segunda-feira, 3 de novembro de 2014

FOLHA DE S. PAULO REVELA QUE OS HUMORES DOS PETISTAS ESTÃO ÁCIDOS. ISTO É UMA ÓTIMA NOTÍCIA PARA OS BRASILEIROS. por Aluizio Amorim

Fotomontagem que circula pelas redes sociais
A Folha de S. Paulo é um termômetro que mede com precisão os humores ditos 'bolivarianos' do PT. Quem lê a Folha desarmado de sólida base política, sociológica e filosófica é o mesmo que passar por uma sessão de lavagem cerebral esquerdista. Em vez de receber informação recebe desinformação. O filtro é sutil e os menos avisados não percebem. 

O fato da Folha vez por outra publicar alguma matéria contendo uma denúncia contra o governo petista não lhe confere o status de imparcialidade. Na verdade, é mais um estratagema que na edição seguinte abrirá a oportunidade para que os eventuais denunciados sejam generosamente ouvidos numa matéria destinada a minimizar o estrago. Note-se que o jornal poderá inclusive adiantar uma denúncia, um furo de reportagem, para na sequência ir amenizando e relativizando a denúncia; diminuindo o seu impacto e dando tempo para que os acusados sejam blindados. O Lula, por exemplo, continua tão blindado, mas tão blindado que já não pode mais andar pelas ruas deste país.

Aliás, a imparcialidade é cabível quando um país é civilizado e não tem no comando da Nação um bando de rematados psicopatas, como é o caso do Brasil. Quando a Nação está sob o relho de criminosos vestidos de presidente, de ministros ou de assessores e marketeiros, o instituto da imparcialidade não pode ser praticado.

Nesta circunstância, o que a imprensa tem de fazer é repudiar os assassinos da democracia e da liberdade  em defesa do Estado de Direito Democrático no qual está embutida a própria liberdade de imprensa. Relativizar isso seria a mesma coisa que durante o reinado do genocida  alemão, fosse possível trivializar os fatos enquanto os cadáveres de milhares de judeus ardiam nas macabras fornalhas de Auschwitz. 

A Folha de S. Paulo não é um jornal na acepção do termo. É um panfleto esquerdista que se dedica a edulcorar mentiras e chicanas em proveito do projeto de poder perpétuo do PT. Não está a serviço do Brasil, como propala o slogan do jornal. Está a serviço da vagabundagem, da roubalheira, da corrupção, da mentira e, por fim, da depravação moral e irrestrita da sociedade brasileira.

Sua leitura, como afirmei na primeira linha deste post, serve para medir os humores bolivarianos do PT. Quando os editores e repórteres começam a perder até mesmo aquele falso viés de isenção, como se viu na capa do jornal deste domingo é tiro e queda. Quando o jornal combinou com os russos uma passeata comunista para esvaziar o Fora Dilma, Fora Lula e Fora PT que explodiu na av. Paulista neste sábado, gerando uma manchete picareta e mentirosa, pode-se aferir, sem sombra de dúvidas, que os humores bolivarianos do PT estão ácidos. 

E esta é uma excelente notícia. Não tem preço ver os petistas com azia e flatulência temendo pelo futuro de seu projeto de venezuelização do Brasil.

E, para tentar ainda fazer crer ao público que a Folha de S. Paulo é um jornal que tem lado mas que publica tudo, conforme está num de seus anúncios, esse diário descolado abre espaço para dois articulistas: Reinaldo Azevedo e Luiz Felipe Pondé. O resto é casca grossa, ratazana comunista vagabunda, penas alugadas do Lula e que ainda por cima escrevem mal e são tediosamente chatos. Um e outro se salva. 

Este é o pretensioso e abusado jornal Folha de S. Paulo, já apelidado nas redes sociais de Falha de S. Paulo. Não é à toa que o principal assessor bolivariano da Dilma, o indigitado Gilberto Carvalho, mais conhecido como o homem do carro preto em Ribeirão, afirmou dia desses que o único jornal que ele gosta é a Folha de S. Paulo. O resto ele deseja enquadrar num troço chamado de "controle social da mídia", o que quer dizer simplesmente censura!

Dentre o lixo publicado na edição desta segunda-feira, salva-se o artigo do filósofo Luiz Felipe Pondé, uma verdadeira pérola que brilha sobre o chorume. 

Por isso em homenagem ao Pondé e aos estimados leitores deste blog, transcrevo o artigo na íntegra. Leiam que está supimpa. 


Diálogo ou Secessão?
O PT ensinou bem o ódio político ao Brasil e agora poderá provar do próprio veneno
Por Luiz Felipe Pondé
A presidente bolivariana reeleita abriu seu novo reinado falando em diálogo. Gato escaldado tem medo de água fria: seria este o mesmo tipo de diálogo oferecido à "Veja"?
Ou às depredações que a militância petista fez à Editora Abril?
Ou às mentiras usadas contra Marina Silva e Aécio Neves durante a propaganda política?
Ou às perseguições escondidas a profissionais de diversas áreas que recusam aceitar a cartilha petista, fazendo com que eles percam o emprego ou fiquem alijados de concursos e editais?
Sei, muitos ainda negam a ideia de que exista um processo de destruição da liberdade de pensamento no Brasil. Mas, uma das razões que fazem este processo ser invisível é porque a maior parte dos intelectuais, professores, jornalistas, artistas e agentes culturais diversos concorda com a destruição da liberdade de pensamento no Brasil, uma vez que são membros da mesma seita bolivariana.
O "marco regulatório da mídia", item do quarto mandato bolivariano, é justamente o nome fantasia para a destruição da liberdade de imprensa no país.
Diálogo? Sim, contanto que se aceite a truculência petista e seus abusos de poder. Deve-se responder a este diálogo com uma política de secessão. Não institucional (como nos EUA no século 19 entre o norte e o sul), não se trata de uma chamada à guerra, mas sim uma chamada à continuidade da polarização política.
A presidente ganhou a eleição dentro das regras e, portanto, deve ser reconduzida a presidência com soberania plena.
Mas nem por isso ela deve se iludir e pensar que representa o Brasil como um todo: não, ela representa apenas metade do Brasil. A outra foi obrigada a aceitá-la.
Precisamos de uma militância de secessão: que os bolivarianos durmam inseguros com o dia seguinte, porque metade do país já sabe que eles não são de confiança.
Que fique claro que a batalha foi ganha pelos bolivarianos, mas, a guerra acabou de começar, e começou bem.
O Brasil está dividido. Esta frase pode ter vários sentidos. O partido bolivariano venceu de novo, completando em 2018 16 anos no poder --o que já dá medo a qualquer pessoa minimamente inteligente ou sem má-fé política.
A divisão do Brasil hoje é fruto inclusive da própria militância bolivariana que insiste em falar em "nós e eles".
O fato da eleição para presidente ter sido decidida por alguns poucos votos a favor dos bolivarianos não implica que o lado derrotado veja a vencedora como sua representante legítima, ainda que legal.
O PT ensinou bem ao Brasil o que significa ódio político e agora corre o risco de provar do próprio veneno.
Falo de uma secessão simbólica, e que, creio, deve ser levada mais a sério pela intelligentsia (normalmente a favor do projeto bolivariano, mesmo que, às vezes, com sotaque e afetação francesa ou alemã).
Os intelectuais não estão nem aí pra corrupção. Seu novo slogan é "rouba, mas faz o social".
Não, não estou dizendo que aqueles que votaram contra o projeto bolivariano de domínio totalitário do país devam recusar institucionalmente o resultado das eleições.
Estou dizendo que devem levar a fundo uma política de recusa sistemática da lógica de dominação petista.
Os bolivarianos virão com sua "democratização das mídias", outro nome fantasia pra destruir a autonomia institucional, demitir gente "inadequada", tornar a mídia confiável aos projetos do "povo deles" --o único que aceitam. Na verdade, fazer da mídia refém do movimento MTSM (os "trabalhadores sem mídia").
Esta recusa deve ser levada a cabo nas salas de aula das escolas de ensino médio (onde professores descaradamente pregavam voto na candidata petista), nas universidades, nos bares, nos empregos, nas redes sociais.
Dito de outra forma: a polarização do debate deve continuar, e se aprofundar. Sem trégua. Do contrário, o PT ficará no poder mil anos.
Pacto institucional, governabilidade, vida normal dentro das instituições democráticas, sim.
Mas secessão política cotidiana em todo lugar onde algum bolivariano quiser acuar quem recusar a cartilha totalitária petista.


fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/folha-de-s-paulo-revela-que-os-humores.html

Fotomontagem que circula pelas redes sociais

Justiça para quem precisa punir corruptos por Jorge Serrão


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Por que temos a impressão ou constatação objetiva de que a impunidade ampla, geral e irrestrita reina no Brasil? Por que no País temos tanta insegurança do Direito, embora tenhamos mais de 181 mil normas legais em vigor? Por o nosso judiciário não consegue ser sinônimo de Justiça? Por que o crime organizado não parece temer a Justiça? Por que alguns magistrados, que demonstram a ilusão de acumular poderes divinos, parecem pouco eficazes, nada eficientes ou muito inseguros na hora de julgar e condenar o mal, no efetivo combate ao crime?

Como as respostas não são fáceis, talvez outras provocantes indagações nos facilitem a desvendar tantos enigmas: Será que a culpa do Judiciário não funcionar direito é da própria sociedade brasileira que aceita o jogo antidemocrático de insegurança do Direito? Será que a sociedade também tem culpa na falta de pressão sobre o legislativo - que não cumpre a função original de aprimorar nossas leis (em excesso ou conflito com elas mesmas)? Será que a sociedade, por má formação histórica-cidadã, não colabora para o desrespeito às leis e regras, obrigando que se recorra ao burocrático sistema judiciário para resolver os conflitos?

Novamente, sem respostas muito exatas, retornamos ao pecado original. Nenhum dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) funciona direito no modelo de Estado brasileiro, fundamentalmente capimunista, corrupto, corporativo, cartorial, "burrocrático", patrimonialista, sem transparência e um padrão de gestão com qualidade focado no interesse público. Tal sistema foi montado para manter o Brasil na vanguarda do atraso, sempre como colônia periférica de exploração, com altos índices de ignorância, subdesenvolvimento e injustiças.

Fundamentalmente, nosso problema é cultural e civilizatório, fruto de um Estado que inventou a sociedade, e não de um Estado que foi inventado pela força e capacidade racional de união dos cidadãos. O caso mais bem sucedido de sociedade que reinventou o Estado foram os EUA. As 13 colônias britânicas instituíram uma federação a partir de uma enxuta Constituição. A doutrina maçônica-iluminista de seus dirigentes ajudou a fundar uma Nação com vocação para Metrópole. Os EUA nasceram com respeito aos direitos e liberdades civis, junto com uma visão de progresso, favorecendo o indivíduo livre empreendedor.

Ainda sem respostas para tantas perguntas anteriores, um ponto é consensual. Do jeito que está, não dá mais para aturar. A maioria não aguenta mais ser governada pelo crime organizado. Só não quer mudança quem vive na zona de conforto gerada pela delituosa politicagem. Exatamente aí a porca torce o rabo. Quem tem o papel institucional de coibir a governança criminosa é o poder judiciário. Se este não funciona direito (perdão pelo trocadilho infame), o resto também não. O mau exemplo e a impunidade contaminam. Bruzundanga se transforma na roubolândia. Salva-se quem puder, na base do farinha pouco, meu pirão primeiro, se transforma em nossa cínica antidoutrina nacional, na federação de mentirinha, com pleno desequilíbrio entre os três poderes.

Nossos magistrados deveriam aprender a lição do juiz Sérgio Fernando Moro, que atua nos processos da Operação Lava Jato, e defende rigor no julgamento de crimes graves de corrupção: "É imprescindível a mudança de percepção dos juízes quanto aos males da corrupção. Se um terço do rigor contra os criminosos do tráfico de drogas fosse transferido para os processos de crime de corrupção, haveria grande diferença. Em parte, o problema não é a lei, mas de percepção dos juízes.

Sérgio Moro tem um argumento cristalino, ao afirmar que a corrupção ocorre por responsabilidade das leis, do Executivo e do Judiciário: "Das primeiras, pela estruturação do processo penal por vezes infindável, com múltiplos recursos que impedem que ações penais cheguem ao fim. Do segundo, por se tornar refém da política partidária e não adotar postura firme contra a deterioração da vida pública. Do terceiro, pela excessiva leniência, com louváveis exceções, em relação a este tipo de criminalidade".


O "Homem de Gelo" da Justiça Federal tem razão. Só os mafiosos passam a impressão (que pode ser ilusória) de se dar bem no País da impunidade ampla, geral e irrestrita. O resto dos cidadãos se sente e, pior ainda, se comporta como refém passivo das organizações criminosas que exercem a hegemonia sobre os poderes político e econômico. A letargia contamina até a expressão militar do poder - que, no Brasil, paira acima dos demais poderes estatais, como sustentáculo da nação. O quadro fica ainda mais dantesco em modelo de União imperial, centralizadora de recursos, que torna a federação, na prática, uma farsa.

Agora, presenciamos um espetáculo institucionalmente dantesco. A cúpula do Judiciário se comporta como "sindicalistas de resultado" altamente corporativos? Como justificar que o Supremo Tribunal Federal, com a ajuda da Procuradoria Geral da República, obrigue o Congresso Nacional a votar a previsão orçamentária referendada pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Conselho Nacional do Ministério Público, sem os cortes efetuados pela Presidência da República? Isto aconteceu porque fala mais alto a intenção de aumentar os salários dos servidores, juízes, promotores, ministros de cortes superiores, a partir do reajuste do teto do Supremo.

A confusão institucional é simples de ser entendida. Os vencimentos dos 11 ministros do STF servem, ao menos em tese, de teto para o funcionalismo federal nos poderes executivo e legislativo. Na prática, por dribles burocráticos, muitos servidores privilegiados ganham bem mais que o permitido legalmente. Em 28 de agosto, uma sessão administrativa do STF aprovou o aumento dos salários do Judiciário. O novo teto supremo seria de R$ 35.919,00. Dilma vetou o aumento de 22%...

Sexta passada, a ministra Rosa Weber detonou o governo na liminar que obriga o parlamento a cuidar da questão do orçamento: “É do Congresso Nacional o papel de árbitro da cizânia, pois, ao examinar, em perspectiva global, as pretensões de despesas dos Poderes e órgãos autônomos da União, exercerá o protagonismo que lhe é inerente na definição das prioridades”.

Enquanto o pau come por questões salariais, voltamos ao drama do judiciário contra a politicagem. Até 19 de dezembro, quando os eleitos deste ano devem ser diplomados, o Tribunal Superior Eleitoral ainda têm de apreciar 1.793 recursos contra indeferimentos de candidaturas. Pelo menos 623 políticos continuam com a situação de candidatura indefinida, mesmo passada a eleição de 5 de outubro. Muita gente que comemorou a vitória nas urnas pode perder o emprego até o prazo fatal dado pelo TSE. Mesmo assim, muito "ficha suja" tem chance de conseguir a homologação definitiva da candidatura... Há 28 casos na corda bamba...

Coisas do TSE que funciona à jato para processar a votação eletrônica em poucas horas, mas não consegue ser tão célere para impedir que fichas sujas disputassem o pleito... "Cousas" do TSE que sempre jogou contra qualquer proposta de aprimoramento do sistema que obriga o eleitorado a aceitar, como um dogma inquestionável e uma verdade absoluta, o processamento informatizado de resultados...

Coisas de uma "rotagem" inexplicável em sistemas de apuração que passam a receber, de repente, dados estranhos, que mudam o destino de resultados... Talvez Nanook explique... Por que, quem é vivo, lá na Espanha, alegou que não tem nada com isso... Ladrões de dados - ou de votos -, que sabem descompactar tudo em passe de mágica, talvez sejam mais responsáveis pelas operações fraudulentas que foram descaradas. A eles o jeito é dar um oi. Aos vencedores, um cordial PT saudações...

Assim não dá! Temos de avançar. Os resultados eleitorais devem ser publicamente auditados ou recontados - utilizando-se, por exemplo, o voto impresso na urna eletrônica, em sistema de recontagem geral ou por amostragem. Por que tanta pressa para divulgar o resultado da eleição, se o prazo final para a diplomação é apenas em 19 de dezembro? Por que temos de apresentar um resultado eleitoral tão rapidamente, como se fosse uma segura aposta no cassino do Al Capone? Por que os votos não podem ser recontados, fisicamente, via impressão na urna, a partir da fiscalização inicial de quem efetivamente votou? Acorda, TSE...

Voltando a um País que precisa de um judiciário que seja capaz de fazer efetiva Justiça, temos prioridades institucionais para cobrar em futuras reformas. Os segmentos esclarecidos da sociedade devem apoiar um movimento para que seja mais clara e transparente a nomeação para os tribunais superiores, principalmente para o STF, sem tanta interferência da politicagem, talvez privilegiando magistrados de carreira.

Enfim, Judiciário que opera como poder morfético não serve ao regime democrático. Aliás, o Brasil precisa implantar, primeiro, o que nunca teve: democracia - a segurança do Direito através do exercício da razão pública. Eis a prioridade das prioridades. Quando isto acontecer, teremos Justiça por aqui. Do contrário, o crime organizado continuará fazendo a festa. E se tal conjuntura criminosa perdurar, o Brasil vai ser rachado ao meio, de verdade, pelas diferentes máfias e os interesses externos que representam.  

Legitimidade, urgente! Justiça, já! Basta de corrupção! Chega de impunidade! Corruptos, uni-vos na cadeia...

Os brasileiros de bem estão de saco cheio... Deusa Themis, socorro! Porque a Força do Povo, por aqui, está mais parecendo a forca do polvo...

Releia o artigo de Carlos Maurício Mantiqueira: O Poder Morfético

Salve o Homem de Gelo!


É muito escrota a manobra de bastidores de alguns petralhas para tirarem o juiz Sérgio Fernando Moro da 13a Vara Federal em Curitiba.

O Homem de Gelo, como é conhecido, tem demonstrado coragem, frieza e profissionalismo para conduzir os complexos processos oriundos da Operação Lava Jato - um dos maiores escândalos de corrupção nunca antes visto na História mal contada deste País.

Professor de Direito na Universidade Federal do Paraná, Moro tem uma tese interessante sobre corrupção:

"A corrupção não é um dado da natureza ou consequencia dos trópicos, mas um produto da fraqueza institucional e cultural".

Conciliação, Mediação e Arbitragem


Laercio Laurelli recebe neste domingo, às 22 horas, no programa Direito e Justiça em Foco, a desembargadora Lígia Cristina Bisogni, para tratar do tema "Conciliação, Mediação e Arbitragem".

Manobra safada



Vidente Figueiredo
Quadrinho que militares viralizam na internet...

Humor cor de petróleo

O mercado recebeu como uma piada cor de ouro negro a indicação de Jaques Wagner para a presidência da Petrobras.

Dilma também não deve ter achado graça nenhuma da "indicação".

Até porque, apesar de todos os problemas, ela não pretende tirar a amiga Graça Foster do cargo...

Pelo Impeachment da Dilma


Cerca de três mil pessoas participaram de uma manifestação, sábado à tarde, na Avenida Paulista, pedindo o impeachment da Dilma.

Destaque para uma faixa com a frase: "Eleição da Dilma: a maior fraude da História".

O Presidentro Lula também foi homenageado com os gritos: "Lula, Ladrão, vai lamber sabão" e "Um, dois três, Lula no xadrez"...

O movimento popular que derrubou Collor de Mello, na década de 90, também começou assim...

E a Globo e a Band praticaram autocensura: nada divulgaram sobre o ato...


O fotógrafo Paulo Resende registrou as imagens da manifestação no Rio de Janeiro:


Puxar saco dá certo

Barbosa, o Nelson, está com tudo e não está prosa.

Ele é o mais cotado para o cargo de ministro da Fazenda de Dilma.

Tem o apoio integral do chefão Luiz Inácio Lula da Silva.

Baixando a cabeça



Gol da Alemanha

Do senador Romário, em entrevista a O Globo, detonando a estrutura do futebol brasileiro - em uma crítica que serve para todo o modelo capimunista tupiniquim:

"Se pensar nos problemas que temos no nosso futebol, a Alemanha fez poucos gols. Temos a corrupção, a falta de informação, a falta de profissionalismo, o enriquecimento ilícito de muitos, o desconhecimento das pessoas da CBF em relação à necessidade do futebol, o despreparo das pessoas que tomam conta do nosso futebol, temos um calendário péssimo, temos uma qualidade de futebol ruim, falta de grandes jogadores no país e o Brasil, infelizmente, não tem moral no mundo do futebol para reverter isso. Espero que outras pessoas apareçam. Cabeças interessantes, profissionais sérias e competentes que possam ajudar o Brasil. Porque, do jeito que está, o Brasil não vai a lugar nenhum".

Romário já avisou que tem um compromisso com os senadores Randolfe (Psol) e Alvaro Dias (PSDB) para abrir, no Senado, a CPI da CBF...

O Doleiro e o cabeleira



Dia dos mortos

Brasileiros de boa alma celebram hoje o dia de finados.

Mas tem um monte de vagabundo se fingindo de morto para não acertar as contas com o Judiciário...

Na hora do juízo final, essa falsa blindagem de nada adiantará...

Novembro Azul




fonte: http://www.alertatotal.net/2014/11/justica-para-quem-precisa-punir.html

Nenhuma ditadura serve ao Brasil" por Jorge Serrão


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Não há dúvidas de que Dilma Rousseff nem deveria ter sido reeleita por falta de condições morais mínimas para governabilidade. É consenso que o desgoverno nazicomunopetralha foi irremediavelmente manchado pelas comprovadas denúncias de corrupção do tal "petrolão" (desdobramentos dos processos judiciais e investigações da Operação Lava Jato - que podem acabar com a carreira de pelo menos 28 famosos políticos metidos em falcatruas além do próprio pescoço colocado a prêmio).

No entanto, é ingenuidade que supor de o esquema político atual, com hegemonia do PT-PMDB, deixará Dilma sofrer impeachment. Mais inocente ainda é esperar que o Brasil será salvo dos nazicomunopetralhas por uma intervenção ou golpe militar idêntica a de 1964, embora a notória inimizade das Forças Armadas com Dilma não permita que ela tenha força e sustentação suficientes para impor ao Brasil um modelo tipo "bolivariano".  Também não dá para esperar pelo milagre que a administração Barack Obama intervenha contra os planos do Foro de São Paulo no Brasil.

Pedir pelos milagres não custa nada... Faz sucesso nas redes sociais uma petição, criada dia 28 de outubro, que conclama a Casa Branca a se posicionar contra o Foro de São Paulo e a “expansão do comunismo bolivariano promovido pelo governo Dilma Rousseff”. O pedido de apoio para convencer Barack Obama a tomar uma providência argumenta que “o Brasil não quer ser, e não será, uma nova Venezuela, e os Estados Unidos devem ajudar os que querem promover a democracia e liberdade no Brasil”.

Embora se saiba que o efeito tende a ser nulo, nada custa assinar o pedido que está hospedado no site oficial da Casa Branca, com o box "We the People, your voice in your government". O link de acesso é: https://petitions.whitehouse.gov/petition/position-yourself-against-bolivarian-communist-expansion-brazil-promoted-administration-dilma/V2Y8Dpqm .O número de adesões vem crescendo bastante. De repente, vai forçar até o Itamaraty a pedir a White House que cometa o ato de censura antidemocrática, para retirar o link do ar...

Agora, o triste é quando você precisa implorar a ajuda de um governo estrangeiro para resolver um problema que é de mobilização dos cidadãos de seu País... Lamentável também é quando jogamos toda a responsabilidade de solução de um problema político (que também é dos cidadãos) sobre os ombros e braços fortes dos militares - que não têm mais a mesma visão tenentista de intervenção do passado. Mais dantesco ainda é supor que a base aliada venha a derrubar Dilma - a não ser para trocá-la por alguém que faça parte do mesmo time deles.  

Outro factóide que dará em nada, embora até seja justo. Depois do resultado eleitoral homologado, com a derrota da oposição, é muito tarde, tarde demais, para pedir ao Superior Tribunal Eleitoral que promova uma auditoria na eleição. A oposição, como de costume, cometeu o pecado original de ter aceito as regras do jogo - e, agora, reclamar parece chorinho de perdedor.

Atitude politicamente responsável, baseada na segurança do Direito, é começar uma campanha nacional em favor da transparência no sistema eletrônico de votação, desde as urnas até o processamento final do voto - que é onde as fraudes têm chance real de ocorrer. O sistema de votação precisa do voto impresso na urna, com a fiscalização do eleitor que o depositará em uma urna física, para posterior recontagem geral ou por amostragem. Por que precisamos ter pressa na divulgação do resultado eleitoral, se as democracias mais sólidas do mundo não agem assim?

Ao cidadão que se considera oposição verdadeira ao governo cabe o livre direito de protestar e não aceitar manobras totalitárias impostas pela turma do Foro de São Paulo. Só não podemos combater uma ditadura pedindo a implantação de outra ditadura, seja de que tipo for. Além de incoerência política, isto é um arakiri institucional...

A pressão total tem de ocorrer sobre o judiciário. Bandido bom é bandido preso, pegando pelo que roubou dos cofres públicos, com o patrimônio pessoal. O resto é barbárie. Precisamos de Judiciário para fazer Justiça. O General Paulo Chagas, em suas mensagens, lança a mensagem correta, justa e perfeita: "Nenhuma ditadura serve ao Brasil". Muito menos a do governo do crime organizado.

O Brasil precisa de união, não de separação. O Brasil precisa de respeito a um federalismo de verdade, e não de uma União imperial que nos transforma na República Sindicalista de Bruzundanga. Ou mudamos nossa cultura política, ou nunca seremos uma democracia, desenvolvida, com cidadãos plenamente educados pela base familiar e por um sistema de ensino de qualidade.

É disto que precisamos, com liberdade e responsabilidade. O resto é consequência...


Autocensura sobre o protesto de sábado


As redes Globo e Bandeirantes brigaram com a notícia e praticaram vergonhosa autocensura ao nada divulgarem sobre as manifestações de sábado - mais intensas em São Paulo que no Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre e Belém.

No entanto, a Rede Record, de propriedade do aliado do governo Edir Macedo, deu uma notinha coberta de 20 segundos, explicando qual foi a realidade do ato paulistano:

"Protesto contra a reeleição presidencial e a favor de uma intervenção militar no país ocupou hoje a Avenida Paulista, em São Paulo. Cerca de mil manifestantes se reuniram na principal avenida da cidade. Eles pediram a saída da presidente do poder e defenderam um novo golpe militar. Em cartazes, criticaram o Partido dos Trabalhadores e defenderam o candidato derrotado Aécio Neves. Pediram ainda a recontagem de votos e acusaram o Tribunal Superior Eleitoral de simpatia pelo PT".


Nada de Divisão, nem separação!

Em entrevista a O Globo, o eterno governista Moreira Franco, aquele que Brizola chamava de Gato Angorá, fez uma crítica à onda de separatismo e divisão no Brasil:

"Você tem um compromisso básico na democracia que é a aceitação do resultado. Houve divisão? Claro. De opções por programas. Os problemas reais existem e têm que ser enfrentados da forma que a presidenta está dizendo que vai fazer, que é o diálogo com a sociedade. Agora, não existe nada mais grave na história da humanidade do que você levar para a disputa política a divisão do país. Só há Nação quando existe país com unidade. A unidade não significa maioria estreita, a unidade é uma postura política, é você acreditar que pensa viver naquela sociedade que você quer melhorar. Tivemos guerras terríveis mundo afora de grupos que se organizaram para buscar a quebra da unidade do país. A quebra da unidade do país é a quebra da organização de uma sociedade. Acho que as pessoas estão sendo irresponsáveis. Essa é uma discussão irresponsável porque não é verdadeira".

Desta vez, é preciso concordar com o Gato Angorá: divisões e separatismos não interessam ao Brasil, embora o tema mereça até ser debatido, para mostrar que a nossa unidade nacional depende, cada vez mais, de um sistema federalista que funcione de verdade - e não o modelo que temos hoje, de união imperial que dita as ordens e a grana para o resto dos estados da "federação de araque".

Terror do tráfico via internet

Causa revolta nas redes sociais uma  gravação de 49 segundos, transmitida através do aplicativo WhatsApp, na qual uma irritante voz ameaçadora decreta um toque de recolher contra a morte de traficantes em uma guerra por disputa de pontos de vendas de drogas, em São Gonçalo, na região metropolitana do Grande Rio de Janeiro:

“Irmão, o bagulho tá doidão aí, tá ligado? Geral no cumprimento do dever aí, cada um fazendo sua parte. Nós tá ligado que o bagulho tá doido na situação. Mataram uns amigo aí, mas eu quero dar o aviso para os morador da cidade, pra ninguém sair para as rua amanhã. Comércio, escola, tudo fechado. Ninguém sai de casa, tá ligado? Não quero ninguém na escola de manhã, de tarde, de noite. O bagulho já tá dado já, o papo já tá mandado já. É verídico. Se eu pegar alguém na rua, o bagulho vai ficar doido. Nós é bandido. Nós não têm medo de polícia, não. Bala neles (sic).”

A estratégia de usar o WhatsApp para espalhar o medo entre moradores vem sendo empregada em ao menos 12 bairros de São Gonçalo por membros de facções criminosas. 

Mal uso do BI para demagogia

O secretário municipal de Segurança de São Gonçalo, Antônio Oswaldo da Silva, que é Coronel reformado da PM, lamenta a mudança do plano que previa a utilização da antiga sede do 3º Batalhão de Infantaria do Exército como sede de um centro de comando e controle, que integraria ações de segurança.

Por pura demagogia dos governos federal e estadual, o espaço será destinado à construção de imóveis do Minha Casa Minha Vida - que poderiam ser feitos em outros lugares mais adequados, e não no histórico quartel do qual o EB abriu mão.

São Gonçalo tem mais de um milhão de habitantes e apenas um batalhão, que conta com metade do contingente que tinha quando foi criado (são 835 PMs atualmente, número absolutamente insuficiente).

Problema de paternidade


Pura malvadeza

Volta a circular no Facebook um relato-lenda (que pode ser verdadeiro ou falso), mas que serve para deixar a petralhada PT da vida:

Fui a uma loja hoje de manhã e estive lá por uns 5 minutos. Quando eu saí, vi um amarelinho preenchendo uma multa. Corri até ele e soltei o famoso:

- Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance!

Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa.

Então eu o chamei de babaca metido a polícia!

Ele me olhou e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro e começou a fazer outra multa. Então eu falei:

- Que merdinha de profissão a sua, hein?

Ele começou a escrever uma terceira multa!

Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo ou tentando discutir.

E quanto mais eu xingava, mais multas ele preenchia. Depois que eu vi que aquilo não iria resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra.

Mas tudo bem o importante mesmo é ter tentado ajudar o outro coitado que eu nem sei quem é, mas que tinha adesivos da Dilma e do PT no carro!
A gente se sente com a alma lavada!

Cada cabeça uma peruca


ELEIÇÕES 2014: SUCESSÃO DE FRAUDES Por Olavo de Carvalho

SUCESSÃO DE FRAUDES

Por Olavo de Carvalho
Houve fraude nas eleições presidenciais de 2014? Sem o menor temor de errar, afirmo categoricamente: Houve não uma, nem duas, nem mil, mas a mais longa e assombrosa sucessão de fraudes que já se observou na história eleitoral de qualquer país, em qualquer época.
Essa afirmação, que soará hiperbólica aos ouvidos de quem não conhece os fatos o suficiente para poder medi-la, traduz uma verdade literal e simples que qualquer um, se quiser investigar um pouco em vez de julgar sem conhecimento de causa, poderá confirmar por si próprio.
Primeira série de fraudes:
A Lei dos Partidos Políticos de 1995, Art. 28, alínea II, afirma taxativamente que será cassado o registro de qualquer partido que se comprove subordinado a uma organização estrangeira.
O PT, segundo a propaganda do seu III Congresso, reconhece o Foro de São Paulo como “coordenação estratégica da esquerda latino-americana”. Ao subscrever e colocar em prática as decisões das assembléias gerais do Foro, esse partido reconhece sua subordinação a um plano internacional que não somente jamais foi discutido ou aprovado no nosso Parlamento, como também advoga, sem dar disto a menor ciência ao povo brasileiro, a dissolução da soberania nacional mediante a integração do país num monstrengo internacional chamado “Pátria Grande”, cuja capital é Havana e cuja língua oficial é o portunhol.
A sra. Dilma Rousseff, em especial, chegou a ser louvada pelo ditador venezuelano Hugo Chávez como “grande patriota... patriota da Pátria Grande”. Será possível não entender que ninguém pode ser ao mesmo tempo um patriota da pátria brasileira e um servidor leal da organização internacional empenhada em engolir essa pátria e governá-la desde assembléias e em reuniões secretas realizadas em Havana, em Caracas ou em Santiago do Chile?
Quando digo “reuniões secretas”, não é uma interpretação que faço. É o traslado direto da confissão cínica apresentada pelo sr. Luís Inácio Lula da Silva, não numa conversa particular, mas em dois discursos oficiais transcritos na página da Presidência da República (v. um deles emhttp://www.olavodecarvalho.org/semana/050926dc.htm).
Se ainda vale o princípio de que de duas premissas decorre uma conclusão, esta só pode ser a seguinte: O PT é um partido ilegal, que não tem o direito de existir nem muito menos de apresentar candidatos à presidência da República, aos governos estaduais ou a qualquer câmara estadual ou municipal.
Segunda série de fraudes:
Tão óbvia e gritante é essa conclusão, que para impedir que o cérebro nacional a percebesse foi preciso ocultar da opinião pública, durante dezesseis anos seguidos, a mera existência do Foro de São Paulo, para que pudesse crescer em segredo e só se tornar conhecido quando fosse tarde demais para deter a realização dos seus planos macabros. Nesse empreendimento aliaram-se todos os órgãos da “grande mídia”, reduzindo o jornalismo brasileiro a uma vasta e abjeta operação de desinformação e forçando o povo brasileiro, em sucessivas eleições, a votar em candidatos cujo programa de ação desconhecia por completo e, se o conhecesse, jamais aprovaria.
Terceira série de fraudes:
O Foro de São Paulo é a mais vasta, mais poderosa e mais rica organização política que já existiu no continente. Seu funcionamento – assembléias, grupos de trabalho, publicações, viagens e hospedagens constantes para milhares de agentes – é inviável sem muito dinheiro que até hoje ninguém sabe de onde vem e cuja origem é feio perguntar. É praticamente impossível que verbas do governo brasileiro não tenham sido desviadas em segredo para essa entidade. É mais impossível ainda que grossas contribuições não tenham vindo de organizações de narcotraficantes e seqüestradores como as Farc e o MIR chileno, que ali são aceitas como membros legítimos e tranqüilamente discutem, nas assembléias, grupos de trabalho e encontros reservados, a articulação dos seus interesses criminosos com o de partidos políticos como o PT e o PC do B.
Quarta série de fraudes:
A sra. Dilma Rousseff, servidora dessa geringonça imperialista, jamais poderia ser candidata a qualquer cargo eletivo no Brasil. Urnas que votam sozinhas ou que já chegam à seção eleitoral carregadas de quatrocentos votos para a candidata petista, como tantos eleitores vêm denunciando, são apenas subfraudes, ou pedaços de fraudes, em comparação com a fraude magna que é a presença, na lista de candidatos presidenciais, da agente notória e comprovada de um esquema estrangeiro empenhado em fagocitar e dissolver a soberania nacional.
Quinta série de fraudes:
Eleição com contagem de votos secreta não é eleição, é fraude. O sistema de ocultações montado para isso, sob a direção de um advogadinho chinfrim sem mestrado, sem obra notável publicada e sem qualquer currículo exceto serviços prestados a um dos partidos concorrentes, viola um dos princípios mais elementares da democracia, que é a transparência do processo eleitoral. Como observou uma advogada que tentou denunciar em vão a anomalia imposta ao eleitor brasileiro, “é o crime perfeito: o acusado se investiga a si próprio”.
Que mais será preciso para concluir que, sob todos os aspectos, a eleição presidencial de 2014 foi em si uma fraude completa e majestosa, coroamento da longa sucessão de fraudes em série em que se transformou a política brasileira desde o ingresso do PT no cenário eleitoral?