sexta-feira, 9 de outubro de 2015

E O IMPEACHMENT? LAGARDE SALVA JOAQUIM LEVY DE SAIA-JUSTA EM ENTREVISTA

DIRETORA DO FMI E O MINISTRO PARTICIPAM DE EVENTO NO PERU
MINISTRO DA FAZENDA FOI PRESSIONADO POR JORNALISTA DA CNN A FALAR DE POSSÍVEL IMPEACHMENT DE DILMA E A EXPLICAR AS PEDALADAS FISCAIS (FOTO: STEPHEN JAFFE/FMI)


A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, salvou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, durante entrevista ao jornalista Richard Quest, da rede americana CNN, no Peru.
O ministro brasileiro foi pressionado pelo jornalista, que perguntava a Levy se ele acreditava na possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff e cobrava explicações sobre as pedaladas fiscais do ano passado. À época, Guido Mantega comandava a Fazenda.
Sem conseguir mudar de assunto e mal conseguindo encadear uma resposta, Lagarde interveio. Tomando a palavra, a diretora do FMI falou por Levy, explicando a importância da criação de um ambiente mais favorável aos negócios. Enquanto Lagarde falava, Quest deu uma trégua e o ministro saiu das cordas.
A Diretora do FMI e o presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, também foram alvos de perguntas mais diretas e incômodas. Deixado em paz, Joaquim Levy limitou-se a acompanhar a entrevista de Lagarde e de Carney por longo tempo e só voltou a intervir quando a conversa foi desviada para a política ambiental. Ainda se mostrou despreocupado em relação ao risco de fuga de capital num cenário de mudança nos mercados financeiros e cambiais. Citou o volume de reservas - cerca de US$ 370 bilhões - como fator de segurança, ao lado do regime de câmbio flexível.
No entanto, depois de falar sobre como a economia brasileira se modernizou e se fortaleceu nas últimas décadas, ouviu a pergunta: então, por que entrou em recessão? Muitas risadas sucederam após o questionamento. Levy apenas citou que outros países também estão em dificuldades. 
fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=41955684254

Lava-Jato: inferno astral de Eduardo Cunha pode acelerar o impeachment da petista Dilma Rousseff



Enxadrismo político – Encalacrado na Operação Lava-Jato e acusado de esconder dinheiro de corrupção em contas bancárias na Suíça – autoridades do país europeu congelaram cerca de US$ 2,4 milhões –, o presidente da Câmara dos Deputados,Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rechaça a possibilidade de deixar o cargo, seja por renúncia ou por afastamento temporário.
Há muito travando uma ferrenha queda de braços com o Palácio do Planalto, a quem representa uma séria e preocupante ameaça, Cunha poderá abreviar a permanência de Dilma Rousseff na Presidência da República. Isso porque cabe ao peemedebista aceitar ou não os muitos pedidos de impeachment que estão estacionados na Casa legislativa.
O mais consistente pedido de impeachment contra Dilma, assinado por Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr., deve ser arquivado, pois técnicos legislativos, que analisaram o documento, alegam a inexistência de provas sobre os supostos crimes cometidos pela chefe do Executivo. É importante destacar que o impedimento de Fernando Collor de Mello se deu na esteira de escândalos de corrupção e da fragilidade política do governo de então.
Nos dias atuais, diferentemente do que acontecia na época de Collor, parte do Congresso Nacional está genuflexo diante do Palácio do Planalto, que vem distribuindo cargos na estrutura federal para evitar o avanço de um processo de impeachment, o qual não apenas ejetaria Dilma do poder, mas levaria ao rés do chão o PT, partido que recentemente foi comparado a uma organização criminosa.

No cenário presente, que tem como um das molduras a possibilidade de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) impugnar o mandato de Dilma e do vice Michel Temer, por conta de abuso do poder econômico e político na campanha de 2014, ao PMDB só resta apoiar a tese do impeachment da petista caso queira chegar ao poder.
Com o impedimento de Dilma, o vice assumiria o comando do País, enquanto o TSE decide o que fazer com a chapa vencedora na corrida presidencial de 2014. Em tese, ambos (Dilma e Temer) devem ter o mandato impugnado, caso o Tribunal opte por condená-los, mas o PMDB poderá alegar que Michel Temer não pode ser responsabilizado pelos eventuais crimes cometidos pela cabeça de chapa, no caso Dilma Vana Rousseff.
A discussão por certo será longa e ultrapassará o período do mandato atual, que termina em 31 de dezembro de 2018. Enquanto isso, o PMDB tornar-se-ia “dono” do Brasil, possibilidade que vem alimentando os ânimos dos integrantes da legenda nos bastidores. Ou seja, Dilma que se cuide, pois o inimigo mora ao lado.
fonte: http://ucho.info/lava-jato-inferno-astral-de-eduardo-cunha-pode-acelerar-o-impeachment-da-petista-dilma-rousseff

Governo de Dilma Rousseff patrocina o crime na internet, denuncia deputado Sandro Alex


Terrorismo na rede – “O governo patrocina o crime e o ilícito nas redes sociais”, denunciou, nesta quinta-feira (08), o deputado federal Sandro Alex (PPS-PR), em audiência na CPI que investiga os crimes cibernéticos. A oitiva contou com a participação do ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República,Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara, no interior de São Paulo, e tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff em 2014.
O deputado revelou diante do auxiliar da presidente da República que a verba de publicidade governamental está financiando mais de quinhentos sites ilícitos, que veiculam, inclusive, pornografias. Somente em 2015, segundo declaração do próprio ministro Edinho Silva à CPI, foram investidos R$ 200 milhões na mídia virtual.
Em sua apresentação, Sandro Alex explicou que os anúncios governamentais são distribuídos nas mídias digitais automaticamente por meio de uma ferramenta chamada mídia programática, que leva em conta a quantidade de acesso dos sites. O problema é que a ferramenta não faz distinção, o que permite que a publicidade oficial acabe inserida também em sites piratas com grandes audiências
“Como o objetivo do governo é apenas audiência, há campanhas como a do Mais Médicos, da Pátria Educadora, da Caixa Econômica Federal e dos Correios em site de conteúdos criminosos. É o dinheiro público aplicado sem o menor critério”, criticou Sandro Alex, que comanda a sub-relatoria de Publicidade e Comércio Virtual na CPI.
De acordo com Sandro Alex, o valor levantado através dessa ilicitude é muito grande. Somente no setor audiovisual, os sites piratas causam um prejuízo estimado é de R$ 10 bilhões.

“O Brasil não precisa de mais impostos, de recriar a CPMF. Basta combatermos estes sites piratas”, reforçou.
Durante a audiência, Edinho Silva deixou claro que a pasta não tem controle sobre a aplicação dos recursos e disse que o governo, assim como as grandes marcas, são vítimas da pirataria virtual. Ele prometeu colaborar com os trabalhos da CPI e corrigir a distorção.
“O ministro não pode alegar desconhecimento. O governo é, sim, corresponsável por patrocinar esses sites. Alguém tinha conhecimento disso. A obrigação do governo é selar pelo dinheiro público. Estamos diante de um crime federal”, rebateu Sandro Alex.
Também participaram da oitiva os presidentes da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes), Sandra Martinelli, e da ABAP (Associação Brasileira de Agência de Publicidade), Orlando Marques.
Polícia Federal e Ministério Público
O sub-relator cobrou que Edinho Silva encaminhe à CPI uma lista dos sites nos quais o governo veiculou propagandas a partir de 1º de janeiro de 2011, dia em que teve início o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. O parlamentar do PPS informou ainda que irá acionar a Polícia Federal e o Ministério público para pedir o compartilhamento de dados de investigações que estiverem em curso sobre sites piratas.

fonte:  http://ucho.info/governo-petista-de-dilma-rousseff-patrocina-o-crime-na-internet-denuncia-deputado-sandro-alex


Defesa aloprada de Gleisi e Adams ignora a gravidade dos crimes de Dilma, que pode acabar na prisão


(AFP – Getty Images)


Parafuso solto – As acusações que pesam contraDilma Rousseff, que levaram o Tribunal de Contas da União (TCU) reprovar as contas da presidente, são muito mais graves do que querem fazer supor os aliados aloprados da petista, como a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), conhecida por ser uma “franca atiradora”, e o advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams.
A ordem no Palácio do Planalto é defender a chefe do Executivo federal a qualquer preço, mesmo que para isso seja necessário mentir de forma acintosa e desmedida. Prática adotada por nove entre dez aliados que se curvam diante das ordens palacianas.
Uma das acusações, envolvendo operações cambiais não autorizadas, pode proporcionar, além das punições políticas, como perda de mandato e inelegibilidade, dois anos de prisão à petista.
A qualidade dos defensores da presidente é um caso à parte, já que os discursos são desconexos e amparados em teorias jurídicas esdrúxulas e que foram trazidas a lume apenas para tentar justificar o injustificável.
Luís Inácio Adams, por exemplo, esteve no epicentro do escândalo sobre a venda de pareceres técnicos, que explodiu em 2012, ocasião em que o advogado-geral quase ejetado do cargo. À época, ao menos sessenta servidores da AGU fizeram um ato pedindo o afastamento de Adams.

O caso de Gleisi Hoffmann, conhecida como “Joanna D’Arc das Araucárias”, é ainda pior. Investigada minuciosamente na esteira da Operação Lava-Jato, na qual foi denunciada pelos principais delatores (Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa) de ter embolsado R$ 1 milhão em propina do Petrolão, Gleisi também aparece, na condição de principal implicada, nas 18ª e 19ª fases da Lava-Jato, a Pixuleco II e a Nessun Dorma, respectivamente.
Ser defendida por pessoas tão incompetentes e comprometidas pouco alivia a situação de Dilma, mas foi o que restou à presidente, que, ultimamente, não tem dado sorte em suas estratégias. Mesmo que, na prática, tenha abdicado do poder em benefício do PMDB e de Lula para ficar com o cargo, e lançado uma ofensiva suicida contra o TCU, Dilma só conseguiu unir a Corte de Contas em torno do relator das “pedaladas fiscais” e garantir a reprovação das contas do próprio governo relativas a 2014.
O inferno astral da presidente da República, que não é dos mais suaves, torna-se ainda pior com essas defesas descabidas e sem conteúdo, que ao final servem apenas para ampliar a extensão de um calvário político que tende a se agigantar com o passar dos dias.

fonte: http://ucho.info/defesa-aloprada-de-gleisi-e-adams-ignora-a-gravidade-dos-crimes-de-dilma-que-pode-acabar-na-prisao


Tem que investigar e punir o bandido!!! MPF é acionado para investigar Lula no caso de expropriação da refinaria da Petrobras na Bolívia

                                                                                    Réu confesso 
Líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR) protocolou nesta sexta-feira (9) representação na Procuradoria da República do Distrito Federal solicitando abertura de procedimento investigatório contra o ex-presidente Luiz Inácio da Silva, o lobista Lula, por se omitir durante o processo de expropriação de refinaria da Petrobras pela Bolívia, em 2006.
O pedido do parlamentar é baseado na declaração dada pelo petista na última segunda-feira (5), em evento público, quando confessou não ter oferecido qualquer resistência, durante seu mandato, ao confisco pelo governo de Evo Morales das instalações da Petrobras para extração de gás naquele país.
“O Evo me perguntou: ‘como vocês ficarão se nós nacionalizarmos a Petrobras?’ Respondi: ‘o gás é de vocês’. E foi assim que nos comportamos, respeitando a soberania da Bolívia”, relatou Lula, que prejudicou o Estado brasileiro ao concordar com a atitude criminosa do colega boliviano, decisão que foi tomada à sombra do malfadado Foro de São Paulo, movimento que reúne o que há de pior no esquerdismo latino-americano.

Esse episódio precisa ser investigado pelas autoridades verde-louras de forma aprofundada, uma vez que os escândalos de corrupção que varrem o Brasil em todos os seus quadrantes mostram que tudo é possível no país que transformou-se em palco de desmandos por parte dos governantes, a começar pelo Petrolão, esquema criminoso que ao longo de uma década derreteu os cofres da estatal petrolífera, tudo com a explícita anuência do Palácio do Planalto.
Para o autor da representação, a confissão de Lula é gravíssima por configurar crime de prevaricação e ato de improbidade administrativa, o que causou cerca prejuízo à estatal brasileira de cerca de US$ 1,5 bilhão.
“A conduta de Lula – tomando por verdade o conteúdo de suas próprias declarações – é estarrecedora. A confissão de omissão do representado, neste caso, é gravíssima e precisa ser investigada. Seu descaso, imprudência e inconsequência no desempenho de suas funções de Presidente da República – expostos de forma ostensiva no arranjo proposto a Evo Morales – não podem ser aceitas sem que ele seja, no mínimo, interrogado por esse parquet”, solicita Rubens Bueno no ofício dirigido ao Ministério Público Federal.
A Lei de Improbidade prevê penas para o agente público que vão desde o ressarcimento do prejuízo causado ao erário, além da suspensão dos direitos políticos. Já na esfera penal, estão previstas sanções que podem levar o infrator à detenção.

fonte: http://ucho.info/mpf-e-acionado-para-investigar-lula-no-caso-de-expropriacao-da-refinaria-da-petrobras-na-bolivia


A livre iniciativa e a felicidade - quem quer ser genuinamente feliz deve empreender por Arthur Brooks,



N. do E.: o artigo a seguir é um trecho de uma apresentação verbal da Prager University.  Daí seu tom mais coloquial.

Quando você ouve a expressão "livre iniciativa", qual a primeira ideia que vem à sua mente?
Para quase toda a população, na melhor das hipóteses, livre iniciativa remete a "ganhar dinheiro".
Mas há outro aspecto da livre iniciativa que é bem mais importante do que apenas "ganhar dinheiro": a livre iniciativa é importante não apenas por causa de sua excepcional e imbatível capacidade de gerar prosperidade e benefícios materiais, mas também por causa de seus inigualáveis benefícios morais.
Isso pode parecer contra-intuitivo, principalmente se você passou muito tempo da sua vida ouvindo lições de professores universitários, os quais, ao longo das últimas décadas, pontificavam com segurança e desenvoltura que a livre iniciativa não passava de um esquema para saciar desejos cúpidos, egoístas e gananciosos.
Entretanto, com a queda do Muro de Berlim e o colapso da URSS e das economias comunistas, até mesmo a esquerda, relutantemente, passou a reconhecer a utilidade da livre iniciativa.  Mas apenas como um mal necessário.
"É óbvio", diz a esquerda, "que a livre iniciativa nos traz benefícios materiais.  Mas o custo simplesmente não compensa.  As pessoas se tornam materialistas demais.  As empresas se tornam poderosas demais.  Os lucros corrompem as pessoas.  E surgem muitas desigualdades materiais".
Seria essa uma avaliação justa?  Não, claro que não é. E eis o motivo
O imperativo moral
A livre iniciativa não é apenas materialmente gratificante; ela também é um imperativo moral.
E um dos principais motivos de ele ser um imperativo moral é que somente a livre iniciativa nos capacita para sermos genuinamente felizes
Por quê? 
Porque é a livre iniciativa o que nos permite alcançar o nosso sucesso de maneira ética e moral, fazendo por merecê-lo.
O que tudo isso significa?  Ao termos sonhos e ao trabalharmos duro para concretizá-los, a satisfação e a felicidade ao sermos bem-sucedidos é única. O sucesso conquistado de maneira ética e moral, por meio do esforço próprio e da criação de valor para nossos consumidores, produz a inigualável satisfação e a felicidade da conquista: tivemos sonhos, trabalhamos duro para realizá-los e fomos bem-sucedido nesse processo. 
Esse sentimento só é possível de ser obtido em um sistema cujas recompensas são baseadas no mérito próprio e no valor criado para seus consumidores, e não em conexões com poderosos e em agrados a políticos.
Pense nas coisas da sua vida que o deixam feliz.  Provavelmente você pensará na sua família, nos seus relacionamentos pessoais, nos seus amigos e, talvez, no seu emprego.  Em outras palavras, você irá pensar em todas as coisas que representam virtudes pessoais, conquistas e trabalho. 
Sim, é claro que todos nós queremos coisas boas e legais.  Queremos um carro bom, uma moradia boa, roupas bonitas, aparelhos eletroeletrônicos legais, viagens para exterior etc.  Mas se tais coisas forem simplesmente dadas para nós sem contrapartida, se nós não fizermos por merecê-las, se nós não nos esforçarmos para obtê-las e partirmos do princípio de que temos o direito a recebê-las sem esforço, então elas não nos farão realmente felizes.
Ganhar na loteria
Você provavelmente já pensou no que faria caso ganhasse na loteria, correto?  Todos nós já tivemos essa fantasia.  Talvez você tenha pensado em comprar uma mansão, um carro esportivo, reformar todo o guarda-roupa e fazer aquela longa viagem ao redor do mundo.  É bem provável que fosse possível fazer tudo isso.
Mas a realidade é que, segundo estudos de pesquisadores da Universidade de Michigan, você está mais propenso a ser menos feliz após ter ganhado na loteria do que antes de ter comprado o cartão e feito a aposta. Você obviamente ficará muito feliz ao ganhar o prêmio; porém, com o tempo, suas frustrações aumentam.
Segundo esses estudos, pessoas que ganham na loteria normalmente saem comprando variadas coisas de que não precisam, arrumam "amigos" interesseiros e, em alguns casos, até mesmo se tornam alcoólatras. 
Por que isso ocorre?  Por aquele mesmo motivo que seus pais provavelmente sempre lhe ensinaram: o dinheiro não pode comprar a felicidade.
E, ainda assim, as pessoas da esquerda nos dizem que, se ao menos o governo decretasse que todas as pessoas tivessem a mesma renda, toda a sociedade seria muito mais feliz.  Isso simplesmente não é verdade.
O que traz a felicidade
A felicidade não é algo que pode ser concedido por terceiros.  A felicidade é algo que conquistamos; a felicidade é algo que alcançamos por meio de ações próprias. 
Apenas veja os empreendedores, principalmente os pequenos.  As pessoas que são donas do próprio negócio se consideram muito mais felizes do que aquelas que estão em qualquer outra posição no mercado de trabalho.  (Veja mais aqui).
Por quê?  Qual é o segredo delas?
Elas não estão trabalhando menos.  Ao contrário, pequenos empreendedores trabalham muito mais horas do que os assalariados.  Elas também não estão ganhando rios de dinheiro.  Empreendedores, na média, ganham muito menos do que funcionários públicos do alto escalão. 
O segredo é que seu empreendimento as permite alcançar seu próprio sucesso, como sempre sonharam.  É esse sucesso alcançado pelo esforço próprio, e não concedido pela caridade de terceiros, o que torna essas pessoas mais felizes.  E isso realmente só é possível por meio da livre iniciativa.
O governo nos dar benesses que não merecemos e as quais não nos esforçamos para conseguir não é uma medida que pode nos fazer felizes.  É realmente simples assim.
Não é à toa que os Pais Fundadores do EUA foram cuidadosos ao escrever, na Declaração de Independência, que as pessoas tinham "o direito à vida, à liberdade e a procurar a felicidade".  Essa foi a grande constatação: procurar a felicidade.  Eles não disseram que as pessoas tinham o direito de ser felizes.  Eles deixaram claro que as pessoas apenas têm o direito de perseguir a própria felicidade.
E é isso o que a livre iniciativa faz.  E é por isso que ela é crucial.  Somente a livre iniciativa nos permite decidir o que nos fará felizes, somente ela nos permite ir em busca dos nossos sonhos, e somente ela nos permite concretizá-los de maneira ética e moral.
A busca da felicidade só pode ocorrer se tivermos a oportunidade de alcançar e fazer por merecer nosso sucesso.  A felicidade não está no materialismo ou na redistribuição de renda feita pelo governo.  A felicidade está na maneira como definimos nossas vidas e nossos objetivos; acima de tudo, a felicidade está na concretização dos nossos sonhos por meio do esforço próprio.
Essa é o potencial moral da livre iniciativa.


fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2199

#ForaCriminosos #Fora! : Não há saída para Dilma, nem para Cunha


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Azedou de vez a sempre falta e péssima relação de Dilma Rousseff com seu vice Michel Temer. Ontem, depois de mais um bate boca entre ambos, a Presidente perdeu as estribeiras depois que Temer lhe indicou que a saída menos traumática para a crise atual seria a renúncia dela. A versão da briga entre ambos, que a imprensa amestrada não noticia por conveniência, circulou ontem nos gabinetes dos mais articulados senadores e deputados.

Todos os problemas de desgovernabilidade foram agravados pela fragilização de um dos principais inimigos de Dilma. A presidenta espera receber alguma retaliação, antes da quase certa denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Eduardo Cunha, assim que forem traduzidos os documentos enviados pela Justiça da Suíça, revelando depósitos milionários em nome dele e familiares. A situação da Cunha na presidência da Câmara é tão insustentável quanto a de Dilma na Presidência da República.

Em comum, os dois têm a aversão ao ato de renúncia. Jogar a toalha não faz parte da natureza bélica de ambos. Dilma e Cunha vivem em confrontos e conflitos. Dilma, de forma mais escancarada. Cunha, brigando nos bastidores. O presidente da Câmara leva ligeira vantagem sobre Dilma no imediatismo da crise. Acredita-se que ele tenha mais bala na agulha para fechar a tampa do caixão da gestão Dilma. Cunha já estaria com a artilharia pronta, para cair atirando. As consequências seriam imprevisíveis.

A tensão deve se elevar nas próximas horas. Ontem, já se dava como favas contadas que a onda de ataque do Ministério Público Federal contra políticos sob suspeita de corrupção atingirá, em breve, o presidente do Senado. Na avaliação geral entre os congressistas, Renan Calheiros seria muito mais frágil e fácil de derrubar que Eduardo Cunha. Independentemente de tal prognóstico ser verdadeiro, a crise institucional brasileira se agrava de maneira inimaginável. Concretamente, a cúpula do Congresso Nacional tem passado atestados públicos de que não tem a menor condição de resolver os impasses.

Outro que deu uma sumida de cena esta semana, e que pode ser alvo de um explosivo dossiê midiático (mais um na coleção), é o blindadíssimo chefão Luiz Inácio Lula da Silva. Notícias negativas contra ele não têm surtido efeito prático, além de desgastar ainda mais a imagem que foi completamente desconstruída entre os formadores de opinião, mas que ainda guarda alguma popularidade mínima entre os brasileiros completamente sem noção. A crise está longe de se resolver...      

Confusão com a caixinha


A dislexia da Presidenta não tem limites...

Vide a recente gafe cometida na entrevista coletiva concedida após a Reunião da Cúpula do G4, em Nova York.

Dilma Rousseff cita a Caixa de Pândora (em vez de Pandora) e é corrigida por jornalista.

A arte de estocar vento


Mais uma fala internacional que virou motivo de piada sobre nossa Presidenta - que não consegue expor direito seu raciocínio lógico, nem quando lê discursos que preparam para ela...

Dilma e o Assaltante


Nem os assaltantes profissionais (perdão, não estamos falando dos políticos) respeitam mais a Presidenta.
Um bandido preso recentemente ganhou fama noticiário porque atribuiu a Dilma as culpas de todos os crimes que vem cometendo...

Com tal argumento, o bandido seria um excelente candidato a uma vaga no Congresso Nacional...

Vou tentar morar na propaganda do PT


A avacalhação é avassaladora contra o desgoverno do crime


É fácil desconstruir a mentira da propaganda nazicomunopetralha...

Presidenta Tranquilizanta


Contas fatais


Vitória na Guerra


fonte: http://www.alertatotal.net/2015/10/nao-ha-saida-para-dilma-nem-para-cunha.html