REPUBLICA DOS BANANAS ASSASSINOS
Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
Em dezembro de 2012, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República baixou uma Resolução, número 8, em que deixava claro e subentendido que todo e qualquer policial, ao trocar tiros com marginais, causar-lhes lesões no cumprimento do dever legal ou matá-los nessa condição ou de legítima defesa, seria tratado como se marginal também fosse. Ou seja EQUIPAROU REGULARMENTE A POLÍCIA COM A MARGINALIDADE.
Passadas as festas de ano novo, o Governo do Estado de São Paulo caiu de joelhos diante da ridícula Resolução Federal e... ainda por cima, para se mostrar "diferente"... inovou na estupidez: acrescentou que vítimas de ocorrências não devem mais ser socorridas pela polícia - instituindo, assim, a OMISSÃO DE SOCORRO REGULAMENTADA...
Por outro lado, "menores de idade" - ou seja, indivíduos plenamente conscientes do ato ilícito que praticam e com maturidade suficiente para responder pelos delitos, "assumem" delitos praticados em conjunto com "maiores" ou "no lugar" desses, para receber tratamento "leve" de um judiciário manietado e pusilânime, vinculado a um Estatuto do Menor e do Adolescente absolutamente hipócrita e leniente com elementos pré-conceituados como "vítimas da sociedade" ou "incapazes".
Não é diferente quando marginais de toda ordem, uma vez presos, livram-se soltos para responder seus processos em liberdade ou, uma vez condenados, sair poucos meses depois, devido a umaaplicação burocrática da lei de execuções penais , feita com descaso, por burocratas da justiça, mergulhados nos afazeres cotidianos que desumanizam a aplicação da norma...
Por outro lado, "menores de idade" - ou seja, indivíduos plenamente conscientes do ato ilícito que praticam e com maturidade suficiente para responder pelos delitos, "assumem" delitos praticados em conjunto com "maiores" ou "no lugar" desses, para receber tratamento "leve" de um judiciário manietado e pusilânime, vinculado a um Estatuto do Menor e do Adolescente absolutamente hipócrita e leniente com elementos pré-conceituados como "vítimas da sociedade" ou "incapazes".
Não é diferente quando marginais de toda ordem, uma vez presos, livram-se soltos para responder seus processos em liberdade ou, uma vez condenados, sair poucos meses depois, devido a umaaplicação burocrática da lei de execuções penais , feita com descaso, por burocratas da justiça, mergulhados nos afazeres cotidianos que desumanizam a aplicação da norma...
Não quero desqualificar este ou aquele dirigente - mesmo porque nesse meio, ou não existem dirigentes ou, quando aparecem, não conseguem dar um passo sem carregar uma chusma de pareceristas, procuradores, técnicos, promotores e juízes, etc... servidores que não raro, não servem a ninguém...a não ser a eles mesmos e suas mal formuladas convicções. No entanto, é preciso chamar a atenção ao resultado desse processo absurdo: IDIOTICES que MATAM numa REPÚBLICA DE BANANAS.
Nelson Rodrigues, se estivesse vivo, já teria de há muito conceituado esse fenômeno de infestação de nossa Segurança Pública por burocratas BANANAS ou IDIOTAS...
O psicanalista e filósofo André Martins Vilar de Carvalho, em recente entrevista ao Estadão, vaticinou que:
"Há um sentimento geral de que tudo é feito no Brasil hoje apenas para montar uma fachada. É algo muito desanimador. E que, no meu entender, favorece junto a pessoas que têm menos estrutura psíquica a ideia de que o Brasil é terra de ninguém, onde tudo pode ser feito, inclusive crimes hediondos." ("O País do Autoengano", OESP 6.4.2013)
O fato é que o Brasil, em especial nos setores de Segurança Pública e justiça criminal, em que pese avançar no aspecto tecnológico e na preparação dos seus profissionais, sofre uma INVOLUÇÃOsensível no seu corpo dirigente, em especial no estado moral e na estatura administrativa.
De fato, de há muito deveríamos ter avançado para além dos capitães do mato - sádicos e racistas, dos tempos do Império, para adiante dos ogros torturadores do Estado Novo ou mesmo para fora do círculo vicioso integrado pelos militares linha-dura e esquadrões da morte inseridos nas polícias civis do período da ditadura militar - isso no que tange aos nossos muitas vezes caricatos dirigentes do setor de segurança pública. Quanto ao judiciário, a evolução pelo visto se deu na forma de alinhavar os processos, sem que a toga tenha evoluído para além do modelo usado em nossos tribunais no Século XIX.
No entanto, involuimos para a covardia natural do macaco nú, bananão e idiota...amedrontado diante da selvageria pré-histórica no início do holoceno, não raro massacrado ao tentar "dialogar" com baratas de trinta centímetros, mamíferos de quatro metros de tamanho ou répteis insaciáveis, senão vejamos:
De fato, de há muito deveríamos ter avançado para além dos capitães do mato - sádicos e racistas, dos tempos do Império, para adiante dos ogros torturadores do Estado Novo ou mesmo para fora do círculo vicioso integrado pelos militares linha-dura e esquadrões da morte inseridos nas polícias civis do período da ditadura militar - isso no que tange aos nossos muitas vezes caricatos dirigentes do setor de segurança pública. Quanto ao judiciário, a evolução pelo visto se deu na forma de alinhavar os processos, sem que a toga tenha evoluído para além do modelo usado em nossos tribunais no Século XIX.
No entanto, involuimos para a covardia natural do macaco nú, bananão e idiota...amedrontado diante da selvageria pré-histórica no início do holoceno, não raro massacrado ao tentar "dialogar" com baratas de trinta centímetros, mamíferos de quatro metros de tamanho ou répteis insaciáveis, senão vejamos:
- NOSSOS DIRIGENTES tratam o cidadão de bem como um débil mental que sequer pode portar uma arma legalmente - assim, ao arrepio da própria Lei e da Constituição, é cediço que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal tratam de NEGAR porte indiscriminadamente a todos os chamados "civis", confundindo discriminação em massa com "discricionariedade" (e há magistrado que convalide isso);
- NOSSOS DIRIGENTES tratam a Polícia Militar como uma corporação de marginais, que não hesita lesionar e matar indivíduos que cruzam o caminho de seus agentes, ainda que no cumprimento do seu dever. Para tanto, tratam, por exemplo, de jogar no lixo toda a preparação desses funcionários na prestação de primeiros socorros e pronto-atendimento, impedindo-lhes a prática de um ato de socorro ao qual até mesmo civis estão por lei vinculados e, por conta de algumas ocorrências cuja mídia lhes doeu (aos burocratas) aos sentidos, desconsideram as centenas de milhares de situações em que policiais bancam de parturiente a salva-vidas;
- NOSSOS DIRIGENTES tratam a Polícia Civil como uma corporação de corruptos incorrigíveis, e esmeram-se em lhes retirar capacidade de investigação de crimes, reduzindo a pó os departamentos de polícia especializada. Fazem isso de três maneiras:
- 1 - fazem tábula rasa do treinamento e da experiência adquirida pelos agentes lotados no departamento especializado ao permitir que todo delegado TRAGA A SUA PRÓPRIA TURMINHA junto com ele, para formar as equipes que irá comandar;
- 2 - por outro lado, não permitem que os chefes de polícia formem policiais especializados ou eles mesmos se especializem, ao instituir a rotatividade como meio de afirmação da nova liderança na Administração da Segurança;
- 3 - temerosos da corrupção ver-se instalada, ao invés de criarem mecanismos de fiscalização mais eficazes, se contentam com a TROCA sistemática de chefias, não deixando ninguém "esquentar cadeira" Com isso destruem processos inteiros de investigação e abortam estratégias de combate ao crime organizadas para funcionar a médio e longo prazo;
- NOSSOS DIRIGENTES entendem que os direitos do cidadão foram feitos exclusivamente para os "pobres" marginais e bandidos, "de maior" ou "de menor" idade - considerados "vítimas da exploração capitalista", "frutos da miséria nas periferias", "destinatários de preconceitos e segregações", "donos de uma nova estética cultural e meio de vida marginal". Assim, atitudes covardes, organizações obtidas pela coação, pela extorsão e pela violência física, mesmo as originadas nas prisões, a corrupção praticada no relacionamento com a burocracia, sofrem TRATAMENTO processual VIP. Somada à toda fiscalização no respeito aos direitos humanos dos marginais, esforça-se, ainda, o estamento judiciário em lhes reduzir penas, evitar ou limitar a prisão, desconsiderar punições disciplinares prisionais, livrar do flagrante... etc... etc;
- NOSSOS DIRIGENTES, para piorar o quadro, costumam ser SOLIDÁRIOS entre si, de forma que um burocrata banana e idiota sempre elogiará a hipocrisia do outro... conferindo todas as justificativas ideológicas ou jurídicas para as idiotices praticadas, mormente quando o corporativismo imbecil entra em causa...
- NOSSOS DIRIGENTES, com isso, INCENTIVAM a marginalidade... a tal ponto que o criminoso, hoje, não teme o cidadão (e tem a certeza de que sempre o encontrará desarmado e desamparado), não teme a polícia (se não estiver amarrada à burocracia idiota...estará "no bolso") e não teme qualquer reação ou reprovação à sua crescente covardia - a "onda", agora, é "atirar na cabeça" de homens, velhos, mulheres e crianças - executar indefesos com requintes de covardia, pois estão cientes da sua impunidade.
ENQUANTO ISSO, civis morrem à centenas nas ruas de nossas cidades e policiais continuam sendo assassinados a sangue frio. Para piorar, marginais dos países em crise e "hermanos" de todos os matizes, importam suas práticas usuais de furtos e fraudes em aeroportos, pontos turísticos, bancos e restaurantes, sabedouros que, no máximo, caso sejam pegos, ficarão poucos dias na prisão...
Trata-se de verdadeiro processo de SUBVERSÃO DA ORDEM PÚBLICA, subversão essa completamente ignorada por dirigentes BANANÕES ou IDIOTAS, talvez por temor ideológico inconfessável de ver-se confundido pelos "politicamente corretos" da hipocrisia dominante, fato decorrente da confusão conceitual praticada no Brasil, entre subversão atual e resistência civil - anteriormente experimentada e praticada por muitos cidadãos (incluso alguns desses atuais idiotas)...
O fato é que esses confusos dirigentes BANANAS procuram ocultar a atual subversão da Ordem Pública, apresentando dúzias de dados estatísticos hipócritas, sem qualquer serventia, a não ser a de "revelar o sugestivo e esconder o essencial" (como num biquíni proselitista).
A conclusão é uma só: Estamos sob a égide da República dos Bananas Assassinos!
Para mitigar toda essa canalhice institucionalizada, deveríamos EXIGIR que todo burocrata, ao assumir cargo no setor de Segurança Pública, além de passar por exames psico-técnicos e avaliação psicológica (reduziria com certeza o número de idiotas), deveria se submeter às permissões e vedações da Lei Federal de Controle, Registro e Porte de Armas de Fogo.
Na verdade, deveríamos conferir poder a um conselho de cidadãos de bem, para, discricionariamente, permitir ou NEGAR ao candidato a dirigente, ainda que aprovado nos exames acima sugeridos, o direito de portar a pior e mais letal de todas as armas em nosso ambiente político nacional:
A CANETA...
REGULARIZAÇÃO DO PORTE DAS CANETAS, JÁ!
FONTE: http://afppview.blogspot.com.br/2013/01/republica-dos-idiotas-assassinos.html?view=magazine
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