domingo, 6 de março de 2016

PETISTA OLÍVIO DUTRA CRITICA LULA E 'TRAMPOLINAGEM POLÍTICA" NO PT

EX-MINISTRO PETISTA CRITICA LULA E DIZ QUE O PT MODOU PARA PIOR


“O Lula abriu um guarda-chuva enorme. Veio um amigo daqui, um amigo dali, que criaram situações. Agora, cabe a ele explicar, com toda a franqueza.” É essa a expectativa do petista histórico Olívio Dutra, ex-governador do Rio Grande do Sul (1999-2003) e ex-ministro das Cidades no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006).
Fundador do PT, em 1980, junto com o também sindicalista que virou presidente da República, Dutra, aos 74 anos, bancário aposentado, é presidente de honra do PT gaúcho. “Não sou candidato a nada, não quero ser, não serei, não devo ser, nem ao Legislativo, nem a um posto executivo”, disse em entrevista por telefone na tarde da última terça-feira, 1.
O mote da entrevista foi a investigação sobre a ligação do ex-presidente Lula com dois imóveis – um apartamento no Guarujá e um sítio em Atibaia – em andamento na Operação Lava Jato e no Ministério Público de São Paulo, contestada pelo ex-presidente e seus advogados no Supremo Tribunal Federal.
Além de comentá-la, o também ex-deputado constituinte (86-89) e ex-prefeito de Porto Alegre (1999-2003) aprofundou suas críticas ao PT e ao que chamou de “trampolinagem política”. A par da crítica amarga, Olívio Dutra mantém a esperança: “Eu sou PT e quero que o meu partido saia dessa inhaca em que se meteu por essa política do pragmatismo e da governabilidade a qualquer custo”.
Como o sr. está vendo as denúncias contra o presidente Lula?
A visão que marcou a criação do PT foi essa de que a coisa pública não é propriedade do governante, dos seus amigos, dos seus familiares, dos seus partidários. Essa visão não pode mudar assim, no bojo das situações e das circunstâncias. Isso é um ideário básico. Está nas razões da fundação do PT. São questões permanentes.
E isso mudou?
Um partido que nasceu para ser um contestador da política tradicional e fazer da política a construção do bem comum de repente está não sendo diferente de nada das tantas coisas que criticava, contra as quais nos colocávamos diametralmente opostos. O Estado não é propriedade privada ou pessoal de ninguém, nem do governante, nem dos grupos econômicos, nem da mídia.
O PT perdeu esse foco?
O PT não podia perder esse objetivo na sua ação política. O PT deixou de fazer a discussão que devia ter feito. Lutamos contra a ditadura e contra as estruturas do Estado, contra os interesses dos mais poderosos, dos mais ricos, dos mais influentes. Queríamos fazer a máquina do Estado funcionar com outra lógica...
E não foi isso que aconteceu?
Eu tenho essa visão crítica. Eu acho que o PT está envolvido num espaço de atuação em que perdeu a sua identidade e se misturou com a política mais tradicional. Quem mudou não foram os adversários. Nós é que mudamos – e, no meu entendimento, para pior. Há necessidade de resgatar essa discussão da política como a construção do bem comum.
O que o sr. achou das explicações do ex-presidente Lula para o tríplex de Guarujá e o sítio de Atibaia?
Eu não converso com o Lula há bastante tempo. Tenho uma enorme estima pelo Lula, que conheci em 1975, nas lutas sérias. Tenho uma preocupação com as coisas que o Lula está sofrendo. Mas eu também fico me perguntando, em relação àquele sítio lá, e ao tríplex, por que não esclarecem logo tudo, publicamente?
Transparência total...
O Lula não tem nada a perder com essa transparência. Quem exerce cargos importantes sabe que os antigos inimigos se transformam em amigos. Alguns continuam sendo amigos porque ainda acham que tu podes exercer influências. Se aproximam, fazem gestos, buscam levar para uma festa, para um coquetel, uma viagem. Nada disso é de graça, tudo faz parte da trampolinagem política. Então, tem que ter a pulga atrás da orelha. O Lula não tem nada de ingênuo. É uma grande figura, de sensibilidade, com capacidade de prever as coisas, de ver longe. Eu acho que ele abriu um guarda-chuva enorme, e debaixo desse guarda-chuva veio um amigo daqui, um amigo dali, que criam situações. Agora, cabe a ele explicar, com toda a franqueza.
Como o sr. vê o fato de o Instituto Lula ser financiado pelas empreiteiras e do presidente Lula levar uma vida profissional bancado por palestras pagas pelas mesmas empreiteiras?
É natural na política tradicional, vem de séculos até. Então, aí não inovamos. O partido não inovou. Devia se confrontar com essas condutas e muitas vezes foi assimilando isso. Então, estamos no mesmo balaio. Essa é a questão. O Fernando Henrique Cardoso também tem um instituto. Agora, só porque ele tem, nós também temos que ter? O Sarney também tem, e aí tudo se justifica. Aí acontece o que eu chamo briga de bugio. Os bugios, quando se desentendem, fazem as fezes na mão e jogam uns contra os outros. É um processo evidente de degradação da política.
No qual o sr. considera que o PT entrou?
Não inovamos, pelo pragmatismo. Se está no poder, tem que governar. E, para governar, você faz um acerto aqui com esse, ali com aquele outro, e vai sendo engolido por um processo que era para ser transformado.
O Instituto Lula e o próprio ex-presidente ficaram maiores que o partido, não?
O Instituto Lula não é uma excrescência, mas não é uma inovação positiva. No PT, também os mandatos legislativos e executivos são estruturas maiores que as instâncias partidárias. Um vereador em São Paulo tem uma estrutura própria maior que a instância do partido. Acabam formando estruturas próprias, que se sobrepõem às estruturas democráticas do partido, criam disputas inclusive na base partidária, para ver quem é que vai ocupar o espaço. Não instigamos um debate provocativo por dentro dessa máquina. Como ir para dentro da máquina do Estado, que não funciona bem para a maioria da população, e não ser absorvido pela máquina, não ajudar de dentro para fora aqueles que de fora para dentro lutam para que essa máquina funcione com outra lógica? Essa é a questão.
E como resolve isso?
Tem que fazer uma autocrítica séria, o que não fizemos até agora. A maioria, que tem a direção do partido, não fez essa autocrítica séria. O partido não pode simplesmente achar que não cometeu erros. Figuras importantes, em cargos importantes dentro do governo, cometeram erros seriíssimos, agredindo inclusive o patrimônio ético moral do partido e da política. O (Paulo) Maluf, por exemplo. Eu nunca podia imaginar que um dia nós estivéssemos de braços dados com o Maluf. E por aí vai.
Nos cargos executivos que o sr. exerceu – prefeito, governador, ministro –, como administrou eventuais ofertas de empreiteiras, palestras, por exemplo, durante ou depois do mandato?
Eu nunca peguei dinheiro com palestra, nunca me dispus a isso.
O sr. nunca quis fazer o Instituto Olívio Dutra?
Não. Até porque é outra conjuntura, é outra realidade. Não sou o sal da terra e nem quero dizer que a minha experiência é a melhor. Nós também enfrentamos coisas contraditórias por aqui.
Qual era o seu parâmetro?
Governar bem para a maioria às vezes significa esgarçar as relações com setores que querem tirar proveito próprio de uma relação pessoal, com aquele grupo, com aquela família, com aquela pessoa. Eu sempre tive um pé atrás com isso. Nunca fui unanimidade no meu partido, nunca fui, nem hoje. Hoje eu sou oposição à direção nacional, mas eu sou PT e quero que o meu partido saia dessa inhaca em que se meteu por essa política do pragmatismo e da governabilidade a qualquer custo.
E como é que sai?
Nós temos estruturas que precisam ser mudadas. A estrutura política partidária que existe hoje é uma excrescência, para dizer o mínimo. Tu eleges um presidente da República, ou uma presidente, como é a Dilma, com um projeto. E o Congresso é composto majoritariamente por aqueles que defenderam outro projeto. E, no entanto, por serem maioria, eles vêm para dentro do governo. Isso cria uma contradição. Tudo vira um toma lá dá cá, um é dando que se recebe. E nós não mexemos nessa estrutura, não fizemos reforma política séria, nem reforma tributária, nem reforma agrária, nem reforma urbana, que ficou tudo no Judiciário. Continuam dando isenção tributária a grupos poderosos. Nós não mexemos nessas coisas. Fizemos muito, mas deixamos muito por fazer. E fizemos muita coisa errada também. A política não pode ser uma manobra dos mais espertos, dos mais atilados. Tem que ser a construção do bem comum com o protagonismo das pessoas. (AE)


FONTE: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=50601804712

LUTA DE DELCÍDIO AGORA É MANTER DELAÇÃO PREMIADA


SOMENTE A DELAÇÃO PODE LIVRAR SENADOR DE MUITO TEMPO DE PRISÃO


Ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS) corre contra a Polícia Federal e o Ministério Público para se beneficiar do acordo de delação premiada. Se as investigações da Operação Lava Jato avançarem sobre o ex-presidente Lula, alvo da delação, Delcídio irá direto para a cadeia. Para usufruir do benefício, é preciso revelar novidades ainda não detectadas pelos órgãos de investigação.
Ao discutir a delação, Delcídio ofereceu entregar dados contra um senador petista e outro peemedebista. Os investigadores recusaram.
A delação do petista fez uma parte da sua equipe de advogados deixar o caso. Segundo um deles, delação é “sinônimo de culpa”.
Dilma, Lula e advogados ainda duvidam do acordo de delação de Delcídio. Mas fonte da Procuradoria Geral da República já o confirmou. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto


FONTE: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=50566044818

LULA NÃO ESTÁ ACIMA DA LEI, AGORA É INVESTIGADO: EM BREVE LULA TERÁ MOTIVOS PARA SE "SENTIR PRESO"

DEPOIMENTO DE SEXTA FOI SÓ O COMEÇO; LULA AGORA É INVESTIGADO

A 24ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta sexta-feira (4), é só o começo das investigações de denúncias de corrupção envolvendo o ex-presidente Lula, seus familiares e sócios. No despacho que deu origem à Operação Aletheia, Lula é acusado de integrar o “esquema criminoso de cartel, fraude, corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da empresa Petrobras, cujo acionista controlador é a União Federal”.
Lula e petistas adotam discurso de “prisão política”, mas na verdade o ex-presidente está sob investigação de crimes de colarinho branco.
Na delação de Salim Schahin, ele contou à PF que o contrato suspeito entre o Grupo Schain, que dirigia, e a Petrobras foi “aprovado por Lula”.
Na delação de Fernando Baiano, o operador conta que José Carlos Bumlai disse que Lula “abençoou” o esquema criminoso na Petrobras.
A força-tarefa da Lava Jato investiga “doações” ao Instituto Lula, que recebeu R$ 20 milhões de cinco empreiteiras enroladas no Petrolão. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=50567599596










EXTRA! AS FOTOS DA FABULOSA ADEGA DE LULA( QUE NÃO É DO LULA): SUSPEITAMOS QUE ESSA ADEGA É DA PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA.

Sítio do amigo de Lula!  Amigo bom da porra é esse? Deixar até foto do Lula como parte da decoração!  O homem que não gosta de vinho! 
Pense em uma alma sóbria! Capaz de acertar o caminho do inferno quando morrer! Fala sério! 
Ai petralhada vejam a adega do pobretão luladrao, no sítio que não é dele, mas essa adega é dele ou foi surrupiada da presidência? fica a pergunta para os apoiadores de corruPTos esses vinhos foram comprados por lula ou pela presidencia da República se foi a presidência tem que se devolvido, e cadeia por apropriação indébita de patrimônio da Presidência.




Esta é apenas uma parte da adega. Clique no link ao final do texto para ver todas as fotos. E para ver esta foto aí acima ampliada é só clicar sobre ela. É coisa grande.
Olhem aí, prezados leitores. O site O Antagonista que embora seja editado por apenas três jornalistas, continua furando adoidado os jornalões e as redes de televisão.

Há pouco postou com exclusividade as fotos da fabulosa adega de Lula, instalada na sua casa do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia/SP. Trata-se daquele sítio que a imprensa sempre tratou como o "sítio de Lula", mas depois da Operação Lava Jato o Lula diz que o sítio não é dele. 

A notícia da transferência da adega para o sítio foi revelada na pela coluna do jornalista Cláudio Humberto/Diário do Poder e naquela oportunidade repliquei em post aqui no blog.

Agora O Antagonista revela as fotos daquela que é considerada uma das maiores adegas particulares do Brasil.

Clique AQUI para ir ao O Antagonista e ver todas as fotos! é tanta garrafa que só de olhar da piléque...hehe...

FONTE:http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/03/extra-as-fotos-da-fabulosa-adega-de-lula.html

Lula comunista chefe da facção de corruPTus: O perfeito Homo sovieticus

O desconhecimento sobre o que representa a ideologia comunista é um grande obstáculo para o completo entendimento do que represente a fala de Lula logo após o seu depoimento na PF.
Um leitor meu manda uma mensagem: “Lula está mostrando a sua cara. Ele nunca foi um comunista, nunca se preocupou com o povo.”
Apesar desse meu leitor ser muito bem intencionado ele comete vários equívocos e com essa postura, que é compartilhada por muitos, acaba ajudando o inimigo.
Vamos lá…
Como bem definiu o professor Olavo, o comunismo não representa exatamente um sistema econômico, uma ideologia clara ou simplesmente a defesa dos “oprimidos”. Existe uma grande distância entre a aplicação prática e os argumentos utilizados por Marx, que entendia a história como uma luta de classes e a necessidade de uma união entre os explorados para tomar o poder e criar no final do processo o fim de qualquer governo e uma sociedade igualitária.
Essa é na verdade a desculpa para justificar do que o comunismo realmente trata.
Da luta pelo poder. Simplesmente isso.
O discurso de pobres contra ricos, mulheres contra homens, negros contra brancos e assim por diante serve apenas para um grupo de malandros convencer os incautos a os colocarem no poder para que então eles promovam essa sociedade igualitária e perfeita.
Historicamente isso nunca aconteceu e nunca acontecerá porque o comunismo é inviável economicamente e socialmente. Ele é viável apenas para a formação de um governo totalitário, supressor de direitos individuais e da capacidade de gerar riqueza, em benefício daqueles que estão no poder.
Mas ele tem um apelo muito forte pois usa dois fortíssimos sentimentos humanos: o medo e a inveja.
Além do discurso ser um grande engodo, ele também serve como um gerador de um auto-perdão. Se eu sou um líder comunista me sinto perdoado a priori por todos os crimes que venham a ser cometidos, mesmo que eu seja responsável pelo sofrimento e morte de milhões de pessoas, pois estou lutando pelo paraíso na Terra.
É algo realmente diabólico: um discurso que engana as massas e que gera no autor uma justificativa automática para os piores atos.
O discurso de Lula após o depoimento na PF deve ficar gravado na história como o exemplo perfeito da personalidade esquerdista.
É irônico que ele reclame de um eventual abuso da Justiça em levá-lo a força para prestar um depoimento. Pois um dos objetivos da esquerda é exatamente destruir o Estado de Direito, já que ele representaria um sistema opressivo criado pela classe dominante para oprimir a classe dominada. Ou seja, ele exige um direito de defesa que quer negar a todos os outros caso o seu projeto prospere. Ou não temos na Venezuela vários presos políticos que foram jogados na cadeia sem o mínimo direito de defesa e de um processo justo?
Além do mais, se for para utilizar a visão torta de Marx, existe hoje no Brasil classe mais dominante que a dos petistas? Quando Lula sugere no seu discurso que ele é um metalúrgico, que com 11 anos sua esposa era empregada doméstica, que afinal é um sujeito do povo, ele está projetando a imagem de classe oprimida que simplesmente não condiz com um sujeito que faturou mais de R$ 50 milhões em “palestras” nos últimos anos, que tem um triplex no Guarujá, um sítio em Atibaia. Seus parentes hoje são igualmente multimilionários. Pior, todo o brasileiro hoje sabe que ele ganhou esse dinheiro cometendo crimes e não há como negá-los.
Lula então usa a mentira para defender o papel de coitadinho, de oprimido, de “cassado pelas elites que não suportam o pobre andando de avião e que um metalúrgico suba na vida”. Poucos notaram o seu esforço adicional em castigar a língua portuguesa na sua fala pós depoimento, com termos chulos e falta de plurais em número expressivo mesmo para os padrões lulistas. Ele precisa desesperadamente parecer um operário de baixo nível.
Não leitor amigo, Lula não subverteu os princípios comunistas. Ele os encarnou perfeitamente, com uma psicopatia assombrosa. Tivesse Lula os instrumentos que estavam a disposição de um Stalin, por exemplo, ele não hesitaria um segundo em matar milhões de pessoas para continuar no poder.
Pensando bem, ele já fez isso. Desde que a esquerda tomou de fato o poder no Brasil com a Constituição de 88 e acelerou uma infiltração na máquina estatal e outras instituições privadas, incluindo aí as universidades, as escolas, o meio artístico, as entidades de classe, os sindicatos, as igrejas, a imprensa, as repartições públicas, o poder Executivo, o poder Legislativo e o poder Judiciário, tivemos uma clara deterioração moral na sociedade brasileira.
A maior evidência dessa deterioração está na violência disseminada, representando a destruição das bases da civilização: leis justas criadas de forma democrática que sejam obedecidas voluntariamente por cidadãos educados e impostas aqueles que se negam a fazê-lo, na forma de investigação, julgamento e punição em prazo razoável após concessão de direito de defesa e da apresentação do contraditório.
Com 60 mil homicídios por ano e milhões de roubos, assaltos e outros crimes que não são nem mesmo investigados e quando são não geram uma punição que sirva de exemplo para os conter o ímpeto de candidatos a criminosos temos a falência do Estado brasileiro.
Afinal de contas, para que os cidadãos pagam praticamente 50% da sua renda mensal em impostos? Não é para garantir uma Estado de Direito?
A falência do Estado de Direito não é um fenômeno espontâneo. Ele é o objetivo da esquerda. Desde que a revolução na ponta do fuzil não deu certo e os proletários não se levantaram contra os seus patrões, já que estavam mais ocupados dirigindo os seus carros, montando as suas casas e consumindo bens e serviços cada vez mais abundantes, a esquerda partiu para uma revolução cultural, com o intuito de destruir as bases da sociedade. Dos escombros da Civilização Ocidental nasceria o belo regime comunista igualitário.



Quando um um juiz brasileiro que vem de uma escola comunista interpreta uma lei produzida por um legislador comunista e resolve ser “justo” com um criminoso que é “vítima” da sociedade, colocando esse criminoso na rua para cometer mais crimes e incentivando dessa forma outros a cometerem crimes, sendo que a notícia é reportada a sociedade como um grande feito da “justiça social” por um jornalista comunista, que estudou uma faculdade comunista, temos a vitória do projeto da esquerda para o Brasil.
Quando Lula diz para Dilma que a Justiça tem que “…enfiar no cu” o processo contra ele, está apenas refletindo essa nova ordem que a esquerda construiu: o processo revolucionário comunista está acima da Justiça “burguesa”. Ele é um herói, cujos crimes são irrelevantes diante dos serviços prestados a causa.

A maior parte do seu séquito de apoiadores não sabe disso tudo, apenas tem medo de atingir o seu sustento por esforços individuais ou da inveja em relação aqueles que são superiores materialmente e moralmente, se agarrando então as recompensas monetárias ou emocionais que recebem do partido. Alguns poucos, como Rui Falcão e os líderes do movimento sabem muito bem do que estou expondo aqui. Tanto é que numa imagem podemos ver ele sorrindo enquanto Lula chora as suas lágrimas de crocodilo, uma bela peça de propaganda no estilo João Santana.
Agora a sociedade brasileira encontra-se numa encruzilhada. A prisão de Lula, o fim do governo Dilma e do PT representariam a vitória da Civilização, do Estado de Direito, abrindo espaço para o trabalho na solução dos grandes problemas que o país enfrente: a violência em todas as suas formas e a ineficiência econômica produzida principalmente pelo controle do estado por um grupo de sanguessugas.
A falha nesse processo de imposição da Lei seria uma tragédia para o país, impondo então a continuação do plano de destruição das bases da Civilização, transformando o Brasil numa grande Cuba ou numa grande Venezuela, onde o sofrimento e a pobreza são disseminados e alguns poucos sujeitos ligados ao partido concentram toda a riqueza e são inatingíveis, podendo continuar a a roubar e a escravizar toda a sociedade.
Qualquer brasileiro de bem tem a obrigação moral de defender no curto prazo a operação Lava-jato, o fim da quadrilha petista no poder, a prisão de Lula e o fechamento desse partido. E no longo prazo lutar contra o diabólico projeto esquerdista de destruição da nossa estrutura social.
É simplesmente falho o argumento de que tirar Dilma do poder seria trocar seis por meia dúzia, pois todos os políticos seriam corruptos. Mesmo aceitando a tese da podridão dos políticos, o projeto de poder totalitário esquerdista é infinitamente mais danoso para o país do que o “simples” ato de corrupção, pois ele permitiria uma corrupção permanente, material e moral. Ou existe em Cuba alguma investigação sobre a fortuna de Fidel Castro? Quem questiona é preso ou morto…
Comparar esse projeto diabólico petista com a corrupção de outros partidos é ingenuidade e ignorância que a esquerda explora diariamente. Até porque o roubo produzido por outros partidos foi muito menor. Collor é um trombadinha perto de Lula e Dilma.
Outro argumento utilizado na fala de Lula foi “…a retirada de 40 milhões de brasileiros da pobreza”. Nada mais falso. Ele teve a sorte de pegar um país organizado economicamente pelo seu antecessor e o maior período de bonança no mercado internacional na história. Utilizou esses recursos adicionais para comprar apoios, oferecendo bilhões aos empresários mais ricos, milhões em propinas para aliados de todo o tipo, desde o político até o jornalista chapa-branca e algumas migalhas para o povão na forma de bolsas.
Foi o crescimento econômico que melhorou a vida dos brasileiros, não as ações de um bêbado ignorante e a sua turma, que em alguns momentos apenas fizeram o favor de não atrapalhar o processo e em outros impediram uma real criação das bases para o crescimento de longo prazo.
Quando a maré do mercado global virou, toda a incompetência petista ficou patente, além da sua roubalheira sem paralelos na história mundial. Para manter artificialmente a bonança, o partido manteve uma politica fiscal irresponsável, explodindo criminosamente o orçamento e fazendo a campanha presidencial mais mentirosa que já se viu.
O resultado final foi uma crise sem paralelos, com milhões de desempregados e perda total da confiança no governo.
Mesmo que você tenha caído no canto da sereia comunista, a realidade agora se impõem: a queda de Dilma e do PT representam uma melhora de vida para qualquer brasileiro, menos para os bate-paus do partido.
Nesse momento derradeiro, essa é a luta que se apresenta: a quadrilha no poder e seus apoiadores, os 10%, contra os 90% de brasileiros. De que lado você está?
















MINISTROS NO STF E AÇÃO NO MPF SINALIZAM DE OUTRA MEGA-OPERAÇÃO POLICIAL

OPERAÇÃO EM GESTAÇÃO HOJE PODE SER DA ZELOTES OU DA LAVA JATO
Vários ministros do Supremo Tribunal Fedeal (STF)  foram chamados ao trabalho, neste domingo, e a movimentação no Ministério Público Federal (MPF) prenunciam outra operação envolvendo figurões da República neste início de semana. Figurões com foro privilegiado, ou sejam, deputados federais e senadores.
A presença de Teori Zavascki - relator da Lava Jato - entre os minstros que se encontram no STF sugere que a mega-operação pode resultar de investigações do esquema do Petrolão, gatunagem desmantelada na estatal Petrobras, mas há informações que ligam a mobilização à Operação Zelotes. Zelotes está trabalhando porque é o plantonista. 
Fontes com acesso às investigações do esquema bilionário de fraude no Carf, o conselho dos contribuintes, ligados à Receita Federal, dão como certa mais uma fase da operação Zelotes em ao menos quatro estados, neste início de semana, incluindo Alagoas e Pará.
Consta que uma centena de agentes federais estão convicados para a operação deste início de semana, e mais outra centena que se encontra de sobreaviso para eventual emprego, no cumprimento de mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva.

fonte:http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=50634455050

O Brasil inteiro já sabe que o pai, chefe da facção criminosa é do PT, seja na novela, seja na vida real.