sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Picaretagem em cima de picaretagem, né PT? Sigam o dinheiro e encontrarão os bandidos:INVESTIGAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL INDICA QUE VENDA DE MEDIDAS PROVISÓRIAS OCORRERAM NOS GOVERNOS DE LULA E DILMA


Um suposto esquema de venda de portarias do governo federal para favorecer empresas do setor automotivo está sob investigação da Polícia Federal. Mensagens interceptadas na Operação Acrônimo indicam que grupo automotivo Caoa, que produz veículos da Hyundai, pagou propina a um empresário ligado ao ex-ministro e atual governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), em troca de obter benefícios fiscais no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que ele comandou.
O inquérito sustenta que o petista teria participado pessoalmente da negociação dos “ajustes”, que ocorreram na gestão de Mauro Borges, atual presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e sucessor do petista na pasta.
A Caoa também é suspeita de negociar pagamento de propina para que o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Congresso aprovassem em 2009 a Medida Provisória 471, que prorrogou incentivos fiscais de montadoras que fabricam veículos no Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Os investigadores apuram se as negociações envolveram também corrupção para emplacar outras duas MPs: a 512/2010, que resolveu questões tributárias; e a MP 638/2014, que instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar Auto). As suspeitas foram detectadas em duas operações da PF e do Ministério Público Federal (MPF), a Acrônimo e a Zelotes.
Conforme o inquérito da Acrônimo, que corre em sigilo, a Caoa escalou Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, amigo e colaborador de campanha de Pimentel, para obter a renovação de um ato que lhe assegurasse a permanência no Programa Inovar Auto, criado pelo petista e Borges. Com isso, a empresa conseguiria redução no valor a ser pago pelo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
As mensagens, de fevereiro de 2014, revelam conversas de Bené com Borges, então ministro, e Antônio dos Santos Maciel Neto, presidente e sócio da Caoa, para viabilizar a portaria. Duas empresas de Bené, que seriam de fachada, receberam R$ 2,1 milhões entre dezembro de 2013 e junho de 2014. Para a PF, o dinheiro pode ter sido pago como propina.
No dia 27 de fevereiro, Maciel escreve a Bené sobre o projeto de interesse da empresa: “É um processo único da empresa toda. Tudo deve estar concluído às 16h”, ao que recebe a resposta: “Hoje a gente mata isso. Meu amigo está hoje em BSB e vai ver isso de perto”. Para a PF, o empresário se referia a Pimentel.
Já na madrugada do dia 28, Bené avisa ao executivo da Caoa: “Agora à noite estive com o substituto dele. Amanhã tudo vai se resolver”. Mais tarde, após raiar o dia, Maciel envia nova mensagem para Bené: “O nosso portador estará no edifício às 13h30. Você me ajuda para que a assinatura ocorra logo em seguida?”
As mensagens demonstram que o lobby funcionou. “Se você puder botar para andar aquele assunto que te falei ontem. ABS”, pediu Bené ao então ministro, que responde: “OK”. Às 22h27, Borges avisa a Bené: “Assinei”.
As investigações mostram que três desses repasses da Caoa para empresas de Bené, de R$ 919 mil, ocorreram entre março e maio de 2014, logo após o benefício ser concedido. O inquérito diz ainda que Pimentel teria se encontrado com o dono da Caoa, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, e outros executivos para fazer “ajustes” na negociação.
Por causa das suspeitas, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou buscas, na semana passada, em endereços de Borges, Bené, executivos da Caoa e outros envolvidos. “Diversos registros devidamente documentados sugerem que Benedito, agindo de forma ajustada com Fernando Pimentel, teria intermediado a aprovação de benefícios para a produção do veículo iX35, da Hyundai, que dependia da autorização de Mauro Borges, então ministro que substituiu Pimentel”, escreve o ministro Herman Benjamin em despacho.
“Em contrapartida, a Caoa transferiu para as empresas Bridge Participações e BRO Consultoria, controladas por Benedito, cerca de R$ 3,5 milhões, conforme documentos já apreendidos na sede dessas empresas e residências dos envolvidos”, acrescenta o magistrado. 
Envolvidos. Procurada pela reportagem, a Caoa informou ontem que não iria se manifestar. Segundo a assessoria de imprensa, a empresa estava “levantando documentação a respeito do caso” e, somente a conclusão desse processo, poderia responder aos questionamentos da reportagem.
O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), afirmou que não iria se pronunciar sobre “partes da investigação”. “Isso só comprova que a PF (Polícia Federal) e o MPF (Ministério Público Federal) tinham as informações há mais de um ano e não as usaram para reunir mais detalhes. Estamos questionando todos os elementos do inquérito”, afirmou.
O criminalista Marcelo Leonardo, que defende o ex-ministro do Desenvolvimento Mauro Borges, disse que não vai se manifestar “porque a investigação está sob segredo de Justiça”. A Operação Acrônimo investiga outros negócios relacionados ao empresário.
José Luís de Oliveira, advogado do empresário Benedito de Oliveira, o Bené, afirmou que, “tendo em vista que o processo é sigiloso, todos os esclarecimentos serão apresentados no momento oportuno”. Do site Diário do Poder

fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/10/investigacao-da-policia-federal-indica.html

Revelações surpreendentes sobre um dos maiores golpes do PT no Brasil - Pode ser maior que o Petrolão



O crime de Lesa—pátria é caracterizado por uma série de condutas com as quais os brasileiros devem estar bastante familiarizados, após quase treze anos de governos do PT.  

Em princípio, o crime de Lesa—pátria pode ser relacionado à qualquer aliança política espúria que cause prejuízos ao País ou represente uma ameaça a Democracia, Soberania e Liberdade de seu povo.

Desvios fraudulentos dos cofres públicos, má gestão dos recursos naturais e financeiros, o aparelhamento o Estado como forma de imposição de um regime único e autoritário fundamentado na esquerda ou direita, radical ou não. Qualquer grupo que tente subjugar os interesses da nação e do povo, enganando-o, comprando-o, escravizando-o ou fraudando eleições para permanecer no Poder está praticando o crime de Lesa—pátria.

A destruição de alianças históricas

 É sabido que os governos do PT abandonaram os tradicionais parceiros comerciais do Brasil, justamente aqueles que mais investiram no país ao longo de décadas, como Estados Unidos, Alemanha, Itália, França, Reino Unido e outras democracias. Para se ter uma ideia, não existe nenhuma cidade na Alemanha que tenha mais empresas alemãs que a cidade de São Paulo. Mas apesar de todo um legado histórico, o PT preferiu se concentrar em estabelecer alianças com países de regimes comunistas, como Cuba, Venezuela e China.

Além de criar excessiva dependência da China em parcerias comerciais baseadas em adiantamento de recursos em contratos de commodities como o petróleo, o PT ainda tenta impor segredos sobre os negócios envolvendo recursos dos brasileiros. O PT recebeu “adiantado” por milhões de barris do petróleo para irrigar os esquemas de desvios na Petrobras.

O petróleo que o PT vendeu e recebeu pertence ao povo, mas os milhões de barris serão entregues aos chineses por décadas, sem que o Brasil veja a cor de um centavo, pois todo o dinheiro já foi pulverizado pelo esquema de corrupção do partido na Petrobras.

O Brasil se tornou um “estrangeiro” no mundo globalizado.

Graças à “gestão” temerária e negligente do PT em relação aos interesses comerciais do país no exterior, o Brasil ficou de fora do Acordo Transpacífico, o mais profundo tratado de liberalização do comércio em décadas, que pode resultar no maior bloco econômico da história.

O Tratado de Livre Comércio Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) pode afetar 40% da economia global e reduzir as exportações do Brasil em até 6%. A capacidade dos 11 países em alcançar um pacto envolvendo uma série de questões complexas é a prova do amadurecimento destas nações. Por questões óbvias, a China também ficou de fora do acordo, já que atua de forma predadora para com seus parceiros comerciais.

O que se esconde por trás da reorientação da política externa brasileira implantada pelo PT?

A mudança do foco comercial para a orientação ideológica defendida pelo partido custou caro ao país. Ao romper laços comerciais com parceiros tradicionais, o PT abriu as portas para que outros países ocupassem seu posto em parcerias estratégicas construídas ao longo de décadas. Não se retoma parcerias estratégicas da noite para o dia.

Mas o alinhamento supostamente ideológico do PT com países governados por tiranos e ditadores corruptos tem um propósito menos pueril: com esta gente, fica mais fácil promover a corrupção internacional, através dos financiamentos de obras “infiscalizáveis” financiadas com dinheiro do BNDES. Lula e Dilma se associaram à gente da pior espécie ao redor do mundo, demonstrando uma estranha predileção por ditadores sanguinários e corruptos.

Através deste "modelo de negócios", o PT pode supostamente contar com um "caixa internacional de recursos". Os governantes corruptos podem tranquilamente enviar milhões de dólares aos integrantes do partido através de malotes diplomáticos, garantidos por privilégios e imunidades absolutos e invioláveis.

Na prática, o presidente da Angola, José Eduardo dos Santos ou qualquer outro “parceiro” do PT e da Odebrecht que tenha se beneficiado com recursos do BNDES, pode enviar uma missão diplomática ao Brasil, incluindo um veículo oficial dentro do avião. Este veículo pode desembarcar em São Paulo e passar livremente pelos portões do aeroporto sem ser vistoriado. De lá, não há nada que impeça que o Diplomata faça uma visita “oficial” ao Instituto Lula, levando de presente uma mala recheada de dólares.

Como o PT financiou obras bilionárias em países como Cuba, Angola e Venezuela, é possível que o partido possa contar com a "colaboração" dos amigos para sustentar militantes, comprar a simpatia de jornalistas e financiar campanhas com o dinheiro roubado do povo.


@muylaerte

fonte: http://sintesenews.blogspot.com.br/2015/10/revelacoes-surpreendentes-sobre-um-dos.html?m=1

Comunistas,socialistas adoram maquiar as contas públicas para enganar o povo: Banco Popular da China maquia dados econômicos, segundo analistas

Apuração sobre a venda de reservas mostram saídas de $178 bilhões em agosto, o dobro do divulgado pelo Banco Popular da China







Notas de yuan e dólares norte-americanos são vistas em uma tabela em Yichang, província de Hubei, na China central, em 14 de agosto (STR/AFP/Getty Images)

Primeiro a boa notícia, em setembro, a China vendeu apenas $43 billhões de sua reserva de moeda estrangeira, sendo a maioria títulos do Tesouro Americano.
Este número é muito inferior aos $94 bilhões vendidos em agosto. Portanto, parece que o regime chinês conseguiu estancar a hemorragia que estava consumindo as reservas do país, que eram de $4 trilhões (agosto de 2014) e passaram para $3.51 trilhões (setembro de 2015).
Vendas menores por parte da China também são benéficas, porque reduzem a pressão sobre as taxas de juros nos Estados Unidos.
Portanto, aparentemente algumas das medidas para reprimir as trocas e saques em dinheiro no exterior tiveram certo resultado positivo.
“A saída de FX (ativos estrangeiros) foi moderada em setembro diante dos claros sinais de políticas de apoio a moeda e… restrições para retardar a saída”, escreveu em nota a Goldman Sachs.
A má notícia, porém, é que os analistas acreditam que estes números não refletem a real situação e, eventualmente, devem ser elevados com os novos dados à serem liberados pelo mercado.

Reserva de moeda estrangeira da China em 2014 (Bloomberg)

“À medida que o Banco do Povo da China também interveio no mercado mês passado, as reservas estrangeiras provavelmente serão puxadas para baixo novamente quando os contratos começarem a vencer”, disse Zhou Hao, economista sênior do Commerzbank na Ásia à Reuters.
A Goldman Sachs prefere olhar para os dados de liquidação dos banco por parte da Administração Estatal de Câmbio, que inclui operações com derivativos, mas não está limitado as reservas estrangeiras oficiais. Esses dados em conjunto registraram saídas de $178 bilhões em agosto, o dobro do divulgado pelo Banco Popular da China.
O Epoch Times relatou anteriormente que as saídas de reversas estrangeiras chinesas são sistêmicas, todavia o regime chinês pretende fingir que a situação irá melhorar em breve.
“Eu acho que a estratégia [da China] para conseguir controle deve ser estabilizar a taxa da compra imediata [spot rate], intervir nos mercados offshore e onshore, e esperar que os dados econômicos mostrem uma recuperação da economia, trazendo a confiança um pouco de volta”, disse Tim Condon, consultor-chefe do ING Bank em Singapura para mercado asiático à Reuters.
fonte: http://www.epochtimes.com.br/banco-popular-china-maquia-dados-economicos-segundo-analistas/#.VhfRF-xVikp

Isolamento comercial brasileiro é resultado de ranço ideológico Por Rodrigo Constantino



O Brasil petista escolheu ser rabo de sardinha em sua política externa

Praticar trocas voluntárias com os vizinhos é algo desejável, não é mesmo? Todos podem compreender facilmente isso: basta pensar como seria a vida com base na autossubsistência. Seria um caos!
Quando focamos nossas energias em alguma especialização, de preferência com base em nossas vantagens comparativas, e depois trocamos o fruto do nosso trabalho por outros produtos demandados no mercado, isso é claramente vantajoso.
Por que, então, ampliar mais esse mercado de trocas voluntárias seria ruim? Por que “proteger” certos produtores, somente por terem nascido no Brasil, faria algum sentido econômico? Não há lógica por trás desse protecionismo.
Mas o ranço ideológico não desaparece facilmente, e o mercantilismo, que já fora refutado por Adam Smith no século XVIII, continua seduzindo muitas mentes nacionalistas e estatizantes por aí. O PT é um caso claro.
O governo lulopetista foi marcado pelo viés protecionista, e o Brasil, um país já extremamente fechado, fechou-se ainda mais. O Mercosul virou nossa camisa de força ideológica, engessando nossas empresas e impedindo acordos de livre comércio com outros países mais relevantes.
Como cheguei a brincar, em política externa um país pode ser rabo de baleia, quando segue na crista da onda da globalização com um grupo maior, ou cabeça de sardinha, quando resolve bancar o líder de um grupo insignificante. O Brasil petista inovou e virou rabo de sardinha, ao deixar países como Venezuela, Argentina e Bolívia abusarem de nossas empresas.
Com a notícia de que países que representam 40% do PIB global chegaram a um grande acordo de livre comércio, que vai derrubar barreiras e tarifas alfandegárias em suas fronteiras, o custo dessa postura ideológica do PT ficou ainda maior, como resume o editorial do GLOBO de hoje:
Os danos para o Brasil são mensuráveis. No ano passado, 25% das exportações nacionais destinaram-se a mercados do bloco do TPP. Devem, portanto, sofrer imbatível concorrência de outros membros do grupo. Em produtos manufaturados, 35% da pauta brasileira serão afetados. Justo num segmento em que o país já enfrenta graves problemas de competitividade, por não se abrir às cadeias globais de suprimento. A desvalorização cambial pode ajudar, mas não é elixir milagroso que contrabalance atraso tecnológico, por exemplo.
Que o lançamento da pedra fundamental do TPP seja decodificado no Planalto como lição definitiva de que o Brasil precisa descontaminar a política comercial das ideologias terceiro-mundistas da década de 50 que passaram a intoxicar o país a partir de 2003. Há até o risco de o comércio exterior não servir de alavanca poderosa na recuperação do crescimento como em crises anteriores. O preço a pagar é alto por todos os erros cometidos na política externa.
Estamos num atoleiro por simpatias ideológicas do PT, como diz o jornal. O Brasil petista se esforça, por exemplo, para se reaproximar da Bolívia de Evo Morales. Enquanto isso, a Aliança do Pacífico, do time de países latino-americanos que evitaram o flerte com o bolivarianismo, segue em situação bem melhor que a nossa, graças ao pragmatismo. O elevado custo brasileiro dessa ideologia também foi tema do editorial da Folha:
Quanto ao Brasil, o acordo, além de evidenciar nosso atraso, traz riscos para as exportações. No comércio agrícola entre os parceiros, que movimenta cerca de US$ 300 bilhões anuais, o acesso brasileiro pode ser prejudicado.
Nos últimos anos, enquanto o país se fechava ao comércio global em uma estratégia protecionista anacrônica, tomou corpo uma miríade de acordos bilaterais e regionais firmados à revelia do multilateralismo preconizado pela Organização Mundial do Comércio, que por ora agoniza.
Urge que o país abandone a paralisia e defina uma estratégia efetiva de integração global. Um bom início seria que o Mercosul deixasse de ser uma união aduaneira, em que todos os membros adotam tarifas comuns para importados de outras regiões, e passasse a operar como zona de livre comércio.
Mas falar em globalização e livre comércio com petistas ainda é como falar de Demônio e Capeta com crentes: eles ficam apavorados, acham que estão diante do próprio Mal, pois enxergam o mundo com uma obsoleta lente marxista-leninista de exploradores e explorados, culpando o capitalismo pela miséria dos miseráveis. Até quando vamos insistir nessa mentalidade tosca e ultrapassada?
Rodrigo Constantino

fonte: http://www.institutoliberal.org.br/blog/isolamento-comercial-brasileiro-e-resultado-de-ranco-ideologico/


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

TAL PAI, TAL FILHO, OU APENAS LARANJA DO PAI? FILHO DE LULA NO EPICENTRO DO ESCÂNDALO DA MP “COMPRADA” POR MONTADORAS


De novo, os filhos de Lula surgem no cenário  de um “escândalo gigantesco”, bem aos moldes do comportamento dos “rebentos” de ditadores africanos. Junto com a “notícia BOMBA”  de que lobistas teriam recebido em torno de 36 milhões de reais para “facilitar” a edição de um ato normativo que complementaria a Medida Provisória 471, a qual “entregou” mais de 1,3 bilhões as montadoras de automóveis, surge, de novo, as digitais de um filho de Lula no episódio vergonhoso e repugnante.  O Estadão bate na veia!
Os Jornalistas Fabio Farbini e Andreza Matais informam que uma das empresas que teria “operado” para facilitar a extensão da MP, a Marcondes & Mautoni  repassou a Luis Cláudio Lula da Silva(filho de Lula),  a singela quantia de R$ 2,4 milhões,  a título de consultoria esportiva e marketing.
Leia na íntegra a matéria em
fonte: http://cristalvox.com.br/2015/10/01/filho-de-lula-no-epicentro-do-escandalo-da-mp-comprada-por-montadoras/


MP VENDIDA PELAPRESIDÊNCIA DELULA E DILMA.MAIOR ESCÂNDALODA POLÍTICABRASILEIRA DETODOS OS TEMPOS!


O  Brasil acordou perplexo, sem entender, a procurar respostas para a manchete do jornal Estado de São Paulo desta quinta, 01 de outubro. Em que cenário poderia se imaginar que o Presidente, sua Ministra Chefe da Casa Civil e o Ministro Secretário-Geral da Presidência tivessem participado e permitido que um dispositivo constitucional – Medida Provisória – pudesse ser VENDIDA,rendendo R$ 36 milhões  para lobistas, R$ 2,4 milhões para um filho do Presidente e valores ainda desconhecidos para a cadeia de corrupção palaciana descoberta pelos jornalistas da Folha, Andréia Matais e Fábio Fabrini  que assinam a matéria explosiva.
Luis Inácio Lula da Silva, Dilma Rouissef e Gilberto Carvalho, O SEMINARISTA, na linguagem dos “bandidos” língua solta da Lava Jato, devem uma explicação convincente, ainda hoje,  para a nação.  É caso da convocação de uma cadeia de rádio e televisão pela Presidente. O Brasil não pode dormir com essa dúvida, sob o risco de se sentir “corno” para sempre.  O silêncio será recebido como confissão!
Será muito difícil para o ‘TRIO” Lula/Dilma/Carvalho  explicar como Erenice Guerra, a defenestrada, “operou” livremente  com seus sócios no episódio. Erenice é aquela mesma que foi flagrada fazendo lobby na ante sala da presidência,  à época da MP 471, quando era a chefe de gabinete de Dilma na Casa Civil.
Repetidamente o Brasil ouve, e um grupo de jornalista “chapa brancas” à soldo do PT repete e tornam verdade  que até hoje,  ninguém conseguiu indicar nenhum fato que “prove” que Lula e Dilma tenham se envolvido em qualquer tipo de escândalo ou irregularidade que ensejasse o indiciamento de ambos pela polícia e, por consequência,  a abertura de procedimento criminal para apurar seus possíveis desvios de conduta. O Fato é que agora todos os caminhos não republicanos chegam na rampa da Palácio do Planalto. A MP 471 e sua normatização em 2009 fazem de Lula e Dilma apenas delinquentes comuns. Podem até não ter participado diretamente da coisa miúda do negócio, mas a escandalosa negociação foi consumada.
De tudo o que foi possível entender até agora, Lula teve um poderoso avalista que garantiu o sucesso da empreitada: Seu filho Luis Cláudio da Silva que abocanhou, incontinenti à assinatura da prorrogação dos benefícios fiscais para as montadoras, uma quantia insignificante de 2,4 milhões de reais, à titulo de assessoria de marketing, em favor da M&M, lobeira na safadeza palaciana. Isto é fato na reportagem do Estadão. Dirão os petistas que se trata de GOLPE, porém para ladrões comuns o Juiz Sérgio Moro tem indicado sempre o confortável hotel de São José dos Pinhais no Paraná… o Moro Confort Jail.
Não resta outro destino a todos: “PAPUDA” ou “MORO CONFOT JAIL”

FONTE: http://cristalvox.com.br/2015/10/01/mp-vendida-pela-presidencia-de-lula-e-dilma-maior-escandalo-da-politica-brasileira-de-todos-os-tempos/


MONUMENTALESCÂNDALO!MEDIDA PROVISÓRIAFOI COMPRADA POR36 MILHÕES PORLOBISTASDIZ ESTADÃO

Mentirosa, só pode ser mentirosa a matéria publicada pelo jornal o Estado de São Paulo, dando conta que uma Medida Provisória, beneficiando a industria automobilística em 1, 3 bilhões foi comprada por lobistas junto a Presidência da República do Brasil. 
Talvez trate-se de uma enorme barriga. Espera-se que esse episódio inacreditável,  nunca tenha acontecido no Brasil. Os jornalistas do Estadão, Andréia Matais e Fábio Fabrini  devem ter “sonhado”  com a matéria. “Inventaram” que chegaram a informação de que lobistas ganharam 36 milhões para facilitar a edição da MP pelo governo brasileiro. Apuraram que o texto da medida provisória passou pela Casa Civil comandada por Dilma Rousseff e pelo gabinete do Presidente Lula,  através do todo poderoso Gilberto Carvalho, conhecido no submundo do petrolão como “O SEMINARISTA”..
Publica o Estadão… – Empresas negociaram o pagamento de até R$ 36 milhões de reais  lobistas para que conseguissem que a Casa Civil editasse um “ato normativo” que prorrogou incentivos fiscais de até R$ 1,3 bilhão.
Documentos obtidos pelo Jornal o Estado de São Paulo mostram que a Medida Provisória editada em 2009, pelo governo do então Presidente Luis Inácio Lula da Silva teria sido “comprada” por meio de lobby e corrupção para favorecer montadoras de veículos. Empresas do setor terias negociado até R$ 36 milhões a lobistas para conseguir do executivo que prorrogasse incentivos fiscais de até R$ 1,3 bilhões por ano.
Mensagens trocadas entre os envolvidos mencionam a oferta de propina a agentes públicos para viabilizar o texto, em vigor até o fim deste ano.Para ser publicada, a medida provisória passou pelo “crivo” da Presidente Dilma Roussef, então Chefe da Casa Civil. Anotações de um dos envolvidos no esquema descrevem também uma reunião com o Ministro Gilberto Carvalho para tratar da norma, quatro dias antes do texto ser editado.
Leia a matéria, na íntegra..

http://cristalvox.com.br/2015/10/01/monumental-escandalo-medida-provisoria-foi-comprada-por-36-milhoes-por-lobistas-diz-estadao/

RENAN CALHEIROS É DENUNCIADO POR IMPROBIDADE! MP APERTA O CERCO AO NÚCLEO DO PODER


O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) propôs uma ação por improbidade administrativa contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB). O político deixou de fornecer ao MPF informações necessárias para subsidiar um inquérito que apura supostas irregularidades na ocupação de cargos comissionados na Casa Legislativa. No total foram sete ofícios reiterando o pedido de explicação. Como não houve respostas, o órgão ministerial instaurou um segundo inquérito – desta vez para apurar a conduta do presidente do Senado – e que teve como desdobramento o oferecimento da ação judicial.
Na petição inicial, o MPF detalha o que foi feito ao longo de dois anos para garantir o fornecimento das informações. O procedimento, que tramita na Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) foi aberto em outubro de 2013 para apurar a existência de desproporção entre o número de servidores efetivos e comissionais no quadro de pessoal do Senado, bem como se havia desvio de função por parte dos ocupantes de cargos em comissão. O primeiro ofício foi enviado ainda no mês de outubro daquele ano e apresentava uma lista de questionamentos a serem respondidos pelo presidente do Senado.
Além da relação de ocupantes de cargos comissionados, o MPF solicitou, à época, informações referentes à remuneração e lotações desses funcionários, horário de expediente e a atividade desenvolvida pelos profissionais. Também foi perguntado que eles desempenhavam atividades de direção, chefia e assessoramento e se eram ou não filiados a partidos políticos. O presidente do Senado deveria, ainda, explicar como é feito o controle de frequência dos comissionados e a quantidade de candidatos aprovados em concursos públicos – ainda vigentes – que aguardavam nomeação.
Dois meses depois, diante do silêncio do presidente do Senado, o MPF reiterou o pedido. Desta fez, o documento fixou um prazo de 30 dias para o atendimento da solicitação. Mas também não houve resposta. “Ainda que o Ministério Público Federal tenha fixado prazo para o atendimento da última requisição, com fundamento no disposto no artigo 8º, § 5º, da Lei Complementar n.º 75/19932, o Sr. Presidente do Senado não respondeu o requerimento”, afirma o procurador da República, Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, em um dos trechos da ação judicial.
O segundo ofício foi enviado em dezembro e 2013 e, desde então, outros cinco, foram elaborados com o mesmo propósito. Nenhum deles, no entanto, foi atendido pelo presidente do Senado. Nem mesmo a advertência de que “a falta injustificada e o retardamento indevido do cumprimento das requisições ministeriais” poderiam implicar responsabilização penal, civil e administrativa surtiu efeito. Diante da situação, o MPF instaurou inquérito civil para apurar a reiterada omissão do presidente do Senado.
Na ação, o procurador frisa que, por lei, a requisição ministerial possui caráter coercitivo, impositivo e obrigatório, e que foi feita de acordo com o que prevê a legislação. Todos os ofícios foram encaminhados via Procuradoria Geral da República (PGR), conforme previsão legal. Dessa forma, ao ignorar as solicitações, o presidente do Senado cometeu improbidade administrativa por ato que atenta contra os princípios da Administração Pública: retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício. O pedido do MPF é para que Renan Calheiros seja condenado às sanções previstas no artigo 12, da Lei 8.429/92 que estabelece, por exemplo, a perda da função pública, suspensão de direitos políticos por até cinco anos e o pagamento de multa.
Além de propor a abertura de processo por improbidade, o Núcleo de Combate à corrupção da PRDF encaminhou o inquérito ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a quem cabe apresentar eventual ação penal contra o presidente do Senado.

fonte: http://cristalvox.com.br/2015/10/01/renan-calheiros-e-denunciado-por-improbidade-mp-aperta-o-cerco-ao-nucleo-do-poder/

A que ponto chega a idiotia esquerdopata? Projeto de lei quer proibir alunos de cantar 'Atirei o pau no gato'

Proposta tramita na Câmara de Sertãozinho, no interior de SP; segundo autor da proposta, cantiga induz a maltratar os animais

Alunos de escolas de Sertãozinho podem ser proibidos de cantar "Atirei o pau no gato"

Um projeto protocolado na Câmara Municipal de Sertãozinho, no interior de São Paulo, quer proibir que a canção popular "Atirei o pau no gato" seja cantada nas escolas da cidade. A proposta é de autoria do vereador Rogério Magrini (PTB), que também é humorista e conhecido como "Zezinho Atrapalhado".

Ele garante, porém, que o projeto é coisa séria e visa impedir a cantiga popular que, em sua visão, estimula a maltratar os animais. Diz ainda ter um abaixo-assinado com 300 assinaturas favoráveis à proibição, que até agora não ganhou a simpatia dos demais vereadores.


O projeto está tramitando há seis meses e ainda não tem data para ir à votação. O autor defende que a tradicional cantiga seja substituída por uma nova versão desenvolvida por entidades de defesa dos animais. Essa canção é parecida com a original, mas tem um texto diferente e cuja letra diz, entre outras coisas, "Não atire o pau no gato-to"


O projeto tem entre os defensores uma ONG de Sertãozinho que cuida de cães e gatos. Diz o vereador Zezinho Atrapalhado que ideia de proibir a música surgiu após crianças de uma creche serem vistas jogando pedras em um gato. Uma pessoa ligada à entidade teria então sugerido a lei visando combater a cultura de maltrato ao animal.


"Temos de proteger os animais e não maltratá-los", falou o vereador. Ele já é o autor de outros projetos polêmicos na cidade, como um que criou o Dia Consciência Branca. Mas esta proposta de proibir a cantiga tem a resistência do presidente da Câmara, Silvio Blancacco (PSDB).


ara ele, a iniciativa vai contra  a liberdade de expressão. O político alega que, além disso, o projeto precisa primeiro obter os pareceres favoráveis das comissões internas do Legislativo, coisa que ainda não ocorreu, antes de ser liberado para ir a plenário.

Leia Mais:http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,projeto-de-lei-quer-proibir-alunos-de-cantar-atirei-o-pau-no-gato,1772856
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