer os meros mortais.  Não é de se estranhar, portanto, que até mesmo pessoas geralmente boas se corrompam e adquiram propensões ditatoriais tão logo entrem para o estado.
Aqueles que querem ser eleitos e que querem se manter no poder sendo seguidamente reeleitos
 têm de estar preparados para quebrar todas regras morais que conhecem, se os fins assim justificarem.
Como já havia vaticinado Mencken, já se tornou "uma impossibilidade psíquica um cavalheiro
se tornar membro do governo".  A democracia possibilita que os demagogos, "em virtude de seu talento para o absurdo e para as tolices", insuflem a imatura imaginação da massa.
conclui:
Os políticos raramente, se nunca, são eleitos apenas por seus méritos — pelo menos, não em uma democracia.  Algumas vezes, sem dúvida, isso acontece, mas apenas por algum tipo de milagre.  Eles normalmente são escolhidos por razões bastante distintas, a principal delas sendo simplesmente o poder de impressionar e encantar os intelectualmente destituídos.
Será que algum deles iria se arriscar a dizer a verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade sobre a real situação do país, tanto em questões internas quanto externas?  Algum deles irá se abster de fazer promessas que ele sabe que não poderá cumprir — que nenhum ser humano poderia cumprir?  Irá algum deles pronunciar uma palavra, por mais óbvia que seja, que possa alarmar ou alienar a imensa turba de idiotas que se aglomeram ao redor da possibilidade de usufruir uma teta que se torna cada vez mais fina?  Isso pode acontecer nas primeiras semanas do período eleitoral, mas não após a disputa já ter ganhado atenção nacional e a briga já estiver séria.
Eles todos irão prometer para cada homem, mulher e criança no país tudo aquilo que estes quiserem ouvir.  Eles todos sairão percorrendo o país à procura de chances de tornar os ricos pobres, de remediar o irremediável, de socorrer o insocorrível, e de organizar o inorganizável.  Todos eles irão curar as imperfeições apenas proferindo palavras contra elas, e irão resolver todos os problemas com dinheiro que ninguém mais precisará ganhar, pois já estaremos vivendo na abundância.  Quando um deles disser que dois mais dois são cinco, algum outro irá provar que são seis, sete e meio, dez, vinte, n
Em suma, eles irão se despir de sua aparência sensata, cândida e sincera e passarão a ser simplesmente candidatos a cargos públicos, empenhados apenas em capturar votos.  Nessa altura, todos eles já saberão — supondo que até então não sabiam — que, em uma democracia, os votos são conseguidos não ao se falar coisas sensatas, mas sim ao se falar besteiras; e todos eles dedicar-se-ão a essa faina com vigoroso entusiasmo.  A maioria deles, antes do alvoroço estar terminado, passará realmente a acreditar em sua própria honestidade.  O vencedor será aquele que prometer mais com a menor possibilidade de cumprir o mínimo.
Douglas French é editor senior do Laissez Faire Club e autor do livro Early Speculative Bubbles & Increases in the Money Supply.  Doutorou-se em economia na Universidade de Las Vegas sob a orientação de Murray Rothbard e tendo Hans-Hermann Hoppe em sua banca de avaliação.

fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1917 

“Somente um louco investe hoje no Brasil”, diz presidente da CSN

Presidente da siderúrgica diz que medidas paliativas não funcionam, que o custo Brasil impede a competição, que há muita margem para piorar, alerta para o risco de desemprego e afirma que as dificuldades não são ouvidas em Brasília.

benjamin steinbruch csn Somente um louco investe hoje no Brasil, diz presidente da CSN
O jornalismo é feito para informar, mas também a livre expressão significa poder ler e ouvir opiniões técnicas mais estudadas. Não à toa, o setor dos jornais considerado mais confiável são os cadernos de economia: investidores, que colocam o seu dinheiro em projetos sem garantia nenhuma de que verão o dinheiro de volta, querem informações mais sólidas do que o mero palpite e a análise genérica da palpitaria política.
Não à toa, apesar de dezenas de editoriais, colunas e notícias críticas ao governo diários (dezenas mesmo, um número ditatorialmente baixo para um país de 200 milhões de habitantes), uma única análise de consultoria econômica causa um escarcéu no governo. Vide o caso Santander.
O que incomoda o governo não é a “análise pessoal enviada a clientes”, e sim o mero fato de que essa análise ser, afinal, uma análise de causalidade financeira: quem sonhar em deixar seu dinheiro sendo também gerido pelo governo nos anos vindouros de PT (afinal, quase metade de toda a nossa economia passa, alguma hora, pelas mãos de políticos e gestores partidários, ou pelas conseqüências de suas ações), estará em maus lençóis.
A projeção não foi uma opinião “a esmo”, e sim uma análise econômica de alerta: quem resolver usar o órgão mais sensível do corpo humano, o bolso, para enfrentar o governo sempre nos atrapalhando economicamente, deverá aguardar más notícias na conta bancária.
Todavia, as análises econômicas são sempre pessimistas em se tratando do PT, que apenas tem slogans vazios de “desigualdade” ou “tirar zilhões da miséria absoluta” para as massas indoutas, que no fino toque com a realidade, são vazios de sentido.
Mais uma análise que o PT fará de tudo para ser varrida para debaixo do tapete vem do presidente da siderúrgica CSN, Companhia Siderúrgica Nacional, o sem papas na língua Benjamin Steinbruch. Para quem quer cuidado econômico, e não automatismos verbais plantados pelos partidários de plantão, as palavras de Steinbruch são imprescindíveis. Saiu no InfoMoney:
SÃO PAULO – Conhecido por sua postura polêmica, o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, não poupou críticas às graves condições e perspectivas econômicas do Brasil e destacou a insatisfação dos investidores com o país, durante a abertura do Congresso do Aço, que acontece hoje e amanhã em São Paulo.
“O custo Brasil não permite competir. Somente um louco investe hoje no Brasil”, afirmou Steinbruch, acrescentando as taxas de juros estão em um nível absurdo.
Ele explicou que a indústria do aço está em situação crítica no país. “O Brasil precisa de medidas urgentes. Os produtores de aço precisam de reação mais rápida do governo”, completou.De acordo com ele, a indústria de aço deve enfrentar uma queda de atividade de 25% a 30%.
Steinbruch afirmou também que o Brasil enfrenta uma forte perspectiva de recessão e que o país tem muita margem para piorar. Segundo ele, nunca houve um ano eleitoral em que a expectativa fosse de recessão econômica. “A situação está crítica. A esperança era de que a economia estivesse mais aquecida, mas temos um risco iminente de desemprego e falta de perspectiva dos negócios”, pontuou.
O presidente da siderúrgica destacou ainda que o país precisa fazer algo muito diferente, porque está chegando a um limite. “Medidas paliativas não adiantam. Precisamos de algo agressivo para arrumar essas distorções”.
Para Steinbruch, há um “grande distanciamento do governo federal” em relação aos problemas que vêm sendo enfrentados pela indústria. “Falta a comunicação, nossa dificuldade não chega em Brasília”, confidenciou, afirmando que “os problemas da indústria automotiva são antigos e estão afetando os demais setores.
De acordo com o presidente da CSN, é difícil encontrar alguém otimista no curto prazo, já que algumas empresas estão reduzindo sua capacidade de produção e estão demitindo. Por outro lado, Steinbruch defendeu que a “indústria brasileira é rápida e que responderá à qualquer estímulo favorável relacionado à economia.
Resta traduzir a linguagem de quem analisa a realidade para o povo, que trabalha por símbolos e palavras mais básicas: com Dilma Rousseff reeleita e o PT no poder, quem trabalha na indústria terá alta chance de perder o emprego, sem ter como sustentar sua família, a não ser pelo migalhismo dos programas sociais do governo.
Como a indústria do aço e a automotiva influencia até no preço do alface transportado por nossas estradas, o risco de produtos básicos sumirem das prateleiras (e, pela lei de oferta e procura, terem seu preço subindo como foguetes) é alto.
E quanto mais o governo tenta consertar com “o PAC disso, o PAC daquilo”, como disse Aécio, mais aumenta o problema, com mais coisas tendo de ser resolvidas no ano seguinte.
Ou seja, mais uma análise factual (e não meramente jogada no ar) que o PT e Dilma Rousseff não querem que você saba.

Nunca o Brasil da democracia esteve em tão grande risco econômico quanto com a reeleição de Dilma Rousseff.

Mais de 50 mil estrangeiros no Brasil recebem o Bolsa-Família

O programa Bolsa-Família beneficia 55.253 estrangeiros que residem no país

Publicação: 14/10/2013 08:30 Atualização:

O maior programa de transferência de renda do Brasil, às vésperas de completar 10 anos, atende 55.253 estrangeiros que residem no país. Há gente de pelo menos 86 nações de todos os continentes do mundo recebendo Bolsa-Família. A diversidade aponta tanto beneficiários de países muito pobres, como Honduras, Congo e Nicarágua quanto atendidos nascidos em locais desenvolvidos. Há 13 suíços, 181 estadunidenses e dois canadenses. O maior número de estrangeiros que recebem a ajuda do governo federal brasileiro, entretanto, é do Paraguai (1.339).
Mas só 10% do total de 55.253 estrangeiros beneficiários do Bolsa-Família declararam o país de origem. Os vizinhos, ao lado de portugueses e japoneses, são os mais frequentes com tal informação disponível. Depois do Paraguai, vem Bolívia (721), Portugal (426), Argentina (336), Uruguai (319), Japão (292) e Peru (200). Há também originários de nações marcadas por conflitos, como Líbia, Kuwait e Irã. Secretário Nacional de Renda de Cidadania, Luís Henrique Paiva explica que o programa é aberto a qualquer estrangeiro que se enquadre nos critérios, desde que esteja legalmente no país.

Clareza sobre os numeros da ultima pesquisa do comprado Ibope





Fonte: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/08/pesquisa-ibope-aponta-intencao-de-votos-e-avaliacao-do-governo-dilma.html