*A Comissão Trilateral é um comitê que representa os interesses da elite globalista, e foi fundado por David Rockefeller.
Que fique mais uma vez claro, que a OCC Alerta Brasil não possui preferência política partidária nenhuma. Praticamente todos os partidos fazem parte do esquema e obedecem às ordens da elite globalista, como na ocasião é descrito neste artigo.
Nos últimos seis meses a população brasileira assiste a um grande espetáculo midiático patrocinado pelo capital internacional, cujos atores regiamente remunerados cumprem a risca o papel a eles atribuído. No palco, magistrados, parquets, políticos, jornalistas e intelectuais na defesa dos interesses dos grupos que servem.
Para aqueles que viveram o pré-64, um tormentoso Déjà vu.
A classe artística nacional que historicamente sempre esteve disposta a denunciar este tipo de articulação encontra-se refém de patrocínios que representam sua sobrevivência.
O único grupo político organizado detentor de poder capaz de resistir encontra-se dividido, uma parte envergonhada diante da opinião pública, devido à condenação de integrantes do partido pelo STF, a outra refém do acordo celebrado.
A militância do PT assustada, a todo o momento indaga o porquê do ex-presidente Lula estar apanhando publicamente sem reagir. Nos bastidores a explicação; No intuito de manter a governabilidade do governo Dilma. Porém, a verdadeira razão está no longínquo ano de 2006.
Cumprindo as regras do manual de sociologia, para realizar-se uma análise imparcial é fundamental consultar o passado para entender com nitidez o presente.
Em 2004, George H. W. Bush, pai de George W. Bush, em uma cerimônia na “Spencer House”, casa do Lorde Rothschild em Londres, saudou Aécio Neves como o futuro presidente do Brasil. Naquele momento Aécio ainda cumpria o segundo ano de seu primeiro mandato de governador de Minas Gerais.
Dois anos depois, em 2006, ao contrário do esperado, Aécio nada faria para ajudar o candidato à presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin.
Na época, diante da descrença da população desinformada e condicionada pela grande mídia, encontramos um editorial do jornalista Jorge Serrão afirmando:
“A eleição presidencial brasileira não será decidida pelos 125 milhões 913 mil 479 eleitores aptos a comparecer às urnas no domingo. O resultado do pleito já foi resolvido, em acordos secretos, nos bastidores dos centros de poder mundial, por grupos que governam o mundo de verdade. O Centro Tricontinental (sediado na Bélgica), que representa a nobreza econômica européia, investe na reeleição de Lula, no Brasil, e aposta em candidatos ligados ao Foro de São Paulo, para governar os países da América Latina.
Em nome da divisão dos negócios globalizados, este pouco conhecido grupo fechou um acordo com o Diálogo Interamericano (do qual o tucano FHC é membro, e onde Lula da Silva é aceito) para que o governo do PT tivesse continuidade e não fosse "derrubado" ou "impedido" pela pretensa oposição tucana.
Outro grupo de poder ligado aos europeus, o CFR (Council on Foreign Relations dos EUA), mediou com o “Foro de São Paulo”, organismo fundado pelo PT, em 1990, que congrega as esquerdas do continente. No dia 18 de maio, em Nova York, depois de um prato de talharim e um cafezinho, os tucanos digeriram um acordo político-econômico de não-agressão entre o PSDB e o PT, caso se confirmasse à reeleição do presidente Lula. Comprovando que, Geraldo Alckmin entrara na disputa para perder. Sua chegada ao segundo turno foi um acidente eleitoral”.
Reeleito governador de Minas Gerais em 2006, Aécio Neves, contrariando seu próprio partido que pautava os assuntos a serem investigados pela CPI do Mensalão, saiu publicamente em defesa da “governabilidade” do governo do presidente Lula, como dito anteriormente, fora lançado à presidência, em Londres, no dia 17 de junho de 2004, durante um jantar com a nobreza econômica européia, do Centro Tricontinental e do Clube dos Bildelberg, no castelo dos banqueiros Rothschild.
Dirigentes do Banco Itaú que por imposições internacionais se uniram em novembro de 2008 ao grupo Moreira Sales, proprietários da CBMM que controla a exploração e venda de Nióbio, presenciaram o encontro secreto entre os tucanos e os petistas. Tal pacto político-empresarial de intenções foi selado entre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador Aloízio Mercadante, nos Estados Unidos.
O tratado político informal foi sacramentado pelo senador Tasso Jereissati e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Mas o acordo foi desenhado pelo Centro Tricontinental e pelo Diálogo Interamericano. Os políticos brasileiros apenas obedecem aos “parceiros” dos quais são dependentes.
A contrapartida ao esquema de não-agressão dos tucanos no segundo governo Lula seria o apoio do governo federal a um mega-projeto de concessões e parcerias público-privadas em rodovias, que movimentou R$ 30 bilhões. Tal negócio foi montado pelo publicitário Paulo Henrique Cardoso, filho de FHC, que fechou uma parceria com um poderoso grupo de empreiteiros canadenses.
Em troca das “privatizações” nas estradas, os tucanos apoiariam a reforma da previdência que seria tocada por Luiz Gushiken, que vinha sendo elaborada desde o primeiro governo FHC. Em 2002, a empresa do petista (na época, Gushiken Associados, agora Global Previ) elaborou para o Ministério da Previdência de FHC o livro “Regime Próprio de Previdência dos Servidores: Como Implementar uma Visão Prática e Teórica”.
Os dois partidos, na questão previdenciária, defendem um modelo que favorece o grande capital. O modelo previsto utilizaria os bilhões da máquina arrecadadora da Previdência Social e os outros bilhões dos Fundos de Pensão de Estatais. Tudo montado por sindicalistas ligados à “Articulação Bancária” e que ocupou alto escalão do governo Lula, como Gushiken e Sérgio Rosa. Todos têm o aval tecnocrático dos petistas e da equipe que serviu aos oito anos de FHC no governo.
Patrocinados pelos banqueiros, que querem cuidar do lucrativo caixa da Previdência, eles fabricam manobras técnicas que criam à impressão de que a previdência é “deficitária”, quando não é.
Os gestores tucanos e os petistas que o sucederam trabalharam para provar que o governo não tem competência para gerenciar a Previdência, cujos gastos globais representam 8% do Produto Interno Bruto. Os dois lados patrocinam e defendem a “incompetência do Estado”, por eles induzida e fabricada artificialmente, como falsa evidência de que o governo não consegue inibir os sonegadores e nem cobrar o que devem os maiores devedores da Previdência.
O Tribunal de Contas da União calcula que a sonegação anualmente atinge 30% da presumível arrecadação previdenciária. Bate na casa de R$ 30 bilhões que deixam de ser arrecadados.
Para resolver tal problema, tucanos e petistas têm a fórmula mágica. Entregar o sistema para a gestão dos bancos, "mais competentes", e que também vão cuidar da nova modelagem dos Fundos de Pensão de Estatais que o governo atual não pode promover, em função da falta de condições políticas geradas pelos escândalos do mensalão. Petistas e tucanos defendem uma continuidade do regime de repartição (em que o trabalhador ativo paga a aposentadoria do inativo), que prevalece hoje.
Mas os grandes bancos estão de olho no sistema de capitalização (em que cada assalariado paga por sua própria aposentadoria no futuro). Apenas a transição do sistema atual para o novo modelo movimentaria o equivalente a três PIBs: R$ 3 trilhões e 300 bilhões de reais – segundo cálculos do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas do Ministério do Planejamento).
O ministério da Previdência estima uma movimentação um pouco menor, porém expressiva: R$ 2 trilhões e 750 bilhões de reais. Os banqueiros querem gerenciar o processo e lucrar cada vez mais. Mas quem vai pagar a conta é o cidadão que é vítima da atual derrama tributária, que nos obriga a trabalhar 145 dias do ano só para pagar impostos.
Especialistas temem que a transição do modelo de “Repartição” para o de “Capitalização” inviabilize as contas públicas do País, com a emissão gigantesca de novos títulos e a expansão da dívida pública decorrente deste processo. Os bancos – e seus ex-funcionários sindicalistas – vão sair ganhando na operação. E isso é o que importa para eles.
O triunvirato tucano e o senador petista Mercadante (que concorreu, para perder, ao governo de São Paulo) estiveram em Nova York, no dia 18 de maio de 2006, para participar da homenagem da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos ao presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agneli.
O acordo de negócios políticos foi sacramentado no luxuosíssimo Hotel Waldorf Astoria, onde ocorreu a mega-festa. O candidato tucano ao governo de São Paulo, José Serra - que também estava nos Estados Unidos (só que em tratamento médico) - não participou dessa negociação com Mercadante, seu adversário (combinado para perder) na corrida ao Palácio dos Bandeirantes. No entanto, certamente, Serra tomou conhecimento de tudo.
Todos os envolvidos na história têm explicações oficiais para sua estada em Nova York. FHC e Tasso estavam lá para a homenagem a Agneli, da Vale. O governador mineiro estava lá para assinar contratos para empréstimos de US$ 330 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco Mundial.
O então senador, hoje ministro, Mercadante participou de em evento do Banco Itaú, ao qual esteve presente também FHC. Ambos podem ser vistos em uma foto oficial na qual aparecem ao lado de Roberto Nishikawa, Alfredo Setúbal, Olavo Setúbal, Roberto Setúbal, Alexandre Tombini e Candido Bracher.
Em 2010, o candidato dos controladores seria Aécio Neves, o que só não ocorreu diante da intransigência de José Serra, que mantinha controle sobre o PSDB. A divisão ocorrida no partido acabou por viabilizar a eleição de Dilma, que teria sido escolhida para perder.
Com a vitória de Dilma, fruto de desentendimento do PSDB e da vontade popular expressada nas urnas, devido a alta aceitação e prestigio político de Lula, para o PT, o combinado estaria cumprido, a chance teria sido dada ao PSDB. Porém os representantes dos interesses internacionais não têm o mesmo entendimento.
Aécio Neves passou a ser visto como a solução dos problemas da Europa, Ásia e dos Estados Unidos, sedentos de commodities principalmente na área mineral.
Sua docilidade na entrega das jazidas mineiras, aliadas a comprovada eficiência na “negociação”, principalmente na área ambiental com o Ministério Público Mineiro, que possibilitou a não rejeição ou atraso na implantação e exploração mineral no Estado de Minas Gerais, nos últimos 10 anos passou a ser motivo de amplo e caloroso debate internacional.
Não por outro motivo que o Procurador Geral de Justiça de Minas Gerais, Alceu Torres, figura máxima do Ministério Público Mineiro, foi convidado a dar palestra nos Estados Unidos sobre o “modelo participativo e compartilhado” adotado em Minas Gerais nos licenciamentos ambientais, principalmente minerais.
Lula ensaia reagir, com o apoio da população procura arregimentar forças para viabilizar sua ação, diante dos pesados ataques da mídia, patrocinada pelos interesses econômicos internacionais. Enquanto isto, diante da simulada cruzada contra a corrupção, Aécio Neves é apresentado com a solução. Porém a realidade é outra, seu envolvimento nos escândalos, além de ser comprovado seu entreguismo e subserviência aos interesses internacionais, assusta principalmente àqueles que defendem a soberania nacional.
A família dos banqueiros Rothschild, que cumprem o papel de controladores dos negócios da nobreza econômica européia (e que tem um projeto de exercer a hegemonia sobre os Estados Unidos), tem um lema que define bem sua atuação junto aos governos dos países do Terceiro Mundo:
“Let me issue and control a nation's money, and I care not who writes its laws”.
Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e eu não me importarei com quem escreve suas leis.
Por Jorge Serrão
Do site Libertar
Foi ao núcleo central! Eu estudo a questão ambiental e vejo um possível link para a tal "geopolítica do ambientalismo", como um dos instrumentos de dominação. Defendo uma das Teses de que o Capitalismo radical e o Socialismo radical se unem no Brasil, pois a ambos nao interessa nosso desenvolvimento.
ResponderExcluirGeopolítica do Ambientalismo
Parece haver um conluio entre o Governo Brasileiro que pretende implantar uma economia socialista, e o interesse de países estrangeiros: ambos gostariam que o Brasil fosse impedido de se desenvolver e com isto teríamos campo fértil para implantar o socialismo em favor dos objetivos do Governo atual e a contenção de nosso crescimento, em favor do G-7. Uma típica união bem sucedida do capitalismo radical com o socialismo radical. Alguns chegam a pensar que a criação das Terras Indígenas Ianomami e Raposa do Sol, no Estado de Roraima e nas fronteiras com a Venezuela, poderiam constituir território para uma futura nação independente, talvez a Republica Bolivariana, que seria auto-independente em função dos recursos minerais estratégicos que possui, entre eles o nióbio, que seria contrabandeado a partir de territórios como Guiana e/ou Venezuela. Outros apontam estas áreas como de interesse estratégico de países europeus especialmente Inglaterra, pela proximidade com a Guiana.
O governo brasileiro tem desapropriado em larga escala áreas privadas de proprietários individuais, sem qualquer estudo técnico e muito menos com pagamento. Admitido que a questão ambiental seja importante, e admitido que existem questões sociais mais prementes, como educação, saúde, segurança., pergunta-se: por que o governo não desapropria, sem pagamento, empreendimentos nestas outras áreas? Para resolver a questão ambiental, desapropria e não paga nem pelo estoque desapropriável e muito menos pelos serviços que prestam compulsoriamente de forma continuada enquanto não desapropriado. Para resolver a questão da Educação e da saúde poderia desapropriar todos os colégios e universidades privados, e hospitais, forçando-os a prestarem serviços sem remuneração?. Por que, no caso da questão ambiental, pode formar passivos não contabilizados da ordem de bilhões ou trilhões de reais? Quem acoberta isso e como é possível? Quem ganha com isso se é o povo brasileiro que pagará a conta? E como é possível que as áreas privadas prestem os serviços ambientais de competência única e exclusiva do Estado ( criação e manutenção de Unidades de Conservação públicas de proteção integral) sem remuneração? Na verdade, o governo, neste ponto, torna os proprietários praticamente escravos, pois eles precisam cuidar da área, dando tratamento de Unidade de Proteção Integral, substituindo a função do Estado, sem remuneração. Aparentemente esta situação somente seria explicável ou pela omissão dos proprietários ou pela conivência do judiciário.
Eloy Fenker
epoa@hotmail.com
Compartilho sua preocupação, meu caro Eloy Renker. As pesquisas que fiz no meu curso de pós-graduação em Gestão Sustentável de Municípios e Auditoria Ambiental, pelo Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará, me levaram às mesmas dúvidas que te incomodam. A indiscutível ambiguidade do Brasil em relação à questão ambiental é, de fato, um fator que deve ser melhor investigado.
ExcluirO G7 é muito criticado por um grande número de movimentos sociais, normalmente integrados no movimento antiglobalização, que acusam o G8 de decidir uma grande parte das políticas globais, social e ecologicamente destrutivas, sem qualquer legitimidade nem transparência (http://pt.wikipedia.org/w. iki/G8) . A falta de representantes do hemisfério sul mantem muitas críticas dizendo que o G8 na verdade, só quer manter seu poder e influência sobre o mundo (http://pt.wikipedia.org/wiki/G8). A ESTRATÉGIA DO G-7 É IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO BRICS, utilizando-se para isso da causa ambiental e, no Brasil, também a causa indigenista. O G-7 nao atua diretamente na causa ambiental, mas por intermédio de organismos internacionais, como, ONU, IUCM, UNESCO, Bancos, instituicóes de ensino e pesquisa e outros organismos internacionais, como ONGs alinhados com a ideologia de dominaçao econômica. O PPG-7 inicialmente criou o programa ARPA – para “proteger” a Amazonia Brasileira. Depois, para ampliar, instituiu os Programas Demonstrativos PDA – para “proteger” a Mata Atlantica. A Academia produz trabalhos “cientificos” , muitos com dados distorcidos, incompletos ou quem sabe até falsificados, onde procura demonstrar a crise ambiental, inclusive no Brasil, como o “desmatamento da Amazônia – para o qual tem o Programa Desmatamento Zero”, a “baixa cobertura florestal", de somente 7% da Mata Atlantica (SOS MATA ATLANTICA e outros que a citam) – já desmentido por dados oficiais de 24% no Parana, 27% no Brasil e 30% em Santa Catarina”, a falácia da “extinçao da araucária" – menos de 1% (ISA – ACP SC, Portaria 508 de eleiçao da área prioritária do Parna Araucária e Esec Mata Preta) - etc. O Livro Mafia Verde descreve a forma de atuaçao deste “esquema do G-7 e das ONGs a seu serviço). O resultado dos programas do G-7, APRA , PDA e outras políticas, foi aquele que me parece o maior crime fiscal da história brasileira, com a criação de cerca de 22 de milhoes de hectares de Unidades de Conservação, (2,5% do território) sem qualquer único centavo de idenização, sem dotação orçamentária aprovada pelo Congresso (fraude ao orçamento?) , sem transparência e informação ao povo, criando um passivo fiscal e orçamentário estimado em alguns trilhões (!) de reais,sem qualquer perspectiva de solução!! Ou seja, os estrangeiros incentivam o crime fiscal e fraude orçamentária em nosso país! Que fornecerá estes recursos para atender a "política exótica" que eles, por suas Ongs, impõem ao país? Este o grande legado que nos impõem e que merece ser refletido! É minha opiniao e contribuição para o debate. Proteger, sim, mas com seriedade!
ResponderExcluirPor acaso tem alguma ligação com autorização em Araxá, de mineração do nióbio, um mineral que dizem ser estratégico e que dizer valer 100 vezes mais do que o valor declarado na exportação?
ResponderExcluire tem tambem a ver com a criação das Reservas ou TIs Yanomami e Raposa do Sol?
Alguem tem alguma informação sobre isto?
Ui ui ui...
ResponderExcluirJá sabemos há tempos que 3º mundo, como a A Latrina sermos controlados por forças ocultas - tanto satânicas como humano-escravizadoras - e que nossos governantes não passariam de pedras no tabuleiro de xadrez movimentando-se à dependência de interesses internacionais dos ultra banqueiros, talvez seria o pessoal da NWO dando as cartas, sinalizando que a política e seus componentes são peças que se movimentam de acordo com as conveniências de momento.
O MÁXIMO QUE PODERÁIAMOS FAZER É ELEGEREM-SE PREFETOS E VEREADORES, E OLHE LÁ e o resto é tudo urdido na surdina em lúgubres encontros dos que seriam os donos das finanças do mundo.
Tudo o mais, a população - seria esse o nome ideal? - sujeita às intempéries dos dono do gado cada vez mais estabulado, vigiado por câmeras e radares, dependente de esmolas assistencialistas e de focinheira na boca...
Procure salvar, se possível a alma, o resto foi pro brejo há muito tempo!
PS. Lula acuou-se, está sem condições de se impor doravante, tem-se desmentido em constantes anteriores pronunciamentos, de desmedida incoerência, conferindo-se os impropérios contra ele nas redes sociais: vilipendiado ao máximo!
E ainda a Roses para + o desmerecer...