segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Dilma já teme ser um dos alvos de processos civis e criminais nos EUA sobre corrupção na Petrobras por Alerta Total


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Pelo menos três magistrados da Corte de Nova York já estariam dispostos a agir com total rigor contra diretores e ex-dirigentes da Petrobras, incluindo a ex-presidente do Conselho de Administração Dilma Rousseff, assim que chegarem aos tribunais os processos civis e criminais que apuram lesões contra investidores norte-americanos geradas por práticas de corrupção ou suborno.

Não teria preço o vexame internacional de o Brasil ter sua "Presidenta" processada nos EUA, com alto risco de ser condenada a pagar multas milionárias. Nos States, o "Big Petroleum" (vulgo Petrolão) corre em sigilo judicial. Moralmente, o segundo mandato já termina sem sequer começar. E não adianta Dilma dar beijinho no ombro do Barack Obama - porque ele nada tem a ver com o rolo...

Processar grandes empresas rende muita grana nos EUA, inclusive com premiações para juízes e promotores. As recompensas previstas na legislação norte-americana para quem faz "colaboração premiada" para desvendar crimes econômicos variam de 10% a 30% do valor do suborno ou de superfaturamento. Várias companhias ligadas à indústria do petróleo já foram condenadas pela lei anti-corrupção nos EUAAs multas impostas pelas condenações foram pesadíssimas. A Security and Exchange Comission, xerife do mercado de capitais, não perdoa. A recordista foi a Panalpina (que subornou autoridades na Nigéria, Angola, Brasil, Rússia e Cazaquistão, sendo obrigada a pagar a megamulta de US$ 81,9 milhões.

Nos rigorosos tribunais dos EUA, sobretudo os de Nova York, com a mão pesada da SEC, já dançaram várias empresas de grande porte, pagando multas milionárias. Pride International (US$ 56,1 milhões), Royal Dutch Shell (US$ 48,1 milhões), Transocean (US$ 20,6 milhões), Noble Corporation (US$ 8,1 milhões), Tidewater (US$ 7,5 milhões), GlobalSantaFe (US$ 5,8 milhões). As pesadíssimas multas também doem no bolso dos dirigentes empresariais envolvidos nos escândalos. Eis o grande risco que correm a Petrobras, seus diretores e conselheiros (de administração e fiscal), graças às várias denúncias, com provas, do Petrolão. Como o Tio Sam odeia pizza, a parada fica indigesta para os brasileiros.

Não era novidade que o governo dos EUA, através da NSA, não só espionou as falcatruas na Petrobras como também já investigava, formalmente, denúncias de corrupção na petrolífera brasileira. A novidade ruim para Dilma Rousseff foi que o Petrolão ganhou dimensão mundial ontem, graças a uma reportagem do Financial Times. O jornal britânico informou que uma ação criminal e outra civil apuram se "a Petrobras ou seus funcionários, intermediários ou prestadores de serviço violaram o Foreign Corrupt Practices Act, uma lei contra a corrupção que torna ilegal subornar funcionários estrangeiros para ganhar ou manter negócios".

A matéria do Financial Times deixou Dilma pt da vida porque destacou que "muitos dos supostos problemas ocorreram quando a presidente Dilma Rousseff foi chefe da empresa antes de tomar posse (como presidente da República) em 2011". Concretamente, Dilma já sabe que, independentemente de ser chefe de Estado, corre o risco de ser alvo de investigação e processo nos EUA.

O FT apavorou a petralhada: "O Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação criminal sobre a companhia que tem recibos de ações negociados em Nova York. Enquanto a Securities and Exchange Comission (SEC, órgão do governo norte-americano que regula o mercado de capitais) realiza uma investigação civil".

Guerra cibernética contra as drogas

O tempo de trégua cibernética acabou para os criminosos mais sofisticados?

Esta é a questão colocada pela recente operação "Onymous" contra o mercado de tráfico de drogas no submundo virtual da internet, a famosa "deepweb", até então considerada inpenetrável.

O FBI, o DEA e a NSA não explicaram como conseguiram localizar os servidores e os proprietários de sites montados, com toda suposta segurança das redes, para traficar ou fazer a apologia das drogas, sem serem localizados.

Imagina o que esses organismos de sofisticada espionagem já não mapearam sobre escandalosos esquemas de lavagem de dinheiro (como a brasileira Lava Jato) pelo mundo afora...

Narcoterrorismo

Além da matéria do Financial Times sobre o Petrolão nos EUA, o governo brasileiro ficou pt da vida e apertadinho com outra grave denúncia revelada pelo jornal O Globo sobre a ação de grupos ligados ao terrorismo internacional na região de fronteira que separa Brasil, Argentina e Paraguai.

O jornal informou que relatórios produzidos pela Polícia Federal apontam que traficantes de origem libanesa ligados ao Hezbollah, o "Partido de Deus" se ligaram ao PCC, organização criminosa que atua nos presídios brasileiros, principalmente nos de São Paulo.

A partir de investigações e conversas com informantes que atuam na região da Tríplice Fronteira, o setor de inteligência da PF se convenceu de que os traficantes libaneses não só abriram canais para a organização criminosa obter armas no exterior, como teriam tido participação na venda de explosivos supostamente roubados pela facção brasileira.

Ou seja, a PF admite, documentalmente, o que sempre foi um fato incontestável para investigadores norte-americanos.

Só 500 milhões?

O Estadão informou que parte dos investigados na Operação Lava Jato, e que firmou ou ainda negocia acordos de delação premiada, poderá devolver R$ 500 milhões aos cofres públicos.
Procuradores federais, conforme a reportagem, “dão como certa” a devolução desse montante, que representará o maior valor já ressarcido aos cofres públicos em toda a história do Brasil.
Meio milhão parece bem pouquinho perto da suspeita de que o petrolão lavou mais de R$ 10 bilhões...

Leiloando o time


"Tendas populares"

Ou supermercado popular será a mais nova arma planejada pela turma de Dilma Rousseff para fazer populismo econômico-eleitoreiro, sob a boa desculpa de baratear o custo de alimentos para os mais pobres.

O governo pensa em lançar, a partir de janeiro, um plano de criar "tendas populares" (o nome ainda não está definido pelos marketeiros) para vender eletrodomésticos: televisão, geladeira e fogão a preços mais baratos, financiados pelo BB, Caixa ou pelo Banco Popular.

São as medidas de marketing da Dilma para manter aceso o consumo entre a classe média baixa, mesmo com o previsível aprofundamento da crise econômica.

Inspiração bolivariana

A "ideia genial" veio da Venezuela, onde as tendas funcionam com um problemão: falta de gêneros para venda.

O supermercado popular brasileiro fará uma parceria com a China, para fornecimento de eletroeletrônicos a preços baixos, para dar uma travada nos empresários daqui...

A versão brasileira das tendas leva a vantagem que alimentos são fartos por aqui...

Dilma censurando?



Pelada em Porto Alegre


Está virando moda na capital gaúcha a mulherada correr sem roupa.

Por maluquice, protesto ou exibicionismo, elas fazem a alegria da massa e enlouquecem a Brigada Militar.

A moça da foto correu como veio ao mundo pertinho do Palácio Piratini, sede do governo.

Torcemos para que a Dilma, lá em Porto Alegre, não tenha a mesma ideia...

Bode no sofá da Câmara



A queda do Muro, o Foro de São Paulo e a América Latina

O Foro de São Paulo soube compreender e antecipar os conflitos do Oriente Médio e selar alianças que, no caso da Venezuela, chegam ao extremo de servir de plataforma de expansão a ingerência do talibanismo islâmico na região. Ao mesmo tempo em que dê ponte para a penetração do capitalismo chinês, hoje praticamente dono do petróleo venezuelano, e em vias de um expansivo crescimento de sua influência econômica sobre todo o hemisfério (Arquivo ABr)

Por Antonio Sánchez García, MSM

Não se sabe, e talvez jamais se saiba, quantos milhões de dólares do Estado venezuelano o tenente-coronel Hugo Chávez pôs nas mãos de Lula da Silva e Marco Aurélio Garcia, sua mão direita e homem encarregado da Conexão São Paulo-Caracas, para ganhar a presidência do Brasil em 2003.
Chávez cumpria com obediência um compromisso selado com Fidel Castro, seu pai putativo: montar o ex-sindicalista metalúrgico de proveniência trotskista na presidência da primeira potência sul-americana e desde lá estender a mancha do castro-chavismo por toda a região. A julgar pelos milhares de milhões de dólares anuais e os mais de 100 mil barris de petróleo diários oferecidos a Cuba desde então, a mão com que se auxiliou o PT para entrar no poder pela porta grande há de haver sido extremamente generosa. Tanto, como para que Chávez aparecesse intempestivamente quando lhe dava na telha e nas ocasiões mais inoportunas por Brasília para ver como cresciam os lucros de seu investimento político. Passar a vê-lo em funções, mesmo que rompesse o protocolo e perturbasse o Itamaraty, era um direito adquirido.
Anos depois, “as maletas” carregadas com milhões de dólares contantes e soantes da PDVSA se fariam emblemáticas na América Latina, pelo menos uma deles contendo US$ 800 mil, descoberto em um incômodo incidente aduaneiro bonaerense, enquanto corria a campanha presidencial de Cristina Fernández.
Jamais soube-se nem se saberá quanto foi o montante total investido pela estatal venezuelana na eleição e re-eleições dos Kirchner. E nas de todos os restantes presidentes matriculados no Foro paulista. Do que não nos esquecemos é dos 5 milhões de dólares que lhe entregou para resolver seus problemas financeiros. Foram devolvidos?
Depois da peixeirada que o tenente-coronel venezuelano encaixou em dezembro de 1998 à inerme e desorientada Quarta República, transcorreram exatamente quatro anos para que Lula se fizesse com o governo do Brasil e cinco meses mais para que Néstor Kirchner o conseguisse na Argentina. Conquistadas as jóias da coroa – Venezuela, Brasil e Argentina – o resto foi costurar e cantar. Embora nos casos de Evo Morales na Bolívia devessem transcorrer outros três anos, quatro para o de Rafael Correa no Equador e incontáveis turbulências castrenses, golpes de Estado, derrocamentos vários – na Argentina se fizeram e desfizeram governos em horas – e outros acidentes devidos à porfia com que Fidel Castro, Lula e o Foro de São Paulo haviam decidido: a nova estratégia ordenava entrar no poder pela porta larga de processos eleitorais, com plena legitimidade de origem para depois, se davam-se as mesmas condições que na Venezuela, passear pela ilegitimidade de desempenho, esvaziar as instituições democráticas de todo o conteúdo vinculante e convertê-las em carrancas de um novo estabelecimento, como na Venezuela: fundar repúblicas socialistas e bolivarianas.
Uma década depois e rompidas todas as travas convencionais, o ex-guerrilheiro tupamaro Pepe Mujica se montaria no Poder no Uruguai, a ex-guerrilheira Dilma Rousseff sucederia Lula no Brasil por dois mandatos consecutivos mais e a militante socialista clandestina Michele Bachelet, criada na RDA, voltaria ao Poder do Estado chileno livre dos compromissos e ataduras da velha Concertación Democrática, após o projeto de reviver a velha Unidade Popular, desta vez segundo o ansiado sonho de Luis Corvalán, o ex-secretário-geral do Partido Comunista do Chile: com o centro da Democracia Cristã acoplado ao carro da esquerda marxista. O desiderato. Em vinte e dois anos, de 1992 a 2014, a faina parecia completa: a América Latina descansava nos braços do ancião havanero. Seu Deus ex machina: Hugo Chávez.
Foi um investimento sistemático, tenaz e sem fissuras do castro-chavismo para se fazer com o controle da região sem um só disparo, sem derramar uma gota de sangue, sem perturbar a ordem institucional e as boas consciências do democratismo imperante no ocidente. Ao extremo de coroar a andadura com o controle absoluto da OEA, nas mãos do militante socialista José Miguel Insulza, e de todos os organismos regionais. A quadratura do círculo. Por um suspiro a dominação da América Latina não acabou sem hiatos: México e Peru se salvaram, por enquanto, por décimos de pontos. Continuam na mira.
Este 9 de novembro se comemora vinte e cinco anos da queda do Muro de Berlim, antecedente direto da implosão da União Soviética e o desaparecimento do bloco “por trás da cortina de ferro”. Ambos eventos – a queda do Muro com suas consequências histórico-universais e a expansão do castro-chavismo na América Latina -, embora pareçam absolutamente desvinculados, estão ligados em grau superlativo.
O desaparecimento da União Soviética em 1991 e do subsídio que a mantinha com vida desde o começo mesmo da revolução produziu efeitos devastadores em Cuba, dando início ao chamado “período especial”. Pela primeira vez em seus trinta e dois anos de história, a Cuba revolucionária via-se compelida a viver por seus próprios meios, para o qual jamais esteve nem está capacitada. Ou vive da caridade alheia ou desfalece. Uma brutal redução do PIB da ordem de 36% só nos primeiros anos do período, carências de petróleo e alimentos essenciais, proliferam de enfermidades devidas à má nutrição, entre elas uma insólita e medieval epidemia de cegueira, e um desaforado esforço por realizar reformas que permitissem a simples sobrevivência. Atenuadas em parte graças à abertura aos investimentos turísticos europeus, particularmente espanhóis, reforçados mediante a ação de uma indústria ancestral cubana dos tempos da grande frota espanhola: a prostituição como fonte de divisas.
É quando Fidel Castro volta-se uma vez mais para a América Latina e funda, em 1990, conjuntamente com Lula da Silva, o chamado Foro de São Paulo, um espécie de Internacional Latino-americana marxista que reúne todos os partidos de esquerda e extrema esquerda, movimentos guerrilheiros e ONGs contestadoras da região, para coordenar esforços após um segundo grande embate pela conquista da América Latina e a expansão do castrismo, embora sob as renovadas formas de uma estratégia combinada, pacífica, eleitoreira e suficientemente versátil e flexível para adequá-la às circunstâncias específicas de cada país.
As graves penúrias do período especial, a obstinação e a infinita paciência de Castro se conjugaram para uma grande vitória estratégica. Como lhe sucedeu durante toda sua vida, a sorte o acompanhou no intento.
Encontrando primeiro a compreensão e o auxílio de três reconhecidos líderes democráticos – Felipe González, Carlos Andrés Pérez e Cesar Gaviria -, erradamente convencidos de que era possível reintegrar Castro e seu regime totalitário ao seio das democracias latino-americanas e à OEA, e dando de cara, depois, com um comandante golpista no qual viu de imediato o prospecto capaz de se apoderar da Venezuela e endossar-lhe o petróleo venezuelano, arma que se caísse em suas mãos – como afirmou pessoalmente a Regis Debray e sua esposa venezuelana Elizabeth Burgos durante a segunda metade dos sessenta em Havana: “seria capaz de se fazer com o domínio do mundo”.
Essa relação, estabelecida com Hugo Chávez pouco depois de ser libertado do cárcere pelo presidente Rafael Caldera, no curso do ano de 1995, tornaria realidade o modelo de que se serviria o Foro de São Paulo para conquistar uns e outros: promover graves crises dos sistemas de dominação, derrocar governos constituídos, conquistar os governos mediante processos eleitorais – fraudulentos, enganadores ou intervindos desde o executivo – e pôr em prática o virtual saque da institucionalidade democrática, lá onde, como na Venezuela, fosse possível. Populismo, estatismo e clientelismo, as clássicas armas do caciquismo conservador latino-americano do passado, convertidas nas novas armas da ingerência marxista na região.
Longe de garantir a paz perpétua perseguida por Kant ou de haver posto fim à história, como pretendeu Fukuyama, a queda do Muro, a implosão do bloco soviético e o desaparecimento da bi-polaridade característica do período da Guerra Fria aberto após o fim da Segunda Guerra Mundial, mais se assemelha ao último suspiro de Nietzsche que à pastoral utopia hegeliano-marxista do Manifesto Comunista.
A rigor, a derrota infringida aos soviéticos pelo governo Reagan com sua Guerra nas Estrelas, enquanto cresciam as demandas por melhoras sociais e econômicas de seus cidadãos e a crise alcançava contornos exponenciais, desarticulou-se a gendarmeria mundial da qual ambas super-potências se ocuparam entre 1945 e 1990. Tanto no nível europeu – a OTAN e o Pacto de Varsóvia – como no nível mundial. A China reduziu sua intervenção ao plano econômico, convertendo-se na primeira potência emergente mundial, os Estados Unidos reduziram drasticamente sua capacidade de intervenção policial nos conflitos internacionais, a Europa está praticamente marginalizada da resolução dos grande conflitos, enquanto desaparecem os marcos e diques de contenção dos conflitos sociais, raciais e religiosos que atormentam o ocidente.
A ameaça de instabilidade crescente representada pelo Estado Islâmico, tanto para o próprio mundo árabe como para o resto do mundo, assim como o freio que o crescimento global sofre, estabelecem interrogações de complexa e muito difícil resposta. Evidentemente, esta situação de indefinições e conflitos mundiais manietam os Estados Unidos a respeito de sua vigilância sobre o quintal e deixam o terreno livre para a atividade das pretensões neo-coloniais do Foro de São Paulo. Que soube compreender e antecipar os conflitos do Oriente Médio e selar alianças que, no caso da Venezuela, chegam ao extremo de servir de plataforma de expansão a ingerência do talibanismo islâmico na região. Ao mesmo tempo em que dê ponte para a penetração do capitalismo chinês, hoje praticamente dono do petróleo venezuelano, e em vias de um expansivo crescimento de sua influência econômica sobre todo o hemisfério.
Existem razoáveis perspectivas de êxito para a recuperação plena, no curto e médio prazo, das democracias liberais na América Latina? Esta espécie de crise de re-ordenamento e mudanças de paradigmas que se adverte em países tradicionalmente estabilizados, como o Chile, poderia chegar a fraturar seu próprio sistema político como os do Peru, Colombia, México e América Central?
Até agora, são perguntas sem respostas. Advertem-nos sobre um panorama sombrio.
Tradução: Graça Salgueiro
Mídia Sem Máscara

domingo, 9 de novembro de 2014

A melhor Proposta de Reformas do Sistema educacional -A esquerda não está nem ai com Educação.


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Qualquer governo sério que eventualmente tivermos no futuro deverá implantar uma reforma no sistema educacional .

As escolas primárias deverão ser mantidas pelas municipalidades.


O corpo docente deve ser formado por pessoas com curso superior completo, maiores de vinte e cinco anos e muito bem pagos.

O currículo deverá ser o seguinte:

1° ano – Noções de higiene pessoal;
-Noções de Pátria, Família e Fé religiosa;
-Noções de trânsito,
-Noções de tempo e espaço.

2°ano - Noções de história do Brasil;
-Noções de alfabeto e sílabas;
-Noções de pesos e medidas;
-Noções de dinheiro e moeda.

3°ano - Início de alfabetização;
-Início de ensino de aritmética (quatro operações) ;
-Início de ensino de desenho;
-Iniciação musical   (Hino Nacional).

4°ano - Complementação da plena alfabetização.
-Leitura e interpretação de textos da literatura infantil;
-Ensino da apreciação da natureza (fauna e flora)
-Rudimentos de agricultura e alimentação.

Ao completar o curso primário a criança estará apta a sobreviver.

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.


A lição de BuzzLightyear aos Generais do Brasil

Por Jorge Serrão 

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

País sede do Instituto Tavistock de Relações Humanas - instituição especializada em técnicas de lavagem cerebral, guerra psicológica e engenharia social -, a Inglaterra costuma nos brindar com resultados bizarros de pesquisas. Anos atrás, uma delas revelou que 5% dos britânicos alegavam comungar da religião (?) "Jedi" (a seita do Bem da série de ficção científica Star Wars, da Disney, cujo bordão é "que a força esteja com você"...

Semana passada, uma outra inusitada enquete inglesa da Radio Times nos brindou com outro resultado curioso sobre a indústria cultural. A maioria dos pesquisados elegeu aquela que seria a frase mais marcante da História do Cinema. A vencedora, com grandes méritos, foi o bordão do herói intergaláctico da série Toy Story, também da Disney, o poderoso BuzzLightyear: "Ao infinito e além...". No bom inglês: "To infinity... and beyond"...

Se fosse nacional, o herói não poderia fazer tal referência ao País do Pibinho. A economia do Brasil não está crescendo. E, quando tiver chances de crescer novamente, não vai crescer como deveria. Nossos erros conceituais básicos nos inviabilizam e tiram a chance de nos tornarmos uma potência, apesar do grande potencial e das riquezas naturais. O modelo capimunista em vigor, com gastança pública, desperdícios, corrupção sistêmica, precária infraestrutura e, o mais grave de tudo, um sistema de ensino desqualificado, nos coloca na vanguarda do atraso em relação ao resto do mundo.

Nem nas tragédias estamos aprendendo nada. Aqueles 7 a 1 que tomamos da Alemanha não serviu de lição para mudarmos nosso modelo - não apenas do futebol -, mas cultural, civilizatório e educacional. Os alemães continuam investindo em seus centros de formação esportiva que vão muito além da atividade fim. Seu foco não é apenas formar atletas de qualidade, mas sim cidadãos com instrução qualificada em todas as áreas básicas do conhecimento. Por isso, ainda vamos tomar muitas "goleadas" deles em várias áreas.

Por que não investimos em centros esportivos (na verdade, escolas em horário integral focadas em diversas modalidades, onde os estudantes têm uma formação educacional completa)? Esta seria uma forma bem mais inteligente e eficaz de combater a violência, evitando a geração de mão de obra escrava para a criminalidade, do que os gastos absurdos e crescentes no enxugamento de gelo da área de segurança, na suposta repressão ao crime cada vez mais organizado. Brasileiros otários preferem se especializar em ficar reféns do erro, da ignorância, dos preconceitos e das injustiças - em vez de pensar e colocar em prática soluções para problemas.

O tempo ruge e urge contra nós. O prazo para o Brasil mudar para melhor se esgota a cada ano que passa. Em 2040, chegaremos ao deadline. Seremos uma nação com mais velhos do que jovens. Isto significa que nossa vontade e capacidade de mudança tendem a ser menores. Um país jovem tem, em tese, mais disposição para aceitar mudanças. Uma nação mais envelhecida pode até fazer isto. Mas a tendência natural é agir mais lentamente.

Precisamos de definições concretas e práticas, não de discursos vazios a cada eleição. A elite moral da Coreia do Sul definiu, na década de 50, que a prioridade do país seria o setor de ensino. O resto seria consequência, e poderia esperar. O investimento em educação (ensino e capacidade de trabalho e produção das famílias) colocou os coreanos no caminho irreversível do desenvolvimento produtivo, científico e tecnológico. Em resumo: eles definiram um rumo e foram ao infinito e além...

O Brasil nada define. Sobrevive nas falsas promessas políticas a cada dois anos, quando temos eleição. Nossas elites não assumem seu papel moral. Agem apenas como dirigentes do caos. Não definimos um projeto de Nação. Ficamos reféns de um modelo estatal capimunista - nem capitalista e nem socialista. Nossa União funciona como o império de uma federação de araque. O erro conceitual é tão gritante que já se fala, escancaradamente, em separatismo, sem antes falar na implantação do federalismo de verdade, para jogar no lixo o milagre que nossos antepassados conseguiram de unir um lugar tão grande, com tantas diferenças culturais, climáticas, sociais, econômicas e etc...

Que Brasil queremos? Não definimos corretamente... Sem isto, não se pode cuidar da prioridade máxima, que é a implantação de um sistema educacional que tenha custos racionais e consiga formar o brasileiro integral, capaz de ler, escrever, traduzir, interpretar, dominar a matemática, pensar logicamente e raciocinar de modo empreendedor, a fim de produzir riquezas como fruto do trabalho - e não da especulação ou do ganho socialmente fácil das esmolas oficiais.

Nosso modelo de escola (salvando raríssimas exceções) não atende a tais requisitos. Nosso modelo familiar, em desintegração, não consegue somar esforços nesta mesma direção e sentido. Nosso sistema político -  mais preocupado em se locupletar - não demonstra compromisso efetivo com esta linha básica de mudança. Assim, o sistema educacional (casa + escola) não cumpre seu papel de forma eficiente. Gastamos bilhões em educação. No entanto, o dinheiro se esvai, sem resultados efetivos.

A maior demanda do País é por gente que saiba pensar e agir corretamente. Na prática, mão de obra especializada em tecnologia (o sujeito plenamente educado, altamente qualificado, com domínio de diferentes conhecimentos) - e não em mão de obra tecnologicamente especializada (o que as escolas atuais produzem de forma precária, em três formatos: semi-analfabetos funcionais, trabalhadores limitados ou, na forma mais sofisticada, pseudos intelectuais inúteis). Estas categorias esperam o milagre cair do céu, em vez de ter competência comprovada e disposição para produzi-lo com trabalho baseado em princípios verdadeiros.


Eis o nosso drama de País ignorante (que não sabe o que deveria ter a obrigação de saber). Saímos de uma eleição presidencial rachados ao meio. E, para piorar, muita gente nem sabe de que lado realmente está - o que torna a situação tragicômica. Dilma Rousseff desceu do palanque e agora admite que existe uma crise. O probleminha é que ela não tem as soluções para tantos problemas. Mais grave é que a culpa nem deve ser atribuída exclusivamente a ela ou ao partido político que ela agora até alega nem representar. A responsabilidade é da omissão da elite moral que o Brasil deveria ter para indicar os rumos da Nação.

Esta elite moral parece tirar férias permanentes em Miami, Las Vegas, Punta del Este ou na paradisíaca PQP. Até os militares, categoria com a formação educacional mais sólida do País, claramente, não têm mais vontade política de indicar rumos. O ideal positivista-tenentista, que por quase um século direcionou os rumos da Nação, parece envergonhado pelo massacre ideológico pós-1964. A culpa é dos próprios Generais que falharam em seu projeto de poder. Atacaram o inimigo errado, e acabaram engolidos pelos agentes ideológicos do verdadeiro inimigo da soberania do Brasil. Azar deles e, maior ainda, infortúnio nosso.

Uma intervenção militar hoje só seria eficaz para melhorar a qualidade da parada de 7 de setembro. A cúpula de Generais sabe perfeitamente disto. Do contrário, diante de tanta corrupção institucional, com a tomada do poder estatal pelo crime organizado, já teriam tomado uma providência em nome do artigo 142 da Constituição Federal. Os militares sabem que uma intervenção não seria bem sucedida na forma de uma tomada institucional de poder reivindicada por muitos setores nas ruas e nas redes sociais. O motivo é simples: Faltam pré-condições psicossociais. A população, induzida pela mídia, entenderia a ação como um golpe. E a "ditadura" já está demonizada na opinião pública - que reagiria contra ela, junto com a bandidagem que aproveitaria a onda de reação.

Sem quarteladas, os militares do Exército, Marinha e da Aeronáutica deveriam cumprir a missão cívica de demonstrar para a sociedade brasileira que suas instituições conseguem praticar um modelo ensino de extrema eficiência, custo compatível e resultados objetivos. Infelizmente, ocorre um movimento em direção e sentido contrários. O sistema do crime organizado, ideologicamente, trabalha para desmoralizar tudo que venha do mundo militar - inclusive o ensino de altíssima qualidade - associando, na cabeça das pessoas idiotizadas, o papel militar com o "autoritarismo militarista" (arbítrio, abuso de poder, tortura, desrespeito aos direitos humanos e violência).


Novamente, os generais brasileiros da ativa e da reserva devem se comportar como Samurais (como bem prega o General Santa Rosa em suas palestras) - e não como dóceis gueixas que se comportam como meras funcionárias públicas fardadas). Samurai tem coragem, honra e sabedoria para lutar e vencer.  A pacificação e o redesenho federalista da União do Brasil, ambas pela via do aprimoramento educacional (escola + família) são o maior desafio para nossos estrategistas militares. Eles precisam enxergar tal realidade, ou vão continuar permanentemente assombrados pelos ataques assimétricos dos fantasmas do comunismo, em uma guerra irregular na qual sempre estarão em desvantagem.

O Brasil tem de dar um golpe fatal no governo do crime organizado. Oficiais Generais das Forças Armadas brasileiras são tecnicamente preparados para tal missão. Precisam, agora, aprimorar a estratégia política. Em vez de investir em intervenções como as do passado, devem reconquistar o teatro de operações da sociedade servindo como exemplos de resistência e reação imediata ao sistema que tenta - e está quase conseguindo - inviabilizar o Brasil como nação soberana, através da desmoralização gradual da imagem dos militares, linkando-os com a palavra mágica "ditadura".

Os Generais precisam mudar o foco da batalha. Uma sugestão bem prática seria que a turma fardada liderasse uma grande campanha pela educação - inclusive exigindo que a sociedade force o legislativo e o executivo e darem mais verbas para a reprodução do modelo de ensino dos colégios militares. As instituições militares, através de seus comandantes, são hoje as figuras institucionalmente mais indicadas e preparadas para assumir tal responsabilidade social.

Se as Forças Armadas não adotarem tal estratégia de comunicação em defesa intransigente do ensino de qualidade vão terminar como mera guarda nacional para operações de Garantia da Lei e da Ordem no enxugamento de gelo do combate à narcoguerrilha. Eis uma sugestão mais sensata que propor "golpes" e quarteladas (que não têm condições de ocorrer na conjuntura mundial atual), para colocar o Brasil no caminho do infinito e além pela via da Educação...           

Prezados Samurais: BuzzLightyear espera trabalhar com vocês e o Capitão Nascimento neste roteiro que não tem nada de brincadeira... Gueixas, peçam aposentadoria, porque os nazicomunopetralhas não querem nada com vocês... 

E vamos em frente, ao infinito e além...

A realidade militar


Vídeotexto crítico que faz sucesso entre os militares no Brasil, baseado em artigo do General Paulo Chagas.

A Fraude do Emburrecimento



O modelo educacional a serviço da ignorância coletiva e contra os valores de liberdade individual.

Textículos do Boi



PMDB ardendo



Dito pelo não feito






FONTE: http://www.alertatotal.net/2014/11/a-licao-de-buzzlightyear-aos-generais.html

O BRASIL GRITA CONTRA O COMUNISMO, CORRUPÇÃO E FRAUDE ELEITORAL - MANIFESTAÇÕES NACIONAIS CONTRA O PT E PELO IMPEACHMENT DA DILMA MARCADAS PARA O PRÓXIMO SÁBADO DIA 15 DE NOVEMBRO



CRESCE A MOBILIZAÇÃO QUE PREPARA MANIFESTAÇÕES NACIONAIS CONTRA O PT E PELO IMPEACHMENT DA DILMA MARCADAS PARA O PRÓXIMO SÁBADO DIA 15 DE NOVEMBRO


O artigo que segue abaixo é do professor Hermes Rodrigues Nery, coordenador do Movimento Legislação e Vida, publicado no site Mídia Sem Máscara, intitulado ‘Saímos às ruas, sem máscara’, analisando a grande manifestação pró-impechment da Dilma ocorrido em São Paulo e várias capitais do Brasil no dia 1º deste mês de novembro.
Creio que o artigo de Nery condensa em algumas linhas o que se passa na cabeça de cada brasileiro decente que deplora a situação de destruição institucional e econômica que castiga a Nação em decorrência de mais de uma década de governos do PT e, sobretudo, o mal-estar reinante e que não cessa desde a misteriosa apuração do segundo turno da eleição presidencial, marcada por incontáveis denúncias de fraude. De quebra, ilustram este post um dois vídeo da grande manifestação que aconteceu em São Paulo na  av. Paulista, no último dia 1º, destacando o próprio professor Nery e o músico e escritor Lobão. 
Este artigo serve como um “esquenta”, para as grandes manifestações que ocorrerão em todo o Brasil neste 15 de novembro, Dia da Proclamação da República. Leiam o artigo e vejam os vídeos:

Os que saíram às ruas em 1º de novembro, na primeira manifestação pró-impeachment, catalizaram, de imediato, o sentimento geral do povo, ao que pode ter sido o maior embuste de toda nossa história.
Desde o começo do ano, em diversas partes do país, onde estive, sempre fazia questão de perguntar às pessoas mais simples, no dia-a-a-dia: "E então, o que vai dar?" Quase todos me respondiam: "A que está aí não dá mais para continuar. Mas não sei não. Acho que vão aprontar!" E insistia: "Mas ganha mesmo?" E ouvia como resposta: "Você confia nestas urnas eletrônicas? Quem era o Haddad? Aguém conhecia o Haddad em São Paulo? E o Lula foi lá, e disse: Vai ser este, e pronto. E foi. E aí, alguém questionou? Sei, não. Enquanto o voto for só eletrônico, eles levam todas. Os disquetes vem prontos, são manipulados! Percam ou ganhem a Copa. Eles levam todas", foi o que me disse um dos mais exaltados.

Impressionou-me como o povo estava, sim, informado de muitas coisas (talvez seja o efeito das redes sociais, hoje tão temidas pelo PT?), pois ainda no dia do fatídico jogo do Brasil x Alemanha, antes mesmo do Brasil ter sido massacrado pelo 7x1, enquanto esperava para ser atendido para cortar o cabelo, no Branco, alguém comentou comigo lá: "você viu a movimentação no Brasil nesses dias? Vladimir Putin, o presidente da China, Fidel Castro, Brics, tudo junto. Aí tem coisa! Com tudo isso, sei não, eles vão aprontar e fazer ela ganhar!" Enquanto todos ficaram atônitos com o 7x1, quase ninguém percebeu essas movimentações.

Por que Lula dissera que o PT faria o diabo para ganhar as eleições? O fato é que uma sequência de acontecimentos deram uma dimensão trevosa a tudo isso. Até hoje, na boca do povo, o acidente que matou o presidenciável Eduardo Campos, no dia 13 de agosto, às 13 horas, com temperatura de 13º, na cidade com DDD 13, foi algo realmente intrigante. E nunca uma campanha eleitoral foi marcada com tanta violência, com truculência por parte do PT, e uma performance de Dilma Roussef que expos ao País, em diversas vezes, seu despreparo, incompetência, a dificuldade em completar um raciocínio apenas (monitorada pelo ponto eletrônico), sem carisma, sem desenvoltura, sem as características mínimas para quem deve exercer uma liderança política; agindo como um robô, um títere não apenas de Lula, mas do Foro de São Paulo. Ficou evidente, especialmente nos últimos dias do segundo turno, com as denúncias explosivas do doleiro Alberto Youssef, dizendo que Lula e Dilma Roussef sabiam do esquema do Petrolão, tudo isso e muito mais, reforçou o sentimento geral do povo brasileiro por mudança. "Não. Ela não nos representa, mas sim nos envergonha!", me disse um taxista.
Muitos que votaram em Aécio Neves afirmaram que foi mesmo por falta de opção, por antipetismo, quando ainda o decreto 8243 (cuja derrubada seria o primeiro ato da Câmara dos Deputados após as eleições), sinalizava claramente os propósitos bolivarianos do PT.

Com tudo isso, a ameaça de que fariam o diabo para o PT vencer, se concretizou com o resultado duvidoso das urnas. O pleito de 26 de outubro tornou-se um conto kafkiano,em que muitos experimentaram um sentimento pior do que o 7x1. Foi um baque. O pouco de auto-estima elevada no final do segundo turno, foi por água abaixo. Estava confirmado o que o Foro de São Paulo havia declarado em sua última assembléia: utilizariam a democracia como método revolucionário. Os que saíram às ruas em 1º de novembro, na primeira manifestação pró-impeachment, catalizaram, de imediato, o sentimento geral do povo, ao que pode ter sido o maior embuste de toda nossa história.

Há tempos que especialistas e técnicos vem alertando da vulnerabilidade do sistema das urnas eletrônicas, nada confiável, não adotado em outros países, a não ser os manipulados pelo Foro de São Paulo. Dalmo Accorsini, por exemplo, denuncia que a empresa SMARTMATIC "com vínculos comprovados com o governo de Cuba e Venezuela, operou abertamente nas eleições brasileiras", favorecendo assim o PT. O fato é que o Brasil ficou, no dia da eleição do segundo turno, das 17h às 20h, em suspense, refém de apenas 23 técnicos privilegiados para operarem na apuração, sem nenhuma transparência, até que o ministro Toffoli anunciou a toda a Nação de que tudo continuava como antes: Dilma Roussef ficaria no comando do País por mais quatro anos. A maioria não acreditou no que estava acontecendo.

Feito o comunicado, as denúncias de fraudes nas urnas eletrônicas pipocaram por toda a parte, De cara, a palavra "impeachment" foi a que mais circulou nas redes sociais, acompanhadas de inúmeros casos de irregularidade, em todas as partes do País. Denúncias de multiplicidade de títulos eleitorais, chegando a casos de um único eleitor possuir 32 títulos eleitorais; o próprio TSE identificou 2.467 pessoas com títulos eleitorais duplicados e situações vergonhosas com as do Correio que fez atualização cadastral de funcionários, exigindo o preenchimento do título de eleitor, seção eleitoral e cidade de votação, como noticiado no site do PSDB. Na Rondônia, por exemplo, delegados disseram que só aparecia o número 13 em urna de Porto Velho, onde mais de 20 pessoas se queixaram de falha na urna de votação. Houve ainda casos de eleitores que não conseguiram votar ao descobrirem que outras pessoas votaram no seu lugar, quase todas em diversas partes, são unânimes de que com o "paper track" (papelzinho da contraprova), é possível conferir com segurança a totalidade dos votos, recurso este utilizado nos países desenvolvidos. Se o TSE tivesse mesmo compromisso com a lisura e a transparência, como tanto apregoa, adotaria o "paper track". Mas por que faz questão de manter as coisas do jeito que estão, e ainda ameaçar quem ousar questioná-lo?

O impacto do embuste eleitoreiro, do escândalo do Petrolão e da confirmação dos propósitos do Foro de São Paulo de que utilizará a democracia como método revolucionário, chocou a muitos, que agora sabem dos desafios que temos pela frente. A imprensa, de modo sórdido e vergonhoso, não titubeou em por em prática as conhecidas táticas da conspiração do silêncio (pouco noticiar as reações ao grande engodo) ou distorcer os fatos, desqualificando, ridicularizando e hostilizando os que vem questionando as mobilizações.

Mas fomos os primeiros a sair às ruas, de cara limpa, sem máscaras, para dizer que estamos dispostos a lutar por um Brasil livre, verdadeiramente democrático e unido. Sabemos das sombras espessas que tomaram conta, das forças que agrilhoaram o Brasil, e de que não nos faltará a coragem e a determinação para lutar pelo bem do nosso País, pelo bem de todos os brasileiros. A nossa Nação foi ultrajada por este que poderá ter sido o maior embuste da nossa história. Há um clamor geral pela verdade, pela justiça e pela liberdade! Foi o que eu disse a todos na primeira manifestação pró-impeachment de Dilma Roussef, na avenida Paulista em frente ao MASP: "Este clamor que vem do coração de todos vocês... em favor do Brasil unido!" Do site Mídia Sem Máscara

fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/11/cresce-mobilizacao-que-prepara.html