domingo, 25 de maio de 2014

RESOLUÇÕES TÁTICAS DO 14º ENCONTRO NACIONAL DO PT -IMPLANTAR O TOTALITARISMO SOCIALISTA OU SEJA COMUNISMO

RESOLUÇÕES TÁTICAS DO 14º ENCONTRO NACIONAL DO PT


















FINALIDADES:

 1) REFORMA POLÍTICA (O Estado financia os partidos sem acabar com o caixa dois), e, 
2) NOVA CONSTITUIÇÃO - apoio aos movimentos sociais para o plebiscito de uma nova constituinte, uma nova constituição nos termos de uma DITADURA VERMELHA.

ELEIÇÃO???? PRA QUE ELEIÇÃO? SE  OQUE IMPORTA É PERPETUAREM SE NO PODER..
DEMOCRACIA???? .ELES ASSUMEM QUE ODEIAM A DEMOCRACIA E ELEIÇÕES.



Mimimi dos rosquinhas: o mensalão não foi tentativa de GOLPE DE ESTADO; foi um julgamento político. 





SIM foi um Julgamento Politico demorou 10 anos para serem julgados,
 Os advogados de defesa petistas confessaram o cometimento de crimes. Confessaram ter atuado organizadamente para a consecução de determinados fins ilícitos. Não há razão jurídica que justifique a absolvição do crime de formação de quadrilha. As razões políticas, no entanto, abundam e escarnecem os brasileiros sempre que erguem seus punhos cerrados em fotos tragicômicas. Não encontro em nenhum Vade Mecum artigo que diga que condenados podem utilizar aparelho celular e ter acesso a podólogas e massagistas no cumprimento de seu cárcere. Encontro, no entanto, milhares de razões políticas que as justifiquem a um figurão do alto escalão do Poder.Sim, Lula, o Mensalão foi político.

A ÚNICA DEMOCRACIA PARA O PT É O PT NO PODER.
Não querem que a democracia respire, não querem entregar o poder de jeito algum. Tem de ser com o PT de qualquer jeito, na marra!!!



É o que o PT quer e quis fazer com o mensalão: DEMOCRACIA SEM POVO, aliás, como já está acontecendo, pois a Câmara dos Deputados não mais representa o povo e os três poderes foram totalmente corrompidos pelo PT. Do tripé da democracia (executivo, legislativo e judiciário), qual não foi corrompido pelo PT?




A “solidariedade ao Haiti” significa apoio ao regime ditadorial, apoio aos governantes comunistas e retirada das tropas de força de paz e torturar o governador de São Paulo e os brasileiros com a importação dos imigrantes. Brincar com a vida das pessoas que sofrem.





REVANCHISMO ESQUERDOPATA -POR QUE NÃO MOSTRAM OS CRIMES DA ESQUERDA??? MEIA VERDADES É UMAMENTIRA INTEIRA


O GRANDE GOLPE DO PLEBISCITO POPULAR PARA IMPOR A DITADURA COMUNISTA, a VENEZUELA ONTEM, BRASIL AMANHÃ.




LEIAM NA INTEGRA O DOCUMENTO ABAIXO , O QUE DIZEM OS COMUNOS PETRALHAS, AS PRÓPRIAS PALAVRAS DELES MENCIONAM IMPLANTAR A DITADURA DO PROLETARIADO ,A DITADURA SOCIALISTA, DITADURA COMUNISTA DO PT.

O GRANDE GOLPE DO PLEBISCITO POPULAR PARA IMPOR A DITADURA COMUNISTA, a VENEZUELA ONTEM, BRASIL AMANHÃ.



14º Encontro Nacional do  Partido dos Trabalhadores

São Paulo, 2 e 3 de maio de 2014


Resolução sobre tática eleitoral e política de alianças

O Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores, realizado nos dias 2 e
3 de maio de 2014, na cidade de São Paulo (SP), deliberou sobre as
diretrizes de programa, da tática e da política de alianças do Partido dos
Trabalhadores nas eleições de 2014.

A versão final do documento contendo nossas diretrizes de programa de
governo será proximamente aprovada e divulgada pelo Diretório Nacional
do PT.

A seguir, publicamos a resolução sobre tática eleitoral e política de
alianças, bem como outras resoluções e moções referendadas pelos
delegados e delegadas ao 14º Encontro Nacional.


 Dilma Rousseff, nossa presidenta da República

O objetivo central do PT em 2014 é dar continuidade ao projeto nacional de
desenvolvimento sustentável, iniciado pelo ex-presidente Lula e
continuado, com avanços, pela presidenta Dilma Rousseff. Este projeto se
concretiza, agora, com a reeleição da presidenta Dilma. Este é o objetivo
que organiza nossa participação nas eleições estaduais, bem como a
política de alianças aprovada na primeira etapa do 5º Congresso, no
Diretório Nacional e neste 14º Encontro.

O 14º Encontro Nacional delibera que a companheira Dilma Rousseff é a
pré-candidata do Partido dos Trabalhadores à Presidência da República
nas eleições de 2014. A reeleição da companheira Dilma será conquistada
com amplo apoio nos movimentos sociais, na juventude, junto às
mulheres, aos idosos, aos trabalhadores da cidade e do campo, aos
intelectuais, aos empresários comprometidos com o desenvolvimento
nacional, aos partidos políticos que dão sustentação política ao nosso
governo.

É fundamental, também, reeleger o PT nos governos estaduais que hoje
encabeçamos e garantir vitórias na sucessão dos demais governos, ao
mesmo tempo em que ampliamos nossas bancadas parlamentares e as de
nossos aliados favoráveis à reforma do sistema político-eleitoral.

Compete ao Diretório Nacional dirigir politicamente a campanha eleitoral
nacional, articulando-a com as campanhas estaduais, imprimindo ao
conjunto a tática, a política de alianças e as diretrizes de programa de
governo debatidas neste 14º Encontro e na primeira etapa do 5º Congresso
do Partido. À Direção Nacional, através da sua Comissão Executiva, cabe
decidir, em última instância, as questões envolvendo as alianças
necessárias à condução vitoriosa da campanha nacional.
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O segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff

Pesquisas recentes confirmam que a Presidenta Dilma é a preferida da
maioria do eleitorado, parte importante do qual deseja mudanças no
segundo mandato. Prevalece no eleitorado e no povo brasileiro o desejo de
que o segundo mandato Dilma “continue mudando” o Brasil. Noutras
palavras, um segundo mandato Dilma superior ao atual é desejo não
apenas do PT, mas da maioria do povo brasileiro.

O que significa, programaticamente, um segundo mandato superior ao
primeiro? O que significa “continuar mudando” o Brasil? Responder a estas
perguntas exige lembrar que, tanto no Brasil quanto no conjunto da
América Latina, continua posta a tarefa de superar a herança maldita
cujas fontes são a ditadura militar, o desenvolvimentismo conservador e a
devastação neoliberal.

Esta herança maldita se materializa, hoje, em três dimensões principais: o
domínio imperial norte-americano; a ditadura do capital financeiro e
monopolista sobre a economia; e a lógica do Estado mínimo.

Superar estas três dimensões da herança maldita é uma tarefa
simultaneamente nacional e regional, motivo pelo qual defendemos o
aprofundamento da soberania nacional, a aceleração e radicalização da
integração latino-americana e caribenha, uma política externa que
confronte os interesses dos Estados Unidos e seus aliados.

Quase três ¨décadas perdidas¨ (metade dos anos 1970, anos 1980 e 1990)
produziram uma tragédia que começamos a debelar, nas duas gestões do
presidente Lula e na primeira gestão da presidenta Dilma. Mas para
continuar democratizando o país, ampliando o bem-estar social e trilhando
um caminho democrático-popular de desenvolvimento, será necessário
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combinar a ampliação da democratização política, as políticas públicas
universalizantes do bem estar-social, e um desenvolvimento ancorado em
reformas estruturais.

Disputa de projetos

A disputa eleitoral de 2014 vem sendo marcada por um pesado ataque ao
nosso projeto, ao nosso governo e ao PT, por parte de setores da elite
conservadora e da mídia oligopolista, que funciona como verdadeiro partido
de oposição.

Aliás, em diferentes países da América Latina, as forças de direita parecem
adotar uma tática similar contra as forças democráticas e populares. Nos
últimos anos, foram pelo menos dois os golpes de Estado (Honduras e
Paraguai). E em várias eleições, a direita busca dividir os países ao meio,
lançando mão para isto do terrorismo econômico, do denuncismo
supostamente anticorrupção e das mobilizações de rua. O PT está
preparado para este tipo de enfrentamento, ao qual responderemos antes
de tudo com propostas programáticas que apontem para mudanças
substantivas do nosso futuro.

Nossos adversários representam um projeto oposto ao nosso, muito embora
um deles se esforce em transmutar-se em uma suposta terceira via.
Guardadas diferenças secundárias e temporais, arregimentam os
interesses privatistas, rentistas, entreguistas, sob o guarda-chuva
ideológico do neoliberalismo e de valores retrógrados do machismo, racismo
e homofobia, daqueles que pretendem voltar ao passado neoliberal,
excludente e conservador.


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Uma dura disputa

A eleição presidencial de 2014, em que hoje aparecemos como favoritos nas
pesquisas, será uma das mais duras desde a redemocratização. Isto se
deve, entre outras razões, ao perfil dos adversários, à complexidade da
conjuntura e aos reflexos da crise mundial.

Faz parte deste contexto difícil o processo de crescente judicialização da
política, no qual se destaca o Supremo Tribunal Federal, que vem
extrapolando suas atribuições em várias questões da vida nacional, no que
é seguido por outras instâncias do Judiciário, em detrimento da soberania
popular expressa no voto.

O principal exemplo desta conduta é o julgamento de exceção em que se
transformou a Ação Penal 470. Além de tudo que já foi dito em resoluções
anteriores do Partido a respeito, agora vemos a perseguição e a negação de
direitos a condenados, com o objetivo de acuar o próprio PT. Enfrentar esta
situação exige, para além de medidas imediatas, um persistente trabalho
de desconstrução da opinião pública acerca deste julgamento, que foi "80%
político" e injusto. A campanha eleitoral dos adversários deverá abordar
este assunto, o que o tornará ainda mais incontornável.

De nossa parte, trata-se não apenas da necessária defesa de direitos
individuais, mas principalmente de salvaguardar direitos democráticos
duramente conquistados, inclusive porque a judicialização sabidamente se
desdobra na criminalização dos movimentos sociais.




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A tática

O avanço do nosso projeto está vinculado à capacidade que tivermos de
apresentar um programa de mudanças a partir das conquistas realizadas
desde o governo Lula, mantidas e aprofundadas por Dilma, vinculando-os
aos valores da liberdade, da igualdade, da soberania nacional, da
sustentabilidade ambiental e de um mundo de paz e desenvolvimento para
todos os povos.

O debate programático e ideológico é uma ferramenta decisiva para a
vitória. A conquista da maioria do povo para a defesa e o voto em um novo
ciclo de mudanças com o PT passa pelo trabalho fundamental de difusão
do nosso programa, de mobilização dos setores socialmente beneficiados
por ele e do confronto – para mais uma vez derrotar – com a ideologia
conservadora e o programa neoliberal.

As eleições de 2014 exigem uma tática política capaz de promover um
elevado grau de unidade interna e mobilização, associados à formação e
capacitação da militância, a fim de que a defesa do nosso projeto possa ser
feita nas ruas e para que sejamos capazes de superar os padrões de
despolitização e os ataques insidiosos que a oposição vem tentando
imprimir à sucessão presidencial.

A continuidade – e, sobretudo, o avanço – do nosso projeto está vinculada à
nossa capacidade de fortalecer um bloco de esquerda e progressista,
amparado nos movimento sociais, na intelectualidade e em todos os setores
comprometidos com o processo de transformações econômicas, políticas,
sociais e culturais implementadas pelos governos Lula e Dilma.

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A existência deste bloco democrático e popular é fundamental para agregar
outras forças políticas e sociais de centro, numa ampla frente que apoie a
eleição e o segundo mandato da presidenta Dilma.

Neste sentido, o 14º Encontro Nacional do PT destaca a importância da
candidatura Dilma acolher a "Pauta da classe trabalhadora", apresentada
pela CUT e as centrais sindicais.

Aprofundar as mudanças

As manifestações de junho de 2013 demonstraram e o amplo processo de
discussões que o PT vem promovendo confirmaram que há um sentimento
de urgência em favor de mudanças mais profundas e rápidas.

O fato é que, após mais de uma década de melhorias sociais relevantes, a
população reivindica reformas, todas contidas em nosso programa, como é
o caso exemplar da reforma política, a democratização da comunicação, a
reforma agrária, a reforma urbana e a reforma tributária.

É inegável que as condições de vida das pessoas melhoraram
sensivelmente, sob diversos parâmetros: em relação ao emprego, o acesso à
educação e diferentes políticas públicas. Mas essa melhora fica esmaecida
devido à mobilidade urbana cada vez mais difícil, à pouca eficiência dos
sistemas de saúde e educação públicas, a violência, a insegurança e a
percepção de corrupção no mundo político e no judiciário.

Como já foi dito, ao apoio à continuidade do nosso projeto pela maioria da
população soma-se um manifesto desejo de mudança. É continuidade com
mudança ou mudança com continuidade – com o PT, não sem o PT ou
contra o PT. Mudança nas condições de vida, especialmente um salto de
qualidade nos serviços públicos. E mudança na organização e no
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funcionamento das instituições políticas, de modo a ampliar a participação
popular, o controle social e os mecanismos de democracia direta, ao
mesmo tempo que restringimos a influência do poder econômico.

Daí reafirmarmos a necessidade de reeleger Dilma com base na mobilização
social da maioria do povo, com um avanço na hegemonia dos valores da
liberdade, da igualdade, com a afirmação de um programa de
desenvolvimento nacional com distribuição de renda e democracia. Isto
criará as condições para fazermos um segundo mandato com novas
conquistas, novos direitos, novos avanços e reformas estruturais, com
prioridade para a reforma política com participação popular, a
democratização da mídia e serviços públicos universais de qualidade.

Nessa mesma linha, o primeiro desafio político da campanha é articular
este programa de um segundo mandato superior com a defesa das grandes
conquistas obtidas pelo povo brasileiro durante os governos Lula e Dilma.
Isto será feito através da formulação de um programa de governo
participativo, que aponte propostas de um novo ciclo de desenvolvimento e
inclusão, que amplie e aprofunde os avanços anteriores. Não basta
defender o legado, por maior que ele seja. Também é necessário responder
às novas demandas da sociedade. Mas quem busca a reeleição não pode
apenas apresentar novos programas e falar sobre o futuro. Precisa,
igualmente, mostrar o que já fez. Assim, a campanha deverá apontar os
desafios que pretendemos vencer no futuro e, simultaneamente, resgatar a
bem-sucedida solução dos grandes problemas do passado. No essencial,
nosso discurso deve unir os dois momentos.

O programa de governo é um importante instrumento de formulação e
mobilização. Ele deve ser elaborado a partir do PT, em diálogo com os
movimentos sociais, com a participação de todos os partidos da coligação.
Uma ação central de nossa tática é constituir um representativo grupo de
trabalho que inicie este processo de formulação, consolidando eixos
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temáticos indicados a partir das diretrizes aprovadas nesse 14º Encontro,
incorporando a militância setorial, intelectuais orgânicos e instancias
partidárias.

O desafio eleitoral

Na medida do possível, devemos buscar a construção de palanques
estaduais unitários, respeitando sempre as particularidades de cada
Estado da federação. Onde um palanque unitário se revelar politicamente
inviável, devemos firmar acordos de procedimento antes e durante a
campanha, que possibilitem a existência de dois ou mais palanques para a
candidatura presidencial.

As eleições de 2014 são, também, um momento decisivo para travar o
debate de idéias e conquistar hegemonia em torno do nosso projeto de
sociedade. Nesse sentido, a proposta feita pela presidenta Dilma ao
Congresso Nacional, de um plebiscito para convocar uma Constituinte
Exclusiva pela Reforma Política, proposta encampada pelo PT, movimentos
sociais, centrais sindicais, partidos políticos, organizações da sociedade,
deve fazer parte destacada da ação eleitoral da militância e de nossas
candidaturas. A luta pela reforma política deve estar no centro de nossa
tática eleitoral e dos programas de governo nacional e estaduais.

O PT nacional orienta os estados a constituir chapas proporcionais fortes,
representativas e com o maior número possível de candidatos, entendendo
que isso contribui para engajar um maior número de militantes na
campanha pela reeleição da Presidenta Dilma, dos majoritários estaduais e
na própria legenda proporcional. Cabe ao partido estimular novas
candidaturas, projetando assim novos quadros públicos, especialmente
mulheres, jovens e representantes de segmentos etno-raciais.

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Por fim, reafirmamos que para nós do Partido dos Trabalhadores as
eleições não são um fim em si mesmo. Nosso grande objetivo é, através das
vitórias que obtemos nos espaços institucionais, democratizar o Estado,
inverter prioridades e estabelecer uma contra-hegemonia ao capitalismo,
capaz de construir um projeto de socialismo radicalmente democrático para
o Brasil.

Concluímos relembrando a necessidade de preservar e defender o PT. Os
setores conservadores e o conjunto da classe dominante encaram o PT
como um pesadelo, porque estamos destruindo o sonho acalentado por eles
durante séculos: o sonho de uma “democracia” sem povo.

O PT está construindo o sonho das classes trabalhadoras, dos pobres e dos
que mais precisam do Estado brasileiro: continuar mudando o Brasil,
fazendo cada vez mais um país rico e desenvolvido, sem miséria e com
democracia política, econômica e social.















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Moções e resoluções especiais

A mídia e as eleições
A defesa da liberdade de imprensa é um dos princípios fundamentais
defendidos pelo PT desde sua fundação. Ao longo dos seus 34 anos, o
partido sempre defendeu de forma intransigente as liberdades de opinião e
expressão como elementos centrais para a democracia.
No entanto, o que percebemos do oligopólio midiático brasileiro é um
distanciamento da verdade factual e a adoção de uma linha editorial que
busca a permanente desconstrução dos movimentos sociais, dos nossos
governos e do nosso partido. O oligopólio midiático tenta induzir a opinião
pública e inflar nossos adversários, assumindo o papel de oposição
sistemática.
Defendemos a verdade! Para isso é fundamental garantir o contraditório e a
diversidade de opiniões nos noticiários. Cabe ao povo brasileiro fazer suas
escolhas sem a maléfica influência causada pela sistemática distorção dos
fatos, que vem sendo praticada por parte dos meios de comunicação.


Ampliar o número de parlamentares mulheres
O Partido dos Trabalhadores defende os direitos das mulheres. A primeira
presidenta da República é do PT. Somos o primeiro partido brasileiro a
aprovar a paridade de gênero em seus organismos dirigentes. Defendemos
uma reforma política, que introduza o voto em lista partidária, para
garantir a paridade também no processo eleitoral.
Com estes objetivos, o Partido dos Trabalhadores tem participado
ativamente da campanha do plebiscito popular por uma Constituinte
Exclusiva e Soberana do Sistema Político, em defesa do financiamento
público de campanha, do fortalecimento dos partidos, da ampliação dos
instrumentos de democracia direta, participação popular e a representação
dos trabalhadores, das mulheres, dos negros e das negras, da juventude.
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Entretanto, enquanto a reforma política não vem, precisamos adotar
medidas imediatas para aumentar a presença de mulheres, especialmente
das petistas, nos parlamentos estaduais e no Congresso Nacional.
Nesse sentido, o Diretório Nacional do PT, bem como as direções estaduais,
darão tratamento especial para as candidatas à senadora, à deputada
federal e à deputada estadual nas eleições de 2014.
Por tratamento especial, entenda-se: campanha institucional, inclusive no
horário eleitoral gratuito, pedindo voto nas candidatas mulheres; apoio
partidário no planejamento das candidaturas, inclusive pesquisas; apoio
com impressos de campanha fornecidos pelo Partido; apoio financeiro,
através de transferência de recursos do comitê partidário para os comitês
proporcionais de candidaturas mulheres. Nestas eleições de 2014, o PT
destinará no mínimo 30% da arrecadação do comitê financeiro para as
campanhas das candidatas mulheres.
Uma decisão deste tipo antecipa os efeitos positivos da reforma política
defendida pelo Partido (que inclui voto em lista, com paridade de gênero) e
constitui uma demonstração prática de apoio à luta das mulheres.


Solidariedade ao Haiti
A resolução da Comunidade de Estados Latino Americanos e Caribenhos
(CELAC), de fazer da região uma zona de paz, reconhece que após dez anos
de presença militar estrangeira, articulada pelos Estados Unidos depois do
golpe das grandes potências que derrubou o governo eleito do padre
Aristide, a situação segue muito difícil para o povo haitiano. Cresce a
mobilização popular pela retirada das tropas da MINUSTAH, inclusive com
o pedido unânime neste sentido, aprovado pelo senado haitiano. É
chegado, pois, o momento de discutir se foram cumpridas as tarefas de
estabilização e, em conjunto com as instituições multilaterais, discutir a
retirada das tropas.
O fluxo de milhares de imigrantes haitianos, inclusive para o Brasil, indica
a existência de um imenso problema humanitário, que exige a pronta
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atenção dos vários níveis do governo brasileiro, tendo em vista a integração
digna destes imigrantes na vida civil e no mercado de trabalho.


Em defesa da Petrobras
Cabe desencadear uma campanha popular em defesa da Petrobras, numa
agenda de mobilização com a participação da FUP e de outras entidades,
visando desmascarar o interesse de grandes petrolíferas, aliadas à
oposição, de voltar ao superado sistema de concessão.


Revisão da Lei de Anistia
Durante o governo da presidenta Dilma, importantes avanços foram
construídos para revelar a memória e a verdade de nossa história.
Precisamos ouvir os anseios da sociedade brasileira e avançar na
democratização do país, enfrentando a impunidade que ainda resiste na
atual Lei da Anistia, no que tange os torturadores e assassinos de presos
políticos. Defendemos a revisão da Lei da Anistia e o julgamento dos que
cometeram crimes contra o povo brasileiro.


Apoio ao Plebiscito Popular
Se quisermos que o Brasil continue mudando, o fortalecimento e o
aprofundamento da democracia devem ocorrer em um ritmo mais
acelerado. Por isso, o PT defende a convocação de uma Constituinte
exclusiva para realizar a reforma política.
Com este propósito, o PT apoia e participa da iniciativa de movimentos
sociais, centrais sindicais e demais organizações de realizar, entre os dias 1
e 7 de setembro de 2014, um Plebiscito Popular pela Constituinte
Exclusiva e Soberana do Sistema Político.
Ao mesmo tempo, o PT intensificará a coleta de assinaturas para o nosso
projeto de iniciativa popular, que pretende instituir o financiamento
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público exclusivo de campanhas eleitorais, o voto em lista preordenada
para os parlamentos, o aumento compulsório da participação feminina nas
candidaturas e a convocação da Assembleia Constituinte exclusiva sobre
Reforma Política.
É através do debate público e da mobilização social que tornaremos
realidade a reforma política e a Constituinte.
O PT saúde a proposta de proibição da doação de empresas a candidatos
ou partidos políticos, atualmente em tramitação no Congresso Nacional,
bem como a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra o
financiamento de campanhas eleitorais por empresas privadas, em
julgamento no Supremo Tribunal Federal.
O financiamento empresarial das campanhas eleitorais é um atentado ao
princípio de que a democracia deve ser baseada nos direitos iguais dos
cidadãos e cidadãs, independentemente de sua riqueza e renda. Por isto, é
necessário afastar a influência do poder econômico sobre as instituições
representativas.


Contra a PEC 352/2013
O Partido dos Trabalhadores é contrário à PEC 352/2013 proposta pelo
Grupo de Trabalho destinado a estudar e elaborar propostas referentes à
Reforma Política e à consulta popular sobre o tema. O PT já fechou questão
e orientou sua bancada na Câmara dos Deputados a barrar a tramitação
desta proposta e pautar a votação do projeto do Decreto Legislativo que
propõe a convocação de plebiscito sobre a reforma do sistema político.


Repúdio ao racismo
Nós, negros e negras presentes ao 14º Encontro Nacional do PT, afirmamos
nossa preocupação com as crescentes manifestações de racismo nos
esportes, em especial no futebol.
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Como parte da ação constante de combate ao racismo, apontamos a
necessidade de mais ações a respeito durante a campanha eleitoral e,
também, de maiores iniciativas de inclusão por parte dos programas de
governo.
Repudiamos de forma veemente a pseudo campanha "Somos todos
macacos", que não combate o racismo, desconstruindo a luta histórica do
movimento negro. O combate ao racismo se dá através da implantação de
políticas públicas efetivas e na luta cotidiana em defesa dos direitos
humanos.
Com Mandela reafirmamos: "Somos todos diferentes, mas o que nos faz
diferentes não pode nos tornar desiguais".



São Paulo, 2 e 3 de maio de 2014.
14º. Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores
Centro de Convenções do Anhembi - SP


FONTE:: http://www.pt.org.br/wp-content/uploads/2014/05/14-ENPT-RESOLUCAO-TATICA-ELEITOAL-FINAL-1.pdf

FONTE: IMAGENS( SLIDES) OCC Alerta Brasil

Por que os preços estão $urreais? -by liberzone

Morangos a R$49,90, bolos a R$120,00, moqueca de camarão a R$119,90, chope a R$10,00… Esses são alguns dos preços de produtos vendidos no Rio de Janeiro a preços altíssimos, segundo a página “Rio $urreal”. A escalada de preços não ocorre apenas no Rio, mas em todo o Brasil e afeta outros setores da economia, como o imobiliário por exemplo.
100 Surreais Surreal
Muitos podem afirmar que a culpa é dos donos de bares, restaurantes, etc. que são gananciosos e querem aumentar seus lucros. Outros afirmam que é por conta da Copa e das Olimpíadas, enquanto outros dizem que a culpa é da pesada carga tributária.
Segundo texto do economista Edmar Bacha, os preços $urreais deveriam ser combatidos através de uma reforma tributária que unificasse os inúmeros impostos (ICMS, IPI…) em apenas um, assim como ocorre nas nações europeias. Somado a isso, os gastos públicos deveriam ser controlados.
A pouca integração econômica do Brasil às cadeias de produção internacional faz com que a margem de lucro dos empresários seja altíssima, uma vez que, com a política de conteúdo nacional, os produtores ficam restritos aos insumos locais, o que eleva o preço do produto final assim como a sua qualidade, pois não podem importar insumos de outros países (com um preço menor e qualidade superior ao nacional).
As observações de Bacha são verdadeiras e, de fato, fazem com que o preço dos produtos seja alto no Brasil. Ainda assim, ele falou pouco de um ponto crucial para compreender essa escalada $urreal de preços: os gastos públicos. Além dos gastos, políticas econômicas que visam aquecer a economia via aumento da demanda (sem que haja aumento da poupança). No final, toda essa intervenção estatal na economia gera inflação, que tem como consequência o aumento dos preços. Mas como isso ocorre?
Primeiramente é necessário entender que inflação não a mesma coisa que o aumento de preços. Inflação é o aumento da quantidade de moeda na economia, sendo o aumento de preços uma consequência da inflação e não a causa da mesma. Essa confusão semântica engana não apenas economistas, mas a maior parte da população. Com a definição de inflação correta, podemos seguir. Mas como o governo brasileiro aumentou a quantidade de moeda na economia?
Em 2009, a economia brasileira havia encolhido 0,3%. Com um PIB muito fraco em relação aos resultados alcançados nos anos anteriores, o governo viu na demanda uma maneira de reverter aquele quadro e ainda dar respaldo ao PT, que queria eleger Dilma presidente em 2010.
O crédito para a compra de imóveis e carros cresceu assustadoramente e passou a ser concedido em larga escala pela Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, a taxas bastante acessíveis e prazos melhores que os dos bancos privados. Somado a isso, impostos foram reduzidos sobre os veículos e eletrodomésticos da linha branca, fazendo com que o preço destes caísse e se tornasse mais acessível. Os brasileiros foram às compras, mas existe um problema nisso tudo.
evolução do crédito bancário
Todo o dinheiro emprestado aos brasileiros nesse período não possuía lastro, uma vez que não possuía correspondente com o dinheiro físico dos cofres públicos. É o que os economistas chamam de meios fiduciários que atualmente representam boa parte da oferta monetária do Brasil. Além disso, o governo reduziu o compulsório, que nada mais é do que uma quantidade de dinheiro que os bancos são obrigados a depositar junto ao Banco Central, fazendo com que mais dinheiro fosse liberado para ser emprestado.
Com “mais dinheiro” nas mãos, o consumo brasileiro cresceu substancialmente. Os produtores, sentindo esse aumento da demanda, passaram a investir mais, comprando mais maquinário, ampliando as fábricas, contratando mais pessoal e, consequentemente, aumentando os preços dos seus produtos.
Um exemplo bastante simples do filósofo escocês David Hume (1711-1776) pode ajudar a compreender a inflação. Vamos imaginar que, amanhã quando acordarmos, nossa renda será duplicada. Consequentemente, os preços também serão dobrados, uma vez que não houve produção de fato que justificasse o aumento do poder aquisitivo. O que ocorreu foi apenas uma “mágica”.
A euforia (ou boom) criada pelo consumo turbinado pela emissão de moeda não é real e é altamente perigosa, principalmente em longo prazo. Isso porque, o que define os juros da economia é a taxa SELIC, que sofreu fortes quedas até chegar a 8,75%, em 2009. A mesma se manteve estável nesse nível para que a euforia não acabasse. Entretanto, em 2010 a SELIC voltou a ser elevada pelo Banco Central, acabando com a festa dos consumidores brasileiros, pois o custo de pegar dinheiro emprestado aumentou.
serasa
O resultado disso foi que, em 2011, o Brasil cresceu apenas 2,7%,a inadimplência começou a crescer, assim como a inflação (IPCA) que cresceu 6,5% naquele ano. Ocorreu o que chamamos de bust,quando os consumidores não conseguem mais pagar pelos produtos que consumiram e os produtores percebem que os investimentos feitos durante a época do boom possuíam bases de areia, de meios fiduciários.
IPCA
Em 2011, entretanto, o governo utilizou a mesma receita para tentar reaquecer a economia, uma vez que o PIB havia crescido apenas 2,7%. Em 2012, a SELIC chegou a 9%, possibilitando um novo ciclo de boom ebust. Entretanto, a população brasileira já estava tão endividada, devido aos excessos que a expansão monetária encabeçada pelos bancos públicos e pelo BC não surtiu tanto efeito no PIB, que cresceu apenas 0,9% (o famoso “pibinho”). Seria o fim do ciclo de juros de um dígito, uma vez que o governo desistiu da receita de crescimento através da expansão da demanda.
evolução taxa de juros
O resultado dessas injeções de dinheiro sem lastro no sistema foi a perda de valor do real, devido ao aumento crescente da inflação. Segundo notícia pública no site UOL Economia, a inflação acumulada desde a implementação do real (01/07/1994) até os dias atuais foi de aproximadamente 347,51%. Dessa forma, um produto que valia R$1,00, hoje vale R$4,47. Antigamente, as notas de 100 (muito difíceis de serem vistas nas mãos da população em geral), perdeu 77,65% do seu valor e hoje, o que R$100,00 compravam em 1994, hoje só podem comprar R$22,35.
expansão dos meios fiduciários
Expansão dos meios fiduciários
É exatamente por isso que os preços estão $urreais. O governo emitiu tanta moeda sem lastro que fez com que o real perdesse valor e tudo isso em prol de mais votos. No final, os consumidores mais pobres é que sofrem mais com a inflação, uma vez que o preço de produtos básicos também sobe.
Portanto, ao se deparar com preços abusivos nos estabelecimentos comerciais de sua cidade, não tenha raiva do dono do local. Ele até pode estar cobrando um preço injusto, ainda assim, o governo também possui uma (enorme) parcela de culpa sobre aquele preço abusivo, devido a suas políticas econômicas $urreais.

sábado, 24 de maio de 2014

Brasileiros trabalham 5 meses só para pagar Impostos, recebem em troca o pior sistema de saúde do mundo, além de pagar o Big Mac Mais caro do mundo, e penultimo lugar em educação

BIG MAC MAIS CARO DO MUNDO


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A revista britânica The Economist transformou o preço do Big Mac, da rede de fast food americana McDonald’s, em um índice econômico. No Brasil, um dos países onde o lanche é mais caro, ele é vendido por 5,28 dólares, enquanto na Índia custa somente 1,50 dólar. Os números são de 2013.

5 MESES DE TRABALHO SÓ PARA PAGAR IMPOSTOS

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Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), o brasileiro gasta uma média de 150 dias por ano trabalhando só para pagar impostos. Em 2013, os tributos comprometeram cerca de 41% da renda do trabalhador. Entre os impostos que mais pesaram sobre os contribuintes, o campeão foi o ICMS, responsável por 21% do total, seguido por INSS e IR, com 18% e 17%, respectivamente.
Fonte: IBPT

Internet mais cara e lenta do Mundo.

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O estudo realizado pela empresa de tecnologia americana Akamai  em 2013, mostra que países como Malásia, México e Cingapura têm a velocidade média da internet banda larga maior que a do Brasil. Na Coreia do Sul, onde foi detectada a média mais alta, a velocidade é cinco vezes maior.

8o. País com o maoir Numero de Adultos Analfabetos
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Gastos do Governo Federal com combustível
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Gastos dos Governo Federal com Cartões Corporativos
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O Governo Federal gastou 61,8 milhões de reais em 2013 com cartões corporativos. Cerca de 49% dos gastos são sigilosos e outros 11% foram utilizados em forma de saque, o que dificulta saber como esses valores foram gastos.

Internet mais cara do Mundo.
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 ITU (International Telecommunication Union), agência especializada em tecnologia da ONU, disponibilizou no final de 2013 a publicação Measuring the Information Society Report. O estudo divulgou rankings da acessibilidade da internet móvel em mais de cem países e, para isso, comparou o custo da internet móvel com o PIB (Produto Interno Bruto) per capita . Para o ranking acima, onde o Brasil aparece na 89ª posição, foi usada a média dos valores de internet móvel pré-paga e pós-paga.


IPhone mais caro do mundo.

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Em levantamento divulgado pela Bloomberg, portal americano especializado em economia, o Brasil aparece como o país com o iPhone 5S mais caro do mundo. Foi consultado o modelo de 16gb, destravado e sem contrato com operadoras, nos 37 países em que a Apple possui loja oficial online. O país mais barato para se adquirir um iPhone 5S é o Canadá, onde o aparelho é vendido por 1.521 reais, quase metade do preço praticado no Brasil.
Fonte: Bloomberg

O Pior Serviço de Saúde do Mundo
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Penúltimo Lugar em Educação

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A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mantém um ranking da educação em 36 países, no qual o Brasil atualmente amarga a penúltima posição, à frente somente do México. Como critérios avaliados pela organização estão o desempenho dos alunos no PISA, a média de anos que os alunos passam na escola e a porcentagem da população que está cursando ensino superior.
Como destaques no ranking aparecem Finlândia, Japão e Suécia. E você? Acha que a educação no Brasil vai alcançar esse nível algum dia?


fonte: http://veja.abril.com.br/blog/impavido-colosso/quanto-custa-o-big-mac-no-brasil-quando-comparado-a-outros-paises/

Exame desmente a propaganda do Governo e do PT.


Veja quadro elaborado pela revista Exame, que mostra o PIB do Brasil atrás de outros sete países da América Latina, o que desmente a propaganda do governo e do PT. 

Á Dilma diz que a culpa é da crise internacional. 
Engraçado... Na America Latina ela só atinge o Brasil.
O FMI projeta que a América Latina vai crescer só 2,5% este ano, mas a média esconde diferenças importantes. Países como Colômbia e Bolívia tem tido crescimento acelerado enquanto Venezuela e Argentina enfrentam crises e as duas maiores economias do bloco - México e Brasil - avançam com lentidão. Depois de um PIB de 7,5% em 2010 (a maior taxa desde a ditadura), a economia brasileira passou a crescer numa média de 2% anuais, bem abaixo de muitos dos vizinhos.



Desconfie até a ultima instância de seus livros e professores Marxista.

Quem paga a conta no Brasil?

Hoje o bolsa familia, programa de distribuição de renda iniciado no governo do PSDB e ampliado pelos governos do PT, atende a 50 milhões de pessoas com um gasto total de R$ 20,6 bilhões em 2013. É quase a população da Argentina, Uruguai e Paraguai juntas.
Se somarmos aos beneficiados pelo bolsa familia os funcionarios públicos (10 milhões segundo o IPEA), que têm seus salários oriundos da arrecadação de impostos, chegaremos a conclusão que, no Brasil, 30% da população vive as custas dos outros 70%. Na natureza isso se chama de parasitismo. Contudo, na natureza o parasita morre junto com o hospedeiro. Nas sociedades humanas os parasitas sao hábeis em identificar novos hospedeiros e fontes de sobrevivência.
O que incomoda é por que uns devem pagar a conta dos demais? Por que justamente os que produzem são explorados pelos que pouco ou nada fazem? Tirar de quem produz para dar àqueles que não o fazem é imoral.
Além de sustentar os 30%, os que produzem pagam o aparato que lhes expropria, que chamamos de estado.
Desse estado de coisas surgirá o país que queremos: um, onde as pessoas são responsáveis pelas suas vidas e tudo aquilo que daí decorre, ou outro, bem diferente, onde uns vivem as custas dos demais numa lei de Gerson sem fim e se possivel com beneplácito governamental ou mesmo sua ação direta.
É do interesse do governo manter o máximo possivel de indivíduos dependentes de programas assistenciais, pois esses serão seu eleitores no próximo pleito. É o novo-coronelismo. A reinvenção do curral eleitoral. Uma política abjeta requentada pelo PSDB e aprimorada pelo PT.
Então quem paga a conta somos nós, os que trabalham, criam, empreendem, arriscam, se esforçam.

Há oito meses, boatos sobre o fim do Bolsa Família causaram pânico e levaram milhares de pessoas a agências da Caixa Econômica Federal em todo o país. Em meio ao episódio, duas cenas exibidas em telejornais foram reproduzidas na internet por seu aspecto inusitado. Elas mostravam beneficiárias do programa fazendo queixas incomuns. Francisca Flores, de São Luís (MA), reclamava: "Só ganho 134 reais e não está dando nem para comprar uma calça para minha filha, que tem 16 anos. Porque uma calça para uma jovem de 16 anos (sic) é mais de 300 reais". Diana dos Santos, de Fortaleza (CE), contou diante das câmeras: "Eu fui à lotérica, como vou de costume, fazer um depósito na poupança do meu esposo. Fui depositar o dinheiro. Como eu já estava lá, aproveitei, levei o cartão, e tirei o Bolsa Família".
Francisca acreditava que o dinheiro do auxílio do governo deveria ser usado para bancar bens de consumo mais caros do que os que o trabalhador médio pode bancar com seu salário. Diana revelou, sem se incomodar, que sua família poupa dinheiro mensalmente – e quem faz poupança evidentemente não está em situação de emergência financeira. É difícil estimar a quantidade de beneficiários irregulares do Bolsa Família: mas os exemplos de Francisca e Diana mostram que há algo de errado com o programa. Os números de 2013 reforçam esta impressão.
No ano passado, o total de beneficiários e o valor gasto com o programa atingiram novos recordes. Foram 20,6 bilhões de reais, pagos a 14,1 milhões de famílias. O próprio Ministério do Desenvolvimento Social aponta que mais de 50 milhões de pessoas, ou seja, mais de 25% da população brasileira, são atendidas pelo Bolsa Família. É o equivalente à população da África do Sul.

Em 2004, as dimensões eram bem menores: o total pago foi de 5,5 bilhões de reais, divididos por 6,6 milhões de famílias. Para 2014, os números indicam que deve surgir um novo recorde: o Orçamento previsto para o programa é de 25,2 bilhões de reais. Uma elevação tão acelerado no número de dependentes de auxílio governamental não aconteceu nem na parte da Europa que mergulhou em uma grave crise econômica nos últimos anos. Comparado com o total do orçamento, o valor significa pouco mais de 1% dos gastos do governo. O problema é a ampliação indefinida no programa. Não é exagero afirmar que, se fosse mantida a curva de crescimento, metade dos brasileiros poderia ser beneficiada com o dinheiro do Bolsa Família daqui a dez anos.

A presidente Dilma Rousseff tem como meta para 2014 incluir no programa outras 500.000 famílias - cerca de 1,8 milhão de pessoas - que teriam direito ao benefício mas estão fora do cadastro dos programas sociais do governo. Fora isso, o crescimento vegetativo e as oscilações da economia podem lançar no Bolsa Família novos beneficiários. É fácil entrar no programa - e a saída não é tão rápida: mesmo que a família passe a receber acima do limite de 140 reais mensais per capita, o corte no auxílio financeiro não é automático. Se a renda per capita não ultrapassar meio salário mínimo (362 reais), o cancelamento do benefício só é feito durante o período de revisão cadastral, em outubro de cada ano.

O governo usa o Bolsa Família como exemplo de uma medida bem sucedida. Mas como um programa criado para tirar pessoas da pobreza pode ser elogiado se o número de dependentes aumenta a cada ano? O crescimento vegetativo da população é uma explicação insuficiente, já que a quantidade de beneficiários sobe muito mais rapidamente do que a de brasileiros. "Se uma em cada quatro pessoas recebe Bolsa Família, isso quer dizer que três em cada quatro pagam por uma quarta. Não me parece que a longo prazo isso seja sustentável", diz o economista Adolfo Sachsida, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O combate à pobreza é necessário, e o Bolsa Família cumpre essa função. Mas a expansão indiscriminada no número de atendidos pode não ser um simples lapso. Para o governo, há pouco a perder e muito a ganhar com o crescimento descontrolado no número de assistidos pelo dinheiro público: um programa relativamente barato, que tem pouca rejeição popular, mantém dependente do Estado uma parcela cada vez maior dos cidadãos. Com a devida propaganda, a lealdade desse eleitorado a cada quatro anos costuma ser elevada.

Fiscalização – As falhas na fiscalização também ajudam a explicar o número cada vez maior de beneficiários, apesar do crescimento da economia. Trabalhadores que possuem empregos informais – segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 40 milhões de pessoas – por vezes acabam burlando as regras e recebendo o benefício. "Não tem sido feito um controle adequado e isso desvirtua o programa", diz o professor Newton Marques, da Faculdade de Economia da Universidade de Brasília (UnB). 
Relatos de fraudes no programa não são raros: algumas das irregularidades descobertas envolvem pagamentos em nome de crianças, estrangeiros, mortos e até animais. As dificuldades na verificação dos critérios facilitam os desvios. A fiscalização é feita no plano municipal, com o uso de ferramentas oferecidas pelo governo federal.

Em um fórum virtual que reúne gestores do Bolsa Família, os relatos sobre as dificuldades são frequentes. Em uma das mensagens publicadas na página, um funcionário admite que não pretende cancelar os pagamentos a uma beneficiária que, pelas regras, já ultrapassou a renda exigida para participar do Bolsa Família: "Eu me sinto frustrado em ter que fazer parte desse processo. Será por iniciativa minha que ela deixará de receber o dinheiro que já está acostumada a receber. Sou eu quem irá explicar o motivo de ela estar com o beneficio bloqueado. Enfim, serei eu quem irá escutar as reclamações, ameaças e tudo mais", diz ele.
O Bolsa Família contempla os núcleos familiares com menos de 70 reais de renda per capita ou famílias que tenham renda de até 140 reais per capita e possuam ao menos um jovem menor de quinze anos. O menor auxílio pago aos beneficiários do programa é de 32 reais. De acordo com a renda familiar e a quantidade de filhos, o valor pode subir muito: há beneficiários que recebem 600, 700 e até 800 reais por mês. O valor médio pago é de 120 reais.

Um dos problemas mais graves do Bolsa Família é a falta das tão propaladas portas de saída. Apenas 12% dos atendidos pelo programa abriram mão do benefício até hoje, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social. E não se pode dizer que eles superaram a miséria necessariamente graças ao auxílio do governo.
O efeito do programa também pode ser uma das explicações para a baixa no índice de desemprego. A metodologia aplicada pelo IBGE só considera desempregada a pessoa que, tendo mais de dez anos, procurou um emprego nos trinta dias anteriores à pesquisa e não encontrou. Com o Bolsa Família garantido por tempo indeterminado, argumentam alguns economistas, muitas pessoas não se dedicam com afinco à procura por um novo trabalho. Como consequência, elas não são vistas estatisticamente como desempregadas.
Adolfo Sachsida e Newton Marques concordam que seria adequado instituir um limite temporal – três ou quatro anos, sugere o pesquisador do Ipea – para que os beneficiários busquem uma qualificação e adquiram uma fonte de renda por conta própria. Mas, dado o potencial eleitoral do programa, nenhum partido político encampa uma proposta do tipo.
Eleições – No período eleitoral de 2014, não haverá debates sobre o fim do Bolsa Família, nem sobre a instituição de limites temporais ao programa. O candidato do principal partido de oposição, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), já se vacinou contra os potenciais boatos de que iria encerrar o programa: apresentou um projeto de lei transformando o benefício em política de Estado.

"Não se pode falar disso durante a eleição. E a principal razão é esta: 50 milhões de pessoas dependem do programa", diz o professor Paulo Kramer, do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB). Ele lembra que, em 1996, o governo americano implementou uma reforma no sistema de assistência social para impor limites temporais aos benefícios concedidos às famílias pobres. As mudanças implementadas por Bill Clinton alteraram o modelo implementado três décadas antes, no governo de Lyndon Johnson.
O desgaste do sistema anterior era evidente: muitas pessoas em perfeitas condições de procurar trabalho deixaram de fazê-lo para não perder os benefícios; o número de crianças nascidas fora do casamento aumentou, já que os homens solteiros já não se sentiam obrigados a assumir a responsabilidade financeira sobre as crianças; e os gastos federais com a assistência social impediam o saneamento das contas públicas.
A regra aprovada em 1996, após um esforço suprapartidário, instituía um prazo de dois anos para que o beneficiário encontrasse um trabalho; depois disso, ele perderia direito ao auxílio financeiro. Durante toda a vida, o cidadão poderia receber o benefício por no máximo cinco anos. Também foram criados incentivos para a responsabilidade individual dos assistidos. É bom lembrar: Bill Clinton pertence ao Partido Democrata, mais à esquerda. Isso não impediu a reforma moralizadora.
É razoável que o governo auxilie famílias que, por razões diversas, estejam à beira da miséria. O debate gira em torno do modelo aplicado: sem critérios rigorosos e apoio à autonomia dos mais pobres, programas de assistência social podem causar efeitos negativos. É a lição que os Estados Unidos aprenderam e que, aparentemente, o Brasil ainda precisa aprender.

sábado, 17 de maio de 2014

CENSURA DA IMPRENSA o PRÓXIMO GOLPE DO PT PARA CALAR A SOCIEDADE E IMPLANTAR O COMUNISMO

NA CIDADE DE SÃO PAULO UMA CIDADE SEM DIREÇÃO E PLANEJAMENTO, O PREFEITO DO PT 
USA DINHEIRO PÚLICO PARA ENCONTRO DO PT, DO LULA 
DA ROSE COM BLOGUEIROS CHAPA BRANCA

ou seja todos eles apoiam a CENSURA.


NO TAL ENCONTRO ELES DEFENDEM A CENSURA E ZOMBAM DA CONSTITUIÇÃO, 
DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, LIBERDADE DE IMPRENSA CONFORME PODE SER 
OBSERVADO A SEGUIR.










Em palestra no 4º Encontro de Blogueiros, lula criticou "ataque
preconceituoso" da oposição contra Dilma, que pediu a presidente
na Papuda. Ex-presidente alertou para o "choque de gestão" que
será anunciado nas eleições, em referência ao lema do PSDB.
Segundo ele, choque de gestão significa "redução de salário
e dispensa de trabalhador"; Lula iniciou seu discurso com duras

BLOG CHAPA BRANCA DO LUIS NASSIF


“Mídia”, na boca deles, é o que comumente se entende por jornalismo,
e jornalismo é, na boca deles,  propaganda, que é o que fazem os
blogueiros petistas, boa parte deles financiada por propaganda do governo
federal e por estatais.



A OCC Alerta Brasil,vem alertando a todos sobre a gravidade sobre o que 
está por vir,  que o Marco Civil é um cavalo de tróia, seguindo as diretrizes
acordas através das Atas e propostas do Foro de São Paulo segue uma lógica
primeiro implantam o Marco Civil da Internet para calar a boca das redes 
impedir que blogs, páginas de combate à corrupção  mostrem as verdades
que eles insistem em esconder do povo,  assim o Governo  detém o controle da web. 
uma vez que a internet livre incomoda  o Governo, os corruptos e apoiadores
da corrupção e da Impunidade.

A segunda fase do Neocomuismo passa pelo controle da mídia como já havíamos






O PT, LULA E DILMA sabem que não cumpriram nenhuma de 
suas 190 promessas de campanha , de forma que coordenam e organizam 
através de suas facções PSOL,PCdoB,MPL,USJ, JUNTOS, MST, MSTT,BLACK BLOCS,ANON,PCB,PSB manifestações essas pagas com dinheiro publico cujos participantes são vandalos,destruidores, saqueadores percebam  que os manifestantes do #ContraaCopa não protestam em defesa da Liberdade, 
pelo Fora Dilma, 
Fora Lula, Devolvam os milhões da Corrupção do Mensalão, gastos das 
viagens da Dilma,Abra a Boca Rose ou Cadê a Rose do Lula que está calada? mataram a Rose, assim como Mataram o Celso Daniel? Por que não 
protestaram contra a Copa no dia que o Brasil foi escolhido? Porque não mencionam o #FORALULA #FORAPT #FORADILMA?


Queimar ônibus? políticos não usam ônibus, quem usa ônibus, metrô
 são os trabalhadores que sem ônibus e metrô sofrerão mais para chegar
 em casa ou ir para o trabalho pela falta destes.

Queimam a bandeira do Brasil, mas não queimam as bandeiras vermelhas 
do PT,PSOL, PSTU,PCO, PCdoB, PCB, PSB,CUT,MST,MSTT, não é, por que 
não queimam?


 Apenas nos mostram que são agentes do PT para gerar o caos, o LULA DA ROSE e seu PT são astutos e não estão morto está armando o bote para criar um Pebliscito e aprovar a sua REFORMA POLITICA, verdadeiro GOLPE em toda a sociedade brasileira para consolidar e implantar a Ditadura Socialista 
Bolivariana, esse filme já assistimo na Venezuela, somos o efeito Orllof.
 Lula é unha e carne com o Ditador Fidel e aprendeu direitinho não precisou de uma carta enviada por fidel a Chavez ambos são Criadores do Foro de São Paulo com unico objetivo criar um bloco de republicas socialistas na América Latina(URSAL -sera sucessora da UNASUL) aos mesmos moldes da antiga URSS, lembrando que as primeiras vitimas da repressão e perseguições politicas  já começaram.


PROTESTO INTELIGENTE É DESLIGAR A TV E RÁDIOS QUE ESTARÃO TRANSMITINDO OS JOGOS, SERÁ UM PREJUÍZO IMENSO PARA ELES.

#DesligueTVRadioNaCopa
Reúna seus amigos para um churrasco e divirta-se não ligue a TV ou 

o rádio, não vá aos estádios.
FAÇA A FIFA, O GOVERNO, A GLOBO E PATROCINADORES FICAREM 

INFELIZES. DEVOLVA O PREJUÍZO. PROTESTE DESLIGANDO A TV 
DURANTE A COPA. 


É preciso ensinar esses milintos e idiotas úteis manipulados que



 O problema não é o capitalismo, nem mesmo a desigualdade, 
e sim a burocracia excessiva, as estatais paquidérmicas, a carga tributária 
absurda, o “capitalismo de estado”. Falta mais empreendedorismo, 
mais investimento em “start-ups”, em empresas inovadoras e 
dinâmicas, mais meritocracia, mais liberdade econômica. 
(Rodrigo Constantino)


O que esses esquerdopatas esquizofrêncios quem querem enxergar é que 



O socialismo sempre foi defendido por muita gente rica, e quem leu meu 
livro sobre a esquerda caviar não ficará surpreso com isso. O foco obsessivo
 na desigualdade é um luxo de quem já deixou a pobreza para trás há muito tempo. Quem é pobre prefere focar no crescimento, na criação de riqueza. 
Já parte da elite abastada gosta de expiar seus “pecados” com o discurso igualitário. (Rodrigo Constantino)


ALÉM DE QUE



Sim, os ricos podem se dar ao luxo de distribuir riquezas sem uma catástrofe iminente. Vivem de herança, que 
leva tempo até ser consumida. Mas um dia acaba, se as galinhas dos ovos de ouro forem mortas. E são, 
sempre que o estado resolve que seu papel não é garantir as regras do jogo no livre mercado, e sim bancar o 
deus onisciente que vai distribuir recursos de forma mais “justa” por aí. Ou seja, nem mesmo os ricos suportam 
por muito tempo o socialismo igualitário, que dura até acabar o dinheiro dos outros, como dizia Thatcher… 
(Rodrigo Constantino).



ESTA NA HORA DE TODOS APRENDEREM QUE PARA OS SOCIALISTAS, 
COMUNISTAS  O MELHOR PROGRAMA É #MAISMISERIAPARATODOS. esse é o programa Socialista Comunista do PT,PCdoB,PSB,PMDB, REDE, PSDB.. 
acordem.
,
Somente os membros da cúpula do Partido vivem no luxo, não se engane fique atento
nos poucos dias que ainda restam da internet  livre, corre nas redes sociais que:#PTAMAIORFACÇÃOCRIMINOSADOMUNDODETODOSOSTEMPOS.


EM POUCO TEMPO TODO OS CONTEÚDOS DESTE BLOG SERÁ REMOVIDO PELO GOOGLE,PELO FACEBOOK E TWITTER, POR QUE O GOVERNO E OS POLITICOS
 NÃO QUEREM BLOGUEIROS INDEPENDENTES E PESSOAS QUE NÃO COMEM NA CARTILHA COMUNISTA SOCIALISTA.

BEM VINDOS A VENEZUELA DE CUBA DE BANÂNIA OU URSSBB (UNIÃO DAS REPUBLICAS SOCIALISTAS DE SINDICALISTAS SAFADOS E BANANAS BUNDÕES)
EX- BRASIL.


Lembrem do Efeito Orllof Venezuela Hoje, Brasil Amanhã.





ELES PODEM ATÉ TENTAR NOS CENSURAR, PERSEGUIR



MAS A NOSSA VOZ NÃO CALARÃO


PODEM ATÉ NOS MATAR, MAS NÃO NOS CALARÃO, POR QUE
NOSSA  VOZ NO UNIVERSO ECOARÁ PARA ACORDAR A TODOS OS BRASILEIROS.