terça-feira, 8 de março de 2016

MIMIMI DA PETRALHDA SOBRE A LAVA JATO: 5 clichês que você está cansado de ouvir dos petistas sobre a Lava Jato por RODRIGO DA SILVA


Nos últimos dias, a condução coercitiva do ex-presidente Lula na Lava Jato reacendeu as defesas acaloradas de uma trupe já pouco atuante em tempos de crise: a dos governistas.
De forma implacável, a construção de pelo menos cinco discursos foram repetidos à exaustão desde então, de cima para baixo, passando das principais lideranças do partido à base aliada, políticos locais e, por fim, a militância. A ideia era sempre muito clara – passar a culpa adiante, como se houvesse um cenário de perseguição por camadas ao governo, uma grande conspiração para derrubar não apenas a principal liderança do PT, e sua candidatura em 2018, como todo seu partido.
Mas quanto desses discursos se sustentam longe da retórica política? Muito pouco. Por isso, preparamos esse pequeno manual. Aqui, listamos o núcleo de cada chavão governista e o que está por trás deles: 5 clichês que você está cansado de ouvir dos petistas sobre a Lava Jato, e por que eles não passam de papo furado.
1. “LULA É PERSEGUIDO PELAS ELITES.”

Você provavelmente ouviu muito isso nos últimos dias: Lula é perseguido pelas elites do país. Foi o que ele mesmo disse, após sua condução coercitiva pela Lava Jato. E ele não foi o único.
A senadora Fátima Bezerra, do PT, foi outra – qualificou a condução como o “maior espetáculo jurídico-midiático já produzido pelas elites do nosso país”. Ricardo Coutinho, governador da Paraíba, repetiu a dose e declarou que “nobres e necessários objetivos legalistas cada vez mais se confundem com desejos e estratégias de correntes políticas e de algumas elites econômicas retrógradas”. Jackson Barreto, governador de Sergipe, também fez coro à questão – disse que o caso “é interesse das elites, de setores da imprensa, de pessoas do Judiciário e do Ministério Público, dos setores mais ricos, para desmoralizar o homem público que promoveu os mais pobres e a classe trabalhadora”.
Logo, o discurso se espalhou. As elites voltaram a ocupar os holofotes, presente em cada discurso governista na última semana e repetido exaustivamente nas redes sociais.
Mas qual elite, exatamente? Aquela que está, assim como Lula, no centro dos escândalos? Marcelo Odebrecht é o 9º brasileiro mais rico na lista da Forbes; André Esteves é o 15º. Ao lado de outros tantos milionários, eles hoje fazem companhia a Lula nas páginas policiais da Lava jato. Essa elite não apenas foi parte importante de seu governo – e de seus escândalos – como está ligada a denúncias de favores prestados ao ex presidente, seus filhos e seu instituto. Lula, não bastasse, é acusado de ter atuado como lobista dessa mesma turma ao redor do mundo.
Ou seria a elite dos banqueiros? Porque essa, em especial, nunca ganhou tanto dinheiro quanto com os governos Lula e Dilma. A atual presidente, não por acaso, foi a candidata que mais recebeu doações de campanha dos grandes bancos na última eleição.

A dúvida ainda persiste. Qual elite? Boa parte dos homens mais ricos do país são declaradamente contrários ao impeachment da presidente Dilma. Muitos deles enriqueceram graças aos empréstimos subsidiados pelo governo – nos últimos anos, o BNDES concedeu 70% de seus empréstimos para pífio 1% das empresas, aquelas de grande porte cujo faturamento ultrapassa R$ 300 milhões por ano, permitindo a algumas poucas e nobres famílias um valor equivalente ao que destinava a pagar o Bolsa Família para 40 milhões de beneficiários.
A questão permanece sem resposta. Há uma elite perseguindo Lula, aparentemente. Quem quer que seja, porém, age na surdina. E pior: estupidamente não atua num governo que sempre agiu para defender seus interesses.

2. “SÓ O PT É INVESTIGADO.”

Essa é uma indignação recorrente. E atende não apenas aos petistas de carteirinha – aqueles que militam na sede do partido, que se vestem de vermelho e entregam santinhos em tardes ensolaradas de eleição – mas a outra espécie um pouco mais envergonhada, menos interessada em assumir a posição de apoio ao governo – a do isento governista (e falarei mais sobre essa espécie em outra oportunidade). Pra essa turma, há algo inegável acontecendo na Lava Jato: o PT paga o pato por uma culpa que está muito longe de ser completamente sua.
Renato Janine Ribeiro, ex-Ministro da Educação, levantou a bola.
“Por que tantos querem que a investigação foque só o PT? A apuração não deve ser ampla, geral e irrestrita?”
E é, Renato. A operação Lava Jato investiga políticos de diferentes partidos, como Eduardo Cunha (PMDB), Renan Calheiros (PMDB), Fernando Collor (PTB), Romero Jucá (PMDB), Ciro Nogueira (PP), e tantos outros. Políticos como Pedro Corrêa (PP) e Luiz Argôlo (Solidariedade) já foram até presos pela operação. O Partido Progressista (PP) é o campeão entre os políticos investigados.
Na Lava Jato, conforme cita o Ministério Público Federal, “grandes empreiteiras organizadas em cartel pagavam propina para altos executivos da Petrobras e outros agentes públicos. O valor da propina variava de 1% a 5% do montante total de contratos bilionários superfaturados”. Entendeu? É exatamente por isso que o PT chama mais atenção que os partidos de oposição aqui: porque é ele quem controla, há mais de uma década, a maior parte da máquina pública federal, e não a oposição. Junto com o PMDB e o PP, partidos que fazem sustentação política ao seu governo, o PT construiu sua base burocrática dentro da Petrobras – tanto indicando diretores e conselheiros, quanto operadores do esquema.
Isso significa que a oposição não tem problemas de corrupção? Muito pelo contrário. Tem. E não por acaso, também paga o preço por isso. Eduardo Azeredo, ex-governador tucano de Minas Gerais, foi condenado recentemente a 20 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro pelo caso que ficou conhecido como mensalão mineiro. Outro exemplo? O Ministério Público de São Pauloestá investigando um esquema de desvio de dinheiro de merenda escolar no estado (entre os investigados estão o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governador Geraldo Alckmin).
Por que os escândalos da Lava Jato chamam mais atenção que esses? Porque são esquemas envolvendo a máquina pública federal, que é do interesse de todo mundo – e com valores muito maiores. Para o ex-presidente do Tribunal de Contas da União, o ministro Augusto Nardes, o escândalo na Petrobras é omaior esquema de corrupção da história do país. Para o Ministério Público Federal, a Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. É muita grana. Segundo o coordenador da força-tarefa da operação, as propinas pagas desviadas dos cofres da Petrobras somam mais de R$ 6,2 bilhões (valor 60 vezes maior que o escândalo do Mensalão).
Como os valores envolvidos e o nível de complexidade do esquema demonstram: se a corrupção é uma arte desempenhada inegavelmente por todos os partidos do país, ninguém constrói esse quadro com a excelência do PT. E é por isso que ele está no coração da indignação nacional.

3. “O PT É VÍTIMA DE UM ESTADO DE EXCEÇÃO.”


Estado de exceção. Ou quase isso. É o momento que vive o país, segundo os petistas. Para Rui Falcão, presidente do partido, a Lava Jato torna explícito que “há um risco efetivo de se gestar aqui um embrião do estado de exceção dentro do estado de direito”. E Falcão não é o único a dizer isso. Para Lula, o país vive“quase um estado de exceção“. Para Jandira Feghali, deputada federal pelo PCdoB, a condução coercitiva do ex presidente mostra “mais um passo na consolidação do estado de exceção“. Tarso Genro, ex-governador do Rio Grande do Sul, completa o coro e repete a expressão, dizendo que a “condução de Lula completaestado de exceção não declarado”.
Mas o que é afinal um estado de exceção? Se você fugiu daquela aula de história sobre a ditadura militar brasileira, a gente explica: é uma situação de restrição de direitos, decretada normalmente em situações de emergência nacional que, durante sua vigência, aproxima aquele que até então era um Estado sob um regime democrático, num regime autoritário. Mas, então – se nós vivemos um estado de exceção, quem é o responsável por isso?
Ninguém. O Brasil vive há 13 anos governado pelo partido que acusa um estado de exceção não declarado. Até o final do mandato Dilma, o PT terá indicado 8 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal e 30 dos 33 ministros do Superior Tribunal de Justiça, os dois órgãos máximos do Poder Judiciário brasileiro. O PT também tem as óbvias indicações do procurador-geral da República e do Ministro da Justiça. Até o próximo mês de maio, Dias Toffoli, ex-advogado do partido, é o presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
No Congresso, o governo possui maioria – os partidos que estavam na chapa que deu vitória à Dilma Rousseff elegeram 304 deputados; os que estavam na chapa da oposição elegeram 127 deputados. A situação se repete no Senado – dos 81 senadores eleitos em 2014, 53 eram da base aliada.
Mas se não existe, por que é dito? Simples. Estado de exceção aqui é apenas um discurso político para achacar a independência do Judiciário e pressionar a opinião pública a encarar as investigações da Lava Jato como inconstitucionais. Lorota. Dessa forma, qualquer prisão torna criminosos em mártires, e presos comuns em presos políticos. É a única alternativa para manter o projeto político ainda aceso. 

4. “NUNCA SE INVESTIGOU TANTO QUANTO HOJE.”

Esse é outro discurso comum. Ao longo dos últimos anos, a presidente Dilma insistiu em dizer que nunca ninguém mandou tanto a Polícia Federal investigar casos de corrupção como ela. Segundo Dilma, a Polícia Federal integra o seu governo e atua com total liberdade. Mas a realidade é um pouquinho diferente: a Polícia Federal não depende em nenhum momento da autorização de nenhum político para fazer o seu trabalho. Pelo contrário. Pela Constituição, a PF tem autonomia para conduzir investigações e inquéritos, da mesmíssima forma que fez por toda sua história ao longo de diferentes gestões federais.
O que o governo pode fazer aqui, pelo contrário, é impedir inconstitucionalmente o trabalho das investigações. E é exatamente disso que o governo Dilma vem sendo acusado de fazer em relação à Lava Jato.
Lembra da prisão do Delcídio? Pois é. Ela aconteceu sob a acusação de que ele estava tentando obstruir as investigações da Lava Jato. Pego, Delcídio, ainda líder do governo no Senado, prestou uma suposta delação premiada (ele não pode confirmá-la, com o risco de perder sua delação, caso ela exista, embora o próprio governo já a considere como certa) acusando Dilma de tentar interferir na operação em pelo menos três oportunidades.
Segundo a IstoÉ, que denunciou o fato, o senador afirmou que um encontro entre Dilma Rousseff, o então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e o presidente do STF, Ricardo Levandowski na cidade do Porto, em Portugal, em julho do ano passado, teve como tema “a mudança nos rumos da Lava Jato. Contudo, a reunião foi uma fracasso, em função do posicionamento retilíneo do ministro Lavandowski, ao afirmar que não se envolveria”. A segunda tentativa envolveria indicar para uma das vagas no STJ o presidente do TJ de Santa Catarina, Nelson Schaefer. Em contrapartida, o ministro convocado para o TJ votaria pela libertação dos acusados Marcelo Odebrecht e Otavio Azevedo. “A investida foi em vão porque Trisotto se negou a assumir tal responsabilidade espúria. Mais um fracasso de José Eduardo em conseguir uma nomeação”. A terceira foi a nomeação de Marcelo Navarro para o STJ. E isso as que Delcídio teve conhecimento.
O próprio  José Eduardo Cardozo decidiu abandonar o Ministério da Justiça com a justificativa de que estava sendo pressionado por lideranças petistas – de modo especial o ex presidente Lula -, para interferir na Operação Lava Jato.

5. “A CULPA É DA MÍDIA.”


Essa é a provavelmente a maior cortina de fumaça da história das nossas discussões políticas. E a razão dela atuar com tanta força em tempos de crise é muito simples de explicar. A formação de opinião é uma espécie de jogo de puxar corda, onde cada lado busca criar uma armadilha para o outro – ter a imprensa como a grande vilã do governo gera pressão para o outro lado do cordão, transformando qualquer notícia não favorável a ele num mero exercício golpista de uma oposição midiática. No fim, o discurso é muito parecido com aquele papo de que o judiciário brasileiro cria um estado de exceção não declarado no país (aqui, qualquer condenação ao partido vira perseguição política).
Essa é a última etapa do processo. O crème de la crème da retórica populista. Sabe aquele papo de que a culpa disso tudo é das elites? Não se sustenta num olhar mais apurado. Não apenas Lula, como todos os criminosos envolvidos na Lava Jato, fazem parte de uma elite brasileira que sistematicamente vem apoiando os governos de seu partido. A culpa então é de uma pretensa perseguição ao PT? Muito menos. Toda base governista é investigada e criminalizada pelas ações da Lava Jato. Sem rodeiros, a culpa passa a ser do Judiciário, que cria um estado de exceção no país, certo? Também não. Estado de exceção aqui é apenas um discurso político para pressionar a opinião pública a encarar as investigações da Lava Jato como golpismo jurídico. Ah, então tudo no fim é uma conquista do partido, que manda investigar as operações e limpar a corrupção no país? Piorou. A Polícia Federal é um órgão com autonomia e não depende em nenhum momento da autorização de nenhum político para fazer o seu trabalho. Não bastasse, o governo está envolvido em escândalos de acobertamentos da operação.
Tudo isso em jogo, e buscando sistematicamente passar a culpa adiante a respeito das responsabilidades dos envolvidos naquele que é tratado como o maior caso de corrupção que se tem notícia no país, o vilão se torna aquele que conta toda história aos eleitores. Paradoxalmente, esse aqui é tratado constantemente como um caso de manipulação de massa – quando ele mesmo falsifica a realidade, atacando uma elite midiática (que de fato existe, e usualmente está ao lado do poder, recebendo bilhões em publicidade) em nome de uma elite política, que quase nunca é encarada também como uma elite.
É uma massa manipulada pregando contra a manipulação das massas. Como em todos os clichês apresentados aqui: uma lista de desculpas esfarrapadas, de meias verdades, de mentiras escancaradas feitas para sustentar uma realidade paralela, repetida incansavelmente nos palanques e nas redes sociais como a verdade libertadora, aquilo-que-a-imprensa-não-conta. E que não se sustenta, ao olhar mais apurado, pela única razão de que a maior oposição aos petistas não reside na imprensa, no Judiciário, na elite ou no trabalho dos tucanos.
Sua grande desgraça é um troço chamado realidade.
POR : 
fonte: http://spotniks.com/5-cliches-que-voce-esta-cansado-de-ouvir-dos-petistas-sobre-a-lava-jato/

segunda-feira, 7 de março de 2016

A INDECÊNCIA QUE VIROU O BRASIL por Raquel Santana

É incrível como essa quadrilha chefiada por Lula e Dilma, não tem limites nas suas armações. 
Tanta confusão e suspeitas sobre delação de Delcidio, questionamentos e indignações pelo vazamento da mesma para revista. Tentando até tornar nula, por esse conhecimento público, antes da análise do ministro do Supremo.
O que quase não se sabe, é quem conseguiu esse furo de reportagem para revista Isto É.
A jornalista que escreveu e teve essa bomba em mãos, é ESPOSA do ex ministro da justiça, Eduardo Cardoso. Isso explica, como ele em tão pouco tempo do artigo publicado, conseguiu passar mais de uma hora, explicando cada tópico dessa delação que lhe envolve até o fígado!
Na realidade, toda essa armação deles, foi uma tentativa de desqualificar e tornar nula essa delação do Delcidio. Eles todos sabiam desde soltura de Delcidio, que ele havia passado dias prestando depoimentos, o que deixou Dilma e Lula em pânico. Pois sabiam do poder de fogo do senador, líder do governo e cúmplice deles!
Mas, graças a Deus, plano diabólico que deu errado. Delação aceita e tornada válida pelo ministro. Por ter sido feita dentro de todos requisitos legais!
Agora me respondam: SE TRATA OU NÃO, DE UMA QUADRILHA DE BANDIDOS ?
Fala sério!
FORA ESCÓRIA!
13 DE MARÇO, NAS RUAS BRASIL!
FORA DILMA!
FORA LULA!
PT NUNCA MAIS! 👊
JUNTOS, SOMOS MAIS FORTES!👊?

Xeque-Mate! - Garry Kasparov contra os socialistas apoiadores de Bernie Sanders por Equipe IMB

A lenda viva do xadrez, Garry Kasparov — nascido no Azerbaijão, criado na Rússia comunista e hoje vivendo na Croácia —, irritou toda a esquerda-chique americana ao postar, em sua página no Facebook, um desenho fazendo troça do pré-candidato democrata (e assumidamente socialista) à presidência dos EUA, Bernie Sanders. 
Na caricatura postada por Kasparov, Sanders utiliza um boné com a frase "Make America Greece Again".
Essa frase é, ao mesmo tempo, uma paródia do slogan de Donald Trump ("Make America Great Again" — Façamos a América Grande Novamente) e uma síntese do que aconteceria caso Sanders ganhasse a eleição ("Make America Greece Again" pode ser traduzido como "Façamos a América a Grécia Novamente").

Na legenda da caricatura de Sanders, Kasparov escreveu:
Um boné de Bernie Sanders para concorrer com Trump!  Obrigatório para nos prepararmos para mais outro grande triunfo do socialismo, depois de Grécia e Venezuela.
Desnecessário dizer que toda a intelligentsia e todo o beautiful people ficaram de-sa-pon-ta-dís-si-mos com Kasparov, e invadiram seu perfil para lhe repreender e dar sermões grandiosos e eloquentes sobre quão realmente belas e humanas são as propostas socialistas de Sanders.
Kasparov, no entanto, não se fez de rogado.  E escreveu:
Estou adorando a ironia de ver os americanos que apóiam Sanders explicando pomposamente para mim, um ex-cidadão soviético, todas as glórias do socialismo e o que ele realmente significa!
O socialismo soa bonito em frases curtas e slogans postados no Facebook, mas, por favor, mantenham-no confinado aí.  Na prática, o socialismo corrói não apenas a economia, mas também o próprio espírito humano, acabando com a ambição e as conquistas que possibilitaram ao capitalismo moderno retirar milhões de pessoas da pobreza.
Falar sobre as belezas do socialismo é um enorme luxo; um luxo ao qual só é possível nos darmos graças aos êxitos do capitalismo.  A desigualdade de renda é, sim, um grande problema; mas a ideia de que a solução é ter mais governo, mais regulamentações, mais endividamento e menos arrojo empreendedorial é perigosamente absurda.
Acuados, os defensores de Sanders tentaram contra-argumentar dizendo que o senador de Vermont não defende exatamente o socialismo, mas sim uma versão das social-democracias escandinavas.
Ao que Kasparov respondeu, em uma surpreendente demonstração de conhecimento econômico e, acima de tudo, histórico:
Sim, por favor, tomem a Escandinávia como exemplo!  Implantar alguns elementos socialistas APÓS já ter se tornado uma economia capitalista rica é uma medida que irá funcionar somente se você não estrangular exatamente aquilo que lhe tornou rico em primeiro lugar.
De novo, o socialismo é um item de luxo que não deve ser confundido com aquele item que realmente está fazendo o sistema funcionar [o capitalismo].  Muitos fazem essa confusão.
E não se esqueçam de que praticamente todas as incontáveis invenções, inovações e criações industriais do século XX, as quais tornaram o resto do mundo desenvolvido tão eficiente e confortável, vieram dos EUA.  E isso não foi uma simples coincidência. 
Enquanto a Europa podia contar com os [empreendedors dos] EUA incorrendo em riscos e investindo ambiciosamente — e, sim, gerando "desigualdade" —, ela pôde se dar ao luxo de apenas se beneficiar desses resultados sem ter de fazer os mesmos sacrifícios.
Quem será a América da América?
Os oponentes, então, simplesmente deitaram o rei no tabuleiro e se retiraram da mesa.

por 

fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2334

domingo, 6 de março de 2016

PETISMO E NAZISMO TUDO IGUAL: IMAGENS QUE LEMBRAM A ALEMANHA NAZISTA DE HITLER NO BRASIL.

PETISTAS SÃO FASCISTAS, COMUNISTAS, SOCIALISTAS E NAZISTAS(TROTKYSTAS, STALINISTAS, LENINISTAS, HITLERISTAS), SEMPRE ALERTAMOS QUE ESSA FACÇÃO CRIMINOSA TEM TODAS AS TENDENCIAS COMUNISTAS, A IMAGEM ABAIXO DIZ TUDO.
INFELIZMENTE LEMBRA A ALEMANHA HITLERISTA NAZISTA, O NAZISMO PETISTA É ASSIM, VIOLÊNCIA CONTRA AQUELES QUE NÃO PARTICIPAM  E APOIAM A FACÇÃO CRIMINOSA.







Assistam os vídeos vejam que agem igual a nazistas..



















Se BBB16 expulsasse Lula, de quanto seria o prejuízo?



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O mercado financeiro brasileiro vai sofrer um abalo nesta segunda-feira. Não é por causa do Lula, nem da Dilma ou muito menos da gravíssima crise estrutural. O motivo é fútil. As bolsas informais de apostas, que movimentam milhões clandestinamente, foram abaladas com a súbita expulsão da mineira louca Ana Paula Renault do programa Big Brother Brasil. Muitos rentistas endinheirados, que apostavam alto na vitória da moça, já avisaram que não vão honrar o compromisso de jogo - coisa imperdoável na ética da jogatina. O default milionário por causa do hediondo BBB 16 pode abalar velhas amizades e relações empresariais sólidas (ao menos nas aparências)...

Para quem não perde tempo, nem dinheiro, com idiotices com o BBB global, Ana Paula foi desclassificada porque deu uns tapas na cara do brother Renan Oliveira, durante a festinha "Trem Expresso" - regada a excesso de bebida alcoólica, na noite de sexta-feira. Por coincidência, foi no mesmo dia em que Lula passou a vergonha mundial de ser conduzido coercitivamente pela Polícia Federal para depor à Força Tarefa da Lava Jato, por ordem do juiz Sérgio Moro. Ana Paula, que sobrevivera a quatro "paredões", foi punida exemplarmente. Já Lula, continua na dele, depois de ter proclamado, em conversa telefônica, captada pela câmera indiscreta do celular de uma aliada comunista: "Eles que enfiem no cu todo esse processo".

A baixaria, dirigida ao juiz Moro e sua turma da Lava Jato, foi falada por Lula. Ganhou repercussão com o vídeo divulgado pela deputada Jandira Feghali (PcdoB-RJ). Lula perdeu a linha momentos depois de ter sido liberado pela Polícia Federal, que o levou para depor de forma coercitiva, na sexta-feira histórica (4 de março de 2016). O estranho é a parlamentar comunista ter exposto Lula nas redes sociais e, agora, depois de tirar do ar a prova material do flagrante desrespeito de Lula ao Judiciário, vir a público "condenar que usem indevidamente sua imagem ou a do ex-presidente Lula para criar fatos inverídicos e sensacionalistas”.

Na lógica stalinista da turma do $talinácio, as imagens e sons mentem. Certamente, do mesmo jeitinho que os depoimentos prestados judicialmente pela cúpula petista envolvida na Lava Jato. Apenas aqueles que aderem à transação penal, a famosa "colaboração premiada", popularmente chamada de "delação", falam o que parece ser verdade. Nem dá para ter certeza absoluta disso, já que a "ética" comunista dos cínicos membros do Foro de São Paulo tem como regra o emprego estratégico da mentira como instrumento da propaganda revolucionária.

Sob comando do chefão Lula, a Petelândia agora posa de vítima. Neste encenação, partem para a ofensiva, abusando da estupidez, da ignorância e do cinismo pragmático nos discursos defensivos. Assim, os membros do Partido Trapalhão conspurcam a ordem institucional e constitucional. Ofendem os membros do judiciário. Não abusam apenas do palavreado de baixo calão que é lhes é peculiar. Exibem, de forma descarada e criminosa, um total desrespeito ao Estado de Direito. Nesta jogada, empregam até supostos argumentos jurídicos, sem a menos lógica e legitimidade.

Felizmente, a maioria dos brasileiros rejeita aqueles que desviaram dos cofres públicos e dos negócios nas empresas "estatais" mais de US$ 200 bilhões, ao longo de mais de 13 anos que infestam os podres poderes da Republiqueta de Bruzundanga. Ainda bem que até a linguagem ficcional tem dado importante contribuição para explicar ao público como funciona a desgovernança do crime organizado no País da Impunidade (que a pressão social começa a combater). Vale reproduzir o diálogo exibido na novela global "A Regra do Jogo" pelo mafioso Gibson Stewart - brilhantemente interpretado, por ironia, pelo ator José de Abreu, na vida real um legítimo petista messiânico, super-amigo do presidiário José Dirceu. 

O "Pai da Organização" detonou, em reclamação aos seus bandidos:

"Eu não acredito nisso! Vocês são um bando de incompetentes! Um bando de inúteis! Eu queria mudar esse país, mas não dá para mudar o Brasil se para isso a gente tem que contar com brasileiro! Eu devia ter recrutado um exército na Sérvia! Na Bósnia! Na Síria! Mas não! Contratei esse bando de pangaré! Raça podre! Olha para você! Você é o típico brasileiro lambão! Vagabundo! Mandei matar a Atena, deixou a Atena escapar! Mandei coordenar o cativeiro da Kiki, deixou levarem a Kiki! Essa hora ela deve estar na Polícia Federal dando o nome de todo mundo aqui! Mas não! Se estão achando que acabaram comigo, estão muito enganados!  Eu vou virar esse jogo! Descobre quem é que está no comando dessa operação lá na PF, manda cinco milhões de dólares numa caixa de vinho com a ordem de dar sumiço nessas provas! Nada é impossível para mim! Esse foi pela sua incompetência. E esse é pela sua insubordinação! Quando eu dou uma ordem é para cumprir, não para discutir! Liga já para esse delegado, dá quanto dinheiro ele quiser, manda ele arquivar o caso e pegar a Kiki de novo para mim! Vai! Bando de imbecil! Bando de frouxo! Vocês nunca vão ser ninguém! Vão morrer assim, mortos de fome, porque vocês não merecem nada! Nada!"

Da irônica ficção, voltemos à dura realidade. A Presidenta Dilma Rousseff, pronta para sofrer um impeachment ou a condenação de sua chapa reeleitoral com Michel Temer, cometeu neste sábado uma imperdoável conspurcação institucional. Como a Presidente da República teve o desplante de usar os recursos públicos (helicóptero, avião, carros blindados e seguranças) para viajar de Brasília a São Bernardo do Campo, apenas para cumprir a missão de "beijar a mão de Lula", prestando-lhe solidariedade "por ter sido vítima da condição coercitiva"? Talvez Dilma já esteja pressentindo que, se Lula, porventura ou desventura, for indiciado, processado e condenado, ela também tem chances de se transformar em "companheira de cela"...

Tão ou mais deletério para a democracia que a atitude de Dilma foi a declaração dada na sexta-feira pelo ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal: "Me preocupa um ex-presidente da República ser conduzido debaixo de vara. Um ex-presidente da República, sem ter oposto resistência física, ser conduzido coercitivamente revela em que ponto nós estamos. A coisa chegou ao extremo. Mello, no entanto, ressalvou que ninguém está acima da lei: "O Supremo já havia diplomado isso no julgamento do Mensalão. Todos estão submetidos às leis vigentes no País. Esse é o preço módico que pagamos por viver em um Estado democrático de direito. Não se avança culturalmente sem isso".

Ainda bem que a Força Tarefa da Lava Jato respondeu ao questionamento do supremo ministro com a máxima objetividade dos fatos. Os procuradores da República lembraram que nas 24 fases da operação Lava Jato, 117 mandados de condução coercitiva foram cumpridos, sem que houvesse nenhuma polêmica a respeito. Ressalvaram que, apesar do respeito que Lula merece, esse respeito lhe é devido na exata medida do respeito que se deve a qualquer outro cidadão brasileiro.

Os procuradores frisaram que nada torna um ex-presidente imune a ser investigado. Ponderaram a crença de que os críticos se insurgem não contra a condução coercitiva em si, mas pela condução coercitiva de um ex-presidente da República. E concluíram recordando que a própria suprema corte brasileira já reconheceu a regularidade da condução coercitiva em investigações policiais (HC 107644) e tem entendido que é obrigatório o comparecimento de testemunhas e investigados perante Comissões Parlamentares de Inquérito, uma vez garantido o seu direito ao silêncio (HC 96.981).

O Juiz Sérgio Moro também divulgou uma nota oficial com argumentos para encerrar a falsa polêmica jurídica em torno do caso Lula: "A pedido do Ministério Público Federal, o juiz autorizou a realização de buscas e apreensões e condução coercitiva do ex-presidente Lula para prestar depoimento. Como consignado na decisão, essas medidas investigatórias visam apenas o esclarecimento da verdade e não significam antecipação de culpa do ex-presidente. Cuidados foram tomados para preservar, durante a diligência, a imagem do ex-Presidente”.  

Sérgio Moro foi claríssimo em sua nota: “Lamenta-se que as diligências tenham levado a pontuais confrontos em manifestação políticas inflamadas, com agressões a inocentes, exatamente o que se pretendia evitar. O juiz repudia, sem prejuízo da liberdade de expressão e de manifestação política, atos de violência de qualquer natureza, origem e direcionamento, bem como a incitação à prática de violência, ofensas ou ameaças a quem quer que seja, a investigados, a partidos políticos, a instituições constituídas ou a qualquer pessoa. A democracia em uma sociedade livre reclama tolerância em relação a opiniões divergentes, respeito à lei e às instituições constituídas e compreensão em relação ao outro”.

A messiânica petelândia é intolerante e antidemocrática. É preciso ficar claro que seu objetivo revolucionário é implantar um regime comunista no Brasil. Para tanto, houve necessidade de assaltar o Erário para ter recursos a corromper agentes públicos e corroer as instituições. Houve anos de preparação e de distorção do senso comum da população. Agora, o Partido da Traição se vale da ação do judiciário contra Lula para acelerar a tomada definitiva do poder pelo sistema pensado pelo Foro de São Paulo, que Fidel Castro e Lula fundaram em 1990.

Esse jogo revolucionário vai muito além do complexo combate à corrupção promovido pela Força Tarefa da Lava Jato. O BBB aplicou punição exemplar a Ana Paula. Será que os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira têm a mesma coragem e capacidade de punir Lula e a petelândia por esbofetearem a inexistente democracia brasileira?

A pergunta precisa de uma resposta com ações urgentíssimas dentro da legitimidade que resgate nossas instituições da falência múltipla de órgãos nos quatro poderes do Estado: Executivo, Legislativo, Judiciário e Militar.

Antes que me esqueça: os rentistas agora apostam milhões que a moreninha Monique (ou Munik), a Peki, vai vencer o BBB16...

Pontos a ponderar

Do jurista Antônio Ribas Paiva, novos pontos a ponderar sobre a "revolução brasileira em andamento:

1- Intervenção cívica constitucional ( art 142- CF) não é golpe;

2 - golpe é garantir o governo do crime e a classe política do crime, no poder, com as armas nacionais;

3 - traição é garantir as perdas de 1 bilhão de dólares dia em contrabando de minérios;

4 - golpe é submeter o Brasil às determinações do Chatan House.
Nada disso tem justificativa, porque a suposta democracia é mera concessão do Poder Armado!

Democracia é segurança do direito. A que vige no Brasil é mera prostituta, a serviço do crime e de sua classe política.

Enfiando no C...


Vídeo em que Lula manda "enfiarem no cu" o processo da Lava Jato...

Presidentes e presimentes



fonte: http://www.alertatotal.net/2016/03/se-bbb16-expulsasse-lula-de-quanto.html