Consagrando a Petrobrás como o mais novo e caro fracasso administrativo do petismo.
O motor propagandístico da Petrobrás começa a "ratear" e a queimar óleo ... Por que devemos privatizar a Petrobrás?
A Petrobrás hoje é a segunda pior empresa de petróleo do mundo, só a frente da BP, aquela que derramou petróleo no golfo do México há 90 dias.
Há 3 anos estamos veiculando alertas técnicos (ver nossos links, no final deste artigo), que nos são passados pelos engenheiros da Petrobrás (na ativa e aposentados). Como a empresa está repleta de vagabundos petistas e de conselheiros malandros, entre eles Dilma e Mantega (cada um ganhando 75 mil reais por mês), com contratos de "rapa cofre", que transferiam grana para os caixas de laranjas, para muitos fornecedores ilícitos, quase até "fantasmas", numa caixa de pandora administrativa, a capacidade técnica e econômica da empresa começa a ruir e a "vazar óleo".
Muitos técnicos e cientistas já se recusam a "sustentar" a vagabundagem petista e do PMDB (Sarney é o chefe do Rh da Cia) e parece que estão fazendo "corpo mole". A empresa perdeu até agora 25% do seu valor em ações.
Falta ser capitalizada ... Quem colocar dinheiro lá vai perder mais do que na "poupança" ... A empresa tem que ser privatizada, para "profissionais" administrarem a riqueza e o petróleo do povo brasileiro.
O petróleo não é nosso. É do grupo Lulista, dos petistas sindicais e do grupo do Sarney - PMDB. Gente da mais "pura hornestidade". Estamos assistindo um clássico exemplo de uso de uma estatal para fins políticos, que começa a ter "estresse de material". E cerebral ...
Corre boato de operação Saca Rolha. Se os petistas souberem a tecnologia, então que “saquem” o know-how para aumento e/ou melhoria da eficiência. Talvez seja um movimento de castigo e retaliação a Dilma, e ao PT, que infernizaram a vida e a carreira de muitos técnicos, engenheiros e cientistas. Com tanta malandragem e mordomias, tantos assédios morais e ameaças profissionais, só mesmo jogando a broca no traseiro desta gente.
O Lulismo esteve usando a Petrobrás, em suas propagandas enganosas, para obter uma falsa visibilidade de sua "precária capacidade administrativa", dando uma tirada de "bonzão". Só mostrando o "aparente sucesso" da Petrobras, a 4ª marca mais conhecida do mundo do petróleo, para 200 milhões de brasileiros, quando apenas 22 milhões deles possuem automóveis e outros veículos.
Logo, a Petrobrás não serve economicamente, e utilitariamente, para cerca de 178 milhões de brasileiros. São os 178 milhões de brasileiros que não têm automóveis e outros veículos ... Pela ineficiência administrativa a empresa precisa vender combustível a preços exorbitantes, em comparação a outros países da América do Sul.
Nem os afamados royalties do petróleo estiveram ajudando a aumentar o IDH dos municípios que os recebem ... O Petróleo é da bandidagem política e administrativa pública do Brasil.
O Lulismo quis usar até dinheiro dos pobres trabalhadores otários e de seus FGTS.
Foram/vão ser rapados, como vêm sendo há 8 anos pelo petismo incompetente e sindical-perdulário, acontecendo neste momento as suas perdas de 25%, para quem usou seu FGTS no "sucesso" da Petrobrás.
Existe um grande medo do pessoal aposentado, que tem complementação salarial pelo de fundo de pensão, que a “quebra” da Petrobrás venha demolir a prosperidade deles. Já que aposentado da Petrobrás tem boa aposentadoria e não precisa viver de bicos e/ou continuar a trabalhar, para complementar seu padrão de vida.
No pré-sal já ocorreram problemas nas primeiras tentativas de perfurações ... E o adiamento para a capitalização da empresa só provoca incertezas. E estas, são maiores ainda, em face das incertezas técnicas na exploração do pré-sal, com qualidade, produtividade e economia. Seria para a NASA um plano de habitação do planeta Marte – coisa de ficção científica no Brasil.
O motor propagandístico da Petrobrás começa a "ratear" e queimar óleo ...
Devemos privatizar urgentemente a Petrobrás, e exigir reparações dos administradores da empresa que aderiram ao estilo Petista de extermínio econômico e do Inácio e de Dilma!
Lula indicou Dilma para presidente e antes para conselheira da Petrobrás. Sendo um sujeito sem nenhum discernimento e sem noção de responsabilidades técnicas e civis, em administração e engenharia do petróleo. Todos os subordinados se deixaram levar nas torturas e distorções técnicas e comerciais de Lula e de Dilma nestes últimos 10 anos e “só falta alegarem obrigações de cumprimento de ordens”.
O que Dilma não fez no PAC, como a grande mãe e genitora, sem nenhuma humildade e vergonha, não fez na Petrobrás. E não fará na presidência do país – eficiência e alto desempenho administrativo.
O Lulismo / Petismo está sentenciando o sistema político a voltar ao “lugar legislativo”, já que a administração executiva das propriedades do estado, das suas atividades e de seus patrimônios não pode ficar com gente LEIGA, AMADORA, DESQUALIFICADA MORAL E TECNICAMENTE – de má fé.
Dilma como conselheira da Petrobrás já foi um absurdo inominável. Imagine-se como presidente do Brasil, se nem do PAC ela deu conta?. E ela foi a China para, também, pedir dinheiro ... Passou a sacolinha de arrecadação de otários investidores. Além de poço sem fundo a Petrobrás é um barril furado ... E Graça Foster ajudou a criar esta crise e crime contra o povo brasileiro – o dono do petróleo.
Recentemente circulou pela internet uma lista com os conselheiros da Petrobrás, inclusive com o nome da dona Dilma, hoje presidenta do Brasil.
Um amigo nosso, ex-engenheiro da Petrobrás, disse que aquele pessoal, da lista, não tinha "qualificação" para limpar as brocas das perfuratrizes e nem os banheiros das plataformas. É duro, mas é assim que o Brasil "foi/ainda é", quando tinha quase tudo "estatizado", antes de 1992/1993.
Dilma recebia mensalmente R$ 75 mil, como conselheira da Petrobrás, e acumulava o cargo de ministra. Isso "era" considerado ilegal ...
Haviam conselheiros assim na Siderbrás, Telebrás, Nuclebrás, Eletrobrás, na Embratel, Embraer, Banco do Brasil, Caixa Econômica, em todas as estatais com terminação 'brás' no nome. A festa da politicalha era maior do que essa, que vemos agora em reality show. Hoje tem menos queijo para os ratos ...
Havia muito roubo mesmo. O Brasil é pobre ainda, com altos índices de corrupção, e por isso, pelos roubos nas diversas formas e nas várias tipificações, ainda somos uma sub-civilização no estilo Sarney, Collor, Lula, Dilma e etc.
Conversamos sobre o conceito de conselheiro. É algo de sabedoria e domínio pleno do conhecimento sob a ação do aconselhamento. Ignorante só aconselha barbaridades ... E desde 1985 somos aconselhados por escórias de ladrões, malandros, ineptos e verminoses burocráticas.
Quase todos os ministérios têm ministros, secretários, diretorias e conselheiros desse naipe. Naipe da boçalidade ... Por que o país não se desenvolve?
Sarney é o cara, o conselheiro mestre, o tutor, o monitor, o Drácula ... Vimos a corja do "trem da alegria" sarneyana. Alguém espera algo muito além do "horizonte", com esse pessoal na Petrobrás? Esse pessoal, dessa tipologia, está em todos os governos e casas legislativas. São os parasitos, os gafanhotos e as saúvas + a lei de Murphy ferrando a gente, com a "desqualificação" da parentela, nos gabinetes, e empesteados aonde ainda se é empresa estatal.
Para termos o dimensionamento da "desqualificação" desses vermes, o colega engenheiro, elaborou uma "pequena" prova, para seleção e recrutamento para candidatos a "conselheiros" da Petrobrás, e que outros profissionais poderiam fazer umas para as agências reguladoras e para todos os cargos políticos / públicos sujeitos à indicação de malandros, como Sarney fez com o brasil. E Lula veio fazendo com requinte de estupidez ... E Dilma ainda não "freou" este trem.
Prova para conselheiro da Petrobrás – coisa só para funcionário-administrador de longa data ...
A prova tem 10 questões. Só passaria, para assumir o cargo, quem acertasse as exigências para as respostas em pelo menos 80%. As respostas devem ser discursivas demonstrando domínio técnico e conceitual. Segundo o nosso colega o conhecimento implícito para se responder adequadamente a todas as perguntas, corresponde a mais de 50.000 horas de experiência eclética em todos os campos de domínio do conhecimento para a sustentação econômica de uma indústria do petróleo. Daí poderiam ser conselheiros do petróleo.
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14/07/2010 - 08h23 - FOLHA UOL
http://www1.folha.uol.com.br/
Petrobras perde 1/4 do valor em Bolsa com incertezas sobre capitalização
Publicidade DE SÃO PAULO
As incertezas que envolvem o processo de capitalização da Petrobras provocaram nos últimos meses uma desvalorização intensa das ações da estatal, ampliando as pressões que o governo sofre para definir as condições em que a operação será feita, informam Ricardo Balthazar e Samantha Lima, em reportagem na Folha desta quarta-feira (a íntegra está disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Análise: Petrobras ainda é um bom investimento A Folha apurou que de janeiro até ontem, o valor de mercado da Petrobras diminuiu 24,49% em dólares, segundo a agência Bloomberg.
Os papéis da estatal se desvalorizaram mais que os de outras companhias de petróleo internacionais. Só 89 mil trabalhadores poderão usar o FGTS na capitalização da Petrobras Ação da Petrobras é melhor opção para longo prazo Investidores mostram cautela com capitalização da Petrobras, diz "NYT" A única grande empresa do setor com desempenho pior que o da Petrobras neste ano é a BP, cujo futuro é ameaçado por custos decorrentes do desastre ambiental causado pela explosão de uma de suas plataformas em abril, no golfo do México.
O valor de mercado da BP caiu 30,57% neste ano. As ações de outras empresas do setor, como a americana Exxon Mobil, controladora da Esso no Brasil, e a anglo-holandesa Royal Dutch Shell, também se desvalorizaram, mas sofreram perdas menores. A Petrobras está apanhando dos investidores porque eles ainda não sabem o preço que terão de pagar para participar do processo de capitalização da empresa.
O governo promete fazer a operação até o fim de setembro, mas a data ainda não foi marcada.
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A estagnação da Petrobrás
http://www.estadao.com.br/
09 de julho de 2012 | 3h 06
O Estado de S.Paulo
A incapacidade da Petrobrás de atingir as metas de extração de petróleo e gás fixadas por sua administração superior se tornou uma marca do modelo de gestão da empresa desde que o PT passou a controlá-la. De 2003, primeiro ano do governo Lula, até 2011, já no governo Dilma, em nenhum ano as metas foram alcançadas.
Trata-se de incapacidade gerencial sistemática, que produz fracassos igualmente sistemáticos.
Com a produção praticamente estagnada nos últimos três anos - período em que o PIB brasileiro cresceu mais de 10% -, a empresa está montando um plano de emergência para tentar recuperar sua eficiência.
O choque de realismo nos programas e nas metas da Petrobrás, anunciado por sua presidente Graça Foster, é uma boa indicação de que uma nova orientação está sendo imprimida à gestão da estatal. Mas será difícil e demorado remover o peso da herança deixada pelo governo Lula, que usou a empresa para alcançar objetivos políticos.
Planos mirabolantes foram anunciados, mas quase nunca executados - e, quando isso ocorreu, os atrasos e os aumentos de custo foram muito grandes.
À lista de fracassos como o descumprimento das metas de extração, mostrado em reportagem do Estado (1/7), podem ser acrescentados vários outros. Anunciados para agradar a governadores e políticos das regiões que seriam beneficiadas, os planos de construção do complexo petroquímico do Rio (Comperj) e das refinarias do Maranhão, do Ceará e de Pernambuco renderam ao ex-presidente a oportunidade de lançar pedras fundamentais e aparecer como grande realizador de obras, mas nada renderam para a população.
Passados vários anos da exploração política da necessidade de ampliar a capacidade de refino da Petrobrás, pouca coisa avançou. As refinarias do Maranhão e do Ceará mal saíram do papel. A Comperj é um imenso canteiro de obras que não têm prazo de conclusão.
A Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foi anunciada como resultado da sociedade entre a Petrobrás e a venezuelana PDVSA, de acordo com os delírios terceiro-mundistas e bolivarianos do ex-presidente. Mas até agora o presuntivo sócio venezuelano não aplicou nenhum tostão nessa obra que está muito atrasada (deveria ter sido inaugurada em 2011, mas só ficará pronta em 2014) e que deveria custar US$ 4 bilhões, mas exigirá US$ 17 bilhões.
A Petrobrás perdeu eficiência e não ampliou sua produção nem sua capacidade de refino. Ela tem sido obrigada a importar cada vez mais combustíveis para abastecer o mercado doméstico. A reação imediata dos investidores diante do quadro real da empresa apresentado por sua presidente, no cargo há apenas cinco meses, não poderia ser outra senão a decepção e a desconfiança.
A estagnação de sua produção, que a está forçando a adotar um plano de emergência, é apenas uma das faces das múltiplas consequências da gestão imposta à empresa de 2003 até o início deste ano. Buscam-se explicações técnicas para a situação a que ela chegou. Atribuiu-se à queda da eficiência operacional na Bacia de Campos – a principal do País e responsável por até 85% do petróleo consumido internamente – o problema hoje enfrentado pela Petrobrás. Na semana passada, sua presidente se referiu a essa questão ao expor o Plano de Negócios da empresa para os próximos cinco anos. "É preciso que aumentemos urgentemente a eficiência operacional da Bacia de Campos", disse Graça Fortes.
A ação tornou-se urgente porque nada foi feito desde que surgiram os sinais de que a produção de óleo e gás de grandes áreas produtoras da Bacia de Campos, como o Campo de Marlim, vinha diminuindo, com o aumento da proporção de água no volume de hidrocarbonetos extraídos. Para enfrentar o problema, a empresa anunciou a adoção do Programa de Aumento de Eficiência Operacional (Proef), voltado especificamente para a Bacia de Campos.
Ao declínio da taxa de recuperação de óleo e gás, normal em campos maduros, é muito provável que tenha se somado a perda de eficiência - que agora, sob os olhos ainda desconfiados dos investidores, sua direção anuncia que pretende recuperar - decorrente do uso político da empresa.
O POÇO SEM FUNDO da Petrobrás: Gastos Descontrolados, nunca fica devidamente Capitalizada
www.administradores.com.br
"Conversamos sobre o conceito de Conselheiro. É algo de sabedoria e domínio pleno do conhecimento sob a ação do aconselhamento. Ignorante só
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