segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A manipulação da informação - A Mídia a serviço do Governo por isso querem calar a Internet

Enquanto esperamos pelo pior na economia, o governo trabalha para que o povo continue acreditando neles, confiando que mais da metade da população é conservadora. Espera que as pessoas mantenha-os no poder por medo de trocar como aconteceu com o recente caso Collor. Não existe uma oposição organizada, e os partidos ditos de oposição vivem na esperança do povo rejeitar de vez o PT e o PMDB. 

Quando estive no FORO de São Paulo vi eles combinarem este jornal sua tiragem é de 15 mil por cidade, e o jornal já está na rua e eles continuam repetindo que são a favor do povo, e que o grande inimigo são as elites.
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Veja que nos créditos ninguém apresenta um registro de jornalista o que é proibido por Lei, a Lei determina que qualquer um pode ser jornalista, mas o editor tem que ter registro.
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Mas isso não é o problema, o problema está no modo de como as notícias são divulgadas, vejam e leiam.

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No caso do Marco Civil devemos agradecer muito a sorte, e ao Instituto OCC Alerta Brasil, uma vez que ao contrário do noticiado neste jornal não houve lobby das teles, mas sim o medo das manifestações voltarem caso o Marco Civil fosse aprovado.

 A sorte, eu distribui notícia sobre como vai ser a censura com o Marco Civil, depois ao ver que a votação seria na terça o Instituto OCC Alerta Brasil dois dias antes convocou a internet para a população ligar para Brasília cobrando de seu Deputado o voto contra o Marco Civil. Depois que se desistiu de votar o Marco Civil no dia 30 a AVAAZ distribuiu um abaixo assinado para depois dizer que foi através deles que os deputados não votaram o Marco Civil. 

Em resumo o governo continua controlando as informações, e nós que enxergamos tudo estamos assistindo de braços cruzados. O Jornal acima foi obtido na sua distribuição gratuita na Central do Brasil aqui no Rio.

Só que não é só esse jornal quando estive em Brasília veja este jornal que trás uma notícia antes de acontecer. A edição é de quarta feira cedo.
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Na parte interna o jornal publica como certa uma votação que foi adiada de terça para quarta sobre o programa mais médicos, a votação só foi concluída na quarta feira de madrugada. O jornal fala sobre o adiamento, mas o sub titulo parece que tudo já está aprovado.
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Até quando vamos ter uma oposição silenciosa a tudo??????????
Carlos Senna Jr MTB JP 32447/RJ

domingo, 3 de novembro de 2013

"Temos censura que não tivemos nem na ditadura" (Antonio Fagundes)

"Temos censura que não tivemos nem na ditadura"

Antonio Fagundes
"Temos censura que não tivemos nem na ditadura"

O ator diz que a produção cultural do País sofre censura econômica exercida pelo governo e pelos gerentes de marketing das empresas que determinam o que vai ou não ser levado ao público

por Wilson Aquino

ELEIÇÕES
“Eu esperava que o PT fosse um partido íntegro
e não que abrisse outros caminhos de roubo”
Na portaria do Projac, estúdios de gravação da Rede Globo, no Rio de Janeiro, o funcionário alerta: “Antonio Fagundes? Olha, ele é muito pontual.” Nos bastidores, a fama do ator é outra, talvez porque cumprir horários seja algo pouco comum no País. Fagundes, porém, começou a entrevista na hora marcada e, simpático, discorreu sobre vários assuntos, como eleições, política cultural e preconceito. Aos 64 anos, esse carioca que se mudou para São Paulo aos 8 anos até hoje se divide entre as duas cidades. No Rio, encarna o médico machista César Khoury, da novela “Amor à Vida”. Fagundes deu uma virada na trama e seu personagem, que deveria morrer no meio, será mantido até o capítulo final. Em São Paulo, dedica-se ao teatro nos fins de semana.

"Política no Brasil é uma zona. O Serra está querendo ir para
outro partido; é um absurdo. Ele mudou de ideologia?”


“Na era da comunicação, estamos vivendo num mundo
surdo. Nem voz se ouve. Não tenho computador. Sou
um analfabyte. E isso é uma opção ideológica"


ISTOÉ -
O sr. sempre defendeu a necessidade de as pessoas terem participação política. Já tem candidato para 2014?

ANTONIO FAGUNDES -
Sempre dei meu apoio para a turma do PT. Enquanto estava no Legislativo, tudo bem. Quando botaram a mão na grana, começou a acontecer, infelizmente, o que acontece com todos os outros partidos. É uma pena que o PT tenha entrado nisso, era realmente uma possibilidade de mudar a cara do País. Eu esperava um partido íntegro, que tivesse um sentido de ética muito forte e que impedisse as pessoas de roubar, e não que abrisse outros caminhos de roubo. Então agora vou ter que rever. A perspectiva não é muito boa, mas sei que democracia é entre os males o menor. Vamos ver quem é que pode fazer menos mal ao País.

ISTOÉ -
Aposta em novos partidos?

ANTONIO FAGUNDES -
Você tem 30 e tantos partidos e não sabe o que eles pensam, de onde vieram. Sabe que são sustentados pela venda de votos e do espaço a que têm direito na televisão. O (José) Serra (PSDB) já está querendo ir para outro partido; é um absurdo. Se o cara está saindo de um partido e indo para outro, ele mudou de ideologia? Porque o certo é cada partido ter sua ideologia, uma forma de resolver os problemas que a sociedade apresenta. Mas política no Brasil é uma zona, tem alguns partidos e alguns políticos que, pelo menos, deveriam ter vergonha na cara. Serra, me desculpe, mas fique quietinho no seu partido...

ISTOÉ -
As recentes manifestações populares podem mudar nossos políticos?

ANTONIO FAGUNDES -
Os governantes fizeram uma coisinha aqui, outra ali, voltaram atrás em uma leizinha e acabou? Não, não. O imposto eu pago e tem um cidadão lá no Congresso que deve cuidar das coisas em meu nome. Isso é representatividade. Se por acaso esse cidadão vai lá e rouba o meu dinheiro, tenho que tirar esse cara de lá e botar outro. Não sou obrigado a aceitar o (deputado federal Paulo) Maluf, por exemplo, como meu representante.

ISTOÉ -
Mas eles foram eleitos direta e democraticamente.

ANTONIO FAGUNDES -
Não sei se nós votamos mal ou se o sistema eleitoral é muito malfeito e nos encaminha para isso. Ver o (senador José) Sarney no poder há tantos anos é um contrassenso. Ele mudou o título para o Amapá para se eleger. É uma vergonha ele ser eleito pelo Amapá.

ISTOÉ -
A peça que o sr. vai estrear fala de uma família disfuncional. Que paralelos vê com o mundo de hoje?

ANTONIO FAGUNDES -
A peça se chama “Tribos” e fala um pouco sobre preconceito, de como o mundo está surdo. Essa peça é de uma família disfuncional, meio louca, de pais intelectuais que têm um filho surdo, mas decide que ele não deve ser considerado surdo. Até que ele conhece uma menina que sabe a língua dos sinais e começam a aparecer os preconceitos. É muito interessante porque estamos vivendo num mundo surdo mesmo.

ISTOÉ -
Mas essa não é a era da comunicação?

ANTONIO FAGUNDES -
É. Mas na era da comunicação as pessoas estão se excluindo porque elas estão em tribos, separadas e surdas. Porque nem a voz mais você ouve. Eu não tenho computador. Eu sou um analfabyte. E isso é uma opção ideológica. Lembro sempre dos criadores de cavalo quando o automóvel foi inventado. Para eles foi o fim do mundo, mas era o futuro. O cavalo que se dane. Então, é inevitável que daqui a alguns anos não tenha mais livro físico. Mas espero que demore muito porque eu gosto do livro de papel.

ISTOÉ -
Tem página no Facebook?

ANTONIO FAGUNDES -
Não. As pessoas falam: “Como é que você consegue?” A internet é o maior exemplo de exibicionismo da humanidade. Só que vai chegar uma hora em que as pessoas vão se sentir angustiadas, porque precisam da privacidade. A gente jogou a privacidade no lixo. Em troca do quê?

ISTOÉ -
O que acha das leis de incentivo à cultura, como a Lei Rouanet?

ANTONIO FAGUNDES -
Estamos vivendo um momento delicado com a Lei Rouanet. Muita gente vai cair em cima de mim por causa disso, mas essas leis de incentivo são improdutivas. Uma lei cultural deve financiar o estímulo à cultura, o aumento de pessoas com acesso a isso. E não é o que está acontecendo, porque o governo deixou de decidir quem merece ou quem não merece, quem estimula e quem não estimula. Agora, são os gerentes de marketing que determinam a política cultural do País, mesmo sem entender nada de teatro. Quando o governo passou isso para as mãos de gerentes de marketing, tirou o seu da reta. E nesse processo temos duas censuras, que não tivemos nem na época da ditadura

ISTOÉ -
Que censuras?

ANTONIO FAGUNDES -
Censuras econômicas: uma delas é do governo dizendo se você pode ou não captar, porque eles recebem 20 mil projetos por ano e aprovam dois mil. Mas não sabemos o critério de aprovação. A outra censura é a do gerente de marketing, porque se ele disser que não, você não monta seu espetáculo. Então você vê espetáculos que seriam importantes de serem montados, mas não são, e espetáculos que não têm tanto valor sendo montados.

ISTOÉ -
Não se consegue montar espetáculo sem patrocínio?

ANTONIO FAGUNDES -
Atualmente, somente com patrocínio. Ninguém mais consegue se manter apenas com a bilheteria. Os custos subiram tanto que você pode cobrar o ingresso que quiser que não se mantém. Tanto que os espetáculos não ficam mais de dois meses em cartaz, a não ser aqueles que têm um aporte contínuo de patrocínio. Nos meus 47 anos de profissão, tive três patrocínios. Sempre acreditei que enquanto tivesse público continuaria em cartaz. Hoje em dia não interessa mais isso, você pode lotar que vai ter de sair dois meses depois. E, nesse círculo perverso, os teatros não alugam o espaço mais do que dois meses. Eu diria que, assim como o livro, o teatro está acabando.

ISTOÉ -
O cinema está na mesma situação?

ANTONIO FAGUNDES -
Hoje em dia, nenhum filme brasileiro se paga, nem o que teve dez milhões de espectadores. E 90% dos filmes brasileiros têm menos de 20 mil espectadores. E menos de 20 mil não são 19 mil, são 500, 600, 1,2 mil pessoas. A gente ouve falar que determinado filme teve mais de um milhão de espectadores. Mas são apenas uns quatro que conseguem e nós fazemos 100 longas por ano. Na última pesquisa que vi, tinha uma fila de 200 filmes na prateleira porque não conseguiam sala para exibição, embora o Brasil tenha 2,5 mil salas. Competimos com cinema americano, francês, alemão, etc.

ISTOÉ -
Para muitos, César, seu personagem em “Amor à Vida” (César Khoury), é um vilão. Para outros, ele é um típico cidadão brasileiro. O que o sr. acha?

ANTONIO FAGUNDES -
O César é um cara eticamente inabalável, tem as convicções dele no hospital, e é íntegro. Mas tem amante, é homofóbico convicto e já fez umas cagadas no passado. Isso faz você pensar na complexidade do ser humano. O Walcyr (Carrasco, autor da novela) tem essa característica que acho ótima: foge do maniqueísmo, da caricatura do bom e do mau. Isso dá profundidade, humanidade para os personagens e confunde o público, de certa forma. Mas ter uma surpresinha é sempre bom.


ISTOÉ -
Muita gente se identifica com o César?

ANTONIO FAGUNDES -
Isso é surpreendente. Uma pesquisa mostrou que 50% das pessoas se identificam com ele. Deve ter homossexual homofóbico também, o que aparentemente pode ser um contrassenso, mas não é. Tem pessoas que são preconceituosas com a própria classe, a própria tribo. Mas essa reação do público mostra que o tema merece discussão mesmo. A gente sempre ouve falar de homofobia e imagina aquelas cenas horríveis, dos caras batendo em homossexual. Mas a homofobia pode ser mais violenta ainda sem levantar a mão. Acho que o Walcyr foi muito feliz e muito corajoso nessa abordagem.


ISTOÉ -
Qual é a sua opinião sobre homossexualidade?

ANTONIO FAGUNDES -
Acho que a opção sexual é como ser vegetariano. Foro íntimo. Esse negócio de mandar as pessoas saírem do armário é questionável. Por que a pessoa tem que sair do armário? Não precisa! Ela faz o que quiser na vida íntima, não é obrigada a abrir sua intimidade. A cobrança acaba sendo outro tipo de preconceito. Agora, aqueles que saíram têm que ser respeitados. A verdadeira ausência de preconceito é respeitar tudo.

"Temos censura que não tivemos nem na ditadura" (Antonio Fagundes)

"Temos censura que não tivemos nem na ditadura"

Antonio Fagundes
"Temos censura que não tivemos nem na ditadura"

O ator diz que a produção cultural do País sofre censura econômica exercida pelo governo e pelos gerentes de marketing das empresas que determinam o que vai ou não ser levado ao público

por Wilson Aquino

ELEIÇÕES
“Eu esperava que o PT fosse um partido íntegro
e não que abrisse outros caminhos de roubo”
Na portaria do Projac, estúdios de gravação da Rede Globo, no Rio de Janeiro, o funcionário alerta: “Antonio Fagundes? Olha, ele é muito pontual.” Nos bastidores, a fama do ator é outra, talvez porque cumprir horários seja algo pouco comum no País. Fagundes, porém, começou a entrevista na hora marcada e, simpático, discorreu sobre vários assuntos, como eleições, política cultural e preconceito. Aos 64 anos, esse carioca que se mudou para São Paulo aos 8 anos até hoje se divide entre as duas cidades. No Rio, encarna o médico machista César Khoury, da novela “Amor à Vida”. Fagundes deu uma virada na trama e seu personagem, que deveria morrer no meio, será mantido até o capítulo final. Em São Paulo, dedica-se ao teatro nos fins de semana.

"Política no Brasil é uma zona. O Serra está querendo ir para
outro partido; é um absurdo. Ele mudou de ideologia?”


“Na era da comunicação, estamos vivendo num mundo
surdo. Nem voz se ouve. Não tenho computador. Sou
um analfabyte. E isso é uma opção ideológica"


ISTOÉ -
O sr. sempre defendeu a necessidade de as pessoas terem participação política. Já tem candidato para 2014?

ANTONIO FAGUNDES -
Sempre dei meu apoio para a turma do PT. Enquanto estava no Legislativo, tudo bem. Quando botaram a mão na grana, começou a acontecer, infelizmente, o que acontece com todos os outros partidos. É uma pena que o PT tenha entrado nisso, era realmente uma possibilidade de mudar a cara do País. Eu esperava um partido íntegro, que tivesse um sentido de ética muito forte e que impedisse as pessoas de roubar, e não que abrisse outros caminhos de roubo. Então agora vou ter que rever. A perspectiva não é muito boa, mas sei que democracia é entre os males o menor. Vamos ver quem é que pode fazer menos mal ao País.

ISTOÉ -
Aposta em novos partidos?

ANTONIO FAGUNDES -
Você tem 30 e tantos partidos e não sabe o que eles pensam, de onde vieram. Sabe que são sustentados pela venda de votos e do espaço a que têm direito na televisão. O (José) Serra (PSDB) já está querendo ir para outro partido; é um absurdo. Se o cara está saindo de um partido e indo para outro, ele mudou de ideologia? Porque o certo é cada partido ter sua ideologia, uma forma de resolver os problemas que a sociedade apresenta. Mas política no Brasil é uma zona, tem alguns partidos e alguns políticos que, pelo menos, deveriam ter vergonha na cara. Serra, me desculpe, mas fique quietinho no seu partido...

ISTOÉ -
As recentes manifestações populares podem mudar nossos políticos?

ANTONIO FAGUNDES -
Os governantes fizeram uma coisinha aqui, outra ali, voltaram atrás em uma leizinha e acabou? Não, não. O imposto eu pago e tem um cidadão lá no Congresso que deve cuidar das coisas em meu nome. Isso é representatividade. Se por acaso esse cidadão vai lá e rouba o meu dinheiro, tenho que tirar esse cara de lá e botar outro. Não sou obrigado a aceitar o (deputado federal Paulo) Maluf, por exemplo, como meu representante.

ISTOÉ -
Mas eles foram eleitos direta e democraticamente.

ANTONIO FAGUNDES -
Não sei se nós votamos mal ou se o sistema eleitoral é muito malfeito e nos encaminha para isso. Ver o (senador José) Sarney no poder há tantos anos é um contrassenso. Ele mudou o título para o Amapá para se eleger. É uma vergonha ele ser eleito pelo Amapá.

ISTOÉ -
A peça que o sr. vai estrear fala de uma família disfuncional. Que paralelos vê com o mundo de hoje?

ANTONIO FAGUNDES -
A peça se chama “Tribos” e fala um pouco sobre preconceito, de como o mundo está surdo. Essa peça é de uma família disfuncional, meio louca, de pais intelectuais que têm um filho surdo, mas decide que ele não deve ser considerado surdo. Até que ele conhece uma menina que sabe a língua dos sinais e começam a aparecer os preconceitos. É muito interessante porque estamos vivendo num mundo surdo mesmo.

ISTOÉ -
Mas essa não é a era da comunicação?

ANTONIO FAGUNDES -
É. Mas na era da comunicação as pessoas estão se excluindo porque elas estão em tribos, separadas e surdas. Porque nem a voz mais você ouve. Eu não tenho computador. Eu sou um analfabyte. E isso é uma opção ideológica. Lembro sempre dos criadores de cavalo quando o automóvel foi inventado. Para eles foi o fim do mundo, mas era o futuro. O cavalo que se dane. Então, é inevitável que daqui a alguns anos não tenha mais livro físico. Mas espero que demore muito porque eu gosto do livro de papel.

ISTOÉ -
Tem página no Facebook?

ANTONIO FAGUNDES -
Não. As pessoas falam: “Como é que você consegue?” A internet é o maior exemplo de exibicionismo da humanidade. Só que vai chegar uma hora em que as pessoas vão se sentir angustiadas, porque precisam da privacidade. A gente jogou a privacidade no lixo. Em troca do quê?

ISTOÉ -
O que acha das leis de incentivo à cultura, como a Lei Rouanet?

ANTONIO FAGUNDES -
Estamos vivendo um momento delicado com a Lei Rouanet. Muita gente vai cair em cima de mim por causa disso, mas essas leis de incentivo são improdutivas. Uma lei cultural deve financiar o estímulo à cultura, o aumento de pessoas com acesso a isso. E não é o que está acontecendo, porque o governo deixou de decidir quem merece ou quem não merece, quem estimula e quem não estimula. Agora, são os gerentes de marketing que determinam a política cultural do País, mesmo sem entender nada de teatro. Quando o governo passou isso para as mãos de gerentes de marketing, tirou o seu da reta. E nesse processo temos duas censuras, que não tivemos nem na época da ditadura

ISTOÉ -
Que censuras?

ANTONIO FAGUNDES -
Censuras econômicas: uma delas é do governo dizendo se você pode ou não captar, porque eles recebem 20 mil projetos por ano e aprovam dois mil. Mas não sabemos o critério de aprovação. A outra censura é a do gerente de marketing, porque se ele disser que não, você não monta seu espetáculo. Então você vê espetáculos que seriam importantes de serem montados, mas não são, e espetáculos que não têm tanto valor sendo montados.

ISTOÉ -
Não se consegue montar espetáculo sem patrocínio?

ANTONIO FAGUNDES -
Atualmente, somente com patrocínio. Ninguém mais consegue se manter apenas com a bilheteria. Os custos subiram tanto que você pode cobrar o ingresso que quiser que não se mantém. Tanto que os espetáculos não ficam mais de dois meses em cartaz, a não ser aqueles que têm um aporte contínuo de patrocínio. Nos meus 47 anos de profissão, tive três patrocínios. Sempre acreditei que enquanto tivesse público continuaria em cartaz. Hoje em dia não interessa mais isso, você pode lotar que vai ter de sair dois meses depois. E, nesse círculo perverso, os teatros não alugam o espaço mais do que dois meses. Eu diria que, assim como o livro, o teatro está acabando.

ISTOÉ -
O cinema está na mesma situação?

ANTONIO FAGUNDES -
Hoje em dia, nenhum filme brasileiro se paga, nem o que teve dez milhões de espectadores. E 90% dos filmes brasileiros têm menos de 20 mil espectadores. E menos de 20 mil não são 19 mil, são 500, 600, 1,2 mil pessoas. A gente ouve falar que determinado filme teve mais de um milhão de espectadores. Mas são apenas uns quatro que conseguem e nós fazemos 100 longas por ano. Na última pesquisa que vi, tinha uma fila de 200 filmes na prateleira porque não conseguiam sala para exibição, embora o Brasil tenha 2,5 mil salas. Competimos com cinema americano, francês, alemão, etc.

ISTOÉ -
Para muitos, César, seu personagem em “Amor à Vida” (César Khoury), é um vilão. Para outros, ele é um típico cidadão brasileiro. O que o sr. acha?

ANTONIO FAGUNDES -
O César é um cara eticamente inabalável, tem as convicções dele no hospital, e é íntegro. Mas tem amante, é homofóbico convicto e já fez umas cagadas no passado. Isso faz você pensar na complexidade do ser humano. O Walcyr (Carrasco, autor da novela) tem essa característica que acho ótima: foge do maniqueísmo, da caricatura do bom e do mau. Isso dá profundidade, humanidade para os personagens e confunde o público, de certa forma. Mas ter uma surpresinha é sempre bom.


ISTOÉ -
Muita gente se identifica com o César?

ANTONIO FAGUNDES -
Isso é surpreendente. Uma pesquisa mostrou que 50% das pessoas se identificam com ele. Deve ter homossexual homofóbico também, o que aparentemente pode ser um contrassenso, mas não é. Tem pessoas que são preconceituosas com a própria classe, a própria tribo. Mas essa reação do público mostra que o tema merece discussão mesmo. A gente sempre ouve falar de homofobia e imagina aquelas cenas horríveis, dos caras batendo em homossexual. Mas a homofobia pode ser mais violenta ainda sem levantar a mão. Acho que o Walcyr foi muito feliz e muito corajoso nessa abordagem.


ISTOÉ -
Qual é a sua opinião sobre homossexualidade?

ANTONIO FAGUNDES -
Acho que a opção sexual é como ser vegetariano. Foro íntimo. Esse negócio de mandar as pessoas saírem do armário é questionável. Por que a pessoa tem que sair do armário? Não precisa! Ela faz o que quiser na vida íntima, não é obrigada a abrir sua intimidade. A cobrança acaba sendo outro tipo de preconceito. Agora, aqueles que saíram têm que ser respeitados. A verdadeira ausência de preconceito é respeitar tudo.

SE QUEREM ME PRENDER EU ME ENTREGO, MAS SÓ NO DIA DO V DE VINGANÇA -DECLARAÇÃO DO COVARDE QUE LIDERA OS ATOS DE VANDALISMO DOS BLACK BLOCKS.

    A OCC Alerta Brasil recebeu de um amigo informações e depoimento do suposto líder dos Blacks Blocs, que podem ser lidos no texto a seguir e na imagens feitas através da página da pessoa em questão. obviamente nenhum bandido, criminoso, corrupto nesse país assumem.

    Tirem suas conclusões:


  • SE QUEREM ME PRENDER EU ME ENTREGO,MAS SÓ NO DIA DO V DE VINGANÇA
    Depois de de perseguições da PM, inclusive no estado do Paraná, onde moro; de ser acusado de ser o responsável por quebradeiras em manifestações em São Paulo e Rio de aneiro, a partir de um vídeo postado na internete em que uma piolha tipo pau mandado cita meu nome completo e alimenta ódio contra os BLACK BLOCs e depois de ter sido associado a práticas terroristas envolvendo o porte de dinamites apreendidas pela polícia militar de São Paulo na periferia da cidade de Guarulhos e de ter sido citado como "lider" e poara voz de um grupo anarquista, tendo de socorrer um irmão da luta que teve seu carro metralhado em Mogi das Cruzes, exigindo de nós uma série de provdências de segurança e proteção, recebi - uma série de críticas como se quisesse me projetar como líder dos BLACK BLOCs, o que é - por si só - absurdo já que não existe liderança numa ação que representa uma tática (eficiente) de resistência e luta.
    Embora sejam evidentes as tentativas de criminalização dessa opção de luta e que - por ser anarquista assumido - jamais teria qualquer onteresse em aparecer muito meos como líder, muitos posts e comentários sobre a nota publicada na edição desta semana da revista ÉPOCA (não por acaso num veículo pertencente ao Sistema GLOBO).através de um jornalista amigo - a informação de que a polícia estaria armando mais um pedido de prisão preventiva contra mim.
    O argumento seria o risco que represento, inclusive em função da minha opção ideológica pelo anarquismo.
    Esta quarta feira, 30 de outubro, talvez tenha sido o dia mais tenso e triste dos tempos recentes, pairando sobre mim o risco de prisão por conta do risco que represento em função de assumir abertamente minha missão na mobilização para a OPERAÇÃO 15 DE NOVEMBRO DIA DE FÚRIA. Sinceramente pensei que dessa vez, com tantas acusações, não escaparia. Mas conseguimos que o Ministério Público não despachase o pedido de DENÚNCIA CRIMINAL, marcando para amanhã - às 15 horas - no Fórum Criminal da Barra Funda, uma nova avaliação.
    Desde já reafirmo minhas convicções e defesa dos BLACK BLOCs e dos coletivos anarquistas e declaro que farei de tudo para que não consigam me prender para que possamos avançar rumo à primeira edição do DIA DE FÚRIA que represeta uma ESTRATÉGIA e não uma TÁTICA.
    O sistema tem suas artimanhas, da mesma forma como tentam colocar a população contra os BLACK BLOCs, tentam agora colocar adeptos da tática contra mim para eliminar uma das vozes em sua defesa junto à mídia, no meu caso a internacional, mas isso não intimida ou desestimula e, caso seja inevitável a prisão, estarei a partir de amanhã na condição de FORAGIDO ASSUMIDO me resguardando para só me apresentar na tarde do próximo dia 05 de novembro na sede da Polícia Federal na reguião da Lapa na zona oeste da capital paulista, pois não confio em me entregar à polícia paulista.
    Assim, seja qual forem os desdobramentos, convido todos meus verdadeiros amigos a irem junto comigo até a porta do CALABOUÇO. Será minha contribuição para o dia do V DE VINGANÇA pois prepararei uma surpresa.

    publicado no mural desse sujeito, suposto líder dos Balck Blocs

    https://www.facebook.com/brasilsustentavel?hc_location=stream











Assistam esse vídeo da Isabella Trevisani que denúncia as ameaças de morte sofridas pelos ativistas comunistas, do pt e black blocs. leiam o envolvimento do tal Leonardo cujas próprias palavras menciona  envolvimento com os Black Blocs.








  1. MILÍCIA PARA-MILITAREM METRALHAM CARRO DE ATIVISTA DA DEFENSORIA SOCIAL, NA TENTATIVA DE INTIMIDAÇÃO POR NOSSO APOIO AOS BLACK BLOCS

    Há semanas venho cuidando de questões de segurança pessoal, desde a casa onde moro e tem servido de base para a DEFENSORIA SOCIAL na região sul, localizada na periferia de Curitiba foi invadida por agentes disfarçados do serviço de inteligência da Polícia Militar do Estado do Paraná, situação que vinha se agravando cada vez mais, desde que assumimos a defesa de ativistas agredidos,presos e até torturados por PMs em decorrência das manifestações de protesto que registram a atuação de militantes adeptos da TÁTICA BLACK BLOC.

    Mas o que ocorreu na noite deste domingo, 27 de outubro, confirma a denúncia de que a repressão está além doa atos de protesto, o que se agravou desde a publicação de um vídeo na internet em que uma tal de ISABELLA NÃO SEI O QUE me denunciando pelas ações BLACK BLOCs.

    Defendendo a PM, inclusive destacando ser a favor de que os PMs deveriam nos pegar e até "dar uns tapas". Considerada como uma personagem "POKEMON" cujo vazio e contradições acessíveis pelo link - http://youtu.be/PiynbXcKiVY

    Mas a ocorrência deste domingo comprova certa ligação entre a veiculação do vídeo e agressões ocorridas contra um outro ativista
    citado. Na noite em que eu pousaria numa área rural da região de Mogi das Cruzes em São Paulo, justamente para apurar denúncias de violências
    policiais contra suspeitos de terem participado do espancamento de um ex coronel do Batalhão de Choque da PM paulista, o carro de um militante da DEFENSORIA SOCIAL foi METRALHADO. O detalhe é que a ocorrência se deu na casa onde eu iria pernoitar, o que só não ocorreu devido a problemas com meu deslocamento até a região.

    Em decorrência de situações semelhantes atingindo diversos profissionais de comunicação, está sendo convocada para esta segunda 28, a partir das 18 horas, com concentração na Praça Roosevelt.

    Será um ato/intervenção contra as agressões da Polícia Militar aos jornalistas. A concentração do protesto será na Praça Rossevelt, centro de São Paulo, e partiremos para o prédio da Secretaria de Segurança Pública, localizado na Rua Líbero Badaró, 39.

    https://www.facebook.com/brasilsustentavel?hc_location=stream

    ÓDIO MAIS VISCERAL QUE NUNCA
    Ó NOIS AÍ TRA VEZ

    Estive um pouco foram de circulação, mas ainda não morri, embora isso não demore a acontecer.

    Primeiro eram as horas, fizeram-se dias, alongaram-se por semanas e - mais uma vez - um mx de saúde abalada, ameaçar de repressão e risco de prisão depois de uma ação nossa contra o Governo Alckmin em apoio às populações vítimas de áreas contaminadas, no dia 06 de outubro (PREMIO CONTAMINA SP) em que ficamos NA MÃO e sem contar com um mínimo decente de companheiros e companheiras.

    Embora tivessem confirmado presença parece que gostam mais do cyber ativismo desa porra de facebook, querreiros só na internet. Cheguei até pensar que o melhor seria ter morrido mesmo ou que a alternativa seria o exilio voluntário, mas não, dizem que ERVA DANINHA é ruim de morrer, mas até quando.

    Vi mais de 300 mil pessoas se solidarizando contra a violência contra cachorros, causa que apoio, mas não entendo porque esse mesmo numero de pessoas nada faz em favor de mais de 5 milhões de pobres e miseráveis que vivem em áreas contaminadas por indústrias, governantes corruptos e filhos da puta de toda ordem desse sistema macabro.Pra quem mora em São Paulo, bem mais perto que São Roque, em Carapicuíba mesmo.

    Pra quem mora em Curitiba, no bairro da Caximba ou na cidade vizinha de Fazenda Rio Grande, pra quem mora em BH tem contaminação em Ipatinga, Juiz de Fora, em resumo, em mais de 20 mil localidades. Mas vamos lá, a luta continua.

    Agora estou me envolvenfo numa OCUPAÇÂO numa área rural e apoio a outra ação direta forte. REMEMBER 5th NOVENMER - OPERAÇÃO V DE VINGANÇA - 5 DE NOVEMBRO - BRASILIA -DF, sob a batuta da MIDIA ANARQUISTA, aguardem.








    ÓDIO MAIS VISCERAL QUE NUNCA
    Ó NOIS AÍ TRA VEZ

    Estive um pouco foram de circulação, mas ainda não morri, embora isso não demore a acontecer.

    Primeiro eram as horas, fizeram-se dias, alongaram-se por semanas e - mais uma vez - um mx de saúde abalada, ameaçar de repressão e risco de prisão depois de uma ação nossa contra o Governo Alckmin em apoio às populações vítimas de áreas contaminadas, no dia 06 de outubro (PREMIO CONTAMINA SP) em que ficamos NA MÃO e sem contar com um mínimo decente de companheiros e companheiras.

    Embora tivessem confirmado presença parece que gostam mais do cyber ativismo desa porra de facebook, querreiros só na internet. Cheguei até pensar que o melhor seria ter morrido mesmo ou que a alternativa seria o exilio voluntário, mas não, dizem que ERVA DANINHA é ruim de morrer, mas até quando.

    Vi mais de 300 mil pessoas se solidarizando contra a violência contra cachorros, causa que apoio, mas não entendo porque esse mesmo numero de pessoas nada faz em favor de mais de 5 milhões de pobres e miseráveis que vivem em áreas contaminadas por indústrias, governantes corruptos e filhos da puta de toda ordem desse sistema macabro.Pra quem mora em São Paulo, bem mais perto que São Roque, em Carapicuíba mesmo.

    Pra quem mora em Curitiba, no bairro da Caximba ou na cidade vizinha de Fazenda Rio Grande, pra quem mora em BH tem contaminação em Ipatinga, Juiz de Fora, em resumo, em mais de 20 mil localidades. Mas vamos lá, a luta continua.

    Agora estou me envolvenfo numa OCUPAÇÂO numa área rural e apoio a outra ação direta forte. REMEMBER 5th NOVENMER - OPERAÇÃO V DE VINGANÇA - 5 DE NOVEMBRO - BRASILIA -DF, sob a batuta da MIDIA ANARQUISTA, aguardem.
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Veja quais são os Vereadores de São Paulo aprovam aumento de até 35% para o IPTU em 2014



ATENÇÃO PRESTEM MUITA ATENÇÃO E DIVULGUEM ESSES NOMES.. ESTES FORAM OS TRAIDORES DO POVO PAULISTANO QUE VOTARAM A FAVOR DO ABUSIVO AUMENTO DO IPTU EM SÃO PAULO.. ESSE AUMENTO É INCONSTITUCIONAL POR SER ACIMA DO PODER ECONÔMICO DO CONTRIBUINTE, NENHUM TRABALHADOR TEVE AUMENTO  EQUIVALENTE AO AUMENTO DO IPTU.. PORTANTO AO VER ALGUM VEREADOR DESTA LISTA EM SÃO PAULO COLOQUE O PARA CORRER, COLOQUE OS EM SEU DEVIDO LUGAR. CADÊ OS BLACK BOSTAS AGORA QUE NÃO PROTESTAM, MANIFESTAM CONTRA ESSE ABSURDO???? POR QUE OS BLACK BOSTAS NÃO TOCAM O TERROR NESSES VAGABUNDOS PILANTRAS???  AH,JÁ SABEMOS QUE SÃO ALIADOS DESSES CRIMINOSOS DO PODER.


Confira abaixo a lista de vereadores de São Paulo aprovam aumento de até 35% para o IPTU em 2014:

Alessandro Guedes (PT)
Telefone: (0xx11) 3396-4150 / 4998 / 4000
E-mail: alessandroguedes@camara.sp.gov.br
Facebook: www.facebook.com/alessandroguedespt

Alfredinho (PT)
Telefone: (0xx11) 3396-4290
E-mail: vereadoralfredinho@camara.sp.gov.br

Ari Friedenbach (Pros)
Telefones: (0xx11) 3396-4685 e (0xx11) 3396-4687 
E-mail: afriedenbach@camara.sp.gov.br contato@arifriedenbach.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/ari.friedenbach.vereador

Arselino Tatto (PT)
Telefone: (0xx11) 3396-4001/4002/4003
E-mail: arselino@tatto.com.br secretaria.tatto@ig.com.br
Twitter: https://twitter.com/arselinotatto

Atílio Francisco (PRB)
Telefone: (0xx11) 3396-4434
E-mail: atiliofrancisco@camara.sp.gov.br
Facebook: http://www.facebook.com/atiliofrancisco.prb
Twitter: https://twitter.com/atilio_oficial

Calvo (PMDB)
E-mail: calvo@camara.sp.gov.br

Conte Lopes (PTB)
E-mail: contelopes@camara.sp.gov.br

George Hato (PMDB)
E-mail: gvhato@camara.sp.gov.br

Jair Tatto (PT)
Telefone: (0xx11) 3396- 4294
E-mail: jairtatto@camara.sp.gov.br

Jean Madeira (PRB)
E-mail: jeanmadeira@camara.sp.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/JeanMadeiraPRB
Twitter: https://twitter.com/prjeanmadeira

José Américo (PT)
Telefone: (0xx11) 3396-4409
E-mail: joseamerico@camara.sp.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/JoseAmericoSP
Twitter: https://twitter.com/ver_joseamerico

Juliana Cardoso (PT)
Telefone: (0xx11) 3396-4315
E-mail: julianacardosopt@camara.sp.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/vereadora.juliana
Twitter: https://twitter.com/julianapt

Laércio Benko (PHS)
Telefone: (0xx11) 3396-4213
E-mail: laerciobenko@camara.sp.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/laercio.benko
Twitter: https://twitter.com/laerciobenko

Marquito (PTB)
Telefone: (0xx11) 3396 4472
E-mail: vereadormarquito@camara.sp.gov.br

Milton Leite (DEM)
Telefone: (0xx11) 3396-4237
E-mail: miltonleite@camara.sp.gov.br

Nabil Bonduki (PT)
Telefone: (0xx11) 3396-4236
E-mail: nabil@nabil.org.br
Facebook: https://www.facebook.com/NabilBonduki
Twitter: https://twitter.com/spNabil

Nelo Rodolfo (PMDB)
E-mail: vereadornelorodolfo@camara.sp.gov.br

Noemi Nonato (PROS)
Telefone: (0xx11) 3396-4341
E-mail: noeminonato@camara.sp.gov.br
Twitter: https://twitter.com/vnoeminonato

Orlando Silva (PCdoB)
Telefone: (0xx11) 3396-4299
E-mail: orlando.silva@camara.sp.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/orlandosilvaoficial
Twitter: https://twitter.com/OrlandoSilva_Jr

Paulo Fiorilo (PT)
Telefone: (0xx11) 3396 - 4250
E-mail: paulofiorilo@camara.sp.gov.br

Paulo Frange (PTB)
Telefone: (0xx11) 3396-4428
E-mail: paulofrange@camara.sp.gov.br
Twitter: https://twitter.com/paulofrange

Pastor Edmílson Chaves (PP)
Telefone: (0xx11) 3396.4161
E-mail: vereador.predemilson@camara.sp.gov.br

Reis (PT)
Telefone: (0xx11) 3396 4499
E-mail: reisvereador13651@gmail.com

Ricardo Nunes (PMDB)
E-mail: mbrugnera@camara.sp.gov.br

Ricardo Teixeira (PV)
Telefone: (0xx11) 3396-4261
E-mail: ricardoteixeira@camara.sp.gov.br

Senival Moura (PT)
Telefone: (0xx11) 3396-4530
E-mail: senival.pt@ig.com.br

Souza Santos (PSD)
Telefones: (0xx11) 3396-4242 e (0xx11) 3396-5152
E-mail: souzasantos@camara.sp.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/souzasantos.sp
Twitter: https://twitter.com/ver_souzasantos

Vavá (PT)
Telefone: (0xx11) 3396-4672 / 4673 / 4854 / 4469 
E-mail: vavadotransporte@camara.sp.gov.br

Wadih Mutran (PP)
Telefone: (0xx11) 3396-4349
E-mail: wadihm@camara.sp.gov.br
Facebook: https://www.facebook.com/WadihMutran


Em 2014, lembre-se da lista (abaixo) dos vereadores que aprovaram o aumento do IPTU imposto por Haddad
Vereadores de São Paulo aprovaram nesta terça-feira, 29, finalzinho da noite, às pressas, um aumento da conta do IPTU de paulistanos que vai até 20% para milhares de moradores. A partir de janeiro começam a chegar os carnês com a cobrança, que para muita gente é de três vezes a taxa da inflação. Dinheiro para o cofre da Prefeitura de Fernando Haddad gastar, dizem, com transporte coletivo. E ele ainda diz que pagará o imposto “com alegria“!
Eu, contribuinte, obrigado a pagar o aumento que eles decidiram me aplicar para engordar um cofre que já conta com R$ 50 bi para administrar, não!
Pagarei cada parcela com tristeza. Pagarei protestando e maldizendo a cada um que votou a favor do aumento. Toda vez que for ao banco em 2014, para pagar IPTU com esse aumento, vou me lembrar do prefeito e de cada um desses vereadores!
Abaixo, a lista da votação.
Vereadores que votaram a favor do aumento do IPTU em São Paulo.
Ricardo Teixeira (PV)
Conte Lopes (PTB)
Marquito (PTB)
Paulo Frange (PTB)
Alessandro Guerra dos Santos (PT)
Alfredinho (PT)
Arselino Tatto (PT)
Jair Tatto (PT)
José Américo (PT)
Juliana Cardoso (PT)
Nabil Bonduki (PT)
Paulo Fiorilo (PT)
Paulo Batista dos Reis (PT)
Senival Moura (PT)
Vavá dos Transportes (PT)
Ari Friedenbach (PROS)
Noemi Nonato (PROS)
Dr. Calvo (PMDB)
George Hato (PMDB)
Ricardo Nunes (PMDB)
Nelo Rodolfo (PMDB)
Atílio Francisco (PRB)
Jean Madeira (PRB)
Souza Santos (PSD)
Milton Leite (DEM)
Pastor Edemilson Chaves (PP)
Wadih Mutran (PP)
Laércio Benko (PHS)
Orlando Silva (PCdoB)

vereadores IPTU
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Fonte: Câmara de SP