sábado, 2 de agosto de 2014

A oposição que Dilma pediu a Deus (II) by Alerta Total

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por João Vinhosa
O presente texto tem dois objetivos. O primeiro objetivo é retificar um termo (“Conselho Diretor da Petrobras”) indevidamente utilizado no artigo “A oposição que Dilma pediu a Deus”, publicado no Alerta Total de 28 de julho de 2014. Tal termo foi utilizado na pergunta que sugeri ser feita ao professor Ildo Sauer, a saber: “Ao aprovar, em outubro de 2004, a participação da Petrobras na Gemini, o Conselho Diretor da Petrobras, do qual o Senhor era integrante, tinha conhecimento do fraudulento Acordo de Quotista firmado em 29 de janeiro de 2004, nove meses antes da aprovação do Conselho?”
Na realidade, a troca do nome do órgão colegiado que aprovou a participação da Petrobras na Gemini em nada diminui o mérito da questão. Até mesmo porque, em entrevista recente, o próprio professor Sauer chegou a afirmar que era “membro do conselho da Diretoria Executiva”. E, segundo informações obtidas junto à Petrobras, foi a Diretoria Executiva o órgão que aprovou referida participação.
O que interessa, de fato, é saber se o órgão colegiado que aprovou a participação da Petrobras na Gemini tinha ou não conhecimento da existência do fraudulento Acordo de Quotistas, firmado antes de a Petrobras ter sido autorizada pelo órgão a participar da sociedade Gemini.
O segundo objetivo é demonstrar detalhadamente a importância da pergunta a ser feita ao professor Sauer – diretor de Gás e Energia da Petrobras no período 2003-2007, e o mais categorizado crítico dos desmandos praticados na área energética do governo. A importância do questionamento sugerido reside em um fato incontestável: qualquer que seja a resposta do professor Sauer, a mesma vai comprometer seriamente aqueles que se conluiaram para lesar a Petrobras.
Caso o professor Sauer responda que a existência do Acordo de Quotistas foi omitida do órgão colegiado que aprovou a participação da Petrobras na Gemini, a situação é muito mais escandalosa que a verificada no caso da refinaria de Pasadena. Lembremo-nos que, segundo Dilma, a compra da refinaria de Pasadena só foi aprovada porque um enganoso relatório encaminhado ao Conselho de Administração da Petrobras omitia as tristemente famosas cláusulas “put option” e “marlim”.
Caso o professor Sauer responda que o órgão colegiado tinha conhecimento que a aprovação da participação da Petrobras na Gemini já trazia em seu bojo um “contrabando” altamente lesivo à Petrobras – o fraudulento Acordo de Quotistas – quem deve ser responsabilizado são os integrantes do órgão colegiado.
Para finalizar, utilizo o mesmo fecho do artigo anterior – “Com a palavra a oposição” – e apresento o link que se segue, que demonstra didaticamente porque o Acordo de Quotistas permite que a Petrobras seja espoliada.

João Vinhosa é Engenheiro.

fonte: http://www.alertatotal.net/2014/08/a-oposicao-que-dilma-pediu-deus-ii.html

Petralhas temem que Fábio Barbosa, ex-Santander e hoje na Abril, deponha sobre Petrobras na Lava Jato


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O ex-presidente do Santander no Brasil, atualmente dirigente do grupo Abril, Fábio Coletti Barbosa, corre o risco de sofrer ameaças e pressões espúrias da petralhada para que nunca revele – e nem deixe as revistas Veja ou Exame publicar - os segredos que guarda sobre os erros gerenciais e irregularidades da gestão PT-PMDB na Petrobras. Tal ameaça contra Fábio Barbosa voltou a circular esta semana nos bastidores econômicos, em meio a rede de intrigas do mercado no rescaldo da guerra do governo Dilma contra o banco Santander.

Fábio Barbosa pode até ser convocado pelos promotores que investigam a Operação Lava Jato. O Juiz Sérgio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, já foi informado que Fábio Colleti Barbosa teria a memória de todos os problemas na Petrobras. O motivo é simples e técnico: ele foi Conselheiro de Administração da Petrobras, entre 2003 e 2012, repetidamente eleito como suposto “representante dos acionistas minoritários”, graças às manobras de votação entre o acionista controlador (o governo da União), BNDES, BNDESpar e os fundos de pensão Previ, Petros, Funcef.

Nos longos anos em que foi conselheiro da Petrobras nas administrações federais de Lula da Silva e Dilma Rousseff, acumulando a presidência do Santander, o prodigioso gestor Fábio Barbosa também acumulou outros cargos de conselho dentro do conglomerado da estatal petrolífera de economia mista. Barbosa foi conselheiro da PFICO (Petrobras Internacional Finance Company) e também da BR Distribuidora – empresa que teve o capital fechado pelo time de Lula em 6 de janeiro de 2003, em um dos primeiros atos do presidente petista. Barbosa também foi o perito financeiro da Petrobras responsável pela empresa perante a Bolsa de Nova York. Também coordenou as atividades dos auditores internos e dos auditores independentes externos, bem como a área de controladoria. Barbosa também aprovou a capitalização da Petrobras.

Fábio Barbosa se transforma em um estratégico depoente para a Operação Lava Jato uma vez que, cumprindo rigorosamente sua função de conselheiro, perito e auditor, deveria ter acompanhado de perto a atuação de outro colega no conselho de empresas do sistema Petrobras: o engenheiro Paulo Roberto Costa, atualmente preso por causa do escândalo que apura operações bilionárias de lavagem de dinheiro. Além de diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Costa foi conselheiro da BR Distribuidora, da Brasken (joint venture petroquímica com o grupo Odebrecht) e cuidou, pessoalmente, das obras da Refinaria Abreu e Lima e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro – empreendimentos em que o Ministério Público Federal e a Justiça investigam fortes indícios de superfaturamentos em contratos.

Fábio Barbosa foi forçado a sair dos conselhos que ocupava na Petrobras por causa da pressão de investidores minoritários, que denunciaram as repetidas eleições dele Comissão de Valores Mobiliários. Enquanto foi dirigente do Santander, Barbosa interessou aos petistas. Agora, que é dirigente da Abril (empresa que faz oposição editorial aos governos petistas), Barbosa é tido como “inimigo” e “inconfiável”. A petralhada o enxerga como uma “ameaça-viva”. Basta que revela tudo que sabe para a Justiça ou para publicar, como notícia-bomba, nas revistas da empresa em que preside o Conselho de Administração

Treinamento midiático petista

A Veja divulga uma gravação que demonstra a farsa armada por Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff para manipular depoimentos na CPI da Petrobras.

A revista reproduz trechos da gravação de um diálogo do chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Barrocas, no qual se dá nomes aos bois:

“Eu perguntei quem é o autor dessas perguntas. Oitenta por cento é do Marcos Rogério (assessor da liderança do governo no Senado). O Carlos Hetzel (assessor da liderança do PT) fez alguma coisa; o Paulo Argenta (da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República) fez outras. As do Gabrielli eu digitalizei e passei para a Graça (Foster, presidente da Petrobras)”.

Comunismo em ação

O velho autoritarismo comunista continua mais vivo que nunca na Rússia.

Uma nova lei que entrou em vigor ontem na Rússia dá às autoridades um maior controle sobre blogueiros e ativistas digitais.

Todos ficam obrigados a fazer seu registro junto ao órgão governamental regulador da mídia, o Roskomanadzor, quando solicitados.

Que inveja...

O novo entulho autoritário do presidente Vladimir Putin também obriga que companhias telefônicas e empresas de internet cedam informações de usuários quando requisitadas.

Desde fevereiro as autoridades russas podiam bloquear o acesso a sites no país sem a necessidade de nenhuma explicação oficial.


Imagina se a petralhada tivesse uma regulamentação russa para se divertir contra seus opositores na internet...

Vamos lewando…


Ricardo Lewandowski, desde ontem, poderá ficar dois anos no mandato de presidente do Supremo Tribunal Federal, tendo Carmem Lúcia como vice.

Lewandowski também passará a comandar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Com José Dias Toffoli no comando do Tribunal Superior Eleitoral, os petistas sentem o clima mais leve para eles no Judiciário...

Raínha de Sabá honorária

Releia: Bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal, coordena doação de R$ 10 milhões à reeleição de Dilma

Avesso do Avesso

Do Eduardo Campos, presidenciável do PSB, metendo o pau nas contradições verbais de Guido Mantega, Ministro da Fazenda desprestigiado até pela Presidenta Dilma:

“Em primeiro lugar o ministro da Fazenda não deveria usar esse tipo de termo. Em segundo, se ele está dizendo que não vai ter tarifaço, é porque vai ter. Tudo o que ele diz acontece ao contrário. Disse que o juro não ia subir, o juro explodiu. Disse que o Brasil ia crescer, o Brasil está caindo. Disse que não ia ter desemprego, e está tendo. Se ele está dizendo que não vai ter tarifaço, pode anotar aí que já está na gaveta para depois da eleição”.

Marco Civil em destaque




O programa Direito e Justiça em Foco, domingo, 22h, na Rede Gospel, discute o tema “Ciência, Tecnologia e o Marco Civil na Internet”.

O desembargador Laercio Lairelli entrevista a advogada Daniela Pellin.

Sagrada Família




fonte: http://www.alertatotal.net/2014/08/petralhas-temem-que-fabio-barbosa-ex.html

Fecha-se o cerco à internet livre por Alerta Brasil


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Bernardo Santoro
Poucos instrumentos criados pelo homem foram tão revolucionários quanto a internet. A troca de informações instantâneas entre pessoas do mundo todo levou a um aumento exponencial do conhecimento a maioria dos cidadãos do mundo todo, notadamente a preços ínfimos. Na internet é possível ter acesso a livros, revistas, filmes, jornais, programas de rádio… em suma, criou uma oportunidade sem paralelo para que cada ser humano se torne um autodidata nos mais variados assuntos da ciência.
Mas a internet tem sofrido sistemáticos ataques governamentais contra a sua liberdade. Aqui no Brasil, já se falou muito sobre o Marco Civil da Internet. Já falamos anteriormente sobre como essa lei é interventora e destrói o mercado de internet, sua justiça e capacidade de inovação. Relembrando:
De acordo com o novo Marco Civil, as empresas de rede serão obrigadas a tratar todos os clientes da mesma maneira, não importando o quanto cada site ou consumidor use e a qualidade do dado enviado. Já fica óbvio que, com essa lei, geradores de conteúdo que usam menos internet pagarão proporcionalmente muito mais do que quem usa muito, o que é uma grave injustiça. Se for pensar que, em regra, quem usa mais internet são as camadas mais altas da sociedade e quem usa menos são os pobres, em última análise há uma transferência de renda dos mais pobres para os mais ricos.
Destaca-se, ainda, que até mesmo o Governo sabe que é impossível a “neutralidade da rede”, e que cabe ao Governo, através de órgãos próprios, regulamentar a questão para autorizar as exceções. Portanto, Marco Civil não tem a ver com igualdade de dados ou liberdade de expressão, tem a ver com controle: controle governamental sobre as empresas de rede para, autoritariamente, decidir quem pode e quem não pode ser tratado de maneira diferenciada na internet.
Esse controle governamental é extremamente prejudicial para o cidadão brasileiro, dado o passado deletério dos nossos governantes. A Receita Federal é um recorrente quebrador de sigilos de dados bancários. Se o Governo não respeita dados bancários, o que o fará respeitar dados eletrônicos de internet? E quem garante que, com o Governo tendo o poder de dizer quem pode ou não ser tratado de maneira diferente por operadoras de rede, ele não facilitará o uso e um melhor tratamento de dados de empresas que, convenientemente, engordam as doações de campanhas dos seus candidatos, com ou sem “caixa 2”?
Agora é o Reino Unido que segue os passos brasileiros em busca de um Marco Civil deles. O Governo do Partido Conservador, em conjunto com os partidos Liberal e Trabalhista, estão prestes a aprovar uma legislação “protetiva” de emergência (que emergência?) em que o governo local fica autorizado a reter metadados de toda a população por 12 meses e que a princípio não violaria o conteúdo de ligações e e-mails. Mas para que já retém os metadados, reter os dados em si não é nenhum esforço.
Já a novidade brasileira, que não é tão nova assim, é a promessa da Presidente Dilma, feita na sua página em uma rede social, prometendo revitalizar o programa “Banda Larga para Todos” , prometendo banda larga de 1 mbps a preços módicos. Esse programa já não deu certo antes por uma série de motivos que apenas restringem a evolução do setor no país.
O primeiro motivo é o modesto objetivo de buscar entregar “Banda Larga” de 1 Mbps para todos os brasileiros. A União Internacional de Telecomunicações (UIT) define “banda larga” como a transmissão mínima de 1,5 Mbps de dados por segundo. Isso já faz com que a “banda larga” da Dilma nasça como uma banda estreita, pois uma banda larga de verdade deveria ser 50% mais rápida que a taxa escolhida. Enquanto isso, na Alemanha, pesquisadores já fazem transmissões a 26 Terabites por segundo, com uma tecnologia que promete ser de baixíssimo custo, pois só necessita de um fio de fibra ótica. Essa tecnologia transmite dados 26 milhões de vezes mais rapidamente do que a banda estreita da Dilma. No Japão já se atingiu a taxa de 109 terabites por segundo, mas numa tecnologia mais cara de ser implantada.
O segundo motivo é achar que o governo pode estipular unilateralmente o preço de qualquer coisa. É evidente que é muito mais barato para uma empresa entregar um serviço de banda larga em um aglomerado urbano do que em semi-deserto populacional do campo, das florestas ou do sertão. No entanto, o preço cobrado pelo governo em ambos os casos será o mesmo. Podemos daí tirar as seguintes conclusões: (I) ou o custo do serviço no campo está embutido no custo da cidade, e os citadinos estão bancando a banda larga dos campestres; (II) ou o governo vai subsidiar esse serviço para os campestres. A distorção na cobrança do preço inviabiliza o reinvestimento em longo prazo e congela a inovação no setor.
O terceiro motivo é achar que o Estado é o ente mais capacitado a gerir e promover banda larga. Em todos os países avançados na questão, o livre-mercado e a competição é que possibilitou a ampliação dos serviços de internet, nunca o Estado. O Estado, de fato, luta contra essa promoção. Aqui no Brasil, graças à intervenção da Anatel, regulando o mercado de telecomunicações e inviabilizando a entrada de diversas empresas, o que vemos hoje é uma concentração de mercado em pouquíssimas empresas. A Anatel garante praticamente exclusividade de certas empresas na exploração de determinado mercado de telefonia.  Agora imaginem se esse serviço passasse a ser prestado novamente como serviço público, como pretende a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, Veridiana Alimonti? Já consigo imaginar modens sendo vendidos a R$ 5.000,00, como eram vendidas as linhas telefônicas em meados da década de 90.
A Anatel, como toda agência regulamentadora, funciona como instrumento de cartelização do serviço regulado, no caso, a telefonia, e impede a entrada de diversas empresas que baixariam preços e melhorariam serviços. Somente o livre-mercado desregulado, sem que o governo tenha o poder de intervir e favorecer pessoalmente empresas corruptoras, é que ampliará verdadeiramente o serviço de internet no Brasil, fazendo com que em pouco tempo estejamos no mesmo patamar dos países europeus, asiáticos e norte-americanos.
É cada vez mais real a limitação governamental a esse instrumento de verdadeira independência individual, seja na promoção, regulação ou fiscalização da internet. Precisamos lutar o bom combate de ideias para impedir o cerceamento da nossa liberdade.

Bernardo Santoro é Diretor Executivo do Instituto Liberal e Professor de Economia Política das Faculdades de Direito da UERJ e da UFRJ.


fonte: http://www.alertatotal.net/2014/08/fecha-se-o-cerco-internet-livre.html?spref=fb

MPF pode denunciar ministros do TCU por improbidade que livrou Dilma de responder por Pasadenagate


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Tende a se configurar em tiro pela culatra e gol contra absoluto a equivocada jogada de impedir, ao menos por enquanto, que Dilma Rousseff e demais membros do conselho de administração da Petrobras fossem obrigados a “tomar no TCU”, por causa do rombo da refinaria Pasadena, um dos mais desastrosos negócios da Petrobras.

A gíria chula usada nos bastidores políticos, jurídicos e econômicos, “tomar no TCU” ironiza o erro fatal causado por um lobby de bastidores feito pelo ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo Advogado Geral da União, Luis Inácio Adams, para tentar poupar Dilma de mais desgaste do que já tem na antevéspera reeleitoral. Temia-se que Pasadena se transformasse em um “Passadilma”...  

Deputados do PSDB ameaçam acionar o Ministério Público Federal para pedir que os membros do “Tribunal” de Contas da União sejam enquadrados em crime de improbidade administrativa, por terem tomado a decisão política – e não técnica – de enquadrar a diretoria executiva e livrar conselho de administração da Petrobras pelo prejuízo de US$ 792 milhões de dólares na compra da refinaria Pasadena, no Texas, EUA. A bronca pode atingir os ministros Augusto Nardes (presidente), Aroldo Cedraz (vice e corregedor), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Raimundo Carneiro, Benjamim Zymler, Ana Arraes, José Jorge e José Múcio Monteiro Filho.

A tese contra os ministros do TCU é objetiva. Eles não poderiam ter ignorado o Estatuto da Petrobras. Nele está escrito que a responsabilidade sobre a aquisição de ativos cabe ao conselho e não à diretoria executiva. Por isso, não tem validade jurídica a decisão unânime dos conselheiros do TCU de poupar Dilma e demais conselheiros envolvidos no caso Pasadena. Desviar a culpa apenas para a diretoria foi um “gol de alemão”.

A bronca maior dos tucanos recai sobre dois membros do TCU. O relator José Jorge preferiu poupar Dilma e demais conselheiros, sendo providencialmente seguido acompanhado, na votação, pelos demais ministros. O ministro José Múcio Monteiro fez ainda pior, por ter se reunido com o ex-Presidente Lula da Silva, na véspera de o caso ser avaliado pelo “tribunal” (que não é tribunal no sentido judiciário do termo, mas apenas um órgão auxiliar de fiscalização das contas públicas, tecnicamente vinculado ao Poder Legislativo, mas cujos membros são indicados pelo Executivo, no pior estilo do Capimunismo brasileiro).

Investidores da Petrobras, insatisfeitos com a decisão pizzaiola do TCU, suspeitam que exista algo de muito sinistro por trás do caso Pasadena – que pode ser uma réplica de outros negócios estranhos e considerados “caixas-pretas” em bilionárias “sociedades de propósito específico” formadas no sistema Petrobras. Os investidores lembram o estranho recuo verbal feito pelo ex-diretor internacional da empresa, Nestor Cerveró, na audiência de cinco horas e meia de 16 de abril deste ano, na Câmara dos Deputados. Segundo Cerveró declarou, a compra de Pasadena foi decidida na Dinamarca, em uma reunião com Luiz Inácio Lula da Silva. Cerveró saiu da sala de audiência junto com o advogado e voltou, nervoso, negando o que revelara: “Não houve nenhum envolvimento do presidente Lula neste assunto. Até porque não cabia”.

Lula e Dilma só se livram dos problemas na Petrobras porque o Brasil é o Pais da impunidade. A regra é claríssima. Como a Petrobras é uma empresa controlada pela União, o Presidente da República, sua diretoria e conselheiros administrativos e fiscais são os responsáveis diretos por seu sucesso ou fracasso de gestão. Por isso, o Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva e a Presidenta Dilma Rousseff, junto com o conselho diretor da estatal de economia mista, têm de responder, individualmente, na Justiça, por prejuízos gerados por tomadas de decisão com característica de má gestão ou comprovada corrupção.

Coração apertadinho

A avaliação do caso Pasadena contou com uma equipe “multidisciplinar” da Petrobras assessorada pela Deloitte, Muse Stancil, Thompson & Knight, além da avaliação financeira do Citigroup que indicou “razoabilidade” da operação.

Mas quem anda mais preocupado com os problemas na Petrobras é o ex-conselheiro da empresa e hoje poderoso executivo do grupo Abril, Fábio Coletti Barbosa.

Investidores lembram que, desde 2005, ele foi o perito financeiro do comitê de auditoria da Petrobras, que sempre aprovou todos os negócios nos 10 anos em que figurou como “representante dos minoritários”, graças aos votos dos fundos Petros, Previ, Funcef, além do BNDES e BNDESpar – grandes acionistas da estatal de economia mista...

Perigo maior...

Fábio Barbosa, e por extensão o Banco Santander, que ele presidiu nos tempos em que atuou no Conselhão da Petrobras, têm a memória financeira daquilo que investidores apostam ser um dos mais graves problemas na Petrobras: as aplicações de mais de US$ 7 bilhões no fundo BB Millenium 6, que viraram pó, e podem se transformar em alvo de uma ação judicial na corte de Nova York.

Se, por uma desgraça do destino petralha, os investigadores da Operação Lava Jato encontrarem mais relações entre o esquema de fundos e as operações bilionárias de lavagem de dinheiro, supostamente operadas pelo ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e seu sócio-doleiro Alberto Youssef, ambos presos, o escândalo do mensalão vai parecer roubo de galinha do vizinho.

O pânico toma conta do PTitanic, na beira do abismo e rumo às profundezas abissais.

Vade retro



The pay back to sacaneate?



The Book is on the table...




Baixe, inteiramente di gratis, o besta-seller “Um Grito Calado no ar


fonte: http://www.alertatotal.net/2014/07/mpf-pode-denunciar-ministros-do-tcu-por.html?spref=fb

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA A FRAUDE MONTADA PELO PT DE LULA E DA DILMA DENTRO DA CPI DA PETROBRAS. O PT É A VERDADEIRA FACE DO MAL QUE CASTIGA O BRASIL E OS BRASILEIROS!


A reportagem-bomba de Veja que chega às bancas neste sábado é demolidora ao revelar as entranhas da tramóia montada por Lula, Dilma e seus sequazes do PT para abafar o escândalo da roubalheira da Petrobras. Uma gravação exclusiva revela a fraude articulada pelo PT na CPI da Petrobras.
Tanto é que, segundo a reportagem-bomba exclusiva de Veja, uma gravação mostra que os investigados na CPI dominada pelo PT, receberam perguntas dos senadores com antecedência e foram treinado para responder a elas. A farsa é tão escandalosa que pode exigir uma inédita CPI da CPI para ser desvendada. Com se vê, no mundo bolivariano do PT tudo é possível, embora o restante da grande mídia nacional, com destaque para a Folha de S. Paulo, não veja nada. Pelo contrário, os jornalistas da Folha de S. Paulo, por exemplo, já fazem parte das falanges comunistas do PT, chefiadas por Lula e seu marqueteiro, o baiano João Santana, que ocupa o cargo de ministro sem Pasta, no Palácio do Planalto. As pautas políticas da Folha de S. Paulo são preparadas no bunker da campanha da Dilma. Não fosse a revisaVeja ninguém saberia de mais essa sacanagem do PT.
Aliás, o que se tem notado é que aquilo se passa dentro do Congresso Nacional é simplesmente escamoteado pela grande mídia. Quem acompanha de perto o noticiário dos grandes meios de comunicação em geral, sabem que as únicas matérias veiculadas sobre Senado e Câmara são aquelas destinadas a desgastar o Poder Legislativo para abrir caminho ao golpe comunista do PT que tem prontas as campanhas da Constituinte exclusiva e do plebiscito bolivariano. E, por dever profissional, devo assinalar que 90% dos jornalistas brasileiros não são apenas coniventes com essa torrente de escândalos; são cúmplices. No jornalismo esconder um fato de tal gravidade é um crime.
A reportagem-bomba de Veja mostra que para o PT vale tudo para esconder a roubalheira escandalosa na Petrobras. Os petistas mentem sem o menor pudor e são capazes de fazer qualquer coisa para se manter no poder. Tanto é que já possuem o plano do golpe comunista da Constituinte e Plebiscito nos moldes bolivarianos, como na Venezuela. Quem vota em candidatos do PT é imoral, porque é conivente com todo tipo de bandalheira.
Já na chamada de capa Veja oferece um aperitivo da reportagem-bomba ao transcrever um trecho rápido da gravação em que o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Barrocas, revela a armação da fraude arquitetada pelo PT para fazer tábula rasa da CPI da Petrobras. Diz Barrocas:
“Eu perguntei quem é o autor dessas perguntas. Oitenta por cento é do Marcos Rogério (assessor da liderança do governo no Senado). O Carlos Hetzel (assessor da liderança do PT) fez alguma coisa; o Paulo Argenta (da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República) fez outras. As do Gabrielli eu digitalizei e passei para a Graça (Foster, presidente da Petrobras).
“Chamaram ele (Nestor Cerveró), deram um curso a ele, media training.”
Com se constata, é coisa para pegar Lula, Dilma e seus sequazes da Petrobras e enfiá-los diretamente numa cela de segurança máxima na Papuda. 
Por tudo isso, a edição da revista Veja desta semana é histórica. As duas matérias destacadas acima dentro daquela faixinha vermelha são dispensáveis. A reportagem-bomba é demolidora e pelo seu teor detona a campanha da Dilma.
Além disso é pauta obrigatória para o restante da grande mídia brasileira e até mesmo internacional. É coisa grande. É um escândalo dentro de um dos maiores escândalos que já se tem notícia no Brasil. É coisa quase do tamanho do mensalão!
O PT encarna o mal por inteiro. O PT é a coisa mais nefasta, a desgraça do Brasil e dos brasileiros. 

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Ai tem.. tem o milagre das urnas manipuladas - Haddad diz que não confia em pesquisas, o que sugere que em 2012 milagres ocorreram


fernando_haddad_41Fio trocado – Algo de excessivamente podre no reino de Fernando Haddad, prefeito da cidade de São Paulo e que para a nossa sorte, assim como a dos leitores, nenhum parentesco tem com o editor do site. Até porque o Criador não nos impingiria tamanha maldade.
De volta Apo trabalho, depois de inexplicáveis férias, Haddad, o prefeito, disse nesta quinta-feira (31), em entrevista à rádio Jovem Pan, que não acredita em pesquisas. A afirmação serviu ara tentar desqualificar pesquisa do Datafolha que apontou o crescente descontentamento da população paulistana com o alcaide. Fernando Haddad explicou que erros podem ter ocorrido na pesquisa, pois foi o primeiro levantamento realizado ao longo de dezoito meses de mandato e que o cenário mudou em questão de dias.
Primeiro é preciso salientar que se o prefeito não ouve a voz das ruas, deveria começar a fazê-lo, até porque preservar a reputação da genitora é dever de todo filho que se preze.
Na contramão do padrinho Lula, que entupiu as cidades brasileiras com enxurradas de automóveis novos, Haddad decidiu solucionar o problema do trânsito da cidade com uma brocha e uma lata de tinta branca. Foi o que bastou para que corredores exclusivos de ônibus fossem demarcados, da noite para o dia, em toda a capital paulista. Tudo sem planejamento e desconsiderando a cultura nacional do transporte individual. A ordem comunista que sopra na cidade é obrigar o cidadão a usar transporte público, como se isso já fosse possível na quarta maior cidade do planeta.
Para justificar sua aversão aas pesquisas eleitorais e de opinião, Fernando Haddad usou como exemplo o levantamento feito em 2012 e que lhe colocava em terceiro lugar na disputa pela prefeitura de São Paulo, com apenas 3% de intenções de voto. O prefeito disse que com base nas pesquisas não teria sido eleito. O ucho.info mantém a postura de desconfiar das pesquisas eleitorais, mas não se pode virar as costas para um dado que coloca um candidato entre os últimos que disputam um cargo eletivo. Considerando a fala do prefeito e a última avaliação sobre a administração petista, Fernando Haddad não se elegeria se a disputa pelo trono paulistano fosse hoje.
Voltando ao tema… Tomando como verdadeira a firmação de Haddad, algo de mágico e milagroso aconteceu nas urnas da eleição municipal de 2012, pois é impossível que um candidato que está no fundo do poço pule para a primeira posição sem que nada tenha sido feito. Fica a sugestão para que a Justiça Eleitoral use a declaração impensada de Haddad para averiguar um suposto milagre da multiplicação de votos.
Essa balburdia discursiva de Fernando Haddad em relação às pesquisas de opinião não deve ser levada a sério, até porque nem o próprio prefeito age dessa maneira. Tanto é assim, que Haddad, o segundo poste de Lula, se valeu da queda de popularidade para se aliar aos baderneiros movimentos em prol de moradia para ficar melhor na cena. Diz a sabedoria popular que onde tem fumaça um dia já teve fogo, mas é preciso lembrar que na linha do PT não existe apenas um boi, mas uma manada malandra.

Enquanto isso na Indústria e varejo só piora -Fiat e Iveco param produção em agosto para regular altos estoques

Montadoras anunciam férias coletivas. Em Betim, serão 10 mil veículos a menos

Publicação: 31/07/2014 06:00 Atualização: 31/07/2014 07:29

A Fiat Automóvel e a Iveco, marca de caminhões e veículos comerciais da montadora italiana, vão paralisar temporariamente parte da produção como mecanismo de adequação dos altos estoques. Em Betim, na Grande Belo Horizonte, a Fiat concederá, a partir de 11 de agosto, férias coletivas de 10 dias, ajustando a fabricação dos modelos Linea, Doblô, Bravo e Palio Weekend. A Iveco vai usar o sistema de banco de horas para dispensar, na próxima segunda-feira, 1,5 mil empregados do quadro de 3,7 mil mantidos em Sete Lagoas, na Região Central de Minas Gerais, sendo 13 dias de paralisação do pessoal da linha de veículos pesados e 10 dias dos operadores da linha de veículos leves. Continuarão funcionando as unidades de motores e de veículos de defesa.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Fiat informou que deixarão de ser produzidos 10 mil veículos no período das férias coletivas. A justificativa para a medida atípica num mês de agosto é de que a decisão foi tomada para “adequar os níveis de estoque à demanda e balancear o mix de modelos produzidos ao perfil da demanda”. As vendas seguem aquecidas, de acordo com a companhia, dos modelos Palio, Siena, Uno e Strada. Não foi informado o número de trabalhadores que serão dispensados até 20 de agosto. A atual produção da fábrica de Betim é de 3 mil veículos por dia.

A assessoria da Iveco informou que a empresa estuda medidas de suspensão temporária de contratos de trabalho, proposta apresentada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Sete Lagoas, e a redução da jornada na unidade. A produção brasileira de caminhões caiu 18,8% de janeiro a junho, na comparação com o primeiro semestre de 2013, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Nas linhas de automóveis de passeio e comerciais leves, a queda foi de 16,8% no mesmo período.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sete Lagoas, Ernane Geraldo Dias, destaca que a Iveco vai paralisar sua produção pela quinta vez este ano, depois de duas férias coletivas concedidas, em janeiro e abril, e paradas em junho e julho devido aos jogos da Copa do Mundo. “Estudamos alternativas de suspensão de contratos ou de jornada de trabalho em lugar de demissões. Na proposta de redução de um dia da jornada semanal, pedimos garantia de emprego até março do ano que vem”, disse o sindicalista.

Contramão

Em Betim, na avaliação do sindicato local dos metalúrgicos, a paralisação temporária na Fiat Automóveis vai na contramão dos investimentos que a montadora está realizando em seu parque industrial e na construção de uma fábrica em Pernambuco. “Entendemos que há segmentos da economia que enfrentam problemas de demanda, mas há investimentos sendo feitos no setor automotivo e empresas que estão contratando. Alguns segmentos do setor vão bem”, disse o diretor do sindicato, Paulo Moreira dos Santos.

Com base nas estimativas do Sindicato dos Metalúrgicos de Sete Lagoas, o sistema de banco de horas da Iveco acumula 170 mil horas de paralisação da produção desde o ano passado. O novo período de interrupção parcial da produção neste mês será compensado provavelmente em 2015. Em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, a Mercedes- Benz e o sindicato local dos metalúrgicos já vêm negociando a suspensão dos contratos de trabalho de 120 a 150 trabalhadores como forma de contornar a retração das vendas.