quarta-feira, 24 de junho de 2015

Isso não é um ser humano, isso é uma Anta, uma Anta Presidente ninguem vaiou a Anta?: Em noite inspirada, Dilma saúda mandioca e fala em mulheres sapiens

A descoberta de novas espécies acelerou nestes últimos dias. Dilma saúda mandioca e fala de mulher sapiens


por: Andrea Jubé | Valor

Em meio à crise política e à queda de popularidade, a presidente Dilma Rousseff surpreendeu na noite desta terça-feira ao esbanjar bom humor e irreverência na solenidade relativa aos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que o Brasil sedia em outubro. Dilma saudou a “mandioca” e apontou a evolução dos “homens e mulheres sapiens” a partir da criação da bola.

Quebrando o protocolo, a presidente trocou gracejos com autoridades, como o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que é descendente de índios.

“Como índio, sabemos que se ele pular uma janela, nós devemos pular também, porque ele descobriu algo extraordinário”, brincou Dilma, ao mencionar a presença do governador na solenidade, num salão do estádio Mané Garrincha em Brasília.

>Dois momentos de descontração marcaram o discurso. No primeiro, Dilma celebrou um tubérculo do cultivo tradicional dos índios. “Aqui hoje estou saudando a mandioca, acho uma das maiores conquistas do Brasil”, disse a presidente.

Para contextualizar a saudação, ela ponderou que a etnia indígena trouxe para a cultura brasileira “não só os nomes que estão em todas as cidades”, mas também o acesso à forma básica de alimentação.

Para ilustrar a união entre Brasil e Estados Unidos, ela disse que o nosso tubérculo tem sintonia com o milho norte-americano, já que índios estadunidenses participam da competição.

“Nós temos a mandioca, estamos comungando a mandioca com o milho e certamente teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento”, afirmou.
>Em outra cena irreverente, Dilma apontou a evolução humana a partir da criação da bola. Ela exibiu uma bola fabricada na Nova Zelândia, chamada “ki”, feita de folhas de bananeira, com a qual foi presenteada pelo líder indígena Marcos Terena, articulador internacional da competição.

“Para mim, esta bola é um símbolo da nossa evolução”, afirmou. “Quando nós criamos uma bola destas, nós nos transformamos em homens sapiens ou mulheres sapiens”, brincou.

Na verdade, há uma simbologia por trás da bola "ki": quando uma pessoa a joga para outra, também transmite amor e carinho. "Eu fiz uma embaixadinha", revelou Dilma, instada pela plateia a fazer passes com a bola.

Dilma inaugurou os trabalhos da etapa técnica dos jogos que ocorre em Brasília. A competição ocorrerá em Palmas, no Tocantins, de 20 de outubro a 1º de novembro, com a participação de 24 etnias brasileiras e índios de 22 países.

Ela afirmou que assim como o Brasil foi capaz de realizar a Copa do Mundo de 2014, realizará os jogos mundiais indígenas e os Jogos Olímpicos de 2016. Ela ressaltou a importância de o Brasil afirmar-se como nação multiétnica e diversa em um mundo globalizado. “Convivermos com a diferença e sermos capazes de acabar com a intolerância entre povos, gêneros e religiões “, pontuou. “Registro nosso apreço pela pluralidade, pela tolerância e por uma convivência pacífica e fraterna entre todos os povos do mundo”





fonte: http://www.valor.com.br/politica/4106058/em-noite-inspirada-dilma-sauda-mandioca-e-fala-em-mulheres-sapiens





INCENDIOU A LAVA JATO! JUÍZES FEDERAIS SOLTAM NOTA “DURÍSSIMA” EM FAVOR DE SÉRGIO MORO… DEMOROU!

Nota à imprensa em apoio ao Juiz Sergio Moro


Nota à imprensa em apoio ao Juiz Sergio Moro

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao Juiz Federal Sergio Moro, Titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, na condução do julgamento da “Operação Lava Jato”. A pedido do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, o Magistrado decretou recentemente uma série de medidas, entre elas a prisão de executivos de grandes empresas que, segundo as investigações, estariam envolvidos em crimes de corrupção e formação de cartel.
Vale destacar que as decisões tomadas pelo Juiz Federal Sergio Moro no curso desse processo são devidamente fundamentadas em consonância com a legislação penal brasileira e o devido processo legal.
A Ajufe não vai admitir alegações genéricas e infundadas de que as prisões decretadas nessa 14ª fase da Operação Lava Jato violariam direitos e garantias dos cidadãos.
A Ajufe também não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, eficiência e independência dos magistrados federais brasileiros.
No exercício de suas atribuições constitucionais, o Juiz Sergio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça. As medidas cautelares, aplicadas antes do trânsito em julgado do processo criminal, estão sendo tomadas quando presentes os pressupostos e requisitos legais. É importante ressaltar que a quase totalidade das decisões do magistrado não foram reformadas pelas instâncias superiores.
A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal do Paraná, a partir da investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Antônio César Bochenek
Presidente da Ajufe






Se os beneficiados pelo governo são também eleitores, o arranjo é irracional

por , quarta-feira, 24 de junho de 2015


O funcionário público não é apenas um empregado do governo. Ele é, em um arranjo democrático, um eleitor e, ao mesmo tempo — por fazer parte da estrutura governamental —, o seu próprio empregador.
Ele se encontra em uma posição peculiar: ele é, concomitantemente, empregador e empregado. E o seu interesse pecuniário como empregado tenderá a suplantar sua função como empregador, já que ele recebe dos fundos públicos muito mais do que contribui.[1]
Essa relação ambígua se torna ainda mais crítica à medida que o número de pessoas na folha de pagamento do governo aumenta.  O funcionário público, na condição de eleitor, tenderá a apoiar políticos que prometam aumentos ao funcionalismo em detrimento daqueles que defendem um orçamento equilibrado.  Na condição de eleitor, o burocrata está mais ansioso com seus próprios aumentos salariais do que com um orçamento equilibrado e austero.   A principal preocupação do burocrata será a de inflar o valor da folha de pagamento.
Nos anos que imediatamente antecederam a queda de seus regimes democráticos, a estrutura política da Alemanha e da França foi majoritariamente influenciada pelo fato de que, para uma fatia considerável do eleitorado, o estado era a sua fonte de renda.  Não apenas havia toda uma horda de funcionários públicos e de pessoas empregadas nos setores da economia que haviam sido estatizados (ferrovias, correios, telégrafos e telefônicas), como também havia os desempregados que recebiam seguro-desemprego e outras pessoas que recebiam benefícios sociais.  Para completar, havia agricultores e grupos empresariais que, direta ou indiretamente, recebiam subsídios do governo.
A principal preocupação de todas essas pessoas era como extrair mais dinheiro dos fundos públicos.  Elas não se importavam com questões "idealistas", como liberdade, justiça, supremacia das leis, e governo austero.  Elas queriam mais dinheiro público, e só.
Nenhum candidato ao parlamento, aos governos estaduais, ou mesmo a prefeituras e conselhos municipais podia correr o risco político de se opor ao apetite dos funcionários públicos por aumentos salariais.  Os vários partidos políticos competiam entre si para ver quem era o mais generoso nas promessas feitas ao funcionalismo.
No século XIX, os parlamentos levavam a sério a ideia de restringir ao máximo possível o aumento dos gastos públicos.  Hoje, no entanto, austeridade se tornou uma política desprezível.  O aumento incontido dos gastos governamentais passou a ser uma política tida como sensata e boa para a economia.  Tanto o partido no poder quanto o da oposição competem por popularidade fazendo promessas de que seriam generosos com o dinheiro dos impostos.  Criar novos cargos, secretarias e repartições e contratar mais funcionários públicos são políticas que passaram a ser vistas como "positivas", e toda e qualquer tentativa de conter o desperdício e o esbanjamento do dinheiro público passou a ser criticada como "negativismo", "pessimismo" e "insensibilidade".
Nenhum arranjo democrático pode existir se uma grande parcela dos eleitores está na folha de pagamento do governo (funcionários públicos e pessoas que recebem políticas assistenciais) ou recebe privilégios do governo (empresários beneficiados por subsídios ou cartelizados por agências governamentais ou protegidos por tarifas de importação).
Se os políticos passam a agir não como empregados dos pagadores de impostos mas sim como porta-vozes daqueles que recebem salários, subsídios e assistencialismos pagos com o dinheiro de impostos, então o arranjo democrático acabou.  Criou-se a insensatez.
Este é um dos paradoxos inerentes ao arranjo democrático.  À medida que as pessoas que trabalham, produzem e pagam impostos forem se convencendo de que a atual tendência de mais interferência estatal, mais cargos públicos, mais ministérios, mais secretarias, mais repartições, mais funcionários públicos, mais subsídios e mais assistencialismo é inevitável, toda a noção de que o governo é feito por todos e para todos irá se esfacelar.  A ideia que irá prevalecer é a de que o governo existe para o benefício de alguns e para a espoliação de outros.

Trecho extraído do livro Burocracia, de 1944.



Chega de Impostos: Aumento de Impostos não!! Reduzam seus salários seu criminosos no poder. Reduzam os juros.

Não ao aumento de impostos, não ao aumento de juros

Avanço da inflação, rendimento real dos trabalhadores em baixa, restrições ao crédito. Todos estes ingredientes têm minado a confiança dos brasileiros e resultaram numa freada no consumo, que agora está cada vez mais seletivo.

Esse ciclo está afetando as micro e pequenas empresas, que abastecem majoritariamente o mercado interno e geram 70% dos novos postos de trabalho. De janeiro a abril/15, tiveram queda no faturamento real de 13% em relação ao primeiro quadrimestre de 2014, segundo dados do Sebrae-SP.
Na visão dos pequenos empresários, não há, lamentavelmente, perspectiva de melhoria a curto e médio prazos. Em maio deste ano, 40% acreditavam que a economia brasileira não se estabilizaria nos próximos seis meses.

Trata-se de um quadro complicado, mas não impossível de ser revertido. O setor produtivo brasileiro tem energia para reagir, continuar produzindo, gerando postos de trabalho e divisas, movendo o Brasil. E vai fazê-lo. Mas já dá sinais bem claros de que não manterá a velocidade necessária, por conta de todos esses empecilhos.
Por isso, meu comprometimento com a causa do ‘Não ao aumento de impostos, Não ao aumento de juros’. Hoje, o excesso de impostos e os juros altos constituem as principais amarras, que levam a decisões como a inibição de investimentos, corte de pessoal ocupado e até o encerramento das atividades.

O problema do Brasil não é aumentar receitas, é reduzir despesas. É hora de o governo entrar em campo para promover um ambiente que propicie a melhoria da competitividade de nossas micro, pequenas, médias e grandes empresas. Como? Cortando os gastos públicos que consomem boa parte dos R$ 1,8 trilhão que são arrecadados em impostos por ano.
Colaboramos, e vamos continuar colaborando, com o Brasil desenvolvido, sustentável, virtuoso, por meio de trabalho árduo, e não com o aumento de impostos. Disso não abrimos mão, porque o Brasil é maior que isto.

Paulo Skaf
Presidente
SEBRAE-SP


fonte: http://www.sebraesp.com.br/index.php/42-noticias/empreendedorismo/16446-nao-ao-aumento-de-impostos-nao-ao-aumento-de-juros









































terça-feira, 23 de junho de 2015

Abortista, Ideli Salvatti é escolhida secretária de direitos humanos da OEA


Professor lamenta escolha da Organização dos Estados Americanos
Abortista, Ideli Salvatti é escolhida secretária de direitos humanos da OEAAbortista, Ideli Salvatti é escolhida secretária de direitos humanos da OEA
Abortista é escolhida secretária de direitos humanos
Ex-ministra da Pesca do governo Dilma, a brasileira Ideli Salvatti foi escolhida titular da recém-criada Secretaria de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). Ideli é conhecida por sua defesa pública da legalização o aborto.

A informação da criação da pasta e da escolha da abortista como titular confirmada durante a 45ª Assembleia Geral da entidade em Washington, EUA.

 Os grupos pró-vida presentes interpretaram a escolha como uma sinalização do que está por vir.
“A ex-ministra nunca escondeu sua posição em defesa do aborto. Na condição de secretária de Direitos Humanos da OEA, Ideli certamente favorecerá a agenda de grupos abortistas que não representam a população brasileira, majoritariamente pró-vida” observou o professor Felipe Nery, presidente do Observatório Inteamericano de Biopolítica.

O professor Felipe participou do evento em Washington com outros representantes da referida entidade, que se dedica a promover a defesa da vida e da família natural. “É lamentável que os brasileiros e os latino-americanos sejam representados por alguém que fará avançar a agenda do aborto, pois a maioria da população do Brasil e América Latina é pela vida”, completou.

Foro de São Paulo

A Assembleia Geral da OEA contou com várias mesas de discussão, cada qual abordando um eixo temático: democracia, direitos humanos, desenvolvimento, e seguridade.  Em cada uma delas, os grupos pró-vida expuseram questões delicadas do panorama político.

Na mesa que abrigou a discussão sobre democracia, por exemplo, os líderes das organizações pró-família levantaram a questão da corrupção e legitimidade das eleições na América Latina, assim como a ingerência do Foro de São Paulo no processo eleitoral.

A mesa que discutiu os direitos humanos foi marcada por um dissenso: os grupos pró-família entendem qualquer tratado sobre o tema deve ser ratificado, antes, pelas casas legislativas, em respeito ao princípio de soberania nacional; os grupos anti-família, contudo, queriam a aprovação de tratados sem ratificação, ignorando a soberania dos países da OEA.

Abortistas desacatam regulamento

Os grupos pró-vida também testemunharam um líder do movimento abortista em flagrante desrespeito aos regulamentos da OEA durante a Assembleia Geral.
“Foi um ato claramente antidemocrático: ele entregou seu crachá para um terceiro, tomou seu lugar na Assembleia da OEA, sem passar pelo devido processo de creditação e documentação, um processo longo que é exigido da entidade civil que cada um representa”, disse a professora Fernanda Takitani, que também participou do Observatório da Biopolítica.
“É um fato que mostra que os líderes do movimento abortista não se importam com os processos legais, com as normas e regulamentos dentro e fora da OEA e usam de todos os mecanismos para ganhar força”, concluiu.
http://noticias.gospelprime.com.br/abortista-ideli-salvatti-direitos-humanos-oea/
 

DENUNCIA RECEBIDA POR E-MAIL QUE COLÉGIO SANTA CRUZ DE SÃO PAULO ADOTA AULAS PRÁTICAS EM RELAÇÃO A IDEOLOGIA DE GÊNERO

Peço a todos que verifiquem o que acontece nos colégios onde seus filhos e netos estudam, especialmente no que se refere à questão da Ideologia de Gênero.
Pois, colégios tradicionais de São Paulo andaram adotando essa excrescência, colocando em prática em salas de aulas!!
As fotos anexas referem-se a aulas práticas no Colégio Santa Cruz de São Paulo, onde meninas beijam meninas e meninos beijam meninos, para ver se gostam!!
A segunda foto é dentro de uma sala de aula, sem mais comentários!!!



A ECONOMIA BRASILEIRA DERRETE. EMPRESAS JÁ FECHAM AS PORTAS. O ESPECTRO DA ESCASSEZ JÁ RONDA O BRASIL COMO NA VENEZUELA.

A ECONOMIA BRASILEIRA DERRETE. EMPRESAS JÁ FECHAM AS PORTAS. O ESPECTRO DA ESCASSEZ JÁ RONDA O BRASIL COMO NA VENEZUELA! 

Nas fotos o quadro de penúria na Venezuela. Cada vez piora mais!


O Brasil pode ser a Venezuela amanhã: escassez generalizada de protudos de primeira necessidade. Como em Cuba, uma crise que já dura mais de meio século. O bem bom só pode ser encontrado nas despensas de Fidel Castro, Nicolás Maduro e seus asseclas.
Há pelo menos uns dois anos, quando explodiu o escândalo envolvendo sua amante Rosemary Noronha, que chefiava o escritório de representação do Palácio do Planalto em São Paulo, Lula foge da imprensa como o diabo foge da cruz. Todas essas matéria sobre Lula que saem diariamente nos jornais se devem, principalmente, aos jornalistas capachos vagabundos do PT. Me refiro, obviamente à Folha, Estadão e Rede Globo, que são os veículos de comunicação mais com maior capilaridade nacional. Mas o restante também está mesma condição. 

Para fingir uma suposta imparcialidade esses jornais e televisões mantêm apenas em suas redações alguns jornalistas independentes que é para tentar dar um ar de independência. Tudo jogo de cena. O grosso na imprensa brasileira é dominada pelos esbirros do Foro de São Paulo, essa organização criminosa que atua na América Latina e que foi fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, com o objetivo de fazer do continente latino-americano um apêndice de Cuba. 

O Foro de São Paulo foi transformado num tabu pela grande imprensa brasileira que jamais tocou no assunto. Por isso há um hiato separando a corrupção e a roubalheira do esquema ideológico comunista, quando se sabe que o modus operandi dos comunistas sempre foi a corrupção, a pilhagem e roubo sistemático puro e simples. O caso brasileiro é exemplar e a corrupção e a roubalheira só foram descobertas por acaso quando a Polícia Federal de Curitiba investigava um esquema de lavagem de dinheiro por criminosos comuns. Bateu na Petrobras.  

Portanto, quando se lê matérias de Lula evocando o sonho ético petista dá vontade de vomitar. Tal evocação na verdade se constitui numa admissão pública de culpa no cartório de todas as barbaridades que estão acontendo no Brasil, um país que está sendo destruído como foi destruída Cuba, Venezuela e similares. Todavia, esse mito ético petralha é imediatamente reverberado pelo jornalismo à soldo para fazer crer aos incautos de que se trata de um surpreendente desvio ético e que portanto poderia ser resolvido com o resgate de um suposto passado "glorioso" do PT. 

Não. Nunca existiu um PT como paladino da justiça, da democracia e de padrões éticos impolutos. Todos os partidos de viés comunista como o PT e seus satélites são constituídos por ladrões, vigaristas, mentirosos, terroristas e assassinos.

Em todos os países em que chegaram ao poder começando pela Rússia e passando por Cuba, China, Coréia do Norte e a ex-Alemanha Oriental, deixaram um rastro de sangue e horror, a economia esfacelada e a fome. O episódio mais recente dessa loucura se expressa na vizinha Venezuela, onde opositores estão nos calabouços da polícia política do regime tirânico de Nicolás Maduro e o governo impôs uma escassez de alimentos e demais bens de primeira necessidade como medicamentos. Atualmente essa escassez já alcança até mesmo peças de reposição de veículos automotores.

A queda do dito "socialismo real" foi apenas uma jogada de mestre para fazer desaparecer da grande mídia a palavra "comunismo", como se o comunismo tivesse mesmo acabado. Não acabou. Pelo contrário, está mais forte do que nunca e hoje conta, como no caso brasileiro, com o grosso do empresariado em todos os níveis na condição de "sócios" no processo de pilhagem dos cofres públicos. 

Embora a crise seja grave e profunda não se ouve um pio de protesto das grandes entidades de classe empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a poderosa Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e suas congêneres em todos os Estados brasileiros.

Para esses grandalhões da economia tanto faz como fez. Lhes interessa apenas o dinheiro, seja de onde vier, de propinas e outras formas de sangrar o erário. Se a situação piorar muito simplesmente pegam um avião e se mandam para o paradisíaco e cálido sul da Flórida.

Enquanto isso, estamos vendo a economia brasileira derreter. Reparem que é tudo rigorosamente igual ao que aconteceu e acontece na Venezuela. 

Agora mesmo o site O Antagonista editado por Diogo Mainardi e Mario Sabino, dá a seguinte notícia:


"O Antagonista acaba de conversar com uma das suas fontes. Ela contou que uma das maiores redes de concessionárias do país, com 8 000 lojas, prevê o fechamento de até 1 500 no segundo semestre. No primeiro semestre, 400 foram suprimidas. E esse é apenas um exemplo.
O desemprego oficial ultrapassará os dois dígitos até o final de 2015. É o efeito Dilma. É o efeito Lula."

Isso é apenas um pontinha discreta do iceberg. Daqui a pouco estaremos vendo grandes montadoras e outras empresas multinacionais indo embora do Brasil. Isso começa primeiro discretamente até alcançar um ritmo frenético. Estamos ainda na primeira fase. Se nada for feito de forma imediata, começando pelo impeachment da Dilma e a proscrição definitiva do PT e demais partidos comunistas, preparem-se para viver em filas de supermercados para comprar papel higiênico.

O que acabo de escrever é a realidade. O resto que campeia na grande imprensa nacional é mentira. E a última grande mentira está na primeira página da Folha de São Paulo desta terça-feira: uma grande foto da Dilma desmentindo um suposto boato de que teria tentado cometer suicídio... Como podem notar, essa gente é capaz de tudo.




fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/06/a-economia-brasileira-derrete-empresas.html