quinta-feira, 12 de julho de 2012

O Poço sem Fundo -Petrobas de empresa modelo a cabide de emprego- virou trem da alegria de politicos

Com os presidentes de sindicatos assumindo a direção da empresa sem competência para exercer a função, da nisso voltou a velha história da PRIVATIZAÇÃO.

Consagrando a Petrobrás como o mais novo e caro fracasso administrativo do petismo.

O motor propagandístico da Petrobrás começa a "ratear" e a queimar óleo ... Por que devemos privatizar a Petrobrás?

A Petrobrás hoje é a segunda pior empresa de petróleo do mundo, só a frente da BP, aquela que derramou petróleo no golfo do México há 90 dias. 

Há 3 anos estamos veiculando alertas técnicos (ver nossos links, no final deste artigo), que nos são passados pelos engenheiros da Petrobrás (na ativa e aposentados). Como a empresa está repleta de vagabundos petistas e de conselheiros malandros, entre eles Dilma e Mantega (cada um ganhando 75 mil reais por mês), com contratos de "rapa cofre", que transferiam grana para os caixas de laranjas, para muitos fornecedores ilícitos, quase até "fantasmas", numa caixa de pandora administrativa, a capacidade técnica e econômica da empresa começa a ruir e a "vazar óleo". 
Muitos técnicos e cientistas já se recusam a "sustentar" a vagabundagem petista e do PMDB (Sarney é o chefe do Rh da Cia) e parece que estão fazendo "corpo mole". A empresa perdeu até agora 25% do seu valor em ações. 

Falta ser capitalizada ... Quem colocar dinheiro lá vai perder mais do que na "poupança" ... A empresa tem que ser privatizada, para "profissionais" administrarem a riqueza e o petróleo do povo brasileiro.

O petróleo não é nosso. É do grupo Lulista, dos petistas sindicais e do grupo do Sarney - PMDB. Gente da mais "pura hornestidade". Estamos assistindo um clássico exemplo de uso de uma estatal para fins políticos, que começa a ter "estresse de material". E cerebral ...

Corre boato de operação Saca Rolha. Se os petistas souberem a tecnologia, então que “saquem” o know-how para aumento e/ou melhoria da eficiência. Talvez seja um movimento de castigo e retaliação a Dilma, e ao PT, que infernizaram a vida e a carreira de muitos técnicos, engenheiros e cientistas. Com tanta malandragem e mordomias, tantos assédios morais e ameaças profissionais, só mesmo jogando a broca no traseiro desta gente.
O Lulismo esteve usando a Petrobrás, em suas propagandas enganosas, para obter uma falsa visibilidade de sua "precária capacidade administrativa", dando uma tirada de "bonzão". Só mostrando o "aparente sucesso" da Petrobras, a 4ª marca mais conhecida do mundo do petróleo, para 200 milhões de brasileiros, quando apenas 22 milhões deles possuem automóveis e outros veículos. 

Logo, a Petrobrás não serve economicamente, e utilitariamente, para cerca de 178 milhões de brasileiros. São os 178 milhões de brasileiros que não têm automóveis e outros veículos ... Pela ineficiência administrativa a empresa precisa vender combustível a preços exorbitantes, em comparação a outros países da América do Sul. 

Nem os afamados royalties do petróleo estiveram ajudando a aumentar o IDH dos municípios que os recebem ... O Petróleo é da bandidagem política e administrativa pública do Brasil.

O Lulismo quis usar até dinheiro dos pobres trabalhadores otários e de seus FGTS. 

Foram/vão ser rapados, como vêm sendo há 8 anos pelo petismo incompetente e sindical-perdulário, acontecendo neste momento as suas perdas de 25%, para quem usou seu FGTS no "sucesso" da Petrobrás. 

Existe um grande medo do pessoal aposentado, que tem complementação salarial pelo de fundo de pensão, que a “quebra” da Petrobrás venha demolir a prosperidade deles. Já que aposentado da Petrobrás tem boa aposentadoria e não precisa viver de bicos e/ou continuar a trabalhar, para complementar seu padrão de vida.

No pré-sal já ocorreram problemas nas primeiras tentativas de perfurações ... E o adiamento para a capitalização da empresa só provoca incertezas. E estas, são maiores ainda, em face das incertezas técnicas na exploração do pré-sal, com qualidade, produtividade e economia. Seria para a NASA um plano de habitação do planeta Marte – coisa de ficção científica no Brasil. 
O motor propagandístico da Petrobrás começa a "ratear" e queimar óleo ... 

Devemos privatizar urgentemente a Petrobrás, e exigir reparações dos administradores da empresa que aderiram ao estilo Petista de extermínio econômico e do Inácio e de Dilma! 

Lula indicou Dilma para presidente e antes para conselheira da Petrobrás. Sendo um sujeito sem nenhum discernimento e sem noção de responsabilidades técnicas e civis, em administração e engenharia do petróleo. Todos os subordinados se deixaram levar nas torturas e distorções técnicas e comerciais de Lula e de Dilma nestes últimos 10 anos e “só falta alegarem obrigações de cumprimento de ordens”. 

O que Dilma não fez no PAC, como a grande mãe e genitora, sem nenhuma humildade e vergonha, não fez na Petrobrás. E não fará na presidência do país – eficiência e alto desempenho administrativo.

O Lulismo / Petismo está sentenciando o sistema político a voltar ao “lugar legislativo”, já que a administração executiva das propriedades do estado, das suas atividades e de seus patrimônios não pode ficar com gente LEIGA, AMADORA, DESQUALIFICADA MORAL E TECNICAMENTE – de má fé. 

Dilma como conselheira da Petrobrás já foi um absurdo inominável. Imagine-se como presidente do Brasil, se nem do PAC ela deu conta?. E ela foi a China para, também, pedir dinheiro ... Passou a sacolinha de arrecadação de otários investidores. Além de poço sem fundo a Petrobrás é um barril furado ... E Graça Foster ajudou a criar esta crise e crime contra o povo brasileiro – o dono do petróleo.

Recentemente circulou pela internet uma lista com os conselheiros da Petrobrás, inclusive com o nome da dona Dilma, hoje presidenta do Brasil.

Um amigo nosso, ex-engenheiro da Petrobrás, disse que aquele pessoal, da lista, não tinha "qualificação" para limpar as brocas das perfuratrizes e nem os banheiros das plataformas. É duro, mas é assim que o Brasil "foi/ainda é", quando tinha quase tudo "estatizado", antes de 1992/1993. 

Dilma recebia mensalmente R$ 75 mil, como conselheira da Petrobrás, e acumulava o cargo de ministra. Isso "era" considerado ilegal ...

Haviam conselheiros assim na Siderbrás, Telebrás, Nuclebrás, Eletrobrás, na Embratel, Embraer, Banco do Brasil, Caixa Econômica, em todas as estatais com terminação 'brás' no nome. A festa da politicalha era maior do que essa, que vemos agora em reality show. Hoje tem menos queijo para os ratos ...

Havia muito roubo mesmo. O Brasil é pobre ainda, com altos índices de corrupção, e por isso, pelos roubos nas diversas formas e nas várias tipificações, ainda somos uma sub-civilização no estilo Sarney, Collor, Lula, Dilma e etc.

Conversamos sobre o conceito de conselheiro. É algo de sabedoria e domínio pleno do conhecimento sob a ação do aconselhamento. Ignorante só aconselha barbaridades ... E desde 1985 somos aconselhados por escórias de ladrões, malandros, ineptos e verminoses burocráticas.

Quase todos os ministérios têm ministros, secretários, diretorias e conselheiros desse naipe. Naipe da boçalidade ... Por que o país não se desenvolve?

Sarney é o cara, o conselheiro mestre, o tutor, o monitor, o Drácula ... Vimos a corja do "trem da alegria" sarneyana. Alguém espera algo muito além do "horizonte", com esse pessoal na Petrobrás? Esse pessoal, dessa tipologia, está em todos os governos e casas legislativas. São os parasitos, os gafanhotos e as saúvas + a lei de Murphy ferrando a gente, com a "desqualificação" da parentela, nos gabinetes, e empesteados aonde ainda se é empresa estatal.

Para termos o dimensionamento da "desqualificação" desses vermes, o colega engenheiro, elaborou uma "pequena" prova, para seleção e recrutamento para candidatos a "conselheiros" da Petrobrás, e que outros profissionais poderiam fazer umas para as agências reguladoras e para todos os cargos políticos / públicos sujeitos à indicação de malandros, como Sarney fez com o brasil. E Lula veio fazendo com requinte de estupidez ... E Dilma ainda não "freou" este trem.

Prova para conselheiro da Petrobrás – coisa só para funcionário-administrador de longa data ...

A prova tem 10 questões. Só passaria, para assumir o cargo, quem acertasse as exigências para as respostas em pelo menos 80%. As respostas devem ser discursivas demonstrando domínio técnico e conceitual. Segundo o nosso colega o conhecimento implícito para se responder adequadamente a todas as perguntas, corresponde a mais de 50.000 horas de experiência eclética em todos os campos de domínio do conhecimento para a sustentação econômica de uma indústria do petróleo. Daí poderiam ser conselheiros do petróleo.

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-poco-sem-fundo-da-petrobras-gastos-descontrolados-nunca-fica-devidamente-capitalizada/54287/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-que-faremos-com-a-petrobras-quando-a-civilizacao-do-petroleo-acabar/54178/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/petrobras-diario-de-um-boicoteiro-vao-aumentar-novamente-o-preco-dos-combustiveis/54140/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-preco-dos-combustiveis-petrobras-o-poco-sem-fundo-e-o-barril-furado/54314/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/por-que-a-administracao-de-dilma-ira-fracassar/54735/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/e-a-auto-insuficiencia-administrativa-do-petismo-no-petroleo-e-em-tudo-mais/55005/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/e-a-auto-insuficiencia-administrativa-do-petismo-no-petroleo-e-em-tudo-mais/55005/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-ideologia-continua-a-importunar-a-evolucao-socioeconomica-e-humanista-do-brasil/56023/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/adotando-a-meritocracia-nas-atividades-administrativas-governamentais/55965/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/pt-o-partido-da-desconstrucao-nacional-o-programa-da-administracao-zero-paz/57361/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/dilma-enfim-e-vista-como-pessima-administradora-e-capataz-federal-do-petismo/59018/
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14/07/2010 - 08h23 - FOLHA UOL 
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/766630-petrobras-perde-14-do-valor-em-bolsa-com-incertezas-sobre-capitalizacao.shtml 
Petrobras perde 1/4 do valor em Bolsa com incertezas sobre capitalização 
Publicidade DE SÃO PAULO 

As incertezas que envolvem o processo de capitalização da Petrobras provocaram nos últimos meses uma desvalorização intensa das ações da estatal, ampliando as pressões que o governo sofre para definir as condições em que a operação será feita, informam Ricardo Balthazar e Samantha Lima, em reportagem na Folha desta quarta-feira (a íntegra está disponível para assinantes do UOL e do jornal). 

Análise: Petrobras ainda é um bom investimento A Folha apurou que de janeiro até ontem, o valor de mercado da Petrobras diminuiu 24,49% em dólares, segundo a agência Bloomberg. 
Os papéis da estatal se desvalorizaram mais que os de outras companhias de petróleo internacionais. Só 89 mil trabalhadores poderão usar o FGTS na capitalização da Petrobras Ação da Petrobras é melhor opção para longo prazo Investidores mostram cautela com capitalização da Petrobras, diz "NYT" A única grande empresa do setor com desempenho pior que o da Petrobras neste ano é a BP, cujo futuro é ameaçado por custos decorrentes do desastre ambiental causado pela explosão de uma de suas plataformas em abril, no golfo do México. 

O valor de mercado da BP caiu 30,57% neste ano. As ações de outras empresas do setor, como a americana Exxon Mobil, controladora da Esso no Brasil, e a anglo-holandesa Royal Dutch Shell, também se desvalorizaram, mas sofreram perdas menores. A Petrobras está apanhando dos investidores porque eles ainda não sabem o preço que terão de pagar para participar do processo de capitalização da empresa. 

O governo promete fazer a operação até o fim de setembro, mas a data ainda não foi marcada. 
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A estagnação da Petrobrás
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-estagnacao-da-petrobras-,897791,0.htm 
09 de julho de 2012 | 3h 06
O Estado de S.Paulo

A incapacidade da Petrobrás de atingir as metas de extração de petróleo e gás fixadas por sua administração superior se tornou uma marca do modelo de gestão da empresa desde que o PT passou a controlá-la. De 2003, primeiro ano do governo Lula, até 2011, já no governo Dilma, em nenhum ano as metas foram alcançadas. 

Trata-se de incapacidade gerencial sistemática, que produz fracassos igualmente sistemáticos. 
Com a produção praticamente estagnada nos últimos três anos - período em que o PIB brasileiro cresceu mais de 10% -, a empresa está montando um plano de emergência para tentar recuperar sua eficiência.

O choque de realismo nos programas e nas metas da Petrobrás, anunciado por sua presidente Graça Foster, é uma boa indicação de que uma nova orientação está sendo imprimida à gestão da estatal. Mas será difícil e demorado remover o peso da herança deixada pelo governo Lula, que usou a empresa para alcançar objetivos políticos. 

Planos mirabolantes foram anunciados, mas quase nunca executados - e, quando isso ocorreu, os atrasos e os aumentos de custo foram muito grandes.

À lista de fracassos como o descumprimento das metas de extração, mostrado em reportagem do Estado (1/7), podem ser acrescentados vários outros. Anunciados para agradar a governadores e políticos das regiões que seriam beneficiadas, os planos de construção do complexo petroquímico do Rio (Comperj) e das refinarias do Maranhão, do Ceará e de Pernambuco renderam ao ex-presidente a oportunidade de lançar pedras fundamentais e aparecer como grande realizador de obras, mas nada renderam para a população.

Passados vários anos da exploração política da necessidade de ampliar a capacidade de refino da Petrobrás, pouca coisa avançou. As refinarias do Maranhão e do Ceará mal saíram do papel. A Comperj é um imenso canteiro de obras que não têm prazo de conclusão.

A Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foi anunciada como resultado da sociedade entre a Petrobrás e a venezuelana PDVSA, de acordo com os delírios terceiro-mundistas e bolivarianos do ex-presidente. Mas até agora o presuntivo sócio venezuelano não aplicou nenhum tostão nessa obra que está muito atrasada (deveria ter sido inaugurada em 2011, mas só ficará pronta em 2014) e que deveria custar US$ 4 bilhões, mas exigirá US$ 17 bilhões.

A Petrobrás perdeu eficiência e não ampliou sua produção nem sua capacidade de refino. Ela tem sido obrigada a importar cada vez mais combustíveis para abastecer o mercado doméstico. A reação imediata dos investidores diante do quadro real da empresa apresentado por sua presidente, no cargo há apenas cinco meses, não poderia ser outra senão a decepção e a desconfiança.
A estagnação de sua produção, que a está forçando a adotar um plano de emergência, é apenas uma das faces das múltiplas consequências da gestão imposta à empresa de 2003 até o início deste ano. Buscam-se explicações técnicas para a situação a que ela chegou. Atribuiu-se à queda da eficiência operacional na Bacia de Campos – a principal do País e responsável por até 85% do petróleo consumido internamente – o problema hoje enfrentado pela Petrobrás. Na semana passada, sua presidente se referiu a essa questão ao expor o Plano de Negócios da empresa para os próximos cinco anos. "É preciso que aumentemos urgentemente a eficiência operacional da Bacia de Campos", disse Graça Fortes.
A ação tornou-se urgente porque nada foi feito desde que surgiram os sinais de que a produção de óleo e gás de grandes áreas produtoras da Bacia de Campos, como o Campo de Marlim, vinha diminuindo, com o aumento da proporção de água no volume de hidrocarbonetos extraídos. Para enfrentar o problema, a empresa anunciou a adoção do Programa de Aumento de Eficiência Operacional (Proef), voltado especificamente para a Bacia de Campos.

Ao declínio da taxa de recuperação de óleo e gás, normal em campos maduros, é muito provável que tenha se somado a perda de eficiência - que agora, sob os olhos ainda desconfiados dos investidores, sua direção anuncia que pretende recuperar - decorrente do uso político da empresa.

O POÇO SEM FUNDO da Petrobrás: Gastos Descontrolados, nunca fica devidamente Capitalizada
www.administradores.com.br
"Conversamos sobre o conceito de Conselheiro. É algo de sabedoria e domínio pleno do conhecimento sob a ação do aconselhamento. Ignorante só

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Você conhece mesmo o PT? Não? então aprenda.


O Foro de São Paulo tem avançado em praticamente todos os campos em que se dispôs a atuar e, com exceção de algumas incansáveis iniciativas ainda isoladas (e constantemente ignoradas pelos veículos de informação e o público geral), sua própria existência tem passado despercebida.

O Partido dos Trabalhadores governa oficialmente o Brasil desde 2003, quando Lula foi eleito presidente. Em dez anos, nunca antes da história deste país viu-se tanto desmando, tanto desbunde, tanto desbrio, tanto descalabro, tantos desvios de verbas e de caráter. O PT teve a proeza de destronar da vida pública de modo praticamente definitivo todas aquelas características que eram vistas, desde os idos da Grécia clássica, como essenciais para o exercício da política: verdade, hombridade, maturidade, honra e honestidade. Se antes aqueles que se desviavam dessa linha-mestra eram vistos como incidências abjetas na vida política brasileira, hoje o próprio desvio é que se transformou em linha-mestra.
Por mais que se repise essa constatação, há grande resistência por parte de uma multidão (para não dizer manada) de gente bem-intencionada, excessivamente ingênua e facilmente enganável, em admitir que, na última década, o nosso país piorou sob todos os aspectos – político, econômico, social, jurídico e cultural. O PT ainda é diuturnamente tratado como a grande vítima das próprias impropriedades que cometeu, como se os planos meticulosamente traçados para se obter e manter o poder no Brasil fossem ora apenas deslizes cometidos por uma minoria aloprada, ora métodos tortos cujo objetivo era apenas garantir o bem do povo ao se buscar a perpetuação do partido no governo.

Há um sem-número de documentos emitidos pelo próprio PT que indica de maneira incontestável o projeto de poder do partido. O radicalismo socialista troglodítico foi substituído por um radicalismo socialista sofisticado, cheio de finesse e com ares de alta intelectualidade, mas o objetivo continua sendo um e o mesmo: enredar a nação em seus tentáculos pegajosos indefinidamente. Esse afã pelo poder não é um “privilégio” apenas do Partido dos Trabalhadores aqui no Brasil: diversos outros partidos, organizações, institutos e que tais, aqui e lá fora, possuem o mesmo objetivo, e, ao contrário do que a insistência extraordinariamente estúpida de um exército de analistas e experts garante, esse objetivo é perseguido de modo muito bem articulado a nível internacional. A própria existência de uma organização como o Foro de São Paulo é, de per si, prova cabal desse fato.

Aliás, o próprio documento preparado pelo PT para o XVIII Encontro do Foro de São Paulo, que ocorre em Caracas ao longo dessa semana, é mais uma peça que explicita, naquela típica linguagem melifluamente “progressista e de esquerda”, os objetivos do PT. Todas as citações que aqui farei são traduções livres de trechos do documento do partido, que foi divulgado em língua hispânica.

O primeiro grande destaque do documento é a defesa da necessidade de se instrumentalizar organizações variadas da sociedade civil para que o PT continue no comando da nação. Nesse sentido, o documento afirma que “o PT terá de dedicar-se com mais empenho a organizar as camadas populares, em particular os trabalhadores assalariados, em sindicatos, movimentos populares urbanos e rurais, associações femininas, movimentos de juventude, instituições desportivas e culturais, e em um sem-número de formas criadas por iniciativa das classes e camadas populares.” Quem aponta isso é o próprio presidente nacional do partido, Rui Falcão, que complementa:
Somente com a participação ativa dessas camadas populares, o PT e o governo poderão vencer as resistências que os setores conservadores, na sociedade, no Congresso e inclusive em setores do aparato do Estado, interpõem às reformas indispensáveis ao plano de desenvolvimento econômico e social que façam do Brasil um país verdadeiramente soberano, independente, e com um povo material e culturalmente avançado.
Notem que “PT” e “governo” são utilizados como se fossem a mesma coisa, partes indissociáveis do mesmo organismo. Esse tom é mantido ao longo de todo o documento: o Partido dos Trabalhadores é visto indisfarçavelmente como o único membro legítimo do governo – ou seja, o PT é o governo. Essa visão é acompanhada sempre e em toda parte pela defesa da superioriedade moral do partido, uma vez que ele é o único que pode tornar o Brasil “culturalmente avançado”.
O PT – que, à guisa de personagem orwelliana, será doravante denominado apenas por Partido, com maiúscula – não objetiva, entretanto, o governo, e quem lembra isso muito bem é Iole Ilíada, secretária de relações internacionais do Partido. A conquista do governo não garante a conquista do poder – algo que, segundo Gramsci, dependia da correlação de forças (rapporti di forze) entre burguesia e proletariado. O objetivo do Partido no governo seria, portanto, atuar na alteração da correlação de forças, ou seja, “deslocar a burguesia como classe hegemônica e dominante” e “transferir poder (em suas várias formas: político, econômico, cultural etc.) às classes trabalhadoras”. O Partido, como já se desconfiava, não está no governo para melhorar a vida da população e trabalhar efetivamente para o desenvolvimento nacional: “vale a pena ser governo quando a esquerda é capaz de usar sua presença como um fator de deslocamento da correlação de forças a favor dos trabalhadores”. E Iole é enfática: “Não se trata aqui de pensar em uma alteração da correlação de forças que gradualmente nos conduza do capitalismo ao socialismo, mas em um processo de acumulação de forças que, em algum momento, pode tornar possível a ruptura desejada.”
Há um nome que define muito bem a “ruptura desejada” que o Partido tanto almeja: revolução. Não falamos aqui daquela revolução tradicional, com sublevação armada e derramamento de sangue, ao modo das revoluções francesa e russa, mas de revolução cultural, estrutural, gramsciana. Continua Iole:
O reconhecimento dessa falta de transferência efetiva de poder aos trabalhadores é importante porque a presença da esquerda no governo pela via eleitoral, por mais que a queiramos duradoura, pode ser transitória. Isso faz com que seja necessário que as mudanças se convertam em transformações estruturais, de difícil reversão por parte de governos de direita que nos possam suceder. Mais ainda, tal reconhecimento é importante para ampliar a consciência e a capacidade de organização, intervenção social e luta dos trabalhadores, de modo que a acumulação de forças possa apontar para a necessidade de conquistar não apenas o governo, mas também o poder.
Extrapolando o contexto nacional, o partido reafirma em quase todos os parágrafos do documento ao XVIII Encontro do Foro de São Paulo seu compromisso com a integração regional – não de países, não de nações, mas de organizações “progressistas e de esquerda”, de modo a formarem uma plataforma comum com engrenagens bem azeitadas que girem na sincronia necessária para tingir de rubro todo o subcontinente. Renato Simões, secretário de movimentos sociais do Partido, explica como isso é visto (e quisto) pelo Partido:
Em sua grande maioria, os partidos progressistas e de esquerda da América Latina se organizam no Foro de São Paulo, cuja influência política vem crescendo, ano após ano, para suas responsabilidades partidárias, seja como membros de governos eleitos, seja como as principais forças de oposição a governos neoliberais. [...]

Em vários países, os movimentos sociais buscam avançar em sua organização, superando fragmentações e pulverizações marcadamente impostas pela hegemonia neoliberal. Eles buscam eixos políticos mais nítidos e unificados para incidir na correlação de forças na sociedade e frente aos governos nacionais. No Brasil, há um importante esforço no sentido de consolidar a CMS – Coordenação dos Movimentos Sociais, que hoje integra os movimentos sociais mais representativos do país. [...]

A recente instalação de uma Comissão de Movimentos Sociais junto ao Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo mostra que estamos atentos aos desafios de consolidar estruturas próprias para o diálogo partidário com os governos e movimentos sociais. Como disse a companheira Dilma Rousseff em seu discurso ao Diretório Nacional do PT, antes de assumir a presidência da República, em um terceiro período de governo é essencial aceitar as relações entre o Partido, o Governo e os Movimentos Sociais, trincheiras de uma mesma luta, espaços estratégicos para um mesmo projeto, essencial para a transformação de nossa sociedade.
Uma vez mais, tocamos aqui na simbiose orgânica necessária para a conquista do poder no Partido e sua manutenção: comandar o governo e cooptar os movimentos sociais. O que se busca é a pura instrumentalização ideológica de todos os meios disponíveis para que o Partido tenha controle total e irrestrito sobre a nação. Essa conclusão não é fruto de um delírio que brota de uma mente conservadora (e, portanto, patologicamente perturbada), mas apenas de simples interpretação de texto: é isso o que está escrito, e de modo claro e cristalino.

No entanto, a conquista da hegemonia, dentro da visão gramsciana que permeia o Partido integralmente, só se pode dar de modo seguro e duradouro através da atuação de intelectuais orgânicos – “intelectuais que, além de especialistas na sua profissão, que os vincula profundamente ao modo de produção do seu tempo, elaboram uma concepção ético-política que os habilita a exercer funções culturais, educativas e organizativas para assegurar a hegemonia social e o domínio estatal da classe que representam (Gramsci, 1975, p. 1.518). Conscientes de seus vínculos de classe, manifestam sua atividade intelectual de diversas formas: no trabalho, como técnicos e especialistas dos conhecimentos mais avançados; no interior da sociedade civil, para construir o consenso em torno do projeto da classe que defendem; na sociedade política, para garantir as funções jurídico-administrativas e a manutenção do poder do seu grupo social” (SEMERARO, 2006). 
Como garantir, então, que haja tais intelectuais orgânicos que, ao longo das décadas, atuem para a conquista e a manutenção do poder por parte do Foro de São Paulo? Carlos Henrique Árabe, secretário de formação do Partido, relembra que, durante o XV Encontro do Foro de São Paulo, no México, ocorreu a primeira reunião de escolas e fundações do FSP, que apontou para a necessidade de “abordagem, vinculação, intercâmbio e cooperação entre as fundações, universidades, escolas de formação e outras entidades educacionais e de treinamento dos partidos integrantes do Foro de São Paulo, nas áreas de investigação, formação e divulgação.” O objetivo central eleito pelas organizações que participaram dessa reunião foi a criação da Escola Latinoamericana de Formação Política, uma universidade internacional do Foro de São Paulo para a formação de quadros partidários, lideranças de ONGS e movimentos sociais e, de modo particularmente especial, intelectuais orgânicos.

O Foro de São Paulo tem avançado em praticamente todos os campos em que se dispôs a atuar e, com exceção de algumas incansáveis iniciativas ainda isoladas (e constantemente ignoradas pelos veículos de informação e o público geral), sua própria existência tem passado despercebida. O assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, um dos artífices do documento do Partido para o encontro do FSP, faz questão de lembrar: “As mudanças profundas que vêm experimentando nossos países há anos, sobretudo onde as esquerdas estão no governo, são resultado de dinâmicas internas, evidentemente. No entanto, elas também são consequências de um processo político coletivo que teve no Foro um lugar privilegiado.”
A UNASUL (União das Nações Sul-Americanas), a CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), a Telesur, a ALBA (Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América), todas essas iniciativas foram gestadas no ventre do Foro de São Paulo. Todas as ações desses grupos são unívocas e convergem para o mesmo objetivo: o controle total do subcontinente americano por uma verdadeira camarilha de genocidas em potencial. Quando se atam os elos soltos, que aparentemente nada tem a ver uns com os outros, vê-se com clareza quão bem se encaixam e como a corrente que formam é coesa e aprumada. E é justamente a ausência de qualquer esforço em larga escala para divulgar os planos do Foro de São Paulo que faz do (ingrato) trabalho daqueles que se propõem a monitorar os passos desse grupo algo tão precioso e necessário. E é um trabalho que precisa melhorar: devemos aumentar a capilaridade do fluxo de informações sobre o Foro de São Paulo e estimular outras iniciativas (dentro e fora do Brasil) que objetivem ao desmascaramento do grupo.
Já escrevi em outros textos e volto a afirmar: estamos em guerra. Cedo ou tarde, ela baterá com força à nossa porta, e, aí, já não poderemos fazer mais nada.

Felipe Melo edita o blog da Juventude Conservadora da UnB.


O texto do Felipe Melo retrata muito bem a guerra que estamos vivendo, um partido que não é democrático, que só  se interessa pelo PODER, Controle de TODOS E TUDO e tem como OBJETIVO A IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO BRASIL.

As razões da impunidade -como se promove o genocidio em um pais!!


A este DESgoverno bandido interessa desfacelar a polícia civil, assim como está fazendo com as forças armadas, e incitar a INSEGURANÇA PÚBLICA. Extravio e alto índice de arquivamento dos inquéritos sobre homicídio doloso, 12 Estados não preenchem há anos os cargos vagos da Polícia Civil, em 14 faltam equipamentos para perícia, em 15 as delegacias não têm condições mínimas de trabalho, e em 5 elas não têm computadores e acesso à internet. E assim, o governo do PT segue promovendo o genocídio sem uma guerra civil. Em 10 anos, 2.000.000 de mortes, 50.000/ano.

A matéria abaixo é apenas uma das razões e motivos da impunidade em tupiniquins terras.


As razões da impunidade


O Estado de S.Paulo
Levantamento da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), divulgado recentemente, mostra que a polícia vem prendendo mais, mas os inquéritos não são conclusivos, os crimes mais violentos continuam não sendo esclarecidos e a maioria das investigações é arquivada. A Enasp é uma parceria entre o Ministério da Justiça, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Até a formação dessa parceria, o Executivo, o Ministério Público e o Judiciário não tinham conhecimento do número de inquéritos criminais existentes no País. Após a criação de um banco nacional de dados, a Enasp passou a estabelecer metas de produtividade para as procuradorias-gerais de Justiça e para as varas de execução criminal.
No ano passado, foram fixadas cinco metas. O relatório recém-divulgado trata da Meta 2, cujo objetivo era concluir, em abril de 2012, todos os 92 mil inquéritos sobre assassinatos instaurados no País até 31 de dezembro de 2007 e ainda pendentes. O levantamento da Enasp revela que só 32% da meta foi atingida. Mesmo assim, o resultado foi comemorado pelo Ministério da Justiça, pelo CNMP e pelo CNJ. Antes da Meta 2, o índice de conclusão dos inquéritos de homicídio doloso abertos até 2007 variava entre 5% e 8%.
Segundo o levantamento, dos 135 mil inquéritos relativos a homicídios dolosos instaurados até dezembro de 2007, apenas 43 mil foram concluídos. Destes, só pouco mais de 8 mil foram convertidos em processos judiciais. O estudo também mostra que mais de 80% dos inquéritos relativos a homicídio doloso - em que há intenção de matar - foram arquivados. O arquivamento decorreu da prescrição dos crimes, da falta de identificação de autoria, da falta de provas e da morte dos assassinos. "Muitos inquéritos incluídos na Meta 2 sequer tinham o laudo cadavérico feito. Colocá-los para andar já é motivo de comemoração", diz Taís Ferraz, conselheira do CNMP, coordenadora do Grupo de Persecução Penal da Enasp e uma das responsáveis pelo aperfeiçoamento do Inquerômetro 2.0. Trata-se de um sistema eletrônico desenvolvido pelo Ministério Público de Rondônia e pelo CNMP que permite o acompanhamento, em todo o País, do andamento, das diligências pendentes e da conclusão dos inquéritos criminais. Com um banco de dados alimentado mensalmente por informações enviadas pelos Estados, o Inquerômetro 2.0 também divulga um ranking estadual com relação ao cumprimento de metas de produtividade fixadas pela Enasp.
Graças a esse sistema se pode verificar que em Alagoas foi extraviado mais de mil dos 4.180 inquéritos instaurados entre 1990 e 2007. "A Polícia Civil não conseguiu informar onde estão e qual o destino que tomaram", diz a promotora Karla Padilha. Segundo o Mapa da Violência do Ministério da Justiça, Alagoas é o Estado mais violento do País, com 66,8 homicídios por 100 mil habitantes.
Pelas estatísticas do Inquerômetro 2.0, Alagoas também é o Estado nordestino com pior desempenho em matéria de conclusão de inquéritos criminais. Durante a Meta 2, a polícia alagoana só conseguiu concluir 14,9% dos inquéritos desse tipo instaurados até 2007. O Estado que registrou a produtividade mais baixa foi Minas Gerais, onde foi concluído apenas 1,9% dos inquéritos relativos a esse tipo de crime. Somente o Acre atingiu os 100% da meta fixada pela Enasp. Em São Paulo, o índice foi de 46,7%.
Segundo os coordenadores da Enasp, o alto índice de arquivamento dos inquéritos sobre homicídio doloso se deve a vários fatores. Por exemplo, 12 Estados não preenchem há anos os cargos vagos da Polícia Civil; em 14 faltam equipamentos para perícia; em 15 as delegacias não têm condições mínimas de trabalho; e em 5 elas não têm computadores e acesso à internet, o que obrigou o CNMP a fazer contagem manual dos inquéritos parados em delegacias. O próximo relatório da Enasp, que será divulgado em outubro, versará sobre as metas relativas à pronúncia dos réus e ao julgamento das ações penais.


quinta-feira, 5 de julho de 2012

Municípios brasileiros vão eleger mais de 56 mil vereadores em outubro -As câmaras municipais vão passar a contar com mais 5.070 vereadores a partir de 2013.

Apesar da crise que reduziu o crescimento econômico, o Brasil elegerá em outubro 5.070 vereadores a mais que em 2008. Ao todo, serão eleitos 56.818, quase 10% mais que os 51.748 de quatro anos atrás. Os dados são da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que está assustada com o aumento de despesas. Há um mês, quando a CNM divulgou seu levantamento anterior, já havia 3.672 novas cadeiras nascâmaras municipais. Ou seja, em 30 dias foram contabilizadas mais 1.398.  


Não tem dinheiro para saúde, educação,saneamento básico,infra-estrutura. mas tem para sustentar politicos, uma vergonha. Um abusrdo!! leiam as matérias abaixo.

Municípios brasileiros vão eleger mais de 56 mil vereadores em outubro

As câmaras municipais vão passar a contar com mais 5.070 vereadores a partir de 2013. Eles vão se somar aos 51.748 já existentes, alçando um total de 56.818 vereadores em todo o País. O aumento de cadeiras está amparado na mudança do total da população registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na estimativa publicada em 31 de agosto de 2011. As novas vagas foram criada com base na Emenda Constitucional 58 que permite a criação ou redução do número de cadeiras nas câmaras, através de mudanças na Lei Orgânica Municipal (LOM). O prazo para aumentar as vagas acabou em 30 de junho.
Os números constam de pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) que consultou Municípios de todo o País. O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski adianta que a criação de cinco mil vagas de vereadores aumentará o custo. Mas não sabe, neste momento, precisar o impacto financeiro. Lembra, porém, que o subsídio do vereador equivale a 75% dos subsídio do deputado estadual, que, por sua vez, recebe o equivalente a 60% do vencimento de um deputado federal, atualmente em R$ 26, 6 mil.
Com base nos dados divulgados pelo IBGE, o estudo da CNM concluiu que dos 5.563 municípios brasileiros, 2.153 poderiam aumentar o número de vereadores por meio de alteração em suas leis orgânicas. Desses, 2.125 responderam a questionários da CNM e 1.535 (72%) confirmaram que aumentariam suas cadeiras no legislativo local; 590 informaram que manteriam o mesmo número. A estimativa populacional do IBGE permitiria a criação de até 8.036 novas cadeiras, o que elevaria o número final para 59.764 vereadores. “Mas em muitos municípios a sociedade se mobilizou ou os próprios vereadores decidiram não alterar as vagas”, explica Ziulkoski.
          * Veja aqui o Estudo completo sobre esse aumento e abaixo sobre não ter dinheiro para saúde,educação,saneamento básico,etc.

Jornal Valor: “Delírios não cabem no caixa dos Municípios”


Em matéria publicada na edição desta quinta-feira, 5 de julho, de autoria do jornalista Ribamar Oliveira, o jornal Valor Econômico analisa a dificuldade que o piso dos professores causa aos Municípios e a maioria dos Estados. O piso dos professores do ensino básico, que está hoje em R$ 1.451 será reajustado em 21,8% em janeiro do próximo ano.
Esse aumento já está contratado e só não ocorrerá se o Congresso Nacional mudar a Lei 11.738/2008 antes do fim deste ano. Essa é a principal preocupação hoje dos prefeitos e governadores, pois a maioria deles garante que não tem como pagar o novo aumento. Só para lembrar, o piso, que também vale para os professores aposentados, foi reajustado em 22,2% em janeiro deste ano.
Em recente entrevista ao Valor, o secretário do Tesouro, Arno Augustin, também manifestou preocupação com o aumento. Ele disse que esse reajuste, junto com outros projetos em discussão no Congresso e que elevam as despesas públicas, pode "quebrar um Estado". Ontem, foi a vez do ministro da Fazenda, Guido Mantega, alertar sobre a criação de novos gastos pelo Congresso, embora ele não tenha se referido especificamente ao piso dos professores. Mantega também falou em quebra do Estado.
A Lei 11.738/2008 estabelece que o piso deve ser atualizado, anualmente, em janeiro, utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo a ser gasto por aluno da 1.ª à 4.ª série do ensino fundamental. Existe um projeto na Câmara, pronto para ser submetido ao plenário, que muda o critério de correção do piso. Ele passaria a ser atualizado pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Antônio Cruz / ABrAntônio Cruz / ABr
Prefeitos sofrem pressão do aumento das despesasEsse projeto foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, em novembro do ano passado, em caráter terminativo, depois de ter passado pelo Senado. O projeto seguiria para sanção da presidente Dilma Rousseff. Mas no início de dezembro a deputada Fátima Bezerra (PT-RN) apresentou recurso, subscrito por outros deputados, para que o projeto fosse submetido ao plenário da Câmara. Ele aguarda entrar na ordem do dia, mas são poucos os parlamentares que acreditam que, em ano de eleição municipal, a Câmara vote esse projeto. Talvez após as eleições.
Um princípio fundamental da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) não vem sendo respeitado por senadores e deputados. A LRF, em seu artigo 17, diz que uma despesa obrigatória de caráter continuado só pode ser criada ou aumentada se for demonstrada a origem dos recursos para o seu custeio. Os prefeitos, principalmente, estão sofrendo com o constante aumento de suas atribuições pelo Congresso, sem que haja preocupação em indicar as fontes de receita que vão custear os novos gastos.
Avaliação do impacto
Não consta que houve uma avaliação do impacto da Lei 11.738/2008 nas finanças das prefeituras e dos governos estaduais. A lei também não indicou as fontes de receita para cobrir os novos gastos. O piso dos professores do magistério público, no entanto, é apenas um dos casos.
O programa Proinfância do governo federal é outro exemplo. Por meio desse programa, o governo federal transfere recursos às prefeituras para a construção e a aquisição de equipamentos e mobiliário destinados a creches e a pré-escolas públicas da educação infantil. O problema é que o custeio dessas creches e pré-escolas, que precisam contar com pessoal especializado, é elevado e fica por conta das prefeituras.
Valter Campanato / ABrValter Campanato / ABr
A Confederação Nacional do Municípios (CNM) estima que o custo médio de cada criança mantida em uma creche em tempo integral é de R$ 600 por mês, em média. Para essa finalidade, o prefeito só pode contar com R$ 200 por mês, por criança, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O restante ele terá que tirar da receita de seu Município, que já está comprometida com outros encargos. A criação de creches e pré-escolas é fundamental para a melhoria da qualidade do ensino do país, mas é preciso perguntar como esse programa será custeado.
As agruras dos prefeitos não acabam aí. Ninguém questiona a importância do programa Saúde da Família (PSF) para a melhoria da vida do brasileiro. O programa prevê a criação de equipes que acompanharão as famílias, em ações de prevenção, recuperação e reabilitação de doenças. Cada equipe é constituída por um médico, que trabalha em tempo integral, um enfermeiro e um auxiliar de enfermagem. Existem, atualmente, cerca de 32 mil dessas equipes nas prefeituras brasileiras, segundo o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
O custo médio mensal de cada uma dessas equipes, de acordo com Ziulkoski, é de R$ 35 mil. "Não é possível encontrar um médico que trabalhe em tempo integral e queira receber menos de R$ 10 mil por mês", observa Ziulkoski. Para custear essa despesa, cada prefeitura recebe do Ministério da Saúde R$ 9 mil por mês por equipe, de acordo com o presidente da CNM. O restante é custeado com recursos próprios da prefeitura.
Pref. Novo Hamburgo (RS)Pref. Novo Hamburgo (RS)Avaliação da CNMOutra bomba está para explodir no colo dos prefeitos. A lei que estabelece normas para o Saneamento Básico prevê que, até 2014, todas as prefeituras devem estar recolhendo o lixo de forma seletiva, fazendo a compostagem do que for orgânico e transformar os chamados lixões em aterros sanitários. Atualmente, segundo Ziulkoski, apenas 36% dos Municípios brasileiros possuem aterros sanitários.
O presidente da CNM estima que será preciso gastar cerca de R$ 70 bilhões para implementar essa determinação legal. É importante observar que a receita própria anual de todos os Municípios é de cerca de R$ 70 bilhões - nesse montante não estão incluídas as transferências recebidas. "A despesa corresponde a um ano da arrecadação municipal", afirma Ziulkoski.
Ele lembra que no dia 2 de agosto acaba o prazo para que os Municípios apresentem um plano sobre a gestão dos resíduos sólidos. "Só 20% dos Municípios fizeram o plano", informa.
A situação do prefeito é ainda mais difícil porque se não cumprir o que determina a legislação, ele sofrerá a cobrança do Ministério Público, com ações na Justiça. Em sua defesa, ele tem apenas o artigo 17 da LRF, que não está sendo respeitado.


    

quarta-feira, 4 de julho de 2012

AUMENTO DE GASTOS PARA EDUCAÇÃO PODE 'QUEBRAR' ESTADO, DIZ MANTEGA -MAS TEM PARA AUMENTO DE VERBA DE GABIENTE,NÃO É?

AUMENTO DE GASTOS PARA EDUCAÇÃO PODE 'QUEBRAR' ESTADO, DIZ MANTEGA.
Esses políticos, minsitros do PT e outros sempre vem com essa mesma ladainha quando é para aumentar verba para a SAÚDE,EDUCAÇÃO, APOSENTADOS E SALÁRIO MÍNIMO, mas  tem dinheiro sempre para Câmara dos Deputados, Senado, Ministros,Governadores, Deputados Estaduais, Prefeitos e Vereadores como podemos ver na noticia abaixo sobre o aumento das verbas de gabinete dos deputados e sobre ex- ministro que não soube explicar sobre enriquecimento recebe premiação.

Câmara oficializa aumento para verba de gabinete dos deputados

A Câmara dos Deputados tornou oficial nesta quarta-feira, 4, um aumento de 30% na verba para gabinete dos deputados. A expectativa inicial era de um reajuste de 25%, mas o oficial foi de 30%. Dos atuais R$ 60 mil mensais, os deputados receberão R$ 78 mil para a contratação de funcionários sem concurso público. A decisão foi publicada nesta quarta através de um ato da mesa.
O presidente da Câmara Marco Maia (PT) diz que o aumento é uma antiga promessa. Ele argumentou que os assessores dos gabinetes têm os salários mais baixos e estão sem reajuste há quase cinco anos.
A Câmara tem em torno de 10.200 secretários parlamentares, como são conhecidos os assessores de gabinete. Muitos deles prestam serviço para o deputado nos Estados, sem a presença na Câmara. Segundo dados da Casa, o salário para os funcionários de gabinete varia de R$ 601,08 a R$ 8.040.
Segundo o texto do ato, o “reajuste de 30%, considera o desgaste inflacionário, mantendo-se inalterada a tabela de vencimentos do secretariado parlamentar fixada na legislação vigente”.
Além da verba para contratar assessores para os seus gabinetes, o parlamentar tem direito a uma cota mensal para gastar com despesas de seus escritórios políticos nos Estados, passagens aéreas, alimentação e demais gastos considerados para o exercício do mandato. Os deputados e os senadores têm o salário mensal de R$ 26,7 mil. Os parlamentares que não moram em apartamento funcional recebem auxílio-moradia no valor de R$ 3 mil.
Palocci receberá R$ 106 mil do governo por tempo que ficou parado
A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu nesta segunda-feira (2) autorizar o pagamento de quatro meses de salário ao ex-ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. No total, ele terá direito de receber R$ 106.892,52. O montante corresponde à quarentena, período que ficou impedido de trabalhar, após deixar o governo, em junho de 2011.
Quarentena é o período de interdição de quatro meses, contados a partir da data de exoneração, no qual a autoridade fica impossibilitada de trabalhar em determinadas áreas. É vetado, segundo o Código de Conduta da Alta Administração Federal, que autoridades usem em atividades profissionais ou empresariais informações privilegiadas a que tinham acesso quando estavam em cargo público.
Palocci deixou a chefia da Casa Civil no dia 7 de junho, após reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” segundo a qual ele teve o patrimônio aumentado em 20 vezes entre 2006 e 2010. Na época, o salário bruto que Palocci recebia como ministro era de R$ 26.723,13, mesmo valor pago atualmente aos ministros. Não haverá correção monetária.
A assessoria de imprensa do Ministério do Planejamento confirmou que Palocci ainda não havia recebido o valor da quarentena.
“Todo ministro de Estado faz parte do conselho de governo, mas o chefe da Casa Civil especificamente faz parte de vários conselhos e fica impedido de atuar naquelas áreas durante os quatro meses, então tem direito a remuneração”, explicou Sepúlveda Pertence.
A quarentena não é obrigatória e cabe à Comissão de Ética decidir se há existência de conflito de interesses. Os cargos em que geralmente há esse conflito estão nos conselhos de governo e comitês, além da direção de agências reguladoras.
Esta não é a primeira vez que a Comissão de Ética lida com processos envolvendo Palocci. O colegiado já aplicou duas censuras éticas a ele – a primeira devido à locação de um imóvel em São Paulo que, segundo denúncias, estava registrado em nome de um “laranja”, e a segunda devido à omissão em sua Declaração Confidencial de Informações (DCI) que era sócio de uma empresa de consultoria.
Novos membros
O presidente da comissão, Sepúlveda Pertence, também informou nesta segunda que a próxima reunião do grupo, em 27 de agosto, poderá ser adiada por falta de quórum, devido à saída de vários membros.
A Comissão de Ética Pública é composta por sete conselheiros, mas atualmente está desfalcada devido ao falecimento de Humberto Gomes de Barros, no mês passado.
Dos atuais seis conselheiros, porém, apenas Sepúlveda Pertence e Américo Lacombe estarão na próxima reunião do dia 27 de agosto. Isso porque o mandato de quatro membros acabará neste intervalo. São eles: Roberto Caldas, José Emanne Pinheiro, Marília Muricy e Fábio Coutinho.
Marília e Coutinho ainda poderão ser reconduzidos ao cargo, diferentemente de Caldas e Pinheiro, que já estão nos seus segundos mandatos.
É de responsabilidade da presidente Dilma Rousseff a nomeação dos conselheiros. Segundo Pertence, ele não conversou com ela sobre o assunto, mas afirmou que vai levar a demanda “aos setores competentes”. Ele admitiu que há risco de não haver quórum em agosto.
“[Há o risco] de na próxima reunião não haver quórum. Mas esperamos que não.
Não tive contato com a presidente a respeito. Vou levar aos setores competentes essa preocupação. Vamos ver o que se decide”, disse Pertence.
A última nomeação que Dilma fez à comissão foi de Américo Lacombe, em março deste ano.

NÃO TEM DINHEIRO PARA SAÚDE, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO,SALÁRIO E APOSENTADO, MAS TEM DINHEIRO PARA POLÍTICO LADRÃO.


As charges abaixo refletem a falta de compromisso dos políticos com o povo, o eleitor seu patrão.