quinta-feira, 14 de agosto de 2014

COM MEDO DA CANDIDATURA DE MARINA, O PT VOLTA A COGITAR RETORNO DE LULA


TEMENDO MARINA, PT COGITA ‘VOLTA, LULA’ DE NOVO
"Fantasmas" teriam sido indicados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula)
Ex-presidente ainda pode ser candidato este ano. Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula
A morte de Eduardo Campos, que comove o País, e sua eventual  substituição por Marina Silva na disputa presidencial, provocaram uma reunião informal da cúpula do PT, mostrando temor pela candidatura da ex-ministra. A avaliação inicial do PT aponta Marina como a principal beneficiária do legado de Campos, o que levaria risco real de derrota para Dilma, por isso a substituição dela por Lula voltou a ser cogitada.
Lulistas do PT avaliam que a comoção pela morte de Eduardo Campos colocaria Marina em condições até de vencer a eleição presidencial.
Além de favorecer eventual candidatura de Marina Silva, a morte de Eduardo Campos deve refletir nas campanhas do PSB a governador.
Segundo a Lei Eleitoral (art. 13, parágrafo 1º), o partido tem prazo de 10 dias para indicar o candidato substituto, no caso de falecimento.
Lula confia tão pouco no “taco” de Dilma que viajou a Brasília, nesta terça, para orientar sua entrevista no Jornal Nacional, afinal cancelada.

DENÚNCIA EXCLUSIVA -A pastoral da Fé da Igreja Católica continua seu apoio ao GOLPE DO PT -Golpe da Reforma Politica e o tal Plebiscito

Acabamos de receber e-mail com a denuncia de um curtidor deste blog e e página no facebook, com a denuncia que a pastoral da fé da igreja católica apoia o GOLPE PETISTA e farsa da Reforma Política e Constituinte Exclusiva, conforme o conteúdo e imagem a seguir.
O PT usa a igreja católica com padres comunistas da teologia da libertação e CNBB para iludir e enganar a população e que o povo apoie esse GOLPE, assim como o Chaves fez na Venezuela.
Cadê o MP que finge que não vê,o MP deve investigar isso, afinal é dinheiro público do trabalhador que está sendo usado pela CUT, Sindicatos, MST, MTST, UNE e ONGs que recebem verbas Governamentais.


CONVITE
A Rede Ecumênica da Juventude (REJU – SP), está dentro do processo de construção do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva com outros coletivos de juventude, convida a todas e todos para participarem do Curso Plebiscito pela Constituinte.
O que é Plebiscito?
O que é Constituinte?
O que é Reforma Política?
Vem participar com a gente?!
PROGRAMAÇÃO DO DIA
09h00 - Chegada e acolhida
09h15 - Mística
09h45 - Mesa 1: Análise de Conjuntura (Qual o contexto?)
           - Aldo Fornazieri (Cientista Político - FESPSP)
           - Renato Rovai (Revista Fórum)
           - Alessandro Melchior (CONJUVE)
           - Lea Marques (CUT)
           - Daniel Souza (REJU)
12h00 - Almoço
14h00 - Mesa 2: Pautas para a Reforma Política (O que queremos?)
           - Eduardo Brasileiro (PJ-ICAR/ REJU)
           - Patrícia Rodrigues (MMM)
15h15 - Intervalo
15h30 - Estratégias de mobilização (O que vamos fazer?)
           - André Cardoso (Levante Popular da Juventude/ REJU)
REFORMA POLÍTICA E CONSTITUINTE JÁ!
LOCAL: R. Tamandaré, 348 - Liberdade - São Paulo.
HORA: 09h00 às 16h00.
CURSO GRATUITO!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Lava Jato pode descobrir onde foram parar US$ 7 bilhões em fundos da Petrobras com bancos e corretoras by Alerta Total


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Onde foram parar cerca de US$ 7 bilhões aplicados nos fundos BB Millenium 6, Vênus e Marte – pertencentes à Petrobras? O maior mistério da República Sindicalista do Brazil, que chegou a ser investigado e providencialmente abafado (pelo um acordo sancionador RJ 2010/9547) com a Comissão de Valores Mobiliários, agora pode ser desvendado pelas investigações que seis promotores federais fazem na Operação Lava Jato – que apura operações de lavagem de dinheiro que podem passar de R$ 10 bilhões. O escândalo faz os Mensalões petista (que puniu alguns) e tucano (ainda rolando na Justiça) parecerem roubo de galinha.

Se o MPF for realmente fundo na caixinha preta das finanças da Petrobras, a partir das 1832 contas correntes da empresa controladas pelo ex-diretor de “Abastecimento” Paulo Roberto Costa, mantido preso por ordem da 13ª Vara Federal em Curitiba, pode ser descoberto o destino oculto de bilhões aplicados nos fundos da Petrobras – reclamado por investidores minoritários. Se as investigações forem adiante, principalmente nas subsidiárias BR Distribuidora e PFICO (Petrobras Internacional Finance Company), que respondem por até 30% do faturamento da Petrobras, pode se tornar insustentável a permanência no cargo do diretor financeiro Almir Guilherme Barbassa – poderoso nome sempre poupado e preservado.

A temperatura vai subir no inferno político e financeiro porque os seis promotores que cuidam da Lava Jato estão se debruçando sobre operações de US$ 4,4 bilhões suspeitas de lavagem de dinheiro em três grupos de instituições financeiras: bancos brasileiros que mantêm contas de doleiros, corretoras e bancos que executam operações de câmbio supostamente baseadas em falsas transações de importação e exportação e bancos internacionais que mantêm contas no exterior supostamente para empresas de exportação de fachada. Notícia mais agourenta para os petralhas em um dia 13 de agosto, impossível...

A ação investigativa inicial já atinge poderosos bancos daqui e de fora: Citigroup de Nova York, Santander de Madri, HSBC Holdings de Londres, além dos nacionais Itaú Unibanco Holding e Bradesco. Segundo o MPF, os bancos não estariam facilitando o trabalho... O caso pode complicar ainda mais para o governo se os promotores avançarem sobre o Banco do Brasil, onde operavam a maioria das contas controladas por Paulo Costa. Fica mais feio ainda se abranger a BBDTVM – subsidiária integral do Banco do Brasil que chegou a ser presidida por um antigo ocupante do conselho fiscal da Petrobras, Nelson Rocha Augusto, considerado homem de confiança do ex-ministro Antônio Palocci Filho – que anda meio sumido do noticiário ultilamente...

O Juiz federal Sérgio Fernando Moro, carinhosamente conhecido nos bastidores judiciais como o “Homem de Gelo”, cancelou as proteções de privacidade para as informações bancárias relacionadas à Operação Lava Jato. Assim, a equipe de seis experientes procuradores federais, que já atuaram no escândalo do Banestado, agora focam nos bancos e corretoras, nas suas relações com empresas de fachada e os negócios sob suspeita de Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. A dupla e seu grupo são suspeitos de desviar pelo menos US$ 445 milhões entre junho de 2011 e março de 2014 por meio de 3.649 operações que incluíram fundos da refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, segundo um processo criminal aberto em 22 de abril.

Os investigadores da Lava Jato se debruçam sobre provas de desvios de recursos na Petrobras entre 2009 e 2014. O foco recai sobre contratos superfaturados para empresas que fornecem serviços, direta ou indiretamente, para a Petrobras, com a colaboração e intermediação de Paulo Roberto Costa. O maior temor do governo é que o doleiro Youssef repita o que fez no escândalo do Banestado. Condenado a sete anos de prisão em 2004, ele fez um acordo de delação premiada. Se puder repetir o feito agora, o estrago político tem tudo para se configurar (com ou sem trocadilho infame) em uma Perda Total (PT). Paulo Roberto Costa já teria lançado o factóide segundo o qual, “se falar tudo que sabe, não tem nem eleição”...

Os advogados Antonio Augusto Figueiredo Basto (de Youssef) e Nélio Machado (defensor de Paulo Roberto Costa) proclamam que seus clientes são inocentes. Mas o MPF procura provas para sustentar a acusação preliminar de que Paulo Roberto Costa, que comandou a gestão de abastecimento e refino da Petrobras entre 2004 e 2012, auxiliou a suposta organização de lavagem de dinheiro de Youssef. A tese é que “Paulo Roberto” (como é chamado pela presidente da Petrobras, Graça Foster) teria se aproveitado de seu cargo para obter contratos fraudulentos da Petrobras mesmo depois de ter sido demitido.

O impossível, em toda essa história, é acreditar que Paulo Costa tenha agido sozinho. Questão também intrigante é: como ele tinha 1832 contas correntes do sistema Petrobras sob seu controle pessoal? Afinal, Paulo Roberto Costa não era o diretor Financeiro, mas apenas o de “Abastecimento”... Por isso, a bomba tende a estourar no colo de Almir Guilherme Barbassa, responsável pela área financeira da estatal de economia mista e de várias de suas subsidiárias, incluindo a PFICO – que agora também entra no pente fino da Lava Jato.

Os desdobramentos do escândalo podem obrigar a presidenta Dilma Rousseff a substituir toda a diretoria da Petrobras, inclusive sua amiga e apadrinhada Maria das Graças Foster, antes que o assunto afete seu desempenho na campanha reeleitoral. Por enquanto, Graça está publicamente prestigiada por Dilma. Mas a situação fica inteiramente sem graça, caso o Tribunal de Contas da União tenha de pedir o bloqueio das contas de diretores da empresa, por causa do caso Pasadena. Como Graça era diretora de Óleo & Gas na época da compra da refinaria texana, pode ter seus bens e contas bloqueados junto com outros “companheiros”. Isto ocorrendo, seu afastamento precisa ser automático – conforme já pregou até o Advogado-Geral da União, Luis Inácio Adams.

Agora, a atuação, sem interferência política, do juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, e dos membros do Ministério Público, tende a desvendar um bilionário escândalo nunca antes visto na História do Brasil. Esse é o real e maior temor do governo Dilma Rousseff – que tem os problemas na Petrobras como seu ponto de maior fragilidade. O mercado sabe que é transparente como o petróleo bruto a gestão financeira das empresas do sistema Petrobras – na qual uma opera como cliente da outra, sem fiscalização real de acionistas minoritários. Conselheiros de administração e fiscais não demonstram independência real em relação ao governo da União (acionista controladora da empresa). Os conflitos de interesse com o governo anulam os mecanismos de controle interno da companhia e ferem seu código de ética.

Vale repetir por 13 x 13, até cansar: Se o Brasil operasse em condições minimamente éticas, o estouro de uma operação policial, como a Lava Jato, fatalmente geraria um processo de impeachment da Presidente da República. Ainda mais por que ela comandou o Conselho de Administração da Petrobras e também porque a atual presidente da empresa, Maria das Graças Foster, é uma indicação pessoal da própria Dilma Rousseff. Além disso, quem manda na Petrobras é o seu acionista controlador, o governo da União. Dilma não tem como se dissociar dos problemas na empresa. Só por milagre ela escapará de uma ação judicial movida, fora do Brasil, por investidores da Petrobras. E, também, pode sobrar para seu mentor e antecessor Luiz Inácio Lula da Silva...

O Alerta Total já vinha antecipando que a necessidade de investigar, com detalhes, os negócios de Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef iria obrigar os investigadores da Operação Lava Jato a fazerem uma devassa em três verdadeiras caixas pretas da Petrobras: a BR Distribuidora, a Refinaria Abreu e Lima e a PFICO (Petrobras Internacional Finance Company). Agora, é esperar como grandes bancos, empreiteiras, corretoras e poderosos políticos vão ficar depois que a devassa começar, para valer, por ordem do juiz federal Sérgio Fernando Moro.

A grande expectativa do mercado é: quem, poderoso, vai sentar como réu na 13ª Vara Federal?

Love is all we need...


Fim das Maracutaias?

A Petrobras contratou um grande escritório de advogacia para brigar pela propriedade intelectual do domínio de internetwww.maracutaisnapetrobras.com

O Ouro Preto Advogados, especializado em propriedade intelectual, já entrou com uma reclamação oficial no World Intellectual Property Organization (WIPO) para tomar para si o domínio e, certamente, tirá-lo do ar...

Data vênia, não seria mais fácil e barato agir, com eficiência gerencial, para combater tantos escândalos que investidores vêm denunciando na Petrobras do que arrumar uma briga idiota dessas? 

Brasil corrupto e gastador


Os otários dos brasileiros que trabalham e produzem já pagaram mais de R$ 1 trilhão em impostos – conforme marca registrada ontem pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo.

Chegamos à absurda média de R$ 180 milhões pagos por hora, desde janeiro, somando impostos, taxas e contribuições para a União, estados e municípios.

Enquanto isto, segundo um estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o Brasil perde entre 1,4% e 2,3% do seu Produto Interno Bruto anual com a corrupção.

Impostura

O presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi, avalia que a carga tributária no país, em franco crescimento, não condiz com os serviços que o governo presta para o cidadão:

“Nossos impostos são comparáveis aos de países desenvolvidos da Europa, que cobram bastante, mas dão uma assistência melhor à população. Aqui, cobra-se muito e retorna-se pouco. Cerca de 70% da nossa tributação é sobre o consumo ela é injusta porque tributa todos, independentemente da faixa de renda. Esta carga deveria levar mais em conta renda, patrimônio e lucros. Assim, pessoas e empresas teriam mais condições de se desenvolver, ganhar dinheiro em assim, passar a gerar mais impostos”.

Com o trilhão arrecadado até ontem seria possível: construir mais de 10 milhões de quilômetros de redes de esgoto; fazer 28 mil casas populares; comprar mais de 35 mil carros populares ou pagar mais de 66 mil meses de conta de luz para todos os brasileiros.

Manutenção da Mediocridade?


"Só muita torcida contra pode impedir uma pessoa racional de perceber como Dilma é favorita e que a confirmação do cenário mais provável para as eleições mostra continuidade da mediocridade, do descompromisso com a Lógica, do mau humor prepotente do poste que se transformou em porrete contra o senso comum".

Esse é o resumo de um relatório assinado e enviado ontem a investidores brasileiros e estrangeiros por Thais Zara, economista-chefe da Consultoria Rosemberg Associados.

A petralhada ficou PT da vida com o comunicado...

Servidores Confiáveis


Sempre por lá...



terça-feira, 12 de agosto de 2014

COMUNIDADE JUDAICA EMITE NOTA DE REPÚDIO AO PT, PCdoB e PSOL POR MANIFESTAÇÃO ANTISSEMITA QUE REALIZARAM EM SÃO PAULO


O ato liderado pelo PT e seus satélites comunistas foi considerado de cunho discriminatório e desonroso em relação à comunidade judaica
A CONFEDERAÇÃO ISRAELITA DO BRASIL (CONIB) e a FEDERAÇÃO ISRAELITA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FISESP), fieis aos princípios pelos quais sempre lutaram, vem a público emitir nota de repúdio ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), ao Partido Comunista do Brasil (PC do B), e ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em virtude de conduta caracterizada por manifestações de cunho discriminatório e desonroso em relação à comunidade judaica.
No último dia 19 de julho foi realizado, na cidade de São Paulo, ato para externar solidariedade árabes de Gaza, tendo por objetivo principal protestar contra o posicionamento do Estado de Israel nos recentes conflitos ocorridos no Oriente Médio. Com ampla divulgação pelos meios de comunicação, a manifestação contou com a participação, dentre outras entidades, dos partidos políticos acima indicados, os quais expuseram suas bandeiras em trios elétricos, nas mãos dos manifestantes, bem como emprestaram seus emblemas para a confecção de cartazes.
É certo que, em meio às manifestações, foi possível verificar, no aludido ato, inúmeras condutas tipicamente discriminatórias, que revelam um alto grau de antissemitismo, com o intuito nítido e incontestável de estabelecer discriminação e preconceito em relação aos judeus. A título ilustrativo, de se citar os numerosos cartazes ostentando uma equação representada com símbolos, que correspondem, em palavras, à expressão “Estrela de David = suástica”.
Como é sabido, a Estrela de David sempre foi utilizada para identificar os judeus. A despeito de estar contida na bandeira do Estado de Israel, ela, em si, como exposta nos cartazes contidos na manifestação, simboliza o judaísmo. A suástica, por outro lado, constitui símbolo representativo do nazismo, isto é, do partido nacional-socialista da Alemanha, responsável pelo extermínio de milhões de judeus e de milhares e milhares de não judeus que tal ideologia considerava indignos de viver, seja por motivos raciais, seja por suas posições políticas, seja por crenças religiosas, por orientação sexual, enfim, por serem considerados seres inferiores.
Os cartazes contendo tal equação, ao sugerirem que judeus comportam-se iguais a nazistas, geram não apenas um sentimento ofensivo à honra de todo e qualquer judeu, como também trazem à tona um episódio da história que ainda guarda profundas marcas nas comunidades judaicas. Em última instância, as figuras representadas nos cartazes servem apenas para incitar, na sociedade brasileira, o ódio, o preconceito e a discriminação em relação aos judeus, provocando um acirramento dos ânimos entre brasileiros que sempre conviveram em paz em nosso país.
De se lembrar que, justamente pelo peso de seu significado histórico, o uso da suástica em símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda constitui, na legislação em vigor, crime apenado de 2 (dois) a 5 (cinco) anos de reclusão, por força do art. 20, § 1º, da Lei 7.716/89. Ressalte-se que não se tem a pretensão de coibir – ou mesmo diminuir – a liberdade de expressão, constitucionalmente assegurada, e de fundamental importância em um Estado Democrático de Direito que se preze. Partidos políticos mantêm – e é bom que assim seja – ideologias próprias, e são livres para defender e expor seus ideais pelos meios legítimos.
Contudo, não há como se possa aceitar que, a pretexto de respeitar a liberdade de expressão, esses mesmos partidos políticos sejam coniventes com práticas manifestamente preconceituosas e discriminatórias em atos populares aos quais prestam aberto apoio. Espera-se dos partidos políticos, entidades de monumental relevo para uma sólida democracia, uma conduta de integração da sociedade e respeito às diferentes culturas, e não de avalizadores de atos revestidos de pensamentos inquestionavelmente racistas.
A Confederação Israelita do Brasil e a Federação Israelita do Estado de São Paulo defendem e sempre defenderão o direito dos cidadãos a manifestações públicas pacíficas, ainda que contrárias aos interesses de qualquer Estado, incluído o Estado de Israel, pois isso faz parte da democracia. No entanto, estarão sempre vigilantes contra atos que, a pretexto de demonstrar solidariedade a países, grupos ou pessoas, em nada contribuem para a paz entre os povos, gerando, ao contrário, problemas graves no tocante ao relacionamento entre concidadãos, incitando sentimentos de ódio, de preconceito e de discriminação relativamente a um grupo determinado. Nota veiculada no site Pletz

OS PRIVILÉGIOS PERIGOSOS DO ARTICULISTA DA FOLHA DE S. PAULO, O AGITADOR GUILHERME BOULOS, UM DOS TELEGUIADOS DE LULA QUE INVADE PROPRIEDADES PRIVADAS.

O promotor Mauricio Antônio Ribeiro Lopes, da 5º promotoria de Habitação e Urbanismo do Ministério Público de São Paulo é conhecido por não fugir de temas polêmicos fundados na ideologia do pensamento politicamente correto.

Das ações do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) à construção do gigantesco Templo de Salomão, da Igreja Universal do Reino de Deus, os temas urbanos mais discutidos na capital paulista nas últimas semanas passaram pela mesa da 5º Promotoria de Habitação e Urbanismo do Ministério Público de São Paulo, chefiada por Maurício Antônio Ribeiro Lopes. Conhecido por não fugir de assuntos controversos, ele tem um lema: “Se não houver transparência, posso suspeitar à vontade”. Foi ele quem moveu a ação civil pública com o objetivo de anular todas as parcerias entre a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) e o MTST. Também foi o responsável por reabrir uma investigação antiga para apurar irregularidades na obra do Templo de Salomão, erguido com alvará de reforma no Brás. Maurício Lopes explica por que considera o MTST uma “indústria de ocupações urbanas” e questiona a relação obscura entre a prefeitura e o grupo de sem-teto. Faz ainda uma análise do Plano Diretor Estratégico da cidade e critica o modo como o projeto foi aprovado na Câmara Municipal, sob forte pressão do MTST – e, claro, mediante concessões de Haddad. "Essas respostas legitimam procedimentos nocivos à cidade", afirma. Leia a entrevista ao site de VEJA:
Guilherme Boulos com Dilma e Fernando Haddad
Por que o senhor define o MTST como uma “indústria de ocupações urbanas” e “oportunistas de plantão”? Porque eles fazem ocupações em série. É só entrar no site do Tribunal de Justiça e ver em quantas reintegrações de posse o movimento aparece como réu – há mais de trinta delas. São uma indústria porque usam desse instrumento, as invasões, para fazer pressão em detrimento do direito de outras pessoas que aguardam a contemplação em programas de moradia. E todo mundo sabe que eles são um movimento organizado.
O senhor afirmou que a prefeitura de São Paulo privilegia o MTST, burlando a fila de habitação. Em que fundamentou essa acusação? Faço essa afirmação porque não tenho o cadastro disponível. Em primeiro lugar, reclamei da transparência do cadastro. Enquanto não for transparente, posso suspeitar à vontade. Então, me dê transparência e as suspeitas podem ser confirmadas ou eliminadas. Como a prefeitura não me deu nenhuma data para divulgar os dados, entrei com uma ação judicial. O secretário de Governo ainda me explicou, mas nada disso substitui a transparência. Não sou eu que reclamo por isso. É uma exigência do Ministério das Cidades. Todas as suspeitas se confirmarão ou se esvairão com a divulgação do cadastro.
Como o senhor avalia o sistema do MTST, que distribui pontos na corrida por moradia? [Para conseguir adesões, os líderes do MTST montaram uma planilha na qual distribuem pontos para quem comparece a protestos e participa de invasões. Quanto mais pontos reunir, o sem-teto passa na frente na fila de espera por financiamento habitacional] Não tem transparência nenhuma. E esse é o único critério que se espera do movimento: ser transparente com os seus membros. Ninguém sabe quantos pontos cada um tem, nem quantos precisam para conseguir a indicação. É um sistema secreto. Quer dizer, as pessoas que têm família para cuidar e um emprego formal não dispõem de condições para competir em igualdade com os que vivem para a militância. Agora, essas pessoas precisam menos de habitação? Por que precisariam menos de habitação do que os militantes? O sistema de pontos é injusto. Nessa questão, o movimento peca espantosamente. 
O líder do MTST, Guilherme Boulos, se beneficia politicamente ao ser recebido por autoridades, como o prefeito Haddad e o governador Geraldo Alckmin? Claro, cada vez que ele é recebido por uma entidade, acaba se empoderando. Vou dizer uma coisa: se eu fosse prefeito, governador ou presidente, não receberia o Guilherme Boulos, porque ele não tem nada a contribuir, visto que seu movimento é movimento político. Como promotor, se ele viesse me procurar, o receberia. Mas se eu fosse chefe do Poder Executivo, não negociaria com ele. Autoridades municipais até me disseram que não têm nenhum envolvimento com ele, mas não é o que o Boulos alardeia por aí. Leia AQUI entrevista completa
MEU COMENTÁRIO: Esta matétria da Veja não faz alusão ao fato de que o agitador Guilherme Boulos é articulista semanal da Folha de S. Paulo. Nunca trabalhou em jornal nenhum. Foi recentemente contratado pela direção da Folha de S. Paulo para escrever uma coluna semanal no jornal, embora todos saibam que é um agitador a serviço de Lula, Dilma e seus sequazes. E este é um detalhe que deve ser assinalado, ou seja, o fato de que um tipo como Boulos tenha espaço cativo num dos maiores jornais do país para destilar a sua verborragia idiota, mentirosa e irresponsável.

LULA CHAMA O SITE DE SEU PRÓPRIO INSTITUTO DE "BRASIL SEM MUDANÇA"(ATO FALHO OU PROPOSITAL PARA TROCAR A CANDIDATA?)

O DESGASTE DO PT: Lula e Dilma esboçaram um ar de enfado e preocupação em mais um evento montado dentro de quatro paredes, já que tanto o ex-presidente como a "presidenta", fogem das ruas como o diabo foge da cruz. Foto de Veja.
Em mais um evento de sua agenda de candidata, que a cada dia se torna mais extensa, a presidente Dilma Rousseff participou nesta terça-feira do lançamento do site "Brasil da Mudança", criado pelo Instituto Lula para defender a herança política do ex-presidente. A página é descrita como um espaço para divulgar "as grandes transformações vividas pelo país nos últimos doze anos".
Durante o evento, realizado em um centro de convenções de Brasília, a equipe de Dilma fez imagens que serão usadas na propaganda eleitoral na televisão. Cerca de duzentos militantes compareceram ao ato.
O portal – que, num ato falho, Lula chamou de "Brasil Sem Mudança"–, começou a ser desenvolvido no início do ano. Um dos principais focos do projeto é convencer os jovens de que o governo do PT foi positivo para o Brasil. Nos últimos meses, com a queda na popularidade do partido, Lula tem enfatizado a necessidade de que os petistas convençam os mais novos a aderir às causas do PT.
O ex-ministro Franklin Martins, que coordenou a elaboração do site, também atua na campanha de Dilma. A página tem categorias como "democracia" e "combate à corrupção" e terá versões em inglês e espanhol. 
No discurso que fez durante a cerimônia, Dilma recorreu a um artifício frequente nos últimos meses: somou números do governo Lula com o seu para tornar mais favorável a comparação com a gestão anterior do PSDB. Foi o que ela fez, por exemplo, ao dizer que ela e o antecessor construíram 1 milhão de cisternas. Mais uma vez, a presidente também disse que é preciso enfrentar "o derrotismo e o pessimismo".
Em seu pronunciamento, o ex-presidente Lula repetiu o tradicional discurso de hostilidade aos meios de comunicação. O site "Brasil da Mudança", disse ele, é "um exemplo de competição que nós queremos fazer com setores da imprensa". Do site da revista Veja

JOSÉ GENOÍNO, O PAÍS DOS LADRÕES E BANDIDO BOM É BANDIDO SOLTO !!! -VIVA A IMPUNIDADE DE BANÂNIA


O “Brasil não é um país sério”. A frase atribuída a Charles de Gaulle é uma das muitas bandeiras fantasiosas da nossa esquerda festiva para ilustrar o “preconceito” dos países de Primeiro Mundo ou o desdém das classes dominantes (a “elite” ou as “zelites”). Usada durante décadas como um verdadeiro libelo contra os “poderosos” e os “opressores do povo”, foi “ponto de orgulho” durante todo o governo Lula que não se cansava de dizer que nós éramos, sim, um país sério.

Mas, depois do episódio do Mensalão e da armação realizada junto ao STF para reduzir as penas dos condenados e reverter a clara e lícita condenação por formação de quadrilha (afinal, foi uma clara quadrilha formada para dilapidar os cofres públicos que se juntou ali).

O aparelhamento do STF por ministros “antenados” com a doutrina petista (ou supostamente financiados pelos cofres do partido) mostrou com toda clareza o resultado que já era esperado: todos estão na rua e livres para roubar novamente.

O “último exilado” era José Genoíno. Mesmo depois de ser apanhado inúmeras vezes, por diversas perícias, mentindo em relação ao seu estado de saúde; Genoíno foi premiado por um dos “ministros amigos” e teve sua “prisão domiciliar” acatada.

Na verdade, nem podemos culpar o pobre Genoíno. Mesmo sendo mais falso que uma nota de três reais, nosso “herói da esquerda caviar” usa o raciocínio lógico de todo bandido brasileiro: O Brasil é um país de ladrões.

genoíno o ladrão e falso

Afinal de contas, ministros apanhados com a boca na botija e demitidos por corrupção, estão de volta aos mesmos cargos, gozando das mordomias e prerrogativas para roubar ainda mais. De 75 a 85% do nosso Congresso Nacional é formada por elementos condenados em inúmeros crimes ou respondendo a processos que elencam toda gama de artigos do nosso código penal, além disso, seu partido (PT) mantém em seus quadros elementos ligados ao maior grupo do crime organizado do país (expulsou o deputado Luiz Moura – SP, mas manteve seu irmão porque a imprensa não citou seu nome com a mesma veemência no escândalo).

E, mesmo que assim não fosse, nossas leis (feitas sob medida para não punir ninguém) criadas por este mesmo congresso criminoso, praticamente impedem que criminosos violentíssimos fiquem atrás das grades por um período razoável. Por que, então, imaginar que Genoíno devesse ficar na cadeia apenas por ter ajudado a roubar de uma nação inteira?

Muito mais do que um país meramente sério; o Brasil é o país dos ladrões e, como tal, a lei máxima que nos rege nesses tempos de dificuldade ética é uma só: Bandido bom é bandido solto.

E você, o que pensa disso ?