sexta-feira, 7 de junho de 2013

ADI sobre financiamento de campanhas: fechado cronograma de audiências

Brasília – O ministro Luiz Fux, relator no Supremo Tribunal Federal (STF) da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4650, ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para questionar dispositivos da Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096/95) e da Lei das Eleições (Lei 9.504/97), consolidou o cronograma de audiências públicas sobre as formas de financiamento para as campanhas políticas no Brasil. Já estão definidos os dias, horários e os expositores que participarão dos debates, marcados para 17 e 24 de junho deste ano (veja aqui o cronograma completo).
Nos dois dias de audiências, serão ouvidos 36 representantes da advocacia, magistratura, Ministério Público, partidos políticos, governos estaduais e municipais, universidades, Organizações Não Governamentais e da sociedade civil. O membro honorário vitalício e ex-presidente nacional da OAB Cezar Britto participará das discussões, representando a entidade.
Os debates serão realizados em Brasília, na sede do STF, sempre com início às 14h e término previsto para as 19h15. Cada expositor terá o prazo de 15 minutos para palestrar.
Termos da ADI 4650
Por meio da ADI 4650, a OAB busca que o STF declare a inconstitucionalidade do artigo 24 da Lei nº 9.504/97, na parte em que autoriza a doação por pessoas jurídicas a campanhas eleitorais, bem como do artigo 81, caput e parágrafo 1º do referido diploma legal; do artigo 31 da Lei nº 9.096/95, na parte em que autoriza a realização de doações por pessoas jurídicas a partidos políticos; bem como a eficácia das expressões "ou pessoa jurídica", constante do artigo 38, inciso III, da mesma lei, e "e jurídicas", inserida no art. 39, caput e parágrafo 5º do citado diploma legal.
Ainda para o Conselho Federal, os dispositivos da legislação eleitoral atacados violam, flagrantemente, os princípios constitucionais da igualdade e da proporcionalidade, sendo incompatíveis com os princípios democráticos e republicanos. “O financiamento público de campanhas políticas é uma das medidas que se destinariam a pôr fim ao abuso do poder econômico”, afirma a OAB na ação.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Oligarquia Globalitária já aposta em chapa Aécio-Eduardo para tirar Dilma-Lula da Presidência -do Alerta Total

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
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Por Jorge Serrão – 
serrao@alertatotal.net

O desgoverno do Brasil tem cada vez menos o controle do leme. Por isso, a Oligarquia Financeira Transnacional já prepara a substituição da petralhada no poder. Claro, será a velha troca de 13 por doze mais um. O controlador globalitário continua o mesmo. O modelo econômico neocolonial e entreguista também não se altera. Muda apenas o marionete.

Ninguém se surpreenda com uma chapa socialista fabiana formada entre Aécio Neves e Eduardo Campos, com o apoio de Marina Silva, arrastando insatisfeitos do PMDB com o PT para enfrentar Dilma Rousseff (ou, numa hipótese mais remota e mais desesperadora, Luiz Inácio Lula da Silva – que continua visitando o Hospital Sírio Libanês na calada das noites, em persistente tratamento de saúde). Os netos de Tancredo Neves e Miguel Arraes vêm com tudo contra a petralhada.

Enquanto a politicagem encena seu teatrinho, o sonho de riquezas do pré-sal já se transforma em mais um pesadelo da submissão do Brasil ao modelo globalitário da Nova Ordem Mundial. Para ilusionismo com os investidores, a Petrobrás promete dobrar a produção de petróleo e gás em 10 anos. Mas vão diminuir, pela metade, os repasses de royalties e participações especiais à União, Estados e Municípios. Esta é a interpretação da manchete-piada do jornal O Globo de hoje.

O que vier a ser produzido no pré-sal já tem destino certo: o mercado externo. A maior parte do óleo & gás daqui não vai servir para uso e nem como reserva energética ao Brasil. Diminuir os preços da gasolina, do diesel e do querosene nem passa pela imaginação do governo. Como a produção de “álcool” (marketeiramente batizado de etanol) também está sob controle estratégico de investidores estrangeiros e das transnacionais (principalmente a Shell), o consumidor brasileiro continuará pagando por um combustível caro e sem qualidade.

O Governo Dilma-Lula cumpre à risca o acordo entreguista com a Oligarquia Globalitária. Não foi à toa a pressa da Agência Nacional de Petróleo de antecipar para outubro o primeiro leilão de campos de petróleo do pré-sal. As grandes petroleiras - controladas pelos britânicos – devem arrematar o campo não por coincidência chamado de Libra (uma megareserva de 727 Km2, com supostos 12 bilhões de barris de óleo leve e de alta qualidade, na Bacia de Santos.

No leilão, literalmente para inglês ver e faturar, a Petrobrás ficará com 30% de participação. Mas tudo não passa de teatrinho do John Horn (João Minhoca). A Presidenta Dilma Rousseff já tem até pronta a minuta do decreto que vai criar mais uma estatal de economia mista para gerir o capital da exploração do pré-sal no regime de partilha. Trata-se da Pré-Sal Petróleo SA (provisoriamente chamada de PPSA).

Não è de graça que a revistinha Forbes elege a engenheira Maria das Graças Foster como a mulher mais poderosa do setor de negócios no Brasil. A Presidente da Petrobrás não foi posta no cargo por ser amiga da Presidenta Dilma. Graça está lá porque é casada com Colin Foster – que é o líder da Maçonaria Inglesa para a América Latina, representando diretamente os interesses da oligarquia britânica que comanda o sistema globalitário. Apesar do lobby maçônico da Graça, todo mundo sabe que quem manda de verdade na Petrobrás é seu diretor financeiro Almir Barbassa – este sim a linha direta da empresa com o sistema bancário transnacional.

Nesse cenário entreguista, o maior pregão do mundo – como já apregoa a propaganda do desgoverno entreguista dos petralhas – vai trazer grana para os cofres do governo – o que não garante que os recursos cheguem à sociedade. Ainda não se sabe como será a divisão dos royalties de Libra. O Supremo Tribunal Federal ainda vai decidir se a nova lei de distribuição dos recursos só vale para os novos contratos ou se pega também os antigos.

O modelo capimunista globalitário imposto à Petrobrás só aprofunda a dependência do Brasil às decisões da Matriz Colonizadora. De nada adianta o Brasil ter abundância de recursos naturais se o País não tira proveito deles. Sempre submisso ao modelo colonial, exportando matéria-prima, pouco produzindo coisas relevantes e importando o necessário para o consumismo –, a Terra do Nunca sempre será um mero projeto de Nação com futuro previsivelmente subdesenvolvido.

Neste clima de euforia entreguista, o cenário econômico parece uma piada de fazer chorar. A equipe econômica nunca esteve tão perdida. È vítima da própria armadilha do modelo improdutivo-entreguista. Não sabe como conter a inflação. A receita de aumentar os juros não tem efeito prático. O câmbio também deixa Guido Mantega e sua equipe em polvorosa. Até outro dia, a preocupação era com o Real valorizado. Agora, a dor de cabeça e o Dólar subindo.

O mercado já aposta na alta do dólar. Nem adianta o Banco Central do Brasil queimar reservas. Também de pouco serve contar mentiras – como faz o presidente do BC do B, Alexandre Tombini – de que o dólar subindo não afeta a nossa taxa de inflação. Só pode ser brincadeira dizer que isto não afeta a inflação (impactando todos os preços) de uma economia “brasileira” em franca desindustrialização e importando cada vez mais insumos e produtos.

Pé-fria?



domingo, 2 de junho de 2013

O Complexo de Vira Lata Por Gelio Fregapani- Artigo no Alerta Total

O Complexo de Vira Lata

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Gelio Fregapani

Nós somos sempre o que acreditamos ser. Quem se lembra dos tempos do Getúlio quando nos ufanávamos do nosso País e da nossa raça forte e amorenada, da época do Juscelino com aquele otimismo ao construir Brasília e rasgar a estrada até Belém, dos tempos do “meu Brasil eu te amo”, do Médici, com o orgulho com que construímos Itaipu e Tucurui ,custa a entender o atual desânimo que invadiu a alma da nossa gente.

A verdade é que os povos mudam, e as vezes rapidamente. A História nos mostra a transformação dos alemães de 1930, quando nem mais queriam ter uma pátria, para os de 39, quando o orgulho nacional fez que se agigantassem. Observamos também a China, que em 45 era a terra da mãe Joana e oito anos depois enfrentava altivamente a maior potência do mundo.

A alteração do “animus” nacional é causada por vários fatores, inclusive pela situação econômica, mas não só por isto, desde antes do tempo de Gengis Kan que os fatores psicológicos conduzidos pelo inimigo tem levado um povo antes orgulhoso até mesmo à rendição.

Hoje esse processo, agora mais técnico, se denomina de Guerra de 4º Geração. É o que ocorre contra nós; A imprensa estrangeira, dentro e fora do Pais insiste que não daremos certo e ironizam nossas figuras justa ou injustamente, e são cada vez mais aplaudidas até por gente nossa, uns por oposições partidárias, outros por, justamente indignados pelos erros governamentais e pela corrupção generalizada, fazem coro à manobra do inimigo, sem saberem que algumas das suas ácidas críticas podem nem ser verdadeiras, mas contribuem mais para baixar a auto estima do que para solucionar as mazelas realmente existentes.

Assim, é comum vermos a desmoralizante expressão “eta povinho”, que pouca relação tem com a mazela aventada ou então conclui-se “esta m. não tem solução”, o que também não é verdade.

Pior é um jornalista infelizmente brasileiro, escrevendo de Nova Iorque, que para atacar o atual governo reduz o nosso País a pó. Esse classifica como comunistóides as posições nacionalistas de alguns de nós, o que o caracteriza como “a serviço do estrangeiro”.

Esse pessoal que só fala mal e não ajuda em nada me faz imaginar que, se por azar tivessem a mãe na zona, se limitariam a falar mal dela em vez de trabalhar para tirá-la de lá.

Política econômica e industrial e a inflação

É evidente que a inflação está aumentando, apesar de algumas medidas corretas tomadas de proteção da indústria nacional tomadas pelo Governo. Por exemplo: construir no Brasil as sondas e plataformas do pré-sal é um dos pilares da política industrial de governo, pois. além de agregar tecnologia, é dos que mais geram emprego. 

Ao estabelecer a reserva de mercado, o Brasil trilha o mesmo caminho de outros países que se viram diante da riqueza do petróleo. Foi assim que a Noruega se tornou a  potência em tecnologia para a exploração em alto-mar e a Coréia do Sul, líder na produÃ�ão de sondas. No passado processos semelhantes ocorreram com a Inglaterra, com a Alemanha, com os EUA e foram a causa primária do crescimento deles. Hoje ocorre com a China.

Uma indústria nascente não pode competir com uma estabelecida sem proteção. É necessário tempo para que os fabricantes nacionais ganhassem fôlego para competir globalmente. Há que se contar ainda com o bloqueio e a sabotagem dos “futuros” concorrentes.

Criar tecnologia custa dinheiro, e isto causa inflação. Claro que a corrupção e o superfaturamento também contribuem para a inflação, mas isto acontece também nas compras prontas feitas no exterior.

A longo prazo as obras de infraestrutura, o descongestionamento dos  “gargalos” a criação de tecnologia própria, a proteção da indústria nacional autêntica e a baixa dos juros promovem o desenvolvimento e acabam com a inflação. Isto, logicamente, contraria interesses estrangeiros e seus parceiros no Pais, como o Banco Central. Este, falaciosamente, anuncia: temos que aumentar os juros para evitar a inflação. Torpe falácia!

Com o aumento dos juros aumentam inutilmente as despesas governamentais; diminuem ou mesmo cessam os investimentos privados que podem obter mais lucros emprestando ao Governo; há menos demanda, o que pode momentaneamente baixar os preços de venda, mas certamente aumentará os custos da produção, causando mais inflação. Eles, do Banco Central, alinhados com as finanças internacionais, sabem bem disto. A Presidente Dilma também sabe, pena que, visando as eleições tenha se rendido com medo que a inflação momentânea a prejudicasse.

A propósito, apesar de todas as dificuldades, dos erros e até dos superfaturamentos foi lançado ao mar o superpetroleiro Zumbi dos Palmares. Enfim retomamos a construção naval. Foi preciso coragem para enfrentar as pressões e até mesmo para pagar mais caro.

Na entrega do navio disse a Presidente: “... com o nome de um herói brasileiro...” Sinto muito presidente Dilma, mas desta vez errou feio. Zumbi não é um nosso herói negro; foi um inimigo.

Nosso herói negro é Henrique Dias .


Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.

Vai sair do armário na Terra do Nunca? por Jorge Serrão do Alerta Total

Vai sair do armário na Terra do Nunca?

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Por Jorge Serrão – 
serrao@alertatotal.net

O piadismo militante – como diria o imortal Odorico Paraguaçu – costuma disputar grandes espaços na internet, junto com a pornografia (campeã absoluta de acessos). Uma das eficazes gracinhas virtuais recentes é a “Aula de Gramática”. Sua sistemática apela para um chulo método de revisão da língua portuguesa através da relação direta entra a politicagem e a filhadaputice - no Brasil, coisas quase sinônimas.

Fechem os narizes, os ouvidos e os olhos para os ensinamentos de baixaria:

- “Filho da puta” é adjunto adnominal, quando a frase for: "Conheci um político filho da puta".

- Mas se a frase for: "O político é um filho da puta", daí, é predicativo.

- Na sentença: "Esse filho da puta é um político", temos o sujeito.

- Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz: "Agora nega o roubo, filho da puta!" – vemos o vocativo.

- Finalmente, se a frase for: "O ex-ministro, aquele filho da puta, desviou o dinheiro das estradas" – estamos diante do aposto.

- Agora se estiver escrito: "Saiu da presidência e ainda se acha presidente” - o filho da puta vira sujeito oculto.

O Brasil é uma piada seríssima! Neste domingo, a partir do meio-dia, São Paulo vai realizar aquela que é a maior manifestação popular do Brasil. Os antigos locutores esportivos definiam que tal evento era uma comemoração de torcida de futebol. Mas a celebração que levará milhões de pessoas à Avenida Paulista é a 17ª Edição da Parada Gay, com o tema “Para o armário, nunca mais”.

Aproveitando o mote da parada de maior sucesso do País, vale a pena perguntar: quando é que a grande massa de indignados cidadãos brasileiros vai sair do armário da apatia, para protestar contra tudo que está errado: corrupção e violência – que matam mais gente que nas guerras convencionais?

A indignação pode explodir a qualquer momento? Quando e onde, precisamente? A qualquer hora e em qualquer lugar. O motivo: só se for o mais banal possível. Temas sérios, densos, políticos, não mobilizam tanta gente. Excetuando-se a Marcha para Jesus – que ainda leva muita gente para as ruas -, nem comemoração de campeonato de futebol faz tanta gente “sair do armário”.

No próximo dia 10 de julho, às 18 horas, no MASP, em São Paulo, está marcada uma “Marcha da Família com Deus em Defesa da Vida, da Liberdade e da Democracia, contra o Comunismo”. É muito boa a ideia de inundar de verde e amarelo o vermelho do MASP. Tomara que a mobilização via Facebook dê certo e subverta a triste realidade do imobilismo cidadão, levando milhares de pessoas ao protesto, em plena hora do rush paulistano.

No dia 11 de junho, a partir das 9h da manhã, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, também está agendado o “Dia do Levante”. A intenção é promover uma “Vigília por um Brasil Justo, Ético e Seguro, Pela Valorização dos Profissionais Militares e Respeito ao Povo Brasileiro”. O Palhaço do Planalto não está achando graça do evento – que deve levar muitos militares da reserva e seus familiares para a arena do protesto. Pode haver repressão, no melhor estilo stalinista do governo.

Um fato é bem objetivo. As pessoas estão ficando de saco cheio. Mas o que falta para o negócio transbordar em protestos? Nas redes sociais, as reclamações abundam. Difícil e mais raro é tirar a bunda da cadeira diante do computador e sair efetivamente para protestar ou tomar alguma atitude administrativa-judicial (por mais ineficazes que elas pareçam). O governo petralha respira, aliviado, porque poucos ousam sair do armário da apatia cidadã.

Sábado, em O Globo, o senador Cristovam Buarque escreveu um artigo muito pertinente sobre o tema “Sede de Indignação”. O parlamentar avalia que “o povo está com sede de indignação”. Cristovam defende que agora precisamos de raiva e vergonha – e não apenas de consciência – para enfrentar os problemas e cobrar soluções para a lamentável realidade brasileira.

A massa ignara e manipulada sai às ruas e convulsiona a sociedade, se sentir necessidade. Vide o teste de fidelidade feito pelo comando petralha com seus zumbis eleitoreiros que recebem o “Bolsa-Voto” do governo. Bastou um boatinho para botar todo mundo protestando. O teste de manipulação rendeu nota 10. Se depender dos beneficiários, o PT sai do poder no dia de São Nunca.

Como bem definiu o cantor Lobão, a Terra do Nunca é aqui mesmo. Infelizmente, achar cidadãos com disposição e efetivamente organizados politicamente, em grande número, para enfrentar o Governo do Crime Organizado é igual a encontrar uma fruta começando pela letra E para vencer o joguinho do Stop.

Pode parar que você dificilmente vai encontrar...  Mas, não custa tentar e insistir. Quem sabe muitos não topam sair do armário – não apenas para se divertir na parada gay?

Afinal, nos tempos atuais, parece que a Esperança é última...

Que solta a franga...

Educação – prioridade das prioridades -por Jorge Serrão do Alerta Total

Educação – prioridade das prioridades

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Por Jorge Serrão – 
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Engenharia Social é o processo artificial e político-ideológico de construção psicossocial de regras padronizadas de conduta humana para a influência, manipulação e controle da sociedade. Seus ideólogos conseguem regular, condicionar e domesticar nossa linguagem e nosso modo de agir. Para isso, concebem e difundem expressões e ideias “politicamente corretas” que acabam moralmente impostas e aceitas pela maioria, de modo inconsciente, de forma pouco racional, ou de maneira consciente, por convicções teóricas cuidadosamente impostas.

Os laboratórios de Neuro Linguística, Lavagem Cerebral e Propaganda Subliminar - que promovem e viabilizam a Engenharia Social - empregam a Comunicação de Massa - o instrumento básico de construção do Poder Real – para modificar e moldar o chamado “senso comum”. Assim, via mídia e meios acadêmicos-escolares, os engenheiros sociais nos fornecem uma constante ração de lixo mental para alimentar a ignorância, os preconceitos, os vícios e os erros. A essência do negócio consiste em empregar a Indústria Cultural para produzir “mentiras verdadeiras” ou “verdades mentirosas”.

A Engenharia Social usa a Comunicação, suas mídias e seus profissionais (agentes conscientes e inconscientes) para difundirem ideologias e conceitos subjetivos, imprecisos ou sem base na verdade concreta e objetiva. O mesmo modelo se aplica na área de Educação – fundamental para a formação integral do ser humano. O Poder Real Mundial usa a Comunicação e a Educação para limitar, controlar, conduzir, enganar, submeter.

Por isso é tão importante discutir a Educação. A Edição deste sábado do Alerta Total se dedica a isto – partindo para uma discussão política mais fundamental. Voltaremos a tratar dos assuntos mais afeitos à politicagem a partir de amanhã. Hoje, a Educação é a prioridade das prioridades. Com diferentes autores e visões sobre o tema. Cada leitor que aproveite o melhor para suas conclusões.
Apenas para começar, uma provocação:

Por que a China, que tem um projeto claro de hegemonia global pela via do Capímunismo, resolveu priorizar o ensino de matemática e o aprendizado de línguas estrangeiras para seus cidadãos?

Segue a listagem de artigos publicados nesta edição especial:

A Matemática ao alcance de todos

http://www.alertatotal.net/2013/06/a-matematica-ao-alcance-de-todos.html

Razão e Verdade

http://www.alertatotal.net/2013/06/razao-e-verdade.html

Não existe almoço grátis!

O Poder do Conceito Certo

Inspire sua equipe de maneira inovadora

A Música nossa de cada dia

A educação digital demanda novos formatos de escolas e de material didático

Celular dentro da escola? Sim!

Mais livros, mais leitura

A Nova Dimensão dos Livros e das Escolas

Pré-escola obrigatória, direito das famílias ou das crianças?

Escola de Princesas...como?!?

Educação para a vida

Meu filho, você não merece nada

http://www.alertatotal.net/2013/06/meu-filho-voce-nao-merece-nada.html









O Sucesso do Faroeste Caboclo com Santo Lula

O Sucesso do Faroeste Caboclo com Santo Lula

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Por Jorge Serrão – 
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Luiz Inácio Lula da Silva, seus petralhas amestrados e demais seguidores fundamentalistas dos dogmas petistas estão PTs da vida com a repercussão viral de um vídeo no YouTube com o título: “Faroeste Caboclo com Santo Lula” – no ar desde o começo do mês de maio.

O fantástico material é atribuído a um grupo chamado de Perda Total Brasil. O filminho de animação, embalado por uma canção parecida com a voz do imortal Renato Russo, tem seu título inspirado no longa metragem “Faroeste Caboclo” - que promete ser um dos grandes sucessos do cinema nacional este ano, por tratar de temas que apavoram os brasileiros: corrupção e violência.

Mas, no caso do Santo Lula, o material usa e abusa do bom humor, na forma de caricaturas muito bem desenhadas em ritmo acelerado, para retratar uma espécie de história não-oficial do personagem mais poderoso do Brasil.

Lula tem mesmo todos os motivos para odiar o material produzido. E a Patrulha Virtual Petralha pouco poderá fazer para evitar sua difusão cada vez maior na internet.

Brasil desemergente


Marcha Lenta


Gerando emprego?