quinta-feira, 2 de abril de 2015

Entrevista com a Odebrecht -Se a empresa cair, Lula também cairá?“: por Felipe Moura Brasil

Entrevista com a Odebrecht

propinoduto- A Odebrecht pagou propina ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque por meio de depósitos nas contas que ele mantinha em nome de empresas offshore do Panamá mas geria em Mônaco?
- A Odebrecht nega.
- A Odebrecht repassava o dinheiro ao petista por meio de uma conta em nome da Constructora Internacional Del Sur Ltda?
- A Odebrecht nega.
- A Operação Lava Jato obteve documentos que comprovam dois pagamentos feitos pela Odebrecht a Duque, em 2009, por meio desse esquema: um de 290 mil dólares, outro de 584,7 mil dólares. O senhor não lembra deles?
- A Odebrecht nega.
- Mas o doleiro Alberto Youssef disse que era comum a Odebrecht “fazer esses pagamentos (de propina) lá fora, ou ela me entregava em dinheiro vivo no escritório”…
- A Odebrecht nega.
- Segundo Youssef, a Odebrecht “teve grandes contratos na Petrobras, primeiro a Rnest (Abreu e Lima) onde teve o consórcio Conest, onde parte desses valores ela me pagou em reais vivos aqui no Brasil, e parte me pagou em contas no exterior”.
- A Odebrecht nega.
- Veja bem que Youssef deu até o nome dos executivos da Odebrecht que ordenavam o pagamento das propinas: “Marcio Faria, presidente da Odebrecht Óleo e Gás, e o seu Cesar Rocha, diretor financeiro da holding. E pela Braskem o Alexandrino”.
- A Odebrecht nega.
- Mas sabemos pelo Antagonista que Emilio Odebrecht ameaçou Lula e recomendou a César Mata Pires, dono da OAS, que fizesse o mesmo com o petista se quisesse salvar a sua empresa.
- A Odebrecht nega.
- O senhor confirma que, se a Odebrecht cair, Lula também cairá?
- A Odebrecht nega.
- Posso publicar esta entrevista na íntegra?
- A Odebrecht nega.
- Tudo bem. O senhor gostaria de pedir a sobremesa agora?
- A Odebrecht nega.
- Petit gateau, torta alemã, mil folhas…?
- A Odebrecht nega.
- Senhor, a entrevista já acabou.
- A Odebrecht nega.

- …

A conspiração do Foro de São Paulo Criado por Lula e Fidel para implantar ditaduras na América Latina. Entenda

Atenção – Entenda com Graça Salgueiro, professora e estudiosa do Foro de São Paulo a mais de 20 anos, sobre este, que é um movimento criado para implantar ditaduras na América Latina.









Segundo Graça Salgueiro – O Foro de São Paulo foi criado por Lula e Fidel Castro no ano de 1990 buscando a união comunista da América Latina e também parceria com movimentos terroristas. No primeiro encontro do Foro de São Paulo, foram convidados e estiveram presentes representantes das Farc, movimentos terroristas da Nicarágua, entre outros movimentos terroristas de outros países latino-americanos.











Veja a palestra completa. (É muito importante que você veja e entenda o que estamos presenciando passivos em nosso país)










fonte: http://www.revoltabrasil.com.br/corrupcao-2/3092-a-conspiracao-do-foro-de-sao-paulo-criado-por-lula-e-fidel-para-implantar-ditaduras-na-america-latina-entenda.html

quarta-feira, 1 de abril de 2015

O funcionalismo público e a drenagem dos cérebros


burocracia-size-598.jpgVejam esta lista. Nela encontram-se divididos os vencedores dos prêmios Nobel por país.  Os Estados Unidos lideram com 338, o Reino Unido tem 119, a Alemanha 102, a França 65. O Brasil não tem nenhum.  Zero.  Conjunto vazio.  Nossos vizinhos argentinos já somaram cinco.  Até a Islândia, com uma população menor do que Piracicaba, já arrematou um Nobel.
As razões para a irrelevância brasileira nas ciências são muitas e de difícil medição, mas há uma tendência que nos mantém em ponto morto: o fato de que "os empregos estatais transformaram-se em objeto de cobiça dos melhores cérebros do País".
A frase não é minha.  Aparece em uma reportagem de 2010 da revista Isto É, que comemora o fato de muitos dos brasileiros mais capazes intelectualmente não estarem na academia nem liderando o empreendedorismo, mas dentro da repartição.
A drenagem dos cérebros pela máquina pública só tende a piorar. De acordo com a revista:
Ao todo, entre abertas, temporárias e programadas, são quase 400 mil vagas de emprego no serviço público, com salários iniciais variando entre o mínimo e os desejados R$ 20,9 mil oferecidos a juízes substitutos dos Tribunais Regionais do Trabalho. "Hoje em dia, em média, um servidor público federal ganha o dobro dos seus congêneres na iniciativa privada", diz o professor de relações do trabalho da Universidade de São Paulo, José Pastore, deixando claro por que os concursos públicos têm atraído tantos candidatos. "Nos últimos oito anos os salários públicos da União tiveram um aumento real de 75%, enquanto os do setor privado, de apenas 9%."
Seguindo a furada Cartilha do Politicamente Correto, a matéria chama funcionário público de servidor. Eu vou chamar de funcionário, por desobediência.
E por causa da imprecisão do termo.  Afinal, todos nós somos servidores públicos.  O engenheiro que passa da iniciativa privada para o cargo público não se transmuta num ser altruísta.  Ele continua priorizando sua carreira, seu "polpudo salário" e sua estabilidade.  O rapaz que vende coco na praia está servindo ao público, os pedreiros que construíram os prédios da sua cidade estavam servindo ao público, os engenheiros que conceberam a tela em que você está lendo este artigo estavam servindo ao público.  Só porque o sujeito extrai sua renda do imposto que você paga, e não do produto que você compra, isso não significa que ele serve mais ao público do que seu semelhante da iniciativa privada.
Na verdade, são exatamente os funcionários públicos, os burocratas, que menos servem ao público.   Como não produzem, mas sobrevivem dos tributos, eles precisam extrair a sua renda do setor produtivo da sociedade.   Ao passar do setor produtivo pro estatal, o profissional competente está passando do numerador para o denominador da economia: extraindo mais recursos do que criando.
O burocratismo ainda tem outros problemas menos aparentes.  O empregado do governo também é um eleitor do governo: participa do processo político que lhe favorece.  Quando ele olha para o orçamento, o que você acha que ele prioriza: a responsabilidade fiscal ou o aumento de seu salário? Quando vai às urnas, qual a sua mentalidade?  A consciência do bem comum ou a garantia de estabilidade?  O jogo aqui é de soma zero.
O que o burocrata toma da sociedade é em geral transferência de recursos.  E para fortalecer a defesa de seus interesses profissionais, os funcionários públicos se fundem em grupos de interesse.  A sociedade como um todo sai perdendo, mas a categoria profissional consegue tornar ainda mais atraente a matrícula em seu grupo de interesse. Isso atrai mais candidatos, criando mais demanda por concursos e, por conseguinte, políticos dispostos a suprir essa demanda.
No início do Século XIX, Charles Dunoyer percebeu esse ciclo na França pós-revolucionária.  Em L'Industrie et la morale [A indústria e a moral], Dunoyer aponta para a burocracia como a substituta da aristocracia derrubada.  A "paixão pelos cargos" levara à criação de uma classe de pessoas cujo principal interesse era a expansão da oferta dos empregos públicos.  E não eram apenas os empregos que se multiplicavam, notava Dunoyer, mas também o poder da administração estatal, que precisava se inflar para acomodar a crescente demanda.
No século seguinte, o economista Ludwig von Mises observou como que a ruína das repúblicas européias no início do século XX estava associada ao inchaço do funcionalismo público.  A razão é compreensível: se os membros do congresso não mais se consideram mandatários dos pagadores de impostos, mas procuradores daqueles que recebem salários, pagamentos, subsídios, auxílios e outros benefícios do tesouro, a democracia se torna insustentável.
O burocracismo é, portanto, uma doença sociopolítica que pode levar à falência das próprias instituições democráticas de um país.  Enquanto isso não acontece, é a falência da produção intelectual que continua vitimando alguns de nossos melhores cérebros.
Pedir às pessoas para mudar seu comportamento, e não seguir a carreira do funcionalismo, é ilusão.  Enquanto não aparecer uma liderança política que altere essa estrutura de incentivos, o Brasil continuará vítima da elefantíase burocrática.

Publicado originalmente no site do Ordem Livre

Diogo Costa é presidente do Instituto Ordem Livre e professor do curso de Relações Internacionais do Ibmec-MG. Trabalhou com pesquisa em políticas públicas para o Cato Institute e para a Atlas Economic Research Foundation em Washington DC. Seus artigos já apareceram em publicações diversas, como O Globo, Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo. Diogo é Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis e Mestre em Ciência Política pela Columbia University de Nova York.  Seu blog: http://www.capitalismoparaospobres.com


fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1787

terça-feira, 31 de março de 2015

"REFORMA POLITICA" É GOLPE DO PT


ATENÇÃO, amigos católicos! Recebeu esse papelzinho abaixo? NÃO ASSINE! Alguns padres e/ou fiéis, seguindo ou não determinação da CNBB, estão pedindo que assinem um documento pró-Reforma Política. Tal reforma política é apoiada por OAB e CNBB, mas também por MST, CUT, "Juventude Socialista", "Juventude Comunista", Jean Willys e outros coletivos "progressistas"... É golpe. Estou a disposição para debater e esclarecer os porquês.










Atenção católicos. Alguns padres petistas estão fazendo a galera assinar um documento pró-Reforma Política e, pelo bem do seu futuro, não assinem. Rasguem o panfleto na cara deles.
Tudo o que estiver vinculado com CNBB, OAB, MST, CUT e "movimentos sociais", FUJA !!




















"REFORMA POLITICA" É GOLPE DO PT

"A maior prova de que o governo Dilma é inteiramente composto de criminosos psicopatas é o cinismo descarado com que procuram tirar vantagem até do protesto popular voltado contra eles, usando-o como pretexto para uma "reforma política" que os fará donos absolutos e definitivos do poder. Esses sujeitos têm de ser banidos da política PARA SEMPRE." “Prof. Olavo de Carvalho)


MST afronta justiça, invade fazenda produtiva, ateia fogo em carro e alveja proprietário


MST afronta justiça, invade fazenda produtiva, ateia fogo em carro e alveja proprietário













A propriedade rural Serrote de Imbiguda, localizada no município de Casserengue, a 160 Km da Capital, foi palco às 2h30 da madrugada da última segunda-feira, de um violento ataque, praticado por cerca de 40 integrantes do movimento MST.
De acordo com informações do delegado de Solânea, Diógenes Chaves, que atendeu a solicitação, bem como de familiares e pessoas que testemunharam o ocorrido, o proprietário da terra, Leonardo Jardelino, que estava dormindo no interior de sua residência juntamente com um casal e respectivos filhos, dentre eles uma criança de 6 anos, foi surpreendido por tiros, ameaças físicas e incêndio patrimonial. O veículo Fiat Uno, de placa MNO 2396, foi completamente destruído pelo fogo.
Baleado nos pés
No momento da invasão o proprietário foi baleado nos dois pés, instante no qual se manteve refugiado no banheiro da residência, já perdendo sangue, solicitando socorro policial e médico. As ameaças por parte dos invasores não cessaram.
A polícia militar só chegou ao local por volta das 4h45, escoltando o proprietário e demais vítimas que se encontravam no interior da casa. O Samu socorreu Leonardo Jardelino às 6h, aproximadamente, transportando-o para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.
Os invasores permanecem na sede da propriedade, em que pese a decisão de Reintegração de Posse (Processo 0029135-26.2013.815.2001) concedida recentemente pela Vara de Feitos Especiais de João Pessoa.
Este incidente gerou a Ação de Reintegração de Posse nº 0029135-26.2013.815.2001 que tramita na Vara de Feitos Especiais da Comarca de João Pessoa, tendo sido concedida uma liminar de reintegração ao proprietário. Durante a tramitação deste processo, ocorreu a suspensão do programa de reforma agrária do Interpa, prejudicando todas as 72 famílias envolvidas no referido financiamento e impedindo Leonardo Jardelino de qualquer atividade. 
Entenda o caso
A propriedade Serrote da Imbiguda sempre se destacou na produção de cereais e criação de animais de corte, tendo sido durante muitos anos parceira da Emepa no programa de produção de sementes melhoradas.
Em que pese ser uma propriedade evidentemente produtiva, o Serrote da Imbiguda foi vistoriado pelo Incra, oportunidade na qual foi emitido laudo concluindo pelo inteiro caráter produtivo da mesma.
No ano de 2012 o proprietário Leonardo Jardelino aderiu ao programa de Reforma Agrária pelo Crédito Fundiário, coordenado pelo Interpa, pelo qual produtores rurais de agricultura familiar adquirem glebas através de financiamento do governo federal.
É importante salientar que sua adesão foi aprovada por uma Câmara Técnica constituída por todas as instituições relacionadas ao setor fundiário, dentre elas Fetag, Incra, Emepa, Emater, Faepa, etc., tendo cumprido, pois, todos os requisitos do programa.
Quando o referido processo já se encontrava em vias de conclusão e as terras na iminência de serem distribuídas às famílias de agricultores, a propriedade foi invadida no dia 28/07/2013 pelo MST, que, saliente-se, é totalmente contrário à prática deste modelo de reforma agrária.
Este incidente gerou a Ação de Reintegração de Posse nº 0029135-26.2013.815.2001 que tramita na Vara de Feitos Especiais da Comarca de João Pessoa, tendo sido concedida uma liminar de reintegração ao proprietário. Durante a tramitação deste processo, ocorreu a suspensão do programa de reforma agrária do Interpa, prejudicando todas as 72 famílias envolvidas no referido financiamento e impedindo Leonardo Jardelino de qualquer atividade.
No último dia 28 de janeiro, 180 dias após a invasão, a polícia, atendendo à ordem judicial, reintegrou a posse da propriedade. A partir de então o programa foi retomado. Cientes de que o processo de financiamento caminhava para sua finalização, o MST, em flagrante descumprimento de decisão da Justiça, invadiu novamente a propriedade de maneira violenta, com participantes fortemente armados.
Postado às 21h, por Cândido Nóbrega

fonte: http://www.candidonobrega.com.br/artigo/562/2014/03/24/mst-afronta-justica-invade-fazenda-produtiva-ateia-fogo-em-carro-e-alveja-proprietario

RESPOSTA A NOTA DA PASTORAL COMUNISTA DA JUVENTUDE SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL


Sra. Olga,

OS VERDADEIROS CRISTÃOS REPUDIAM ESSA NOTA MENTIROSA.
 É ridiculo isso,  o problema não está em modelo neoliberal de produção.. om odelo está na ineficiencia do Executivo e  Judiciário. que porra agora é essa vocês querem comunismo vão viver em Cuba e verá o que é calamidade e não respeitar os direitos humanos.

A verdadeira igreja de Cristo não é pautada no comunismo, vocês comunistas que se infiltraram na igreja não aprenderam nada com a história? os principais genocidios da humanidade está ligado ao socialismo(comunismo e nazismo variação do mesmo tema). Os primeiros a serem mortos pelos seus camaradas comunistas são aqueles ligados a religiões, COMUNISTAS ODEIA RELIGIÕES E CRISTÃOS, APRENDAM DE UMA VEZ E PAREM DE PROPAGAREM MENTIRAS DO GRAMSCISMO E MARXISMO CULTURAL.

POR QUE AO INVÉS DE PROPAGAREM MENTIRAS NÃO FALAM AS VERDADES DAS MORTES CAUSADAS POR GUEVARA, CASTROS, MAO, KIM, LENIN/STALIN, POL POT. POR QUE NÃO DENUNCIAM FIDEL POR NÃ RESPEITAR OS DIREITOS HUMANOS, POR QUE NÃO RESPONSABILIZAM LULA,DILMA E O PT PELO GENOCIDIO DE 100MIL BRAISLEIROS MORTOS POR ANO?
 POR QUE NÃO DEFENDEM LEIS POR CRIME E NÃO POR IDADE.. CRIMINOSO MATA IMPIEDOSAMENTE NÃO POR FALTA DE OPÇÕES MAS POR FALTA DE AMOR AO PROXIMO, POR INVEJA DE QUEM TRABALHA...

 UM CRISTÃO VERDADEIRO CANSADO COM AS MENTIRAS DOS COMUNSTAS DA CNBB E SUAS PASTORAIS  A SERVIÇO DO PT.





De: pastoralfp@pastoralfp.com
Enviada: Terça-feira, 24 de Março de 2015 22:42
Para: contato@pastoralfp.com
Assunto: NOTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
pastoraldajuventudeNOTA DA PASTORAL DA JUVENTUDE SOBRE
A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
 
 
 
A Pastoral da Juventude (PJ), organização da Igreja Católica ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), possui mais de 40 anos de história e tem articulação nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, com mais de 10 mil grupos de jovens, coordenações locais, estaduais e nacional. Diante desse acúmulo histórico de inserção, defesa e promoção da vida da juventude, a PJ vem por meio desta nota, manifestar seu REPÚDIO a todas tentativas de redução da maioridade penal.
 
O Brasil possui a quarta maior população carcerária do mundo, com mais de 563 mil pessoas encarceradas, atrás apenas dos Estados Unidos (2,2 milhões), da China (1,7 milhão) e Rússia (676 mil), conforme dados apresentados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em junho de 2014. Cerca de 80% da população carcerária brasileira está presa por crime contra o patrimônio ou por tráfico de entorpecentes; 55% tem menos de 29 anos; mais de 60% é negra; aproximadamente 90% sequer concluiu o ensino médio.
 
A população de adolescentes (12 a 17 anos) no Brasil é de 20.666.575 (IBGE 2010). Deste total, 22.077 (0,01%) estão em conflito com a Lei, sendo 1.852 fichados por prática de homicídio.
 
Além da característica massiva do encarceramento no Brasil, soma-se o caráter seletivo do sistema penal: mesmo com a diversidade étnica e social da população brasileira, as pessoas submetidas ao sistema prisional têm quase sempre a mesma cor e provêm da mesma classe social e territórios geográficos historicamente deixados às margens do processo do desenvolvimento brasileiro: são pessoas jovens, pobres, periféricas e negras.
 
Pela incompetência e omissão do Estado e da sociedade em negar direitos fundamentais básicos constitucionalmente garantidos, prefere-se jogar esses e essas jovens e adolescentes para atrás das grades. O Estado brasileiro não tem efetivado a aplicação mais ajustada das medidas socioeducativas que estão previstas no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que existe há 25 anos, e poucas são as iniciativas de execução de políticas públicas de juventude eficientes, que são essenciais para uma vida digna e segura.
 
Trancar jovens com 16 anos em um sistema penitenciário falido que não tem cumprido com a sua função social e tem demonstrado ser uma escola do crime, não assegura a reinserção e reeducação dessas pessoas, muito menos a diminuição da violência. A proposta de redução da maioridade penal fortalece a política criminal e afronta a proteção integral do/a adolescente.
 
Em nota¹ publicada em maio de 2013, a CNBB afirma que reduzir a maioridade penal é ignorar o contexto da cláusula pétrea constitucional – Constituição Federal, art. 228 –, além de confrontar a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente, as regras Mínimas de Beijing, as Diretrizes para Prevenção da Delinquência Juvenil, as Regras Mínimas para Proteção dos Menores Privados de Liberdade (Regras de Riad), o Pacto de San José da Costa Rica e o Estatuto da Criança e do Adolescente.
 
Compreendemos que a criminalidade e a violência na qual estão inseridos/as adolescentes e jovens são frutos de um modelo neoliberal de produção e consumo que opera na manutenção das injustiças socioeconômicas, e devem urgentemente ser transformadas, especialmente a partir da construção de políticas que garantam direitos básicos à juventude e adolescentes, como o direito à educação e saúde de qualidade, moradia digna e trabalho decente.
 
Ser favorável a esta medida é também ferir o nosso desejo e horizonte de vida em plenitude para toda a juventude. Conclamamos a sociedade a compreender que é tarefa de todos/as trabalharmos pela cultura de paz, priorizando o cuidado, a escuta e o compromisso com a vida da juventude, adolescentes e crianças para um Brasil pleno de paz, justiça e dignidade.
 
 
Aline Ogliari
Secretária Nacional da Pastoral da Juventude,
Pela Coordenação Nacional e Comissão Nacional de Assessores/as da PJ
 
 

Minha fé é política porque ela não suporta separação entre o corpo de Jesus e o corpo de um irmão. 
Minha fé é política porque crê que a economia pode mudar um dia e ser toda solidária.
Minha fé é política porque acredito na juventude, na sua força e inquietude, no seu poder de diferença
e na força da velhice que com sua sabedoria e experiencia ainda tem muito a colaborar, para um país justo,  igualitário sem tantas injustiças sociais. 
Pastoral Fé e Política
Arquidiocese de São Paulo 
A partir de Jesus Cristo em busca do bem comum 
 
Caso não queira receber os nossos informes, por favor, responder esse e-mail com o assunto “Remover meu e-mail da lista
 

LITURGIA E VIDA - 5o. Domingo da Quaresma - 22/03/2015

Vejam o que os comunistas infiltrados dentro da igreja estão fazendo...isso não é coisa de cristão e sim de comunista.


Minha fé é política porque ela não suporta separação entre o corpo de Jesus e o corpo de um irmão. 
Minha fé é política porque crê que a economia pode mudar um dia e ser toda solidária.
Minha fé é política porque acredito na juventude, na sua força e inquietude, no seu poder de diferença
e na força da velhice que com sua sabedoria e experiencia ainda tem muito a colaborar, para um país justo,  igualitário sem tantas injustiças sociais. 
Pastoral Fé e Política
Arquidiocese de São Paulo 
A partir de Jesus Cristo em busca do bem comum 
Caso não queira receber os nossos informes, por favor, responder esse e-mail com o assunto “Remover meu e-mail da lista