quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Lula dá golpe em Dilma, pelas costas, reclamando que Presidenta adota discurso de quem perdeu a eleição




Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Agora Dilma Rousseff tem certeza absoluta que seu maior e mais perigoso opositor se chama Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto se borra de medo de sofrer impeachment - que tachou de "golpismo escancarado", a Presidente Dilma Rousseff sofreu ontem um duro golpe, pelas costas, praticado pelo seu "Presidentro". Além de morder e assoprar contra Dilma, Lula também detonou Joaquim Levy - elegendo o ministro da Fazenda como "bode expiatório".

$talinácio baixou na abertura do 12º Congresso da Central Única (CUT). Na fala logo depois que Dilma já havia deixado o evento, de forma covarde e cinicamente pragmática, digna do eterno sindicalista de resultados, Lula reclamou: "Ganhamos as eleições com um discurso e os nossos adversários perderam as eleições com um discurso. Mas a impressão que passamos para a sociedade é que adotamos o discurso de quem perdeu. É o que está na cabeça do povo".

A picaretagem de Lula foi tanta que ainda fingiu um elogio ao discurso feito por Dilma cerca de uma hora antes. Depois de classificar o argumento da Presidenta como "histórico" e compatível com o adotado por ela na disputa eleitoral do ano passado, Lula dissimulou um carinho com ela: "A Dilminha veio para cá outra Dilma. Essa é a Dilminha que elegemos. Não é aquele discurso que dá a impressão que é o Aécio que está falando, que dá impressão que é Serra. A Dilma não ganhou eleição para ficar batendo boca com perdedores. Se eles quiserem chorar, que comprem cebola para descascar".

Sem cebola, Lula descascou Joaquim Levy - ministro da Fazenda que já caiu e finge que não sabe. Depois de ouvir os sindicalistas amestrados gritarem "fora, Levy", Lula se empolgou e, como de costume, vociferou uma de suas metáforas futebolísticas: "Nunca gostei de jogar a culpa em cima de uma pessoa. No futebol, 11 perdem e, às vezes, a gente culpa só quem perdeu o pênalti".

A nova bola fora de Lula aconteceu justamente no dia em que o Brasil assistiu a mais um dantesco espetáculo de anti-democracia entre os três poderes. A judicialização da politicagem, uma realidade concreta em Bruzundanga, ficou mais que evidente ontem, na polêmica sobre o trâmite do (inútil) impeachment de Dilma. O fenômeno é bem fruto de nosso bacharelismo combinado com o patrimonialismo e a completa insegurança do Direito em um País sem democracia. Sofremos com a inocente suposição de que tudo se revolve socialmente editando inúmeras leis, para os "causídicos" fazerem a festa e ganharem muito dinheiro com a ajuda de um sistema judiciário caro, ineficiente e "burrocrático" - efetivo promotor das grandes injustiças.

Ontem, tivemos mais uma prova de que estamos em um processo aberto de ruptura institucional, no qual um poder, abusivamente, interfere no outro. O artigo 2o da Constituição, que fala da harmonia entre os poderes, virou letra assassinada. O Supremo Tribunal Federal promoveu uma intervenção direta no funcionamento do Legislativo, a pedido de um deputado petista. Tecnicamente falando, assistimos "contragolpe no (inútil) impeachment". Se a manobra vai dar certo ou não, vai depender da malandragem do Eduardo Cunha.

O presidente da Câmara, na corda bamba por suspeitas de envolvimento em corrupção, ainda garante que tem muita bala na agulha para brigar contra os inimigos no desgoverno. Neste clima de completa desmoralização política, o Brasil vai afundando na maior crise econômica de todos os tempos. Tudo fruto de um modelo capimunista agravado pela gestão criminosa dos governos da esclerosada Nova República - que precisa ser sepultada em uma intervenção institucional.

Não dá mais para perder tempo com as fofoquinhas da politicagem. O Brasil tem de mudar. Do contrário, se consolidará como uma Nação da Mediocridade, condenada ao permanente subdesenvolvimento.

Só nós dois é que sabemos...


Artistas portugueses ilustram a triangulação - LULA, DILMA e CUNHA na CORDABAMBA, cantando “SÓ NÓS DOIS É QUE SABEMOS”...

Bicicletagem


Do Economista Adriano Benayon, um dado assustador sobre o destino econômico do Brasil:

"Desde a Constituição de 1988, os gastos com a dívida pública, atualizados monetariamente, superam em muito R$ 20 trilhões. Se os gastos com a dívida interna, cujo montante passa de R$ 3,8 trilhões, continuarem crescendo com a taxa efetiva anual presente —  aí nos  18% aa. – essa dívida subirá, em 30 anos, para 1/2 quatrilhão de reais. Um quatrilhão são mil trilhões: 1.000.000.000.000 x 1.000".

Benayon ressalta que criaram um círculo vicioso: "A dívida pública cresce devido a despesas financeiras, priorizadas pela LRF. A perspectiva de déficits orçamentários serve de desculpa para elevarem mais os juros. Daí minguam os investimentos produtivos e sociais da  União e dos entes federativos".

Culpa do BC do B

Adriano Benayon indica quem é o coordenador oficial da grande tramoia com os juros, beneficiando o sistema financeiro:

"No Brasil, esse sistema é criminosamente privilegiado pela fraude no artigo 166, § 3º, II, b), e pela sacralização suicida dos gastos com juros injustificados, assegurada pelo art. 164. Esse confere exclusividade ao Banco Central (BACEN), para emitir moeda – somente  para servir os bancos – colocando o Tesouro Nacional à mercê destes".

"Por lei, o BACEN está subordinado ao governo federal. Portanto, os governantes que se têm sucedido, deveriam explicar por que o BACEN age em favor da finança dos concentradores privados estrangeiros e locais e, em detrimento da economia e da sociedade".

Resumindo a parada errada: "Os recursos que o Estado Brasileiro emprestou de 1995 para cá, de investidores e banqueiros, nacionais e internacionais, foi "roubado", "desviado" ou "mal aplicado" em "projetos" sem retorno, pela sociedade brasileira, com a concordância e o conhecimento da classe política e dos empresários que operaram esse "carry trade" (pegar dinheiro no exterior a taxa de juros de 1% a.a. e emprestar para o Governo Brasileiro, via dívida pública federal, a taxas Selic que já atingiram patamares de mais de 40% a.a, para o povo pagar a conta, via carga tributária), que arruinou as finanças públicas federais e quebrou o país" (comentário de Rogerounielo França, via internet).

Cabra marcada para se ferrar

O juiz Jed Rakoff, da Corte de Nova York, anuncia até sexta-feira (16) quais serão os rumos de processos abertos na Justiça dos Estados Unidos por investidores individuais contra a Petrobras.

Advogados da Petrobras insistiram ontem que a ação judicial seja recusada, enquanto os 11 fundos querem que o juiz prossiga com o litígio.

Os processos individuais correm em paralelo a uma ação coletiva aberta na Corte em dezembro do ano passado.

Violência institucional


Sai do muro...


Suprema armação


Quem dá o golpe?


FONTE: http://www.alertatotal.net/2015/10/lula-da-golpe-em-dilma-pelas-costas.html

Olha o Golpe ai!! isso é golpe contra a vontade popular: Confira o que Cunha negocia com Dilma para ambos se safarem da cassação e do impeachment

Movimento só foi possível graças a grosseiro vacilo por parte de uma oposição extremamente amadora.


Cunha era um líder do maior partido da base governista no Senado e segundo maior da Câmara. Quando Rodrigo Janot nada encontra contra Aécio, Dilma se desespera e pauta o Jornal Nacional com vazamentos sobre o presidente da Câmara e Renan Calheiros, presidente do Senado. Em agosto, segundo colunistas que trabalham em Brasília, um “acordão” entre Dilma, Janot e Renan traz o peemedebista de volta à base do PT. Mas, com a possibilidade de o impeachment vingar, Temer também se afasta do Planalto.
Tudo muda quando a oposição cede à pressão da imprensa e pede, no último sábado, a renúncia de Eduardo Cunha. Acuado, recebe do outro lado a promessa de um tratamento diferenciado. Com o golpe desferido ontem por Teori Zavascki contra o impeachment, a briga reduziu-se a um embate um contra um, sem caber à oposição muita coisa além de torcer. Dilma quer ajudar Cunha para dele receber ajuda. É difícil acreditar que não selarão um acordo. Mas, segundo a Folha, o peemedebista está sendo exigente. Quer o presidente da Câmara:
  1. Os votos do PT na Comissão de Ética da Câmara, salvando-o assim da cassação.
  2. A demissão de José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça e amigo pessoal de Janot, considerado o responsável pelos vazamentos para a imprensa.
  3. A nomeação de Michel Temer como ministro da Justiça.
  4. O arrefecimento das investigações contra Cunha na Lava Jato.
O governo só se diz incapaz de atender ao quarto pedido, o que tem forte cheiro de mentira, uma vez que, desde agosto, nada substancial surge contra Renan Calheiros.
É uma trama maquiavélica que revela dois graves pontos:
  1. O autoritarismo do governo, fazendo o Brasil soar como uma ditadura refém dos comandos de um único líder.
  2. O amadorismo da oposição, que deixou mais uma vez o jogo virar a favor do governo, mesmo com Dilma e Cunha mais fragilizados do que nunca.

fonte: http://www.implicante.org/blog/confira-o-que-cunha-negocia-com-dilma-para-ambos-se-safarem-da-cassacao-e-do-impeachment/

Gafe em Congresso Mundial: 'Brasil é o país das piranhas e das caipirinhas'

                                             Material distribuído no Congresso AIPPT | Reprodução

Muita gente achou que tinha lido errado, mas era isso mesmo: no programa oficial do Congresso Mundial da Associação Internacional de Proteção da Propriedade Intelectual (AIPPI), o presidente do órgão, o advogado chileno Felipe Claro, apresenta o Brasil como “o país das piranhas e das caipirinhas” (veja acima). A AIPPI é uma organização sediada na Suíça e tem cerca de 9.000 membros, que representam mais de 100 países. O congresso, num hotel da Barra, é o mais importante da área, e termina hoje.
Segue a história
Presidente da AIPPI Brasil, Elisabeth Kasznar Fekete explica que não era isso que Felipe queria dizer. “Foi um erro de digitação”, conta. “Era para ser picanhas e caipirinhas”. A gafe só foi percebida no sábado, primeiro dia de congresso, quando os programas foram distribuídos aos participantes. “Aí não tinha mais o que fazer, é impresso... Cada um recebeu o seu. Só nos restou lamentar.”
fonte: http://blogs.oglobo.globo.com/gente-boa/post/gafe-em-congresso-mundial-brasil-e-o-pais-das-piranhas-e-das-caipirinhas.html

COMANDANTE DO EXÉRCITO VÊ RISCO DE CRISE SOCIAL NO PAÍS


O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse ver risco de a atual crise virar uma “crise social” que afetaria a estabilidade do país, o que, segundo ele, diria respeito às Forças Armadas.
“Estamos vivendo situação extremamente difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética muito séria e com preocupação que, se ela prosseguir, poderá se transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade”, afirmou.
O militar prosseguiu: “E aí, nesse contexto, nós nos preocupamos porque passa a nos dizer respeito diretamente”.
Villas Bôas deu as declarações em inédita videoconferência na sexta (9) para 2.000 oficiais temporários da reserva, os R2, que se prepararam durante o serviço militar, mas não seguiram carreira.
A conversa, com transmissão para oito comandos pelo país e cujos trechos circulam na internet, foi aberta a perguntas e teve a presença, por exemplo, do ex-governador Roberto Magalhães (DEM-PE), saudado pelo general.
O militar, que foi escolhido para o comando do Exército pela presidente Dilma Rousseff no início deste ano e já afastou intervenção militar em outras declarações, disse não ver uma crise institucional e que as instituições funcionam, dando como exemplo a reprovação das contas da petista pelo Tribunal de Contas da União.
“Dispensa a sociedade de ser tutelada. Não são necessários atalhos nos caminhos para chegar ao bom termo.”
Questionado pela Folha sobre o significado de eventual crise social dizer respeito ao Exército, a instituição citou artigo da Constituição que afirma que as Forças Armadas “destinam-se à defesa da pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”, sob autoridade presidencial.
“Foi com o pensamento de legalidade, de estabilidade e de legitimidade que o comandante do Exército se referiu”, disse em nota.
Segundo o Exército, que tem desenvolvido projeto recente de reaproximação com reservistas, a única intenção [do evento] foi manter o contato com ex-companheiros”.
O presidente do conselho de R2, Sérgio Monteiro, terminou assim nota publicada após a palestra: “Os tenentes estão de volta, prontos! Dê-nos a missão!”
Publicado na Folha de São Paulo





fonte: http://cristalvox.com.br/2015/10/14/comandante-do-exercito-ve-risco-de-crise-social-no-pais/

A hora de rejeitar a complacência republicana diante de um STF golpista POR LUCIANO HENRIQUE




Reinaldo Azevedo escreveu:
É preciso que se entenda o exato alcance e a natureza das liminares concedidas nesta terça por Teori Zavascki e Rosa Weber. À diferença do que se andou dizendo por aí — e a incompreensão sobre decisões judiciais é uma das maiores falhas da imprensa —, os ministros não cassaram de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, o poder de acatar denúncias contra a presidente Dilma. A liminar disse respeito pura e simplesmente ao que aconteceria caso ele recusasse. Ou por outra: Zavascki e Rosa Weber apenas cassaram da oposição o direito de recorrer. E, ora vejam, em certa medida, deram ainda mais poder ao presidente da Câmara.
Tudo muito bem, tudo muito bonito. Mas há um problema gravíssimo nesta análise. Ela é complacente demais, sem nenhuma justificativa para tal.
Na mesma toada, um amigo comentou: “E é justamente por ter dito qual seria o rito em caso de recusa que os Ministros do STF prejudicaram a porra toda. Não havia uma história de que caso Cunha rejeitasse e a oposição entrasse com o recurso, o quórum para o impeachment seria de maioria simples ao invés de maioria absoluta?”
Minha resposta: “Eles prejudicaram por que são golpistas. Se eu tenho o direito a recorrer de uma decisão, mesmo que eu explique que vá recorrer, nenhum golpista pode inventar leis para me impedir”.
Parece mesmo que vamos passar por cima do golpe dado pelo Puxadinho do PT, mas isto não justifica deixarmos de denunciar o golpe.
Eis como boa parte da direita tem agido na questão dos golpes que o Puxadinho do PT deu no povo.
Sua casa foi invadida por um bandido que cortou um de seus braços. Perguntado pela polícia se você ia dar queixa, diz: “Não, pois eu ainda tenho outro braço, e vou viver apenas com mesmo. Melhor assim, pois tenho menos unhas para cortar [risos]”.
É preciso de novo utilizar a hierarquia de valores, o que, absurdamente, a direita não está sabendo utilizar e, por isso, tem se tornado patrocinadora de atrocidades de seu oponente.
É evidente que é possível sobreviver ao golpe do STF, assim como dar sequência ao justo pedido de impeachment. Mas essa é uma discussão tática. A outra discussão, moral, não pode ser esquecida: a de que o Puxadinho do PT deu um golpe e não pode ser perdoado por isso.
Do jeito que a coisa anda, a oposição brasileira está agindo de maneira mais frouxa que a da Venezuela. E por muito menos, Leopoldo Lopez denunciou Chavez à Corte Interamericana de Direitos Humanos, dois anos antes de ser preso e ter sofrido golpes jurídicos promovidos pela ditadura bolivariana, que tentou impedi-lo de concorrer nas eleições.
Alguém pode dizer “ah, eu vivo sem um braço”. Sim, mas você tem que denunciar quem o amputou. Da mesma forma, dizer “ah, vamos seguir assim mesmo” não muda o fato de termos que fazer o Puxadinho do PT pagar seu preço pela afronta.
A hora do “tudo bem, eu vivo com isso” não é agora.
fonte: http://lucianoayan.com/2015/10/14/a-hora-de-rejeitar-a-complacencia-republicana-diante-de-um-stf-golpista/



ATENÇÃO…LIMINARES CONTRA O IMPEACHMENT PODEM SER REVOGADAS



A discussão sobre as liminares  concedidas pelos Ministros Zavascki e Rosa Weber que impedem o andamento do processo de impeachment na Câmara dos Deputados coloca o  STF NA MAIOR “SAIA JUTA” DA HISTÓRIA DA CORTE por uma razão simples: grandes juristas brasileiros e até mesmo ex-ministros do Supremo entendem que a matéria não é de competência do STF e sim do STJ. Portanto, nulas as decisões…
Na manhã desta quarta, 14/10, o Cristalvox republicou o post do Diário do Poder onde Cláudio Humberto “especulou” que teoria Zavascki e Rosa Weber tenham recebido, mandado processar e julgado três mandados de segurança contra atos do Presidente da Câmara do Deputados, Eduardo Cunha em matéria que trataria da abertura de processo de impedimento contra a Presidente Dilma Rousseff.  As liminares requeridas em favor de aliados da Presidente foram concedidas, porém já é voz corrente no meio jurídico que a matéria era de competência do Superior Tribunal de Justiça e não do STF.
Caberá ao plenário do Supremo decidir sobre a matéria. Porém, dada a repercussão que se agiganta e diante do inadmissível “erro material”  – matéria de exame originariamente restrito ao STJ – perpetrado por dois Ministros da mais alta Corte do País,  devem  Rosa Weber e Teori Zavascki, por uma  questão de “segurança jurídica” e respeito a um poder constituído da república, revogar, incontinenti,  as liminares concedidas no dia de ontem, 13/10.
O Congresso Nacional irá decidir, SOBERANAMENTE se instala ou não o processo de  impedimento da Presidente. Ao STF caberá  apenas analisar a e julgar a CONSTITUCIONALIDADE dos atos praticados pelos parlamentares, ou seja, a aplicação da “teoria do domínio do fato” tão bem defendida pelo Presidente da Corte, Ricardo Lewandowski no julgamento do Mensalão.

fonte: http://cristalvox.com.br/2015/10/14/atencao-liminares-contra-o-impeachment-podem-ser-revogadas/

domingo, 11 de outubro de 2015

As políticas raciais de GÊNERO e de direitos humanos ​via Portaria 94​, ​mais um ​​caval​o​ de tróia com armadilhas​ para o povo Brasileiro.

MINISTÉRIO DA CULTURA GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 94, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015

MINISTÉRIO DA CULTURA
GABINETE DO MINISTRO
DOU de 01/10/2015 (nº 188, Seção 1, pág. 9)
Cria o Comitê Técnico de Cultura de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), no âmbito do Ministério da Cultura.
O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso das atribuições conferidas pelo inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, resolve:

fonte:
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