segunda-feira, 24 de agosto de 2015

União das Elites contra o povo, defesa da Corrupção e Dilma: 7 exemplos de como a elite brasileira é contrária ao impeachment de Dilma


Vai dizer que você nunca ouviu isso por aí? O discurso é claro: há um golpe em vigor, organizado pela elite econômica do país. Grandes empresários e industriais, descontentes com o governo popular de Dilma Rousseff, tramam um processo ardiloso de impeachment. É uma luta dos ricos contra os defensores dos pobres.
A fórmula está presente de forma repetitiva nas defesas contundentes dos militantes governistas. Mas quanto disso realmente é verdade? Aparentemente, nada.
Alguns dos principais representantes da elite econômica brasileira já marcaram publicamente suas posições em relação ao impeachment de Dilma: são radicalmente contrários. Banqueiros, grandes empresários, donos de grupos de mídia, organizações industriais, todos convergem para o mesmo lugar. Não há possibilidade de um processo de impedimento.
Na lista abaixo, reunimos as figuras e organizações mais influentes do país e suas posições em relação ao impeachment. Ao fim, como diz Roberto Ellery, diretor da Faculdade de Economia da UNB, resta a pergunta: “quantos grandes empresários ainda terão de se manifestar a favor do governo para que alguns percebam de que lado está a elite?”.

1) ROBERTO SETÚBAL, PRESIDENTE DO ITAÚ UNIBANCO



Roberto Setúbal. Talvez você nunca tenha ouvido falar nesse nome, mas provavelmente já cruzou com a fachada de seu empreendimento, presente em milhares de esquinas do país. Roberto é presidente do Itaú Unibanco e membro de uma família com uma fortuna avaliada em mais de US$ 3,3 bilhões. Seu banco é a empresa de maior valor de mercado do Brasil e obteve um crescimento de 29% do lucro líquido no ano passado.
Numa entrevista concedida à Folha nesse final de semana, Roberto foi taxativo: é sumariamente contrário ao impeachment de Dilma Rousseff.
“Nada do que vi ou ouvi até agora me faz achar que há condições para um impeachment. Por corrupção, até aqui, não tem cabimento. Não há nenhum sinal de envolvimento dela com esquemas de corrupção. Pelo contrário, o que a gente vê é que Dilma permitiu uma investigação total sobre o tema [corrupção na Petrobras]. Era difícil imaginar no Brasil uma investigação com tanta independência. A Dilma tem crédito nisso.”

Para o presidente do maior banco privado do hemisfério sul, tampouco as pedaladas fiscais seriam motivo suficiente para o impeachment:

“Isso é grave e pode merecer algum tipo de punição. Mas não me parece ser motivo para tirar a presidente. Até porque presidentes anteriores a ela passaram por situações semelhantes. Seria um artificialismo querer tirar a presidente neste momento. Criaria uma instabilidade ruim para nossa democracia.”

Apesar da crise, o lucro do Itaú Unibanco no segundo trimestre de 2015 teve um aumento de 22,1% em relação ao mesmo período de 2014.

2) JOÃO ROBERTO MARINHO, VICE-PRESIDENTE DO GRUPO GLOBO

A família Marinho é reconhecidamente a mais rica do país, com uma fortuna avaliada em mais US$28,9 bilhões. Todo esse dinheiro pode ser representado num único símbolo, presente na formação da vida brasileira há cinco décadas: o Grupo Globo.
Como noticia a Folha de São Paulo, João Roberto Marinho, vice-presidente da organização, fez lobby contrário ao impeachment de Dilma nas últimas semanas, reunindo líderes das principais forças políticas do país e integrantes do governo para pedir moderação. Marinho encontrou-se com o vice-presidente Michel Temer, com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e reservadamente com as bancadas do PT e do PSDB.
Segundo um integrante do governo, o empresário também esteve com Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, com Edinho Silva, chefe da Secretaria de Comunicação Social e Henrique Alves, ministro do Turismo (que também é dono de uma afiliada da TV Globo no Rio Grande do Norte). Além disso, também esteve com Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra, três das principais figuras da oposição.
Para Michel Temer, Marinho pediu uma avaliação sobre as chances do Planalto conseguir recompor sua base no Congresso e questionou  os caminhos que o PMDB vê para o país. Reservadamente, o vice-presidente de um dos maiores grupos de mídia do mundo foi categórico: é hora de acalmar os ânimos, conter a crise política e tocar o barco. Com Dilma.
Apesar da crise, o grupo Globo fechou 2014 com um faturamento de R$ 16 bilhões, um crescimento de 9,7% sobre o ano anterior

3) O GLOBO


A posição da família Marinho é sustentada por um editorial publicado há algumas semanas no principal jornal impresso do grupo: O Globo. É dessa forma que o terceiro maior jornal do país anuncia sua posição contrária ao impeachment de Dilma.

“Há momentos nas crises que impõem a avaliação da importância do que está em jogo. Os fatos das últimas semanas e, em especial, de quarta-feira, com as evidências do desmoronamento da já fissurada base parlamentar do governo, indicam que se chegou a uma bifurcação: vale mais o destino de políticos proeminentes ou a estabilidade institucional do país?”

O editorial é curto e objetivo: pede o fim imediato da crise política e condições para que a presidente governe. Para O Globo, a oposição ao governo Dilma é “inconsequente”.

“É preciso entender que a crise política, enquanto corrói a capacidade de governar do Planalto, turbina a crise econômica, por degradar as expectativas e paralisar o Executivo. Dessa forma, a nota de risco do Brasil irá mesmo para abaixo do “grau de investimento”, com todas as implicações previsíveis: redução de investimentos externos, diretos e para aplicações financeiras; portanto, maiores desvalorizações cambiais, cujo resultado será novo choque de inflação. Logo, a recessão tenderá a ser mais longa, bem como, em decorrência, o ciclo de desemprego e queda de renda. Tudo isso deveria aproximar os políticos responsáveis de todos os partidos para dar condições de governabilidade ao Planalto.”

Com tudo isso às claras, vozes ligadas ao PT insistem em dizer que o Grupo Globo defende um “golpe midiático”. Nada que possua qualquer ligação com o mundo real.

4) FIESP E FIRJAN

No último dia 18, o governo federal aplicou um gesto de boa vontade para aproximar ainda mais o Planalto do setor empresarial brasileiro: orientou os bancos públicos a liberar crédito mais barato para empresas de diversos setores da economia. Durante a semana, Dilma pediu apoio explícito num encontro com representantes de alguns dos maiores grupos do país. Participaram da reunião, segundo a lista de presentes divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República: Benjamin Steinbruch, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Carlos Fadigas, da Braskem, Carlos Mariani, da PIN Petroquímica, Gunnar Nebelung e Waldemir Loto, da Amaggi, Ingo Plöger, do Conselho Empresarial da América Latina (Ceal), Marco Stefanini, da Stefanini, Paulo Tigre, da DHB Indústria e Comércio LTDA, Pedro Faria, da BRF, Pedro Wongtschowski, da Ultrapar, Ralph Lima Terra, da Abdib e Rubens Ometto, da Cosan.
Poucos dias antes, duas organizações empresariais saíram em apoio à presidente: a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), uma organização que representa 130 mil indústrias, e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), que representa 10 mil indústrias.
Numa nota assinada em conjunto, após um pedido de unidade feito por Michel Temer, as duas organizações defenderam que o “momento é de responsabilidade, diálogo e ação para preservar a estabilidade institucional do Brasil”.
“O povo brasileiro confiou os destinos do país a seus representantes. É hora de colocar de lado ambições pessoais ou partidárias e mirar o interesse maior do Brasil. É preciso que estes representantes cumpram seu mais nobre papel – agir em nome dos que os elegeram para defender pleitos legítimos e fundados no melhor interesse da Nação.”

Em entrevista ao O Globo, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidente da FIRJAN, disparou:

“Os empresários não podem assistir a esse jogo vagabundo, de quinta categoria, da arquibancada. No fundo (a nota), é um grito para endossar o apoio ao Temer.”

As principais representantes das indústrias do Rio e de São Paulo marcaram suas posições. Sem impeachment.

5) CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA


FIESP e FIRJAN são filiadas à Confederação Nacional da Indústria, a CNI. Há poucos dias, em entrevista para a Folha de São Paulo, Robson Andrade, presidente da organização, também se manifestou contrário ao impeachment:

“Escolhemos em outubro a liderança que gostaríamos de ter, mas escolhemos em cima de um programa de governo em que acreditávamos, de gestão, de crescimento. Por uma série de fatores econômicos e políticos, não se efetivou. Temos agora de ajudar a construir um país diferente. As instituições têm de ser respeitadas. Foi eleita, tem de respeitar e ajudar a construir o país dentro do sistema político que temos, com a liderança que escolhemos. Mas é necessário também que ela tome as decisões que o país precisa, não podemos ficar à mercê de problemas políticos.”

Questionado se era a favor do impeachment, foi taxativo:

“Não sou a favor. Temos mecanismos da Justiça que têm de avaliar essas questões. Não acho que simplesmente o impeachment resolverá. O que vai resolver é ajudarmos a construir um Brasil diferente do que temos hoje. Não estou falando que tem de apoiar a presidente, mas que nós temos de achar um caminho para que nossos representantes, principalmente o Congresso, aprovem as medidas necessárias. A eleição da presidente é mais visível, mas, em 2014, as promessas dos candidatos aos governos, ao Senado e à Câmara, foram as mesmas, de que vão melhorar [o país]. Estamos esperando por isso e acho que temos de dar as mãos e ajudar a construir. Se a economia melhorar e o país voltar a crescer, a tendência é que a [impopularidade] mude completamente.”

Os grupos que representam as maiores indústrias do país têm suas posições bem definidas – a favor do governo.

6) LUIZ CARLOS TRABUCO, PRESIDENTE DO BRADESCO

Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, recusou um convite de Dilma para ser Ministro da Fazenda no final do ano passado – cargo que acabaria ocupado por Joaquim Levy. Hoje, adota um tom apaziguador, apesar de não usar a expressão impeachment. Para ele, é preciso mudar a postura em relação ao Planalto e combater a crise política para gerar governabilidade à Dilma.

“Precisamos sair desse ciclo do quanto pior, melhor. Melhor para quem? Para o Brasil, não é. As pessoas precisam ter a grandeza de separar o ego pessoal do que é o melhor para o país.”

Em entrevista recente ao O Globo, Trabuco manteve a posição de que é preciso diminuir o conflito político.

“Os problemas econômicos se resolvem, porque são matematização de certas variáveis que podem ser consertadas. Mas os problemas políticos, não. Eles são de ideias, de ideologia, de postura. É uma energia usada para provocar calor, e hoje o país precisa de energia para provocar luz.”

Apesar da crise, o Bradesco teve o maior lucro da sua história no segundo trimestre de 2015, com um aumento de 18,4% do lucro líquido em relação ao mesmo período do ano passado.

7) BANQUEIROS, BANQUEIROS E BANQUEIROS.


A chamada da Folha é triunfante: grandes empresários ainda preferem evitar impeachment de Dilma. E não são os únicos. Os banqueiros, que Dilma apregoava à imagem de Marina Silva nas últimas eleições, também – e Luiz Carlos Trabuco e Roberto Setúbal não são exceções. Há poucos dias, o Ministro da Fazenda se encontrou com alguns deles. Além de Trabuco e Setúbal, participaram da reunião: Alexandre Abreu (Banco do Brasil), Miriam Belchior (Caixa Econômica Federal), André Esteves (BTG Pactual), José de Menezes Berenguer (JPMorgan), Manoel Felix (Indusval/ABBC), Rossano Maranhão (Safra) e Sérgio Agapito Rial (Santander).
Na reunião, Levy apresentou a chamada “Agenda Brasil”, o conjunto de ações e medidas econômicas apresentadas por Renan Calheiros para conter a crise. Segundo aponta a Folha, os banqueiros gostaram.
“O mercado preferiria ficar onde está”, diz o diretor de um banco à coluna de Maria Cristina Frias, na Folha. 
Sem crise política. Sem impeachment. Sem “golpe de elite”. Definitivamente, em time que está ganhando não se mexe.
FONTE: http://spotniks.com/7-exemplos-de-como-a-elite-brasileira-e-contraria-ao-impeachment-de-dilma/

Central de Trabalhadores que não defende os trabalhadores e sim o Governo e Ditadura comunista: 7 coisas que você precisa saber sobre como a CUT usa seu dinheiro para defender o governo




Eles são a favor do desarmamento, mas ameaçam pegar em armas. Dizem representar o trabalhador, mas pedem que saiam de seus empregos em dias de semana para protestar a favor do governo. Defendem a Petrobras, mas foram beneficiados de esquemas de propina que arruinaram a estatal. Esta é a Central Única dos Trabalhadores, a CUT, a maior e possivelmente, a mais contraditória, central sindical do país.
Na última quinta-feira, eles saíram às ruas para defender o governo. Foi um fracasso: segundo estimativas da polícia, o protesto reuniu somente 73 mil pessoas em todo o país. Os organizadores até tentam arredondar para cima: afirmam que colocaram nas ruas 190 mil pessoas, mas sabem que o número ainda está muito distante do número de manifestantes que tomaram o Brasil no domingo protestando na direção contrária.
Apesar disso, o que a CUT perde em apelo nas ruas, ganha em apoio financeiro, cargos comissionados e proteção da lei.

1) A CUT RECEBEU 51 MILHÕES DE IMPOSTO SINDICAL SÓ ESTE ANO.







Se você trabalha com carteira assinada, provavelmente sustenta a CUT. Mesmo sem querer: o governo te obriga a pagar todo ano o equivalente a um dia de trabalho para financiar os sindicatos e organizações associadas em todo o país. É o imposto sindical.
De tudo o que você paga, 60% tem destino traçado para algum dos 15.315 sindicatos existentes no país (sim, você leu certo: são quinze mil, trezentos e quinze sindicatos). O restante fica dividido entre as federações, confederações, o governo e as 12 centrais sindicais atualmente em atividade. Delas, a maior é a CUT: representa 33% dos trabalhadores sindicalizados do país.
Como a distribuição das verbas é proporcional ao tamanho da central, a CUT abocanha a maior parte dessas verbas e desde 2008, quando esses repasses viraram lei, já recebeu R$ 340 milhões. Apenas neste ano, o governo acelerou os repasses às centrais sindicais e no período de janeiro a abril, a CUT já tinha recebido 51,3 milhões.

                     2) E AINDA RECEBE OUTROS MILHÕES POR FORA.


A contribuição sindical não é a única receita da CUT. Como se não bastasse os mais de 50 milhões de reais repassados diretamente pelo Ministério do Trabalho todos os anos, a Central ainda cobra um valor mensal de seus sindicatos associados e recebe patrocínios de estatais para “projetos culturais”.

Como já detalhamos, a CUT recebeu só do BNDES e da Petrobras R$ 2,3 milhões desde 2007 para a realização de eventos e projetos culturais.
Um desses projetos patrocinados pelo governo foi o Prêmio CUT: Democracia e Liberdade Sempre, que em 2011 laureou o ex-presidente Lula como o título de “personalidade de destaque na luta por Democracia e Liberdade” (na mesma edição, o MST ganhou como “instituição de destaque na luta por Democracia e Liberdade”).

A escolha do ex-presidente para a nomeação não foi por acaso: até 2008, a CUT e outras centrais sindicais não tinham direito a receber verbas do Governo Federal. A Lei 11.648, sancionada por Lula, adicionou as centrais no bolo do imposto sindical.
O projeto de lei, no entanto, veio acompanhado de um veto, que garante sigilo às contas da CUT.



3) MESMO ASSIM, A CUT NÃO PRECISA PRESTAR NENHUMA CONTA SOBRE COMO GASTA ESSE DINHEIRO.




Ao sancionar a Lei 11.648, Lula vetou o Art. 6º do projeto, justamente o artigo que dizia sobre a prestação de contas por parte das centrais sindicais, federações, sindicatos e confederações trabalhistas ao Tribunal de Contas da União, o TCU.
Desta forma, as contas da CUT – e de outras centrais sindicais e sindicatos – são sigilosas. Não existe nenhuma obrigação aos sindicatos e suas respectivas centrais em dar satisfação sobre como empregam os recursos que recebem do imposto sindical.
Embora algumas organizações disponibilizem dados detalhados sobre suas receitas e despesas, a CUT não fornece nenhum detalhe publicamente sobre o que faz com o dinheiro repassado pelo Ministério do Trabalho – e deixa dúvidas sobre suas operações.


4) SEU EX-VICE PRESIDENTE RECEBEU UM CARGO COMISSIONADO EM BRASÍLIA NA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA.

As relações entre a CUT e governos do PT não terminaram com a saída do ex-presidente Lula.
Em maio de 2011, José Lopez Feijóo, então vice-presidente da CUT, foi nomeado para ocupar um cargo na Secretaria Geral da Presidência da República, em Brasília, onde permanece até hoje. Seu salário: R$ 10.680,86, de acordo com dados do Portal da Transparência.
Além da CUT, Feijóo tem passagens pela presidência do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e pela Gráfica Atitude, empresa controlada pela CUT e multada em 2012 pelo TSE por realizar campanha eleitoral ilegalmente para Dilma nas eleições de 2010.
Segundo o jornal O Globo, a indicação de Feijóo para o cargo veio do próprio ex-presidente Lula.


5) E O EX-PRESIDENTE FOI NOMEADO SECRETÁRIO EM SÃO PAULO POR HADDAD.




Fernando Haddad também tem relações próximas com a CUT.
Ano passado, o prefeito de São Paulo nomeou o ex-presidente da CUT, Artur Henrique, para assumir a Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo da cidade.
Na secretaria, Artur atua como uma ponte entre a prefeitura e a central sindical, como já admitiu o Secretário de Finanças da CUT, Quintino Severo:
“Não temos dúvidas de que, para os trabalhadores, para os movimentos sociais, o Artur terá muito a contribuir. Ele vai representar muito bem os trabalhadores”, disse.

No cargo, Artur recebe atualmente R$ 19.328,82 da prefeitura.

6) OS MILITANTES PAGOS E A INDÚSTRIA DO PROTESTO PAGO


Em março, o jornal Valor Econômico denunciou um protesto da CUT a favor do governo com manifestantes pagos: R$ 35, fora alimentação e transporte.
Na época, um vídeo viralizou nas redes sociais mostrando uma entrevista com um manifestante da CUT, que demonstrou não fazer a mínima ideia do que estava acontecendo ali – para ele, a manifestação era para tirar Dilma do poder. No final, o rapaz cede: conta que recebeu R$ 30 para participar do protesto.
A Folha também gravou militantes do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, filiado à CUT, recebendo R$ 50 durante os protestos governistas de março, no Rio de Janeiro.
Nas manifestações do último dia 20, outro vídeo começou a circular nas redes sociais mostrando outro desentendimento sobre o motivo dos protestos. Dessa vez, por manifestantes do MST – entidade aliada à CUT:


Denúncias de militantes sindicais pagos não são novidade.
Em 2009, a revista Consultor Jurídico expôs uma rede de “aluguel” de manifestantes controlada pela Nova Central Sindical e pela associada Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade. De acordo com a reportagem, as entidades, que atuam no Distrito Federal, cobravam R$ 50 por cada manifestante, incluindo os custos de deslocamento.
À reportagem da revista, o secretário-geral da Nova Central, Moacyr Auersvald, não escondeu que outras centrais também participavam de esquemas similares:
“Você tem que pegar também a CUT, a Força Sindical, você está sendo parcial e não foi no lugar certo (para descobrir). Todos as entidades sindicais e partidos políticos fazem isso”, afirmou.

Dessa forma, a CUT se tornou uma espécie de extensão do Partido dos Trabalhadores. Uma organização que recebe milhões em dinheiro público para atuar como um braço do partido. Não bastasse, usa esse dinheiro para alugar manifestantes para protestar em defesa do governo – gerando mídia e capital político a favor de Dilma. Tudo com o seu dinheiro – e teoricamente em sua defesa.


7) ENQUANTO NÃO PEGA EM ARMAS, O ATUAL PRESIDENTE ESTÁ NOS RADARES DA LAVA JATO.


O presidente da CUT, Vagner Freitas, o mesmo que ameaçou recentemente “ir às ruas, entrincheirado, com arma nas mãos” para defender o governo, está na mira do Ministério Público.
Freitas foi presidente do Bancoop até 2009, após indicar João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, para assumir a entidade. Vaccari já tinha passagens por diretorias do Bancoop e aproveitou-se de seu cargo para desviar uma fortuna estimada em R$ 100 milhões para o caixa dois de campanhas do PT.
Freitas é suspeito de estar envolvido no caso, por ter aprovado contas fraudadas de Vaccari e depois nomeá-lo como sucessor na presidência da entidade em movimentos, no mínimo, suspeitos.
As relações entre a CUT, seu presidente e Vaccari não terminam no Bancoop. Vaccari também utilizou uma gráfica e editora, mantida pela CUT, para lavar dinheiro, como revelaram investigações recentes da Operação Lava Jato.
A gráfica em questão é a Atitude, responsável pelo blog governista Brasil Atual e pela publicação da Revista do Brasil. A editora e a CUT já haviam sido multadas anteriormente pelo TSE por fazer campanha irregular para Dilma Rousseff nas páginas da Revista do Brasil em 2010. As publicações foram distribuídas para mais de 360 mil trabalhadores.
Na época, Freitas já era secretário de Administração e Finanças da CUT e mantinha relações próximas com Vaccari.
No total, estima-se que a gráfica tenha recebido R$ 2,5 milhões de dinheiro sujo, proveniente dos desvios na Petrobras, a pedido de Vaccari – e sob o consentimento de Freitas – desde 2010.
fonte: http://spotniks.com/7-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-como-a-cut-usa-seu-dinheiro-para-defender-o-governo/

Correr por ai que: Exército da Venezuela invadiu território de Roraima

Invasão do território de Roraima é fato ocultado pelo governo da população brasileira.



Um fato de extrema gravidade esta acontecendo em nosso país. Segundo informações repassadas por militares do Exército Brasileiro, de modo extra oficial, "O território brasileiro está sendo invadido pelo exército venezuelano." afirma, um militar do nível S2.  "O exército venezuelano invadiu o nosso território brasileiro e ninguém foi informado", completou o militar. Isto constitui um fato da mais alta gravidade e que o senhor Lula e apresidente Dilma Rousseff tem conhecimento deste grave fato.   
A invasão de um território de um país, por outro país constitui um fato grave e é fator determinante para que se acione as forças armadas para reagirem prontamente a este crime.  O fato já vem acontecendo há algum tempo, porém, nunca foi noticiado na imprensa principal como deveria ser. A primeira vez que isto ocorre é neste espaço. As informações obtidas são extra oficiais, pois nunca foi autorizado pelas autoridades oficias, a divulgação deste fato grave, o que seria suficiente para provocar uma reação em cadeia por parte de toda a sociedade.
Talvez, por simpatia ao presidente Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, da parte do governo petista que se sustenta no poder atualmente, os fatos não cheguem ao conhecimento do povo brasileiro. Lula e a presidente Dilma Rousseff tem conhecimento do que está acontecendo e não irão tomar nenhuma providência, declara o militar brasileiro. "O PT acabou com o Brasil nestes últimos anos e agora quer dar o golpe de misericórdia, destruindo de vez com a nossa soberania nacional". " As forças armadas ainda não reagiram, por causa da presidente, que segundo as Leis, é a comandante do Estado Maior das Forças Armadas".  O mesmo ressalta que um movimento de descontentamento está ocorrendo dentro das forças armadas. Um grupo de militares já se organiza para articular um movimento de defesa contra toda esta situação que é extremamente absurda e muito grave.
Este tipo de ação não é tipicamente atual. No início do ano, quando da posse da presidente Dilma Rousseff para presidente, uma esquadrilha de aviões venezuelanos invadiu o espaço aéreo brasileiro na véspera e ficou aterrissada em território brasileiro. Este fato também tido de extrema gravidade foi, escondido da população brasileira.  A Aeronáutica teve conhecimento do fato - afirma o militar.
Segundo os informantes da farda, o que está acontecendo constitui atos que devem ser tratados como um assunto de guerra. A intenção do exército venezuelano é instaurar o regime comunista nos países vizinhos e aumentar a influência de seu regime de governo. "O que é mais escandaloso, é que as autoridades sabem do fato" - afirma o mesmo. Segundo o código militar brasileiro, isto constitui traição à pátria e é passível de punição com a morte capital, caso seja instaurado um tribunal de guerra." Existe um movimento de reação em curso. Já se cogita, nos meios militares em se convocar os reservistas, caso seja preciso pegarmos em armas para defender o nosso território", ressalta o militar. "O Brasil está marchando para uma guerra civil", completou.
O fato é que, enquanto a imprensa de peso neste país, mantém a opinião pública voltada para os assuntos da crise econômica, as denúncias de corrupção e a brigas entre os políticos por poder e influência, o nosso país está sendo prejudicado, violentado e agredido em sua autonomia e soberania nacional, denuncia os militares.  O exército venezuelano tem expulsado agricultores e indígenas de suas terras, em território brasileiro, com a desculpa de se promover a demarcação de território indígena e anexado as mesmas ao seu território. Segundo este grupo, a reação virá com certeza.                


fonte: http://br.blastingnews.com/brasil/2015/08/urgente-exercito-da-venezuela-invadiu-territorio-de-roraima-00524345.html

Ditadura a vista? PRESIDENTES DE TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DE TODO O PAÍS SE POSICIONAM CONTRA PROJETO DE LEI DO DOCUMENTO ÚNICO DO TSE



Risco à segurança jurídica do cidadão, possibilidade de comercialização de dados privados e pessoais, repetição de gastos públicos exorbitantes e risco à segurança das eleições são problemas do PL 1775/15 em tramitação no Congresso Nacional.

Os presidentes de Tribunais de Justiça de todo o País manifestaram neste sábado (22.08) sua frontal oposição à aprovação do projeto de lei que a cria o Registro Civil Nacional (RCN) gerido e operado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Reunidos na cidade de Curitiba (PR) para o 104º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do País, a declaração, assinada pelos 27 presidentes de Cortes Estaduais do País, faz parte da Carta de Curitiba, documento final do encontro.

Para os presidentes dos TJs, o PL 1775/15 interfere na segurança jurídica do cidadão por possibilitar a comercialização de dados pessoais e sigilosos do cidadão, vulnerando o disposto no artigo 236 da Constituição da República, que atribui ao Poder Judiciário a disciplina e fiscalização das delegações extrajudiciais no Brasil.

Embora o artigo 5º do novo projeto de lei estabeleça que: “Fica vedada a comercialização, total ou parcial, da base de dados do RCN”, o artigo 8º prevê que: “O Tribunal Superior Eleitoral poderá firmar acordo, convênio ou outro instrumento congênere com entidades governamentais ou privadas, com vistas à consecução dos objetivos desta Lei (...)”. Já o próprio escopo do projeto diz que “há o interesse de diversas entidades públicas e privadas na participação do projeto, inclusive com recursos financeiros ... Federação Brasileira de Bancos (Febraban), bancos e outras entidades do sistema financeiro...”. 

De autoria do Poder Executivo em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o projeto de lei 1775/15 apresenta ainda uma repetição de desperdício de dinheiro público, já utilizado em projeto semelhante lançado em 2010: o Registro de Identidade Civil (RIC) que, com custo estimado de US$ 800 milhões previa que todas as carteiras de identidade seriam trocadas até 2019 e que acabou abandonado pelo Poder Público. O novo projeto do TSE insufla ainda mais os gastos públicos com a previsão de investimento público na casa dos R$ 2 bilhões de reais.

Outros questionamentos relacionados ao PL 1775/15 envolvem a centralização da emissão da identificação nacional no mesmo órgão responsável pela fiscalização das eleições, abrindo a possibilidade para que a Presidência da República tenha controle sobre aprovação e rejeição de títulos de eleitor, colocando em risco a lisura das eleições – situação que já ocorreu no Peru e na Venezuela. A experiência internacional é vasta no sentido de não permitir a centralização de dados pelo Estado, com rejeições a propostas similares nos Estados Unidos, Inglaterra e França.

A saída debatida no Congresso Nacional é o documento único do cidadão venha a ser o CPF, documento já incorporado à vida pública de cada brasileiro, que não integrará a base de dados de outros documentos e apresenta baixo custo de implantação, sem onerar os cofres públicos.

A íntegra da Carta de Curitiba está disponível neste link e pode ser lida abaixo
.


fonte: http://www.arpensp.org.br/index.php?pG=X19leGliZV9ub3RpY2lhcw%3D%3D&in=MzAxNjA%3D&filtro&Data&dia#.VdtCNsQCQ0w.facebook

O PT DEIXOU OS MILITARES SEM COMBUSTÍVEL, SEM MUNIÇÃO, SEM AÇÃO E SEM CORAGEM! por Leudo Costa


 O inexplicável silêncio dos militares brasileiros – Exército, Marinha e Aeronáutica –  em  momento de extrema gravidade e de delicadíssimo estágio da política brasileira só tem um motivo,  e esse não é constitucional: FALTAM-LHES MEIOS PARA AGIR!
Esse recolhimento dos militares brasileiros, mesmo quando assistem provocações explícitas contra a ordem e a tranquilidade da nação,  –  ameaça do uso de armas pela CUT… ameaça pública de intervenção militar por Evo Morales e Nicolas Maduro –  diante da possibilidade de “apear” a Presidente Dilma Rousseff ,  dentro da ordem e da lei, – devido processo legal –  só tem um motivo:  AS FORÇAS ARMADAS PADECEM DA MAIS ABSOLUTA FALTA DE MEIOS PARA SAIR DOS QUARTÉIS E DAR A RESPOSTA QUE OS BRASILEIROS ESPERAM.  É BOM SE TER PRESENTE QUE OS MILITARES SÃO SERVIDORES DA NAÇÃO.  SÃO PAGOS PARA MANTER A LEI E A ORDEM,  E NÃO PARA “SERVIR UM PARTIDO” QUE SE ESFARELA  DIANTE DOS OLHOS DA PÁTRIA.
Hoje, 24 de agosto de 2015, se um comandante militar “tentar”, repete o editor do Cristalvox – TENTAR –  mobilizar seus comandados para uma missão fora dos muros de qualquer unidade, estará impedido de fazê-lo.  Na estratégia  “para-militar” montada pelo Partidos dos Trabalhadores, foram criados mecanismos capazes de indisponibilizar combustível necessário para abastecer e manter os veículos militares circulando por um período não superior a 12 horas, talvez menos. O “projeto de dominação” se encarregou de “CORTAR”  de forma crítica os meios – dinheiro – para a aquisição de alimentos para suprir as tropas. A comida nas quartéis – chamada de ração – não atende as necessidades por tempo superior a 24 horas. Cuidadosamente foi “surrupiado” dos comandantes e comandados,  os meios logísticos para qualquer ação. Pateticamente nada mais acontece nos quartéis, além de marcha, regulares de instrução,  previstas no manual de preparação de soldados temporários. Pior,  quando o assunto se volta para o campo bélico – em armamentos e munições -,  insumo primeiro da tropa para se fazer respeitar em qualquer ação bélica, que em tese,  deveriam estar à disposição, criminosamente são insuficientes  para pronto emprego. São armas com mais de 30 anos de fabricação e a reserva de munição para alimentá-las é pífia. Isso é tão verdade e público que militares de  alta patente das FFAA são uníssonos ao afirmar que  inexiste de suprimento bélico. Garantem que o Brasil dispõe de meios e suprimentos  para apenas uma hora de combate em qualquer confronto interno ou fronteiriço.
Aquele velho e conhecido ditado: VAMOS NO PEITO E NA RAÇA  está completamente descartado. Hoje, os movimentos sociais, liderados pelo MST, estão muito mais  treinados e preparados que os que militavam e fizeram a luta armada no Brasil a partir de 1964. Hoje, quem viaja para a Venezuela e para Cuba não vai lá apenar para cortar cana. Também aprende como se cortam cabeças. Documentos reservados em poder dos militares brasileiros, mostram isso com clareza.  Os para-militares brasileiros são treinados para usar armas de última geração,  que são extremamente eficazes e ainda ausentes e desconhecida das força terrestre brasileira.
A Venezuela é um exemplo  de como nossos inimigos estão preparados para nos atacar, internamente. Nos últimos 10 anos, Chaves e Maduro trataram de equipar suas bases milicianas.  A força aérea de Maduro foi dotada de moderníssimos aviões de combate russos – 24 unidades dos caças Sukhoi Su-30MKV-.  Se “os filhos de Chaves”,  decidissem atacar o Brasil e entrar em confronto com as FFAA,  “ELLES”  não deixariam  nenhuma aeronave de combate do Brasil, decolar. As nossas seriam abatidas ainda taxiando, pois não passam de “velhos brinquedos” diante do poderio “maduro/chavista”.  O PT se encarregou de acabar com nossa defesa aérea. Viramos um Paraguay “piorado”. Esse é o preço que estamos a pagar pelo nosso silêncio, leniência, covardia quando, como cidadãos, permitimos o nosso desarmamento pessoal e o sucateamento  das FFAA.  O PT, na verdade e de fato desarmou uma nação inteira. Todos, como gado, aplaudimos  a campanha do desarmamento sem nos darmos por conta que estávamos sendo “empulhados”  e que isso era “politicamente correto“. Êta expressãozinha ” muito bem forjada para silenciar os homens e mulheres de bem no Brasil
A matéria publicada pelo Jornalista Cláudio Humberto, replicada aqui no Cristalvox, a qual dá conta que os alguns comandantes  militares brasileiros tiveram seus nomes “gravados” no SERASA é uma dura constatação de como se destrói a imagem de um homem, enxovalhando sua “honra”. Seguindo à risca “a ordem superior“,  desmoraliza-o diante dos seus! No caso,  diante da tropa, da família e da sociedade. Mandamentos esses bem conhecidos, pois fazem parte de qualquer “manualzinho dos primeiros passos de um comunista em busca do poder“.
Espanta, quando se ouve publicamente, um Comandante Militar afirmar que o comunismo acabou… Acabou não Senhores!  Eles, são sórdidos, matreiros, dissimulados, treinados. Somente mudaram a forma de agir! Criaram, por exemplo,  o FORO DE SÃO PAULO.  Ainda não estão dando tiros, fuzilando adversários… mas se não ocorrer uma reação pronta e imediata, veremos logo, logo, irmão nossos, agonizando, com sangue jorrando nas calçadas, para impressionar, fazer medo… è necessário e urgente um imediato contra-ataque contra o “inimigo”  que está  nos cercar, que nem gado,  inclusive aos militares não alinhados ao PT e ao chavismo.
Mas nada de novo. Esses recados passados pela equipe de Dilma Roussef, que sempre odiou os militares brasileiros e não faz nenhum segredo quanto ao “asco” que sente para com as FFAA, não vai terminar bem. Os bolivarianos petistas simplesmente estão a avisar que dominam as refinarias – sem combustível ficam todos parados, estáticos nos quartéis,  bases aéreas e portos –  mostram  de forma explicita que dominam os meios de distribuição de óleo, comida,  uniformes  e insumos.
Portanto, muito mais que cumprir o artigo 142 da Constituição, que aparentemente e convenientemente só pode ser “invocado” quando chamados pelo Presidente da República, mesmo que o tecido social mostre que 91 por cento não quer mais o PT no poder, parece que uma  pequena minoria pensa apenas no dia 30 de cada mês. Aquele dia em que seus soldos são depositados no Banco do Brasil e na Caixa Federal. Mas não é só isso senhores!  “Somos todos filhos da Pátria” e não “filhos da puta” como  estão a pensar alguns “apátridas” integrantes das milicias vermelhos que rasgam e queimam a bandeira do Brasil em público. Esquecem que nossa bandeira ´´e verde e amarela como bradam milhares de brasileiros na ruas, a cada manifestação popular.
Longe de se imaginar qualquer exortação por parte do editor para que os militares brasileiros se movimentem contra a democracia se observe que apenas escreve o que  sente um cidadão, um brasileiro que não teve vergonha de servir a Pátria e que  “ainda” a “turma de LULA” não conseguiu cooptar!
De alguns, o Brasil vai cobrar muito caro, no futuro, por sua omissão!


O editor do Cristalvox é Leudo Costa. Brasileiro que prestou serviço militar regular em 1974 na 11ª CIA COM, em Santiago/RS. Trabalha em comunicação tem 40 ANOS. É graduado em Direito pela Unisinos.

fonte: http://cristalvox.com.br/2015/08/24/o-pt-deixou-os-militares-sem-combustivel-sem-municao-sem-acao-e-sem-coragem/

Temer deu Tchau a Dilma: Após conversa com Dilma, Temer deixa articulação política do Planalto



Depois de uma conversa no final da manhã desta segunda-feira (24) com a presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer entregou as atribuições de articulador político do governo federal. Com isso, o vice deixou de operar o balcão do Palácio do Planalto com a negociação de cargos e emendas parlamentares com a base governista.
De todo jeito, Temer assumiu o compromisso com Dilma de continuar ajudando nas relações do governo com os demais poderes: Judiciário e Legislativo.

"Temer não vai mais ficar no balcão. Só vai tratar das grandes questões", disse ao Blog um interlocutor do vice-presidente. "Ele só vai ficar na articulação mais elevada", concluiu este aliado do peemedebista.
A solução encontrada nesta segunda-feira foi uma tentativa de diminuir o desgaste político que seria a saída completa de Temer da função de relações institucionais.
Na conversa com a presidente, Temer foi sincero e voltou a falar sobre o episódio que criou desgaste com o governo, quando, em um pronunciamento, ele disse que alguém tinha de reunificar o país. Na ocasião, depois de o vice ter sido alvo de críticas de ministros petistas, Dilma fez um gesto para tentar demonstrar que confiava no peemedebista, dizendo que, da parte dela, "nunca houve nenhuma desconfiança". Ela também elogiou o vice.
O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, que atualmente auxilia Temer nas tarefas da articulação política, deve deixar gradualmente as funções da Secretaria de Relações a partir do dia 1º de setembro.
Até agora, Padilha vinha acumulando suas atribuições da Aviação Civil com um expediante diário no Palácio do Planalto para tratar da negociação de cargos e emendas parlamentares, praticamente deixando a cargo de assessores o dia a dia do ministério.
Antes da reunião reservada entre Dilma e Temer, o ministro Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) criou uma saia justa no encontro desta segunda da coordenação política do Planalto ao indagar sobre a situação do vice. Segundo Aldo, o assunto era importante e deveria ser abordado e explicado pelos ministros que participaram da reunião. Diante do mal-estar, ficou definido que Dilma conversaria na sequência, de forma reservada, com o vice-presidente.
Desde que fez o pronunciamento pedindo a unificação do país, Temer sentiu que havia um ambiente hostil para ele no Palácio do Planalto. Aos poucos, o vice começou a perceber que o assessor especial da Presidência Giles Azevedo, ex-chefe de gabinete de Dilma, estava criando uma relação direta com parlamentares. Além disso, a Casa Civil e o MInistério da Fazenda dificultavam a liberação de emendas negociadas com os congressistas.

Na semana passada, o Blog antecipou que Temer deixaria a função de articulador político do governo e relatou que o vice fez um "desabafo" a aliados de que já havia cumprido seu papel à frente da articulação política.

fonte: http://g1.globo.com/politica/blog/blog-do-camarotti/post/apos-conversa-com-dilma-temer-deixa-articulacao-politica-do-planalto.html