quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Que sirva de exemplos a outros restaurantes de todo o Brasil: Beto Madalosso coloca no menu que “políticos corruptos não são bem-vindos” e viraliza no Facebook

por Andrea Torrente

A frase está no cardápio do Forneria Iguaçu e do Forneria Copacabana como forma de protesto contra a corrupção. A ação foi elogiada nas redes sociais


Cardápios do Forneria Iguaçu e do Forneria Copacabana lançam um alerta aos políticos corruptos. Foto: Reprodução.
Quem vai aos restaurantes Forneria Iguaçu e no Forneria Copacabana, ambos em Curitiba, percebe uma frase diferente logo ao abrir o cardápio: “Políticos corruptos NÃO são bem-vindos”. A iniciativa é do chef e empresário Beto Madalosso que resolveu protestar dessa maneira contra a corrupção no país.
“Na verdade, a frase está no cardápio há pelo menos três anos”, explica o restaurateur ao Bom Gourmet. Mas um post publicado nesta quarta-feira (26) na página pessoal do chef no Facebook voltou a colocar o foco na questão, chamando a atenção dos internautas. Até o começo da tarde desta quarta-feira havia 89 compartilhamentos, mais de 500 curtidas e pelo menos 63 comentários. “Vai que uma criança de dez anos lê e começa a compreender melhor o significado de ética? Vai que esses políticos ‘sem vergonha’ param de saracotear por aí como se nada tivesse acontecido”, escreveu o empresário.
Reações
Amigos e seguidores elogiaram a atitude do restaurateur que não raramente utiliza as redes sociais para se manifestar sobre assuntos polêmicos. Desta vez, Madalosso ainda lançou um desafio aos colegas: “Será que se todos os restaurantes dessa cidade colocassem essa mesma frase no cardápio, assim como colocam a frase ‘se beber não dirija’, a gente não teria resultados mais impactantes?”, questionou.
Além dos elogios, outras pessoas deram sugestões ao empresário, como a internauta Simone Mello. Para ela, o chef deveria excluir a palavra político e abranger qualquer pessoa corrupta. A internauta Isabel Fogaça apoiou a iniciativa e disse: “Agindo localmente e atingindo globalmente. Você [está] fazendo sua parte, da maneira que pode”.

fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/beto-madalosso-coloca-no-menu-que-politicos-corruptos-nao-sao-bem-vindos-e-viraliza-no-facebook/

terça-feira, 25 de agosto de 2015

YOUSSEF E COSTA REAFIRMAM PAGAMENTO DE R$ 10 MILHÕES PARA ABAFAR CPI

EM ACAREAÇÃO, DELATORES DISSERAM QUE TUCANO RECEBEU PROPINA



Durante a acareação na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa reafirmaram ter sido feito pagamento de R$ 10 milhões para evitar uma CPI no Congresso, em 2009.
Segundo os delatores, a propina foi paga para esvaziar uma CPI criada para investigar a Petrobras. Segundo Youssef o valor de R$ 10 milhões foi pago pela empreiteira Camargo Correia ao então presidente do PSDB, Sérgio Guerra, morto em 2014.
Costa acrescentou que foi procurado por Sérgio Guerra e pelo deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) para tratar do pagamento, que seria destinado a “abafar” a CPI.” Da minha parte, posso dizer que eles receberam”, disse.
O deputado Leo de Brito (PT-AC) aproveitou a revelação para questionar a oposição que um pouco antes havia questionado Youssef e Costa a respeito de um suposto repasse de R$ 2 milhões para a campanha eleitoral de 2010. Brito chamou de “esforço descomunal” para envolver o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta Dilma nas denúncias.
“Queremos saber se vão utilizar [a oposição] dois pesos e duas medidas. Eu quero saber onde foram parar os R$ 10 milhões usados para barrar a CPI da Petrobras. Essa é uma pergunta que devemos fazer?”, questionou Brito. “Queremos saber se o dinheiro foi para o partido [PSDB], se ele estava envolvido”, complementou.
Durante a acareação, os depoentes confirmaram também o pagamento de R$ 1 milhão para a campanha da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) em 2010, proveniente do esquema de propina na Petrobras.
Youssef disse que fez o repasse do dinheiro a pedido de Costa e confirmou a informação. Costa nega, mas admite que houve o repasse. “Já participamos de uma acareação em Curitiba e há realmente uma contradição nesse ponto, mas o importante é que o dinheiro foi integralmente pago”, disse Costa. (ABr)

fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=38434112084

Que porcaria de oposição é essa que não se opõe? A única oposição existe no Brasil é o povo.

Que porcaria de oposição é essa que não se opõe? A única oposição existe no Brasil é o povo.

Leiam o que a Folha publicou:

"Sem consenso sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a oposição recuou e decidiu aguardar novos desenrolares no cenário político para alinhar um discurso. A reunião agendada para esta terça-feira (25) foi adiada indefinidamente à espera do 'momento adequado'."

Assim não dá.




Paulo Roberto Costa afirma que repassou dinheiro para Valdir Raupp, Roseana Sarney e Gleisi



Dedo indicador – Ex-diretor de Abastecimento da Petrobras,Paulo Roberto Costaparticipa de acareação na CPI que investiga escândalos de corrupção na estatal petrolífera e em outros órgãos, disse que repassou dinheiro do esquema criminoso para vários políticos, entre eles o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Roseana Sarney (PMDB), ex-governadora do Maranhão.
A afirmação de Costa foi negada pelo doleiro Alberto Youssef, que também participa da acareação, mas o ex-dirigente da estatal foi incisivo ao afirmar, mais uma vez, os mencionados pagamentos.
Se até o momento a ex-governadora Roseana Sarney não havia sido incomodada no âmbito da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, a partir do depoimento de Paulo Roberto Costa, nesta terça-feira (25), a situação da peemedebista deve piorar sobremaneira.
Costa disse não apenas que repassou dinheiro à maranhense, como ouviu da própria Roseana, em uma viagem ao Maranhão, que ela havia recebido o dinheiro imundo proveniente do esquema de corrupção que ficou conhecido como Petrolão.
É importante destacar que Paulo Roberto Costa, assim como Youssef, selou acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava-Jato e tem o dever de revelar fatos passiveis de confirmação, sob pena de colocar em risco eventual redução de pena condenatória. No caso da CPI da Petrobras, Costa não tem obrigação de falar a verdade, mas no momento em que ratifica depoimentos anteriores acaba arremessando novos personagens no olho do furacão.
A situação de Gleisi Hoffmann não poderia ser pior, pois Costa voltou a afirmar que repassou R$ 1 milhão do Petrolão para a campanha da petista. Youssef, por sua vez, negou qualquer encontro com Paulo Bernardo da Silva, marido de Gleisi e acusado de ter solicitado o dinheiro sujo, mas o doleiro não mencionou na CPI o fato de o montante em questão ter sido entregue a um empresário de Curitiba ligado ao casal.
No tocante a Valdir Raupp, o horizonte do PMDB começa a se tornar nebuloso na seara da Lava-Jato, pois há muitos mais escândalos envolvendo o partido do que se pode imaginar. Um nome mencionado diversas vezes durante a acareação foi o de Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, que provocará uma hecatombe no PMDB tão logo finalize o acordo de delação premiada.

fonte: http://ucho.info/paulo-roberto-costa-afirma-que-repassou-dinheiro-para-valdir-raupp-roseana-sarney-e-gleisi

Novo delator vai esclarecer repasse à campanha de Dilma, diz Youssef à CPI

Colegiado faz nesta terça acareação entre dois dos principais delatores do petrolão. Costa ratifica que autorizou verba para a campanha do PT. E Youssef afirma que outro colaborador vai esclarecer o assunto


A CPI da Petrobras coloca frente a frente nesta terça-feira dois dos principais delatores do petrolão: o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. O objetivo da sessão é promover uma acareação para sanar as divergências em depoimentos prestados pela dupla após seus acordos de delação premiada. Ao ser questionado sobre um pedido de repasse de dinheiro do esquema de corrupção para a campanha presidencial do PT em 2010, Costa afirmou: "Ratifico que autorizei o repasse de 2 milhões de reais. Ratifico todos os meus depoimentos, integralmente".

Segundo o executivo, o pedido foi feito pelo ex-ministro Antônio Palocci, que coordenava a corrida eleitoral de Dilma Rousseff. Conforme revelou VEJA em setembro do ano passado, Costa disse à força-tarefa da Operação Lava Jato que o doleiro Alberto Youssef foi acionado para viabilizar o repasse à campanha de Dilma. Aos deputados, o ex-diretor confirmou o conteúdo do depoimento.

Já o doleiro, munido de um habeas corpus que o autoriza a ficar calado, quebrou o silêncio para rebater a versão de Costa - mas não negou que a campanha de Dilma tenha recebido dinheiro sujo. "Eu não conheço o Palocci, não conheço o assessor dele ou o irmão e ninguém fez nenhum pedido a mim para que eu pudesse arrebanhar recurso para a campanha de Dilma em 2010", afirmou. O doleiro acrescentou que outro delator está tratando dessa questão. "Vou me reservar ao silêncio porque existe uma investigação nesse assunto do Palocci e logo isso vai ser relevado e esclarecido o assunto. Assim que essa colaboração for noticiada vocês vão saber quem foi que pediu o recurso e quem o repassou."

Os delatores também entraram em contradição ao falar sobre o intermediário do dinheiro sujo pago aos senadores petistas Gleisi Hoffmann (SC) e Humberto Costa (PE). Os dois, no entanto, confirmaram o repasse: "Quem me fez o pedido foi o Paulo Roberto Costa e eu o executei", disse o doleiro. O ex-diretor nega a versão. Gleisi e Costa, de acordo com os delatores, receberam 1 milhão de reais do esquema.


Essa é a primeira vez que dois delatores do petrolão ficam frente a frente no colegiado. Os depoimentos prosseguem.

fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/novo-delator-vai-esclarecer-repasse-a-campanha-de-dilma-diz-youssef

Ex-diretor da área internacional nega propina na Petrobras e ataca delator

Advogados de Zelada atacaram duramente o Ministério Público e a celebração de delações premiadas no petrolão.



O ex-diretor da área internacional da Petrobras Jorge Zelada, preso na Operação Lava Jato, negou, em documentos apresentados ao juiz Sergio Moro, que tenha recebido propina da Petrobras ou fraudado licitações para a contratação de um navio-sonda pela petroleira. Na primeira defesa prévia enviada desde que foi preso, em 2 de julho, Zelada ataca as delações premiadas da Operação Lava Jato e contesta mais fortemente as informações do delator Hamylton Padilha, consideradas cruciais pelos investigadores para incriminar o sucessor da Nestor Cerveró na petroleira.

Zelada, Padilha e outras quatro pessoas são réus por haver indícios de que atuavam em conluio para beneficiar a empresa americana Vantage Drilling no contrato de afretamento do navio-sonda Titanium Explorer. De acordo com o Ministério Público, pelo menos 31 milhões de dólares do esquema foram parar nas mãos de Zelada, do ex-diretor geral da área internacional da estatal Eduardo Musa e do PMDB, responsável pelo apadrinhamento político do ex-dirigente. No esquema, os lobistas Hamylton Padilha, Raul Schmidt Junior e João Augusto Rezende Henriques atuavam como intermediários da negociação, sendo que cabia a Padilha pagar a parte destinada a Eduardo Musa, a Raul Schmidt depositar a propina reservada a Zelada e a João Augusto Henriques pagar o dinheiro sujo ao PMDB.

Uma auditoria interna da própria Petrobras indicou irregularidades de Zelada em benefício da Vantage Drilling, houve contratos simulados para repasse da propina, além de contas secretas no exterior usadas pelo ex-diretor para esconder dinheiro sujo do petrolão. As transações financeiras de Jorge Zelada eram investigadas mais detalhadamente desde o início do ano, quando o Ministério Público Federal achou contas secretas em Mônaco com saldo de cerca de 11 milhões de euros.

Na manifestação entregue a Moro, o ex-diretor da Petrobras nega, porém, ter beneficiado a empresa e informa que, na celebração do contrato envolvendo o navio-sonda, "atuou corriqueiramente" e "conforme os procedimentos da Petrobras". "A empresa Vantage apresentou a melhor proposta no certame, sagrando-se vencedora. Os processos de concorrência e contratação passaram por todos os meios próprios, corretos e legais, no âmbito da Petrobras", resume a defesa.

A exemplo da estratégia dos empreiteiros investigados na Lava Jato, os advogados de Zelada atacam duramente o Ministério Público e a celebração de delações premiadas no petrolão. Dizem que a acusação contra o ex-dirigente é "uma fantasia" e afirmam que a colaboração premiada de Hamylton Padilha deveria ser anulada porque a própria defesa do lobista admite "erros circunstanciais" nos depoimentos. "Jamais, da forma como se apresenta a situação de Hamylton Padilha, poderia ter sido homologado o acordo de dedo-duragem, muito menos que este senhor, como se destaca no documento, que pretende retificar circunstâncias, pudesse receber um prêmio, já de antemão. Imperiosa a anulação do acordo de delação".


fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/ex-diretor-internacional-nega-propina-na-petrobras-e-ataca-delator

Agora ela dá uma de meia honesta e fala meia verdade, crise internacional, só na cabeça de petista? Depois de reconhecer gravidade da crise, Dilma fala em 2016 difícil

Isso porque ela se diz economista, né?agora vem com meia verdades e fala meia verdade.. meia verdade é uma mentira inteira Dilma, crise internacional só aquela que tem na sua cabeça e do Lula, a crise que vivemos no Brasil é culpa sua, do Lula e de seu ParTido e seus aliados ou seja pela irresponsabilidade de vocês.

Presidente afirmou que não há como garantir que o ano que vem seja 'maravilhoso'. Mais uma vez, culpou a crise internacional



Um dia depois de assumir que demorou para reconhecer a gravidade da crise econômica no ano passado, a presidente Dilma Rousseff admitiu, na manhã desta terça-feira, que 2016 "não será um ano maravilhoso" para o Brasil. Em entrevista às rádios Morada do Sol de Araraquara e Difusora Ondas Verdes de Catanduva, região do interior de São Paulo onde cumpre agenda, Dilma culpou novamente a crise internacional, citando especificamente a que atingiu neste início de semana os mercados internacionais, em razão da turbulência no mercado chinês, e disse que não é possível prever os reflexos no mercado brasileiro.
"Espero que a situação melhore no futuro, mas não tem como garantir que 2016 será maravilhoso. Vamos continuar tendo dificuldades, até porque não sabemos a repercussão de tudo o que está acontecendo na economia internacional. Não teremos uma situação maravilhosa em 2016 [no país], mas também não será aquela dificuldade imensa que muitos pintam."
Na rápida entrevista, concedida por telefone do Palácio do Alvorada, antes de seguir viagem para cumprir agenda em quatro cidades, Dilma frisou que a economia brasileira é forte, mas como não há controle sobre a economia de outros países, é difícil prever os reflexos de tais crises no país. "Vivemos um momento de dificuldade, em que temos de fazer ajustes na economia para voltar a crescer e é razoável que as pessoas se sintam inseguras e preocupadas com o futuro", disse. E enfatizou: "Faço apelo para que a preocupação não se transforme em pessimismo."
Dilma reconheceu que as pessoas estão preocupadas com o emprego e com a alta da inflação "que vem, de fato, crescendo", mas disse que a boa notícia é que os índices inflacionários começam a cair, com um viés de baixa. "As pessoas querem resolver tudo rapidamente, nossa ideia é que as dificuldades sejam superadas o mais rapidamente possível." E alfinetou a oposição: "Mas com gente torcendo pelo 'quanto pior, melhor', vai ser mais lento sair da crise."
A presidente voltou a falar da crise nos mercados internacionais, dizendo que tivemos uma segunda-feira negra nos mercados asiáticos. "As dificuldades não são apenas no Brasil", destacou. E disse que sua administração vem adotando as medidas necessárias para o Brasil voltar a crescer, dizendo que espera que a situação melhore rápido. "As nossas medidas já começaram [a ser implementadas], não tem como estarmos pior no futuro, porque tomamos um conjunto de medidas", avaliou.
No início da entrevista, questionada pelo locutor sobre problemas no Minha Casa, Minha Vida na região, Dilma negou que existam falhas neste programa. "O Minha Casa, Minha Vida, do qual vamos lançar a fase três, sempre passa por aprimoramentos, estamos abertos às sugestões." Na entrevista, ela disse ainda que seu governo vai continuar incentivando o setor sucroalcooleiro.
(Com Estadão Conteúdo)

fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/dilma-admite-que-2016-nao-sera-um-ano-maravilhoso-para-o-brasil