terça-feira, 18 de agosto de 2015

O butim no caixão por o Antagonista


Alexandre Romano, o Chambinho, operador do PT no Ministério do Planejamento, acusou Luiz Gushiken de ter recebido propina pelo contrato da Consist.
Luiz Gushiken certamente participou do roubo, mas ele já morreu.
Como os procuradores da Lava Jato sabem que Chambinho está tentando enterrar a propina na cova de Luiz Gushiken apenas para proteger os petistas que continuam vivos, pediram ao juiz Sergio Moro para transformar sua prisão temporária em prisão preventiva.
Quanto mais tempo ele passar na cadeia, melhor.
fonte: http://www.oantagonista.com/posts/o-butim-no-caixao

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Crônica de um impeachment (de I a V ) por o Antagonista


Capítulo I - 
A Conspiração
Com a prisão de José Dirceu, na segunda-feira 3 de agosto, a cúpula do PMDB decide colocar em marcha o plano de impeachment. Temer delega a Moreira Franco a tarefa de conversar com Aécio Neves e caciques tucanos o processo de impeachment. Eduardo Cunha propõe uma fórmula regimental que vira a pauta do jantar na casa de Tasso Jereissati na terça 4. Participam do encontro Aécio, Aloysio Nunes e José Serra; além de Moreira Franco, Renan Calheiros e Romero Jucá. Empolgado, Jucá fala até em “day after”. Firma-se um pacto para derrubar Dilma com a criação de um governo de união nacional em torno de Temer.

Capítulo II - 
A Preparação
Na quarta 5, Michel Temer prepara o terreno junto à opinião pública. Depois de um dia intenso de conversas com ministros e parlamentares, vai à imprensa dizer que a situação é grave e faz um apelo público pela união do Congresso Nacional e demais setores da sociedade. No dia seguinte, Firjan e Fiesp se manifestam em apoio a Temer. A primeira derrota de Dilma, garantida por Cunha na chamada “pauta-bomba” na Câmara, fragiliza ainda mais a situação da petista. PDT e PTB anunciam o rompimento com o governo, abrindo caminho para a implosão da base aliada.
Capítulo III - 
A Traição
Renan procura Dilma na quinta-feira e propõe salvá-la de novas derrotas legislativas e do impeachment. Trai a cúpula do PMDB e vaza o plano articulado com o PSDB. Eduardo Cunha e Temer ficam furiosos com a puxada de tapete e resolvem isolá-lo no partido. Renan busca apoio de Collor. Os dois alagoanos inventam a “Agenda Brasil”, um arrazoado de propostas sem consenso para distrair a mídia e dar fôlego ao governo.
Capítulo IV -

O recuo.
A dupla consegue o adiamento da votação das pedaladas no TCU. Com medo do impasse e do aprofundamento da crise, o empresariado e a grande mídia decidem recuar. Dilma recorre a Lula, que se reúne secretamente com Temer no aeroporto de Congonhas. De mãos atadas, Temer finge que não sabe de nada e reafirma seu compromisso com o PT. Lula pressiona por uma agenda pública que corrobore a aliança. A máquina do Estado é posta em marcha com o patrocínio de jantares, inaugurações e ações de movimentos sociais.
Capítulo V - 
O protesto
O mais recente capítulo começa a ser escrito agora, após as manifestações populares de domingo pelo impeachment de Dilma e a prisão de Lula. Renan e Temer também viram alvo dos protestos. Sem outra opção, o PSDB pega carona e testa sua popularidade, mostrando-se novamente à opinião pública como caminho alternativo ao PT. As próximas páginas estão em branco.


fonte: http://www.oantagonista.com/posts/cronica-de-um-impeachment-capitulo-i

http://www.oantagonista.com/posts/cronica-de-um-impeachment-capitulo-ii

http://www.oantagonista.com/posts/cronica-de-um-impeachment-capitulo-iii

http://www.oantagonista.com/posts/cronica-de-um-impeachment-capitulo-iv

http://www.oantagonista.com/posts/cronica-de-um-impeachment-capitulo-v








Uma vez pelego, sempre pelego

O Antagonista já tratou do escandaloso telefonema entre Lula e Alexandrino Alencar, o executivo encarregado pelo pagamento de propinas da Odebrecht.
Lula teme ser preso por causa de seu empenho como lobista da empreiteira junto ao BNDES. No telefonema, de fato, Alexandrino Alencar disse que pretendia combinar com Paulo Okamotto uma versão comum sobre os fatos investigados pelo Ministério Público Federal.
Só para deixar registrado, porém, decidimos reproduzir o trecho final do grampo efetuado pela PF.
Sempre se suspeitou que Lula, como sindicalista, subisse no palanque em defesa dos trabalhadores, e que depois fosse se acertar, por baixo do pano, com os patrões.
Nunca essa relação de subalternidade ficou tão evidente quanto no telefonema entre Lula e Alexandrino Alencar. O patrão é Emílio Odebrecht - que Lula trata, obsequiosamente, como "Dr. Emílio". E Lula está ali para atender às suas ordens.


Lula se esconde do povo em São Bernardo do Campo: povo grita desce Ladrão, Desce, o chefão se acovardou...








DIlma o povo já te demitiu saia, a única solução é sua saída, para de gastar nosso dinheiro com cargos: ‘SOLUÇÃO’ DE DILMA: MINISTÉRIOS DE PORTEIRA FECHADA

Dilma e o PT continuam zombando dos  brasileiros que foram as ruas e exigiram sua renuncia ou Impeachment.

DILMA NEGOCIA DAR MINISTÉRIOS DE "PORTEIRA FECHADA" A ALIADOS


DILMA QUER GARANTIR UMA BANCADA "ANTI-IMPEACHMENT" NO CONGRESSO. FOTO: ANDRÉ DUSEK/AE

Convencida pelo ex-presidente Lula, Dilma negocia entregar ministérios de “porteira fechada” aos partidos aliados, com direito a livre nomeação e em todas as esferas de atuação das pastas. É a nova estratégia de “recomposição da base aliada”. O governo pretende, com a medida, reunir pelo menos 200 deputados “100% fiéis” que impeçam a todo custo o avanço de pedidos de impeachment. Projetos, só em 2016.
Com a proposta, o governo enterraria críticas constantes da oposição: abriria caminho para reduzir o número de ministérios, hoje em 39.
Após redistribuir os ministérios, Dilma deixará no governo apenas os partidos que se comprometerem com a “fidelidade total”.
Ao lado de Temer, Lula é o principal articulador da nova estratégia de Dilma, considerada a última alternativa para sair da grave crise.
Apesar de recente crise com o PDT, o governo pretende reconquistar o aliado histórico, mas o ministro Manoel Dias está com os dias contados. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto


fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=37753119320



OUTRO INTEGRANTE DO PARTIDO DO DESGOVERNO  ZOMBA DO POVO


A REDE GLOBO DEFENDER O DESGOVERNO  DA TERRORISTA DILMA RUIMSELFF AO CONCORDAR COM O NÃO PAGAMENTO DE 50% DO 13° SALÁRIO DOS APOSENTADOS DO INSS EM AGOSTO/2015, O QUE JÁ VINHA SENDO PAGO HÁ 9 ANOS E REPRESENTA CERCA DE R$ 13 bilhões, DIZ QUE NÃO TEM DINHEIRO, MAS EM 2015 JÁ CONSEGUIU GASTAR, TORRAR R$ 786 BILHÕES, R$ 786 BILHÕES R$ 786 BILHÕES COM O misterioso MINISTRO JOAQUIM LEVY ATRÁS OS APOSENTADOS PELO CÓDIGO ORÇAMENTÁRIO 25.000 DO MINISTÉRIO DA FAZENDA. VAMOS CRIAR UMA NOVA LAVA JATO COM O NOME DE 'FAZENDÃO', SÓ ASSIM VAMOS SABER O QUE TEM POR TRÁS DO AUMENTO DE ++++ DE R$ 2,2 TRILHÕES ENTRE 2003/2015 DESGOVERNOS LULA E DILMA NA FAMIGERADA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL líquida líquida líquida. ESSA TURMA DESATA NÓ EM PINGO DE ETÉR E CONSEGUE DAR BELISCÃO EM AZULEJO. SAÍDA? SAIA DILMA SAIA DILMA SAIA DILMA,

Lider do PT zomba do povo nas manifestações LÍDER DO PT AFIRMA QUE PROTESTOS POPULARES ESTÃO 'FORA DE MODA'


CONFIRMOU-SE A PREMONIÇÃO DE ACM: SIBÁ ACABARIA LÍDER DO PT. (FOTO: ZECA RIBEIRO/AG CÂMARA)

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Sibá Machado (AC), voltou a abrir a boca nesta segunda-feira (17), o dia seguinte às manifestações oceânicas que levaram milhões de brasileiros às ruas cintra o partido dele, o governo Dilma Rousseff e a corrupção que ambos promoveram. Os protestos levaram manifestantas às ruas em todas as capitais estaduais e centenas de municípios do interior. Além de pedir o impeachment da presidente Dilma, os manifestantes cobraram punição do "chefão" Lula, na Operação Lava Jato.
Sibá afirmou em entrevista à rádio BandNews FM, nesta manhã, que manifestações como as de domingo "estão fora de moda". A escolha de Sibá Machado para liderar a bancada do seu partido, em um período de grave crise política, foide certa forma previsto pelo falecido senador Antonio Carlos Magalhães (BA). Para ironizar o desprepario dos petistas em geram e do parlamentar acreano em particular, ACM sempre se referia a Sibá, com um sorriso no canto da boca, como "o grande líder do PT".

fontehttp://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=37774886212







Não tem acordo: Fora Dilma, Fora Lula, Fora PT :Recado das ruas: sem acordo!

Leia Mais:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,recado-das-ruas-sem-acordo,1745159
Assine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias
Siga @Estadao no Twitter
Leia Mais:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,recado-das-ruas-sem-acordo,1745159
Assine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias
Siga @Estadao no Twitter
Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo
Leia Mais:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,recado-das-ruas-sem-acordo,1745159
Assine o Estadão All Digital + Impresso todos os dias
Siga @Estadao no Twitter


O símbolo das manifestações de domingo, que faz sucesso nas redes e vai ficar, é o boneco inflável de Lula na Esplanada dos Ministérios, ao sabor do vento e da ira de milhares de pessoas que se dispuseram a sair de casa num lindo dia de sol e calor para gritar contra ele, Dilma e o PT. A sincronia é evidente: quanto mais a Lava Jato se aproxima de Lula, mais a ira popular o atinge.

Se os protestos de junho de 2013 eram difusos e confusos, eles foram ganhando discurso e organicidade e chegaram a este 16 de agosto com vigor, disseminados pelo país inteiro e principalmente com foco. Pouco importa se houve menos gente que no histórico março, o fundamental é que quem foi às ruas ontem sabia exatamente o que queria dizer _ e para quem.  Homens, mulheres, jovens, velhos e crianças, de verde e amarelo, ladeavam imensas faixas defendendo o “impeachment já” e gritavam “Fora Dilma”, “Fora PT, “Lula nunca mais”. Dez entre dez entrevistados se diziam exaustos com tanta corrupção e um novo personagem, um personagem a favor, passou a brilhar nas ruas empanturradas de gente no DF, em todas as capitais e em incontáveis cidades do interior.


Esse personagem não é político, não tem mandato e não tem partido. Trata-se do juiz Sérgio Moro, versão atualizada do então ministro Joaquim Barbosa. Joaquim entrou para a história como o menino negro e pobre que veio a presidir o Supremo Tribunal Federal justamente durante o bombástico julgamento do mensalão, que, pela primeira vez, não perdoou a “elite branca” e a elite política do país. É como se Moro, com a Lava Jato, desse continuidade ao serviço.

A população que rejeita maciçamente Dilma, o PT e o que Lula passou a representar é a mesma que aprova maciçamente Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, que quebram paradigmas e ensinam aos poderosos e aos cidadãos comuns que a Justiça pode, sim, valer para todos. Um aprendizado e tanto, com presidentes de partidos do governo, diretores da Petrobrás e os maiores empreiteiros trancafiados ou presos a tornozeleiras eletrônicas.

De nada adiantam acordões políticos em Brasília, porque esse processo não vai parar. Como de nada adianta o governo se dizer feliz da vida porque as manifestações de ontem tiveram menos gente do que as de março. Tiveram mesmo, e daí? Elas ocorreram em todas as regiões, desde as mais ricas até as menores e mais pobres, deram nitidamente os seus recados e têm uma força política enorme.

Política é dialética, não cartesiana, e o valor e o peso de manifestações não podem ser medidos só pelo número de manifestantes, porque havia tantos a mais ou tantos a menos. A de domingo, a terceira num único ano, foi muito expressiva e já deixa engatilhada a próxima. A sociedade está mobilizada e é ela quem dá a Dilma o troféu de presidente mais mal avaliada da história pós-redemocratização.
Dilma ganhou um cerco de segurança na semana passada, com mãos amigas do Supremo, do TSE, do TCU, do Senado e da mídia, mas a irritação popular contra ela não esmaeceu, e uma coisa é certa: se tem a imagem de mulher honesta, que não passa a mão no dinheiro público, Dilma destruiu a economia e passou a ser indelevelmente vista como a presidente que mente, que vendeu um País maravilhoso na campanha e entregou um País ao cacos do primeiro para o segundo mandato.

Com acordão ou não em Brasília, a percepção da população não mudou: a corrupção chegou ao auge e há uma exaustão com a era PT, o governo Dilma e as mágicas de Lula. Ele escapou das primeiras manifestações, mas não passou incólume pelo tsunami e não tem mais força popular para resgatar Dilma. Talvez, nem mesmo para se resgatar. Seu prestígio está como o enorme balão com a sua cara na Esplanada dos Ministérios: ao sabor dos ventos – dos ventos da economia e da Lava Jato. Dilma pode até estar salvando o mandato, mas isso não é tudo. Ela, o PT e Lula nunca mais serão os mesmos

fonte: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,recado-das-ruas-sem-acordo,1745159