terça-feira, 12 de agosto de 2014

LULA CHAMA O SITE DE SEU PRÓPRIO INSTITUTO DE "BRASIL SEM MUDANÇA"(ATO FALHO OU PROPOSITAL PARA TROCAR A CANDIDATA?)

O DESGASTE DO PT: Lula e Dilma esboçaram um ar de enfado e preocupação em mais um evento montado dentro de quatro paredes, já que tanto o ex-presidente como a "presidenta", fogem das ruas como o diabo foge da cruz. Foto de Veja.
Em mais um evento de sua agenda de candidata, que a cada dia se torna mais extensa, a presidente Dilma Rousseff participou nesta terça-feira do lançamento do site "Brasil da Mudança", criado pelo Instituto Lula para defender a herança política do ex-presidente. A página é descrita como um espaço para divulgar "as grandes transformações vividas pelo país nos últimos doze anos".
Durante o evento, realizado em um centro de convenções de Brasília, a equipe de Dilma fez imagens que serão usadas na propaganda eleitoral na televisão. Cerca de duzentos militantes compareceram ao ato.
O portal – que, num ato falho, Lula chamou de "Brasil Sem Mudança"–, começou a ser desenvolvido no início do ano. Um dos principais focos do projeto é convencer os jovens de que o governo do PT foi positivo para o Brasil. Nos últimos meses, com a queda na popularidade do partido, Lula tem enfatizado a necessidade de que os petistas convençam os mais novos a aderir às causas do PT.
O ex-ministro Franklin Martins, que coordenou a elaboração do site, também atua na campanha de Dilma. A página tem categorias como "democracia" e "combate à corrupção" e terá versões em inglês e espanhol. 
No discurso que fez durante a cerimônia, Dilma recorreu a um artifício frequente nos últimos meses: somou números do governo Lula com o seu para tornar mais favorável a comparação com a gestão anterior do PSDB. Foi o que ela fez, por exemplo, ao dizer que ela e o antecessor construíram 1 milhão de cisternas. Mais uma vez, a presidente também disse que é preciso enfrentar "o derrotismo e o pessimismo".
Em seu pronunciamento, o ex-presidente Lula repetiu o tradicional discurso de hostilidade aos meios de comunicação. O site "Brasil da Mudança", disse ele, é "um exemplo de competição que nós queremos fazer com setores da imprensa". Do site da revista Veja

JOSÉ GENOÍNO, O PAÍS DOS LADRÕES E BANDIDO BOM É BANDIDO SOLTO !!! -VIVA A IMPUNIDADE DE BANÂNIA


O “Brasil não é um país sério”. A frase atribuída a Charles de Gaulle é uma das muitas bandeiras fantasiosas da nossa esquerda festiva para ilustrar o “preconceito” dos países de Primeiro Mundo ou o desdém das classes dominantes (a “elite” ou as “zelites”). Usada durante décadas como um verdadeiro libelo contra os “poderosos” e os “opressores do povo”, foi “ponto de orgulho” durante todo o governo Lula que não se cansava de dizer que nós éramos, sim, um país sério.

Mas, depois do episódio do Mensalão e da armação realizada junto ao STF para reduzir as penas dos condenados e reverter a clara e lícita condenação por formação de quadrilha (afinal, foi uma clara quadrilha formada para dilapidar os cofres públicos que se juntou ali).

O aparelhamento do STF por ministros “antenados” com a doutrina petista (ou supostamente financiados pelos cofres do partido) mostrou com toda clareza o resultado que já era esperado: todos estão na rua e livres para roubar novamente.

O “último exilado” era José Genoíno. Mesmo depois de ser apanhado inúmeras vezes, por diversas perícias, mentindo em relação ao seu estado de saúde; Genoíno foi premiado por um dos “ministros amigos” e teve sua “prisão domiciliar” acatada.

Na verdade, nem podemos culpar o pobre Genoíno. Mesmo sendo mais falso que uma nota de três reais, nosso “herói da esquerda caviar” usa o raciocínio lógico de todo bandido brasileiro: O Brasil é um país de ladrões.

genoíno o ladrão e falso

Afinal de contas, ministros apanhados com a boca na botija e demitidos por corrupção, estão de volta aos mesmos cargos, gozando das mordomias e prerrogativas para roubar ainda mais. De 75 a 85% do nosso Congresso Nacional é formada por elementos condenados em inúmeros crimes ou respondendo a processos que elencam toda gama de artigos do nosso código penal, além disso, seu partido (PT) mantém em seus quadros elementos ligados ao maior grupo do crime organizado do país (expulsou o deputado Luiz Moura – SP, mas manteve seu irmão porque a imprensa não citou seu nome com a mesma veemência no escândalo).

E, mesmo que assim não fosse, nossas leis (feitas sob medida para não punir ninguém) criadas por este mesmo congresso criminoso, praticamente impedem que criminosos violentíssimos fiquem atrás das grades por um período razoável. Por que, então, imaginar que Genoíno devesse ficar na cadeia apenas por ter ajudado a roubar de uma nação inteira?

Muito mais do que um país meramente sério; o Brasil é o país dos ladrões e, como tal, a lei máxima que nos rege nesses tempos de dificuldade ética é uma só: Bandido bom é bandido solto.

E você, o que pensa disso ?



13 perguntas do oncologista André Marcio Murad para o Editor do Jornal Nacional, jornalista William Bonner fazer a candidata Dilma do PT.


Sr. William Bonner, Editor-Chefe do Jornal Nacional, via e-mail, minhas sugestões de perguntas a serem feitas à candidata Dillma Rousseff, durante a sabatina do Jornal Nacional na quarta-feira:

1) Onde foi parar o dinhe
iro do assalto que seu grupo terrorista Var-Palmares praticou no cofre da residência da amante do Adhemar de Barros?


2) A senhora confirma que lutou e pegou em armas para implantar no Brasil uma ditadura comunista neocubana? Ainda pretende fazê-lo? 


2) Quem matou o soldado do exército Mário Kozel Filho durante a ditadura?


 3) Quem matou Celso Daniel e as 7 testemunhas-chave do caso? 

4) Em que circunstâncias Rosimery Noronha foi nomeada secretária do gabinete da presidência da República em SP? Por que ela transitava com tanta facilidade nas esferas superiores de poder? 


5) Como a senhora explica, como Presidente do Conselho de Administracão da Petrobrás e Ministra-Chefe da Casa Civil e Minas e Energia, as desastrosas e criminosas compra bilionária da sucata da Refinaria de Pasadena e construção hiperfaturada da de Abreu e Lima? 


6) A senhora é a favor do aborto? E da liberação do consumo de maconha? 
7) Como a senhora explica a elevação monstruosa da dívida pública em seu governo (e o do presidente Lulla) que saltou de 800 bilhões no fim do governo FHC para 2,4 trilhões no seu governo?


8) Como a senhora explica as falências da Petrobrás e da Eletrobrás? E a necessidade de 39 ministérios e 55.000 aspones e apaniguados espalhados pelo governo federal?

 
9) A senhora admite que lançou o país numa crise sem precedentes de Estagflação? 


10) Por que enviar bilhões de dólares dos cofres públicos brasileiros para países vermelhos governados por déspotas comunistas sanguinários e assassinos? 


11) Para onde ou para quem vai a diferença de salário pago aos profissionais de saúde cubanos de quase 7.000,00 todos os meses? Para o governo de Cuba? A senhora considera esses profissionais como médicos? Sem fazerem o revalida? Tendo feito um curso de menos de 4 anos de duração? 


12) Com sinceridade, a senhora realmente acredita que apresente preparo intelectual, cognitivo e técnico para ser presidente de um país complexo como o Brasil?


13) Quem financia o Foro de São Paulo? é dinheiro publico do fundo partidário? por que a mídia não pode falar das atas e alguns encontros do Foro?

fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204725987853603&set=a.1400197288990.204755.1354023859&type=1&theater




Não importa quem vença, um sociopata será eleito

As eleições gerais estão chegando, e já é possível ter a certeza absoluta de um resultado: sociopatas serão eleitos.
sociopatia.png

Após toda a experiência democrática, o eleitorado já deveria reconhecer que, na melhor das hipóteses, elegerão incompetentes (e isso é tudo pelo que podemos torcer); na pior, escroques. 
No entanto, por piores que sejam os resultados, e por piores que sejam as consequências destes resultados, aquele ingênuo e constante mantra pró-democracia seguirá impávido: "É só elegermos as pessoas certas".
O único problema é que as "pessoas certas" não estão (e nunca estarão) concorrendo a cargos públicos.  Em vez disso, continuaremos tendo de aturar "o político comum que não apenas é um imbecil", como escreveu H.L. Mencken, "mas que também é dissimulado, sinistro, depravado, patife e desonesto".
Mencken foi certeiro ao dizer que, para ser eleito e continuar sendo eleito para qualquer cargo público, é necessária a total suspensão de toda e qualquer ética ou bom senso que uma pessoa eventualmente possua.  Mesmo aqueles que começaram sua carreira política com a melhor das intenções, e que possuem capacidades mensuráveis que o tornariam bem-sucedido em qualquer campo, rapidamente percebem que as habilidades necessárias para ser bem sucedido na política não são exatamente aquelas requeridas fora da política.
Lew Rockwell foi certeiro ao dizer que, ao passo que a concorrência no mercado leva a um aprimoramento da qualidade do produto e do serviço, a concorrência na política leva exatamente ao oposto:
Na política, as pressões competitivas geram resultados exatamente opostos.  A qualidade está sempre em constante declínio.  As únicas melhorias ocorrem nos procedimentos que envolvem más ações: mentir, fraudar, iludir, manipular, trapacear, roubar e até matar.  Os preços dos serviços políticos estão constantemente aumentando, seja nos impostos que pagamos ou nas propinas dadas em troca de proteção (também conhecidas como 'contribuições de campanha').  Não há obsolescência, programada ou espontânea.  E, como Hayek famosamente argumentou, na política, os piores sempre chegam ao topo.  E, o que é pior, não há prestação de contas e nem imputabilidade: quanto mais alto o cargo, maior a transgressão criminosa da qual o sujeito pode se safar.
Políticos claramente não querem se eleger por causa de dinheiro.  Quase todos eles já são
 muito ricos, qualquer que seja o padrão de mensuração.  Pesquise o patrimônio dos senadores
 e dos deputados do seu estado.  Sendo assim, fica a pergunta: o que faz com que os ricos e bem-sucedidos queiram se eleger?  Em seu livro The Pursuit of Attention: Power and Ego in Everyday Life (A Busca pela Atenção: Poder e Ego na Vida Cotidiana), o sociólogoCharles Derber diz que os políticos desde "Cesar e Napoleão têm sido conduzidos por egos presunçosos e por uma insaciável fome
 pela adulação pública".
Já o trabalho do psicólogo Abraham Maslow fornece um entendimento dos motivos que levam as pessoas a querer cargos públicos.  Maslow é famoso por ter criado a teoria da "hierarquia das necessidades", a qual qualquer estudante de psicologia, administração ou publicidade deve 
conhecer.  A teoria é geralmente apresentada visualmente como uma pirâmide, com as mais
 básicas necessidades humanas — necessidades fisiológicas — retratadas na base da pirâmide.
1024px-Hierarquia_das_necessidades_de_Maslow.svg.png
A hierarquia de necessidades humanas de Maslow
A constatação de Maslow era a de que as necessidades humanas básicas — sede, fome e ar — devem ser saciadas antes que os humanos possam fazer algo ou se preocupar com qualquer outra coisa. 
A segunda fatia da pirâmide, logo acima das necessidades fisiológicas, é a da necessidade de segurança.  Após satisfazer sua sede e sua fome, os seres humanos se preocupam com 
a continuidade de sua sobrevivência.  Se um homem está continuamente preocupado em 
ser devorado por um tigre, ele não irá se preocupar muito com outras coisas.
A terceira camada da pirâmide de Maslow é a da necessidade de integração, a qual está
 logo acima da necessidade de segurança.  Após a satisfação das duas necessidades mais baixas — fisiológica e segurança —, a pessoa busca o amor, a amizade, a companhia e a comunidade.  
Tão logo essas necessidades são satisfeitas, os humanos, segundo Maslow, saem em busca da necessidade de estima.
Essas primeiras quatro necessidades eram consideradas necessidades "deficitárias".  Se uma 
pessoa não as possui, há uma motivação para suprir esta carência.  Mas tão logo tal necessidade é saciada, a motivação diminui.  Isso faz com que essas necessidades sejam diferentes das 
necessidades que estão no topo da pirâmide de Maslow, que representam a necessidade da
 realização pessoal.  A necessidade da realização pessoal nunca é saciada, e Maslow se referiu
 a ela como uma necessidade "do ser", ou a necessidade de ser tudo aquilo que você pode ser.
Sendo assim, os seres humanos continuamente se esforçam para satisfazer suas necessidades, e à medida que as necessidades mais básicas vão sendo saciadas, a pirâmide vai sendo escalada,
 por assim dizer, até que necessidades de nível mais alto também possam ser satisfeitas. 
 Obviamente, seres humanos distintos irão alcançar níveis distintos de realização, e a teoria 
de Maslow é que somente 2% dos humanos se tornam auto-realizados.
Maslow estudou algumas pessoas famosas em conjunto com outras não tão famosas, e criou
 uma lista contendo características de personalidade, as quais eram consistentes com pessoas
 que ele considerava serem auto-realizadas.
Além de serem criativas e inventivas, as pessoas auto-realizadas possuem uma forte ética, 
um senso de humor auto-depreciativo, são humildes, respeitam os outros, são resistentes 
a um processo de enculturação, gostam de autonomia, e preferem a solidão a manter relações
 vazias e rasas com outras pessoas.  Elas acreditam que os fins não necessariamente justificam
 os meios, e que os meios podem ser os fins em si próprios.
Rapidamente se percebe que os indivíduos auto-realizados de Maslow não têm absolutamente 
nada em comum com os políticos de uma democracia.  No entanto, logo abaixo do topo da
 pirâmide da hierarquia de necessidades está a necessidade de estima.  Maslow descreveu 
dois tipos de necessidade de estima: uma necessidade mais baixa e uma mais alta.
Ao passo que a mais alta forma de estima é a busca por atributos saudáveis, como liberdade, independência, confiança e conquista, a forma mais baixa "é a necessidade do respeito dos
 outros, a necessidade de status, de fama, de glória, de reconhecimento, de atenção, de 
reputação, de apreço, e até mesmo de dominância".
"A versão negativa dessas necessidades é a baixa autoestima e os complexos de inferioridade", 
explica o doutor C. George Boeree, um especialista no trabalho de Maslow.  "Maslow sentia que 
Alfred Adler [psicólogo austríaco que criou o conceito de complexo de inferioridade] de fato havia descoberto algo quando propôs que estas eram as raízes de vários, se não da maioria, de nossos problemas psicológicos."
Hoje, vemos essas características presentes em praticamente todos os políticos de uma democracia:
 a constante necessidade de status e reconhecimento.  Os fins — a superação de um complexo de inferioridade — justificam quaisquer meios maquiavélicos.
O fato de a democracia permitir que toda e qualquer pessoa possa se eleger — seja por meio 
de ligações poderosas, ou por ser rica, ou por ter uma personalidade popular — faz com que tal sistema, bem como as posições de liderança oferecidas, se tornem um chamariz de sociopatas.  
O indivíduo auto-realizado de Maslow não tem interesse na política.  Em contraste, aqueles que sofrem continuamente a necessidade de estima são atraídos pela política como moscas a uma 
lata de lixo.
A capital nacional ser uma podridão moral se deve ao fato de que uma certa classe de pessoas — sociopatas — está no total controle das grandes instituições.  Suas crenças e atitudes são
 explicitadas por meio do tecido econômico, político, intelectual e psicológico/espiritual do país.
O filósofo religioso Santo Agostinho era pessimista quanto à natureza humana, e acreditava que os seres humanos não eram propensos ao bem, à honradez e à probidade, mas sim a fazer o mal. "Por causa do pecado de Adão, a degradação, o orgulho, a vaidade e a libido dominandi — a avidez pela dominação — incitam as pessoas a fazerem guerras e a cometer todos os tipos de violência", explica Mark Mattox em Saint Augustine and the Theory of Just War.
libido dominandi é a característica da natureza humana que atrai os sociopatas para o governo e suas agências, pois é assim que eles poderão exercitar sua lascívia de dominar e controlar cada 
aspecto da vida alheia.  Essa é a essência da política, é o que impulsiona e excita todos os políticos. 
 A cidade dos homens é governada pela luxúria do poder, e o poder tem esta capacidade de embevecer os meros mortais.  Não é de se estranhar, portanto, que até mesmo pessoas geralmente boas se corrompam e adquiram propensões ditatoriais tão logo entrem para o estado.
Aqueles que querem ser eleitos e que querem se manter no poder sendo seguidamente reeleitos
 têm de estar preparados para quebrar todas regras morais que conhecem, se os fins assim justificarem.
Como já havia vaticinado Mencken, já se tornou "uma impossibilidade psíquica um cavalheiro
se tornar membro do governo".  A democracia possibilita que os demagogos, "em virtude de seu talento para o absurdo e para as tolices", insuflem a imatura imaginação da massa.
conclui:
Os políticos raramente, se nunca, são eleitos apenas por seus méritos — pelo menos, não em uma democracia.  Algumas vezes, sem dúvida, isso acontece, mas apenas por algum tipo de milagre.  Eles normalmente são escolhidos por razões bastante distintas, a principal delas sendo simplesmente o poder de impressionar e encantar os intelectualmente destituídos.
Será que algum deles iria se arriscar a dizer a verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade sobre a real situação do país, tanto em questões internas quanto externas?  Algum deles irá se abster de fazer promessas que ele sabe que não poderá cumprir — que nenhum ser humano poderia cumprir?  Irá algum deles pronunciar uma palavra, por mais óbvia que seja, que possa alarmar ou alienar a imensa turba de idiotas que se aglomeram ao redor da possibilidade de usufruir uma teta que se torna cada vez mais fina?  Isso pode acontecer nas primeiras semanas do período eleitoral, mas não após a disputa já ter ganhado atenção nacional e a briga já estiver séria.
Eles todos irão prometer para cada homem, mulher e criança no país tudo aquilo que estes quiserem ouvir.  Eles todos sairão percorrendo o país à procura de chances de tornar os ricos pobres, de remediar o irremediável, de socorrer o insocorrível, e de organizar o inorganizável.  Todos eles irão curar as imperfeições apenas proferindo palavras contra elas, e irão resolver todos os problemas com dinheiro que ninguém mais precisará ganhar, pois já estaremos vivendo na abundância.  Quando um deles disser que dois mais dois são cinco, algum outro irá provar que são seis, sete e meio, dez, vinte, n
Em suma, eles irão se despir de sua aparência sensata, cândida e sincera e passarão a ser simplesmente candidatos a cargos públicos, empenhados apenas em capturar votos.  Nessa altura, todos eles já saberão — supondo que até então não sabiam — que, em uma democracia, os votos são conseguidos não ao se falar coisas sensatas, mas sim ao se falar besteiras; e todos eles dedicar-se-ão a essa faina com vigoroso entusiasmo.  A maioria deles, antes do alvoroço estar terminado, passará realmente a acreditar em sua própria honestidade.  O vencedor será aquele que prometer mais com a menor possibilidade de cumprir o mínimo.
Douglas French é editor senior do Laissez Faire Club e autor do livro Early Speculative Bubbles & Increases in the Money Supply.  Doutorou-se em economia na Universidade de Las Vegas sob a orientação de Murray Rothbard e tendo Hans-Hermann Hoppe em sua banca de avaliação.

fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1917 

“Somente um louco investe hoje no Brasil”, diz presidente da CSN

Presidente da siderúrgica diz que medidas paliativas não funcionam, que o custo Brasil impede a competição, que há muita margem para piorar, alerta para o risco de desemprego e afirma que as dificuldades não são ouvidas em Brasília.

benjamin steinbruch csn Somente um louco investe hoje no Brasil, diz presidente da CSN
O jornalismo é feito para informar, mas também a livre expressão significa poder ler e ouvir opiniões técnicas mais estudadas. Não à toa, o setor dos jornais considerado mais confiável são os cadernos de economia: investidores, que colocam o seu dinheiro em projetos sem garantia nenhuma de que verão o dinheiro de volta, querem informações mais sólidas do que o mero palpite e a análise genérica da palpitaria política.
Não à toa, apesar de dezenas de editoriais, colunas e notícias críticas ao governo diários (dezenas mesmo, um número ditatorialmente baixo para um país de 200 milhões de habitantes), uma única análise de consultoria econômica causa um escarcéu no governo. Vide o caso Santander.
O que incomoda o governo não é a “análise pessoal enviada a clientes”, e sim o mero fato de que essa análise ser, afinal, uma análise de causalidade financeira: quem sonhar em deixar seu dinheiro sendo também gerido pelo governo nos anos vindouros de PT (afinal, quase metade de toda a nossa economia passa, alguma hora, pelas mãos de políticos e gestores partidários, ou pelas conseqüências de suas ações), estará em maus lençóis.
A projeção não foi uma opinião “a esmo”, e sim uma análise econômica de alerta: quem resolver usar o órgão mais sensível do corpo humano, o bolso, para enfrentar o governo sempre nos atrapalhando economicamente, deverá aguardar más notícias na conta bancária.
Todavia, as análises econômicas são sempre pessimistas em se tratando do PT, que apenas tem slogans vazios de “desigualdade” ou “tirar zilhões da miséria absoluta” para as massas indoutas, que no fino toque com a realidade, são vazios de sentido.
Mais uma análise que o PT fará de tudo para ser varrida para debaixo do tapete vem do presidente da siderúrgica CSN, Companhia Siderúrgica Nacional, o sem papas na língua Benjamin Steinbruch. Para quem quer cuidado econômico, e não automatismos verbais plantados pelos partidários de plantão, as palavras de Steinbruch são imprescindíveis. Saiu no InfoMoney:
SÃO PAULO – Conhecido por sua postura polêmica, o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, não poupou críticas às graves condições e perspectivas econômicas do Brasil e destacou a insatisfação dos investidores com o país, durante a abertura do Congresso do Aço, que acontece hoje e amanhã em São Paulo.
“O custo Brasil não permite competir. Somente um louco investe hoje no Brasil”, afirmou Steinbruch, acrescentando as taxas de juros estão em um nível absurdo.
Ele explicou que a indústria do aço está em situação crítica no país. “O Brasil precisa de medidas urgentes. Os produtores de aço precisam de reação mais rápida do governo”, completou.De acordo com ele, a indústria de aço deve enfrentar uma queda de atividade de 25% a 30%.
Steinbruch afirmou também que o Brasil enfrenta uma forte perspectiva de recessão e que o país tem muita margem para piorar. Segundo ele, nunca houve um ano eleitoral em que a expectativa fosse de recessão econômica. “A situação está crítica. A esperança era de que a economia estivesse mais aquecida, mas temos um risco iminente de desemprego e falta de perspectiva dos negócios”, pontuou.
O presidente da siderúrgica destacou ainda que o país precisa fazer algo muito diferente, porque está chegando a um limite. “Medidas paliativas não adiantam. Precisamos de algo agressivo para arrumar essas distorções”.
Para Steinbruch, há um “grande distanciamento do governo federal” em relação aos problemas que vêm sendo enfrentados pela indústria. “Falta a comunicação, nossa dificuldade não chega em Brasília”, confidenciou, afirmando que “os problemas da indústria automotiva são antigos e estão afetando os demais setores.
De acordo com o presidente da CSN, é difícil encontrar alguém otimista no curto prazo, já que algumas empresas estão reduzindo sua capacidade de produção e estão demitindo. Por outro lado, Steinbruch defendeu que a “indústria brasileira é rápida e que responderá à qualquer estímulo favorável relacionado à economia.
Resta traduzir a linguagem de quem analisa a realidade para o povo, que trabalha por símbolos e palavras mais básicas: com Dilma Rousseff reeleita e o PT no poder, quem trabalha na indústria terá alta chance de perder o emprego, sem ter como sustentar sua família, a não ser pelo migalhismo dos programas sociais do governo.
Como a indústria do aço e a automotiva influencia até no preço do alface transportado por nossas estradas, o risco de produtos básicos sumirem das prateleiras (e, pela lei de oferta e procura, terem seu preço subindo como foguetes) é alto.
E quanto mais o governo tenta consertar com “o PAC disso, o PAC daquilo”, como disse Aécio, mais aumenta o problema, com mais coisas tendo de ser resolvidas no ano seguinte.
Ou seja, mais uma análise factual (e não meramente jogada no ar) que o PT e Dilma Rousseff não querem que você saba.

Nunca o Brasil da democracia esteve em tão grande risco econômico quanto com a reeleição de Dilma Rousseff.

Mais de 50 mil estrangeiros no Brasil recebem o Bolsa-Família

O programa Bolsa-Família beneficia 55.253 estrangeiros que residem no país

Publicação: 14/10/2013 08:30 Atualização:

O maior programa de transferência de renda do Brasil, às vésperas de completar 10 anos, atende 55.253 estrangeiros que residem no país. Há gente de pelo menos 86 nações de todos os continentes do mundo recebendo Bolsa-Família. A diversidade aponta tanto beneficiários de países muito pobres, como Honduras, Congo e Nicarágua quanto atendidos nascidos em locais desenvolvidos. Há 13 suíços, 181 estadunidenses e dois canadenses. O maior número de estrangeiros que recebem a ajuda do governo federal brasileiro, entretanto, é do Paraguai (1.339).
Mas só 10% do total de 55.253 estrangeiros beneficiários do Bolsa-Família declararam o país de origem. Os vizinhos, ao lado de portugueses e japoneses, são os mais frequentes com tal informação disponível. Depois do Paraguai, vem Bolívia (721), Portugal (426), Argentina (336), Uruguai (319), Japão (292) e Peru (200). Há também originários de nações marcadas por conflitos, como Líbia, Kuwait e Irã. Secretário Nacional de Renda de Cidadania, Luís Henrique Paiva explica que o programa é aberto a qualquer estrangeiro que se enquadre nos critérios, desde que esteja legalmente no país.

Clareza sobre os numeros da ultima pesquisa do comprado Ibope





Fonte: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/08/pesquisa-ibope-aponta-intencao-de-votos-e-avaliacao-do-governo-dilma.html