segunda-feira, 21 de julho de 2014

TODOS CONTRA A DILMA E O PT: SERÃO 15 SEMANAS CHEIAS DE SURPRESAS ATÉ A ELEIÇÃO!

A pouco mais de três meses das eleições, a presidente-candidata Dilma Rousseff tem diante de si um panorama cada vez mais desafiador. Oúltimo levantamento do Datafolha aponta que o segundo turno é muito provável. E, no segundo turno, Dilma tem 44% das intenções de voto contra 40% de Aécio Neves (PSDB). Como a margem de erro é de dois pontos percentuais, há empate técnico pela primeira vez.
A queda nas pesquisas é lenta mas contínua. Em fevereiro, por exemplo, o Datafolha mostrava Dilma com 54% das intenções de voto no segundo turno. Aécio tinha 27%. Contra Eduardo Campos (PSB), o placar era de 55% a 23% a favor de Dilma. 
Alguns dados específicos ajudam a compreender as dificuldades da campanha petista – que, duas semanas após o início do período eleitoral, ainda não foi às ruas. O cenário é pior nas grandes cidades, que normalmente antecipam tendências gerais do eleitorado. Nos municípios com mais de 500.000 habitantes, a avaliação positiva do governo passou de 30% para 25% do eleitorado. Os que rejeitam a gestão de Dilma agora são 37%, ante 31% no último levantamento. Ela perderia as eleições nessas cidades, assim como nos municípios que têm entre 200.000 e 500.000 moradores.
REJEIÇÃO DEVORA O PT
A rejeição de Dilma é maior do que a de todos os candidatos presidenciais vencedores desde 1994, considerado o momento da campanha. Hoje, 35% dos eleitores não votariam na presidente de forma alguma. Também por isso, a possibilidade de uma vitória de Dilma no primeiro turno são reduzidas: Dilma tem pouco potencial de crescimento e dificilmente ultrapassará os 40%.
Dessa forma, ganham relevância os número sobre um eventual segundo turno. É por isso que o empate técnico com Aécio assusta os petistas. "Eu, no lugar dela, eu estaria muito preocupado com a possibilidade de haver um segundo turno, que é o que tudo indica", diz o professor Ricardo Caldas, do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília. 
Caldas também afirma que, embora possa haver exceções, as tendências dos grandes centros costumam influenciar o restante da população. Ou seja: a queda mais acentuada de Dilma nas grandes cidades é um péssimo sinal para a campanha da petista. Mas não foi só lá que as intenções de voto da petista se reduziram.
NORDESTE BALANÇA
No Nordeste, que desde 2002 é uma fortaleza eleitoral dos presidenciáveis petistas, Dilma caiu de 55% para 49% nas intenções de voto para o primeiro turno, de acordo com o último Datafolha. Enquanto Dilma faz campanha apenas na internet, os principais adversários da petista priorizam os estados nordestinos. Nesta fim de semana, Eduardo Campos vai visitar o Crato (CE). Aécio Neves viaja a Juazeiro do Norte (CE), onde vai participar das cerimônias pelos 80 anos da morte do Padre Cícero.
Das quatro faixas de renda consideradas pelo Datafolha, Dilma perderia o segundo turno em três, no cenário em que o adversáro é Aécio Neves. Ela venceria apenas entre os eleitores com renda familiar de até dois salários mínimos, onde ela perdeu três pontos percentuais na última pesquisa. Dilma também é derrotada no segundo turno entre os eleitores escolaridade de nível médio ou superior. Venceria somente no grupo que estudou até o ensino fundamental.
A presidente tem nas mãos a máquina do Estado e uma militância muito mais numerosa e capilarizada do que PSDB e PSB. Além disso, ela tem quase o dobro do tempo de TV de seus dois principais adversários somados. E, no último Datafolha, os três perderam apoio na faixa dos eleitores que têm renda familiar acima de dez salários mínimos. É um sinal de que as escolhas ainda são voláteis. Hoje, 53% dos eleitores conhecem Dilma "muito bem", mas apenas 17% respondem o mesmo sobre Aécio Neves, e 7% a respeito de Eduardo Campos.
TODOS CONTRA DILMA
Aécio Neves e Eduardo Campos não têm crescido significativamente nos números do primeiro turno, apenas quando o confronto é direto com Dilma Rousseff - ou seja, nas sondagens sobre o segundo turno. Isso indica que boa parte do eleitor é contra Dilma e votaria no candidato que pudesse derrotá-la, mas não tem forte afinidade com Aécio ou Campos. 
Para O PT, portanto, é mais importante melhorar a imagem da presidente do que atacar os adversários. O problema é que os petista já vêm tentando fazer isso há um ano, desde que as grandes manifestações de rua iniciadas em junho de 2013 tomaram o país. E a estratégia teve pouco efeito.
Dilma convocou representantes de setores diversos para dialogar. Intensificou as viagens pelo Brasil, mesmo que para inaugurar obras pouco importantes. Abusou do direito de convocar cadeia de rádio e televisão. Passou a fazer discursos mais longos, com menções aos projetos-vitrine de seu governo.Tratou a Copa do Mundo como se fosse um programa de governo e multiplicou as críticas ao que chamou de "pessimistas". Adotou a retórica de candidata, com ataques políticos, em eventos oficiais.
Mas não adiantou. Na Copa, por exemplo, Dilma compareceu apenas à abertura e à final. Foi vaiada e hostilizada nos dois jogos. As aparições da presidente diante de uma plateia comum, não selecionada por sua lealdade política (como acontece nos eventos da Presidência) serviu para mostrar o quão grande é a rejeição da petista. Serão quinze semanas imprevisíveis até a eleição. Do site da revista Veja


fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/07/todos-contra-dilma-e-o-pt-serao-seis.html

domingo, 20 de julho de 2014

Golpe em marcha: Criação de fundo reforça a necessidade de derrubar decreto dos conselhos, alerta deputado

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Golpe em marcha – O governo petista de Dilma Rousseff já deixou claro que a criação de conselhos populares por decreto tem por objetivo a instalação, dentro do Palácio do Planalto, de um comitê eleitoral paralelo. Essa é a opinião do líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PPS), para quem a ideia de criar um fundo com dinheiro público para financiar esses grupos, levantada pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, revela a dimensão da desfaçatez palaciana.
“Não é a toa que ele não quer sair do governo para trabalhar na campanha de Dilma. Sua intenção é oficializar um comitê eleitoral paralelo dentro do Palácio do Planalto manipulando a força de movimentos sociais cooptados. Não bastasse toda a esplanada transformada em sede de campanha, agora querem controlar tudo do gabinete da presidência”, afirma Rubens Bueno, que defende a derrubada imediata do decreto da presidente Dilma sobre os conselhos. O regime de urgência para extinguir a medida já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e o mérito pode ser votado na primeira semana de agosto.
Para o líder do PPS, os brasileiros já perceberam que o PT vê a coisa pública como propriedade do partido. “Eles começaram, lá no governo Lula, com a estrela no jardim do Palácio da Alvorada, depois passaram a usar o avião da presidência para transportar filhos e amigos para passeios. Veio em seguida a farra da criação de cargos para militantes do partido em toda a esfera do governo, o uso indiscriminado dos cartões corporativos, até para comprar tapioca, e agora pretendem arrumar outros meios para cooptar mais gente e manipular movimentos sociais. Isso sem falar nos numerosos esquemas de corrupção para fazer caixa de campanha e até para enriquecer integrantes do partido”, criticou o deputado.
Atribuição do Congresso
O parlamentar deixa claro que o PPS não é contra a participação e a consulta popular na elaboração de projetos do Executivo. No entanto, esse processo precisa ser debatido dentro do Congresso Nacional, que é, segundo a Constituição, o responsável pela criação de novas estruturas dentro do governo.
“Por que não mandaram um projeto? Aqui é o espaço para avaliar as composições, definir quem vai participar e como se dará o projeto de escolha dos membros dos conselhos. Mas eles querem deixar tudo sob a responsabilidade da Secretaria-Geral da Presidência comandada por Gilberto Carvalho. Isso não vamos aceitar”, garantiu Rubens Bueno.

O legado imaginário da Copa das Copas foi embora junto com os turistas. Ficou com os brasileiros a conta da Copa da Roubalheira

Atualizado às 11h05 deste domingo

Dilma, na entrevista coletiva com ministros convocada nesta segunda-feira (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Dilma Rousseff, na entrevista coletiva com ministros convocada nesta segunda-feira (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
BRANCA NUNES
“O Brasil mostrou que estava capacitado e que tinha todas as condições para assegurar infraestrutura, telecomunicações, tratamento adequado aos turistas, às seleções, aos chefes de Estado que viessem nos visitar. O país se superou e nós teríamos de ter a nota máxima”, cumprimentou-se nesta segunda-feira a presidente Dilma Rousseff, na introdução da entrevista coletiva que prometera conceder ao lado de 16 ministros. O que seria o maior evento do gênero em três anos e meio de governo foi a primeira entrevista da história em que não houve perguntas.
A sabatina que se seguiria ao monólogo de abertura foi abortada pela deserção da entrevistada, que invocou a necessidade de decolar rumo ao encontro dos Brics em Fortaleza para abandonar a zona de perigo. Se tivesse ficado por lá, dificilmente escaparia de ser confrontada com a distância que separa a Copa das Copas, que só o governo vê, da Copa da Roubalheira que a imprensa insiste em enxergar
Nesta segunda-feira, por exemplo, uma reportagem publicada peloEstadão (leia abaixo) mostrou as reais dimensões do que Dilma chama de “legado”. Os projetos vinculados à infraestrutura eram 83 na lista divulgada em 2010. Caíram para 71 – e a maioria está longe da conclusão. Em contrapartida, os gastos saltaram de R$ 23,5 bilhões para R$ 29,2 bilhões. Até agora.
A malandragem federal incluiu a substituição de trens e monotrilhos por meros corredores de ônibus ─ sem que a despesa diminuísse. Embora o governo ainda não tenha publicado o balanço do Mundial da Fifa, um estudo da Consultoria Legislativa do Senado Federal calculou, em 2011, que a gastança não seria inferior a US$ 40 bilhões.
“Os projetos de construção do VLT de Brasília e de Manaus ficaram no papel”, constatou o Estadão. “O monotrilho de Cuiabá será entregue no segundo semestre de 2015. Em São Paulo, o Expresso Aeroporto, trem que ligaria o centro da cidade a Cumbica, foi cancelado em 2012. E o monotrilho do Morumbi ainda está em construção”. A contabilidade das realizações invisíveis nem inclui promessas delirantes como o trem-bala, que ficou fora da Matriz de Responsabilidades do Mundial.
“Nosso projeto é que esteja integralmente pronto em 2014 ou pelo menos o trecho entre Rio e São Paulo”, afirmou Dilma Rousseff em junho de 2009, época em que era ministra da Casa Civil de Lula. “Pretendemos ter os trens em funcionamento em 2014 porque esta é uma região muito importante em termos de movimentação na Copa”.
Como as obras de mobilidade urbana continuam no papel, os congestionamentos que diariamente atormentam os brasileiros  não paralisaram as cidades-sede graças à decretação de feriados ou pontos facultativos nos dias de jogos e à antecipação das férias escolares por numerosos estabelecimentos de ensino. “Em uma cidade como São Paulo”, lembrou a reportagem, “isso equivale a trocar o deslocamento de seus 10 milhões de moradores pelo de 64 mil torcedores indo para o Itaquerão e outras 30 mil ou 40 mil pessoas concentrando-se na Fan Fest e bares ao redor no centro da cidade, bem como na Vila Madalena, na zona oeste”.
Essa maquiagem também foi feita, por exemplo, nos corredores do BRT (espécie de corredor exclusivo de ônibus) Norte-Sul e Leste-Oeste de Recife e no metrô de Salvador. No primeiro, apenas quatro das 45 estações funcionaram. Nos dias de jogos, os dois meios de transporte só puderam ser utilizados por aqueles que portavam ingressos.
A boa qualidade do transporte aéreo, aprovada por 76% dos turistas estrangeiros na pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira, resultou de operações especiais organizadas pelas próprias empresas, uma vez que as obras previstas para os aeroportos não foram concluídas a tempo. Em Fortaleza, enterrou-se R$ 1,7 milhão num puxadinho construído para fingir por 90 dias que o aeroporto ficou maior.
“No aeroporto de Brasília, o piso na segunda-feira à noite pós-Copa já estava imundo”, observou o jornalista Fernando Rodrigues na Folhadesta quarta-feira. “O local continua em obras. Durante o torneio houve a preocupação de lustrar o que era possível. Agora, nos guichês das companhias aéreas já há menos gente trabalhando. Padrão pós-maquiagem”. O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, além de não ter ampliado o terminal de passageiros no prazo combinado, provavelmente terá rescindido o contrato com a construtora. Motivo: os atrasos recorrentes, que adiaram para 2016 o que já deveria estar em funcionamento.
“Único segmento que não sofreu baixas”, como ressalva a reportagem do Estadão, os estádios consumiram R$ 8 bilhões – 98% originários dos cofres públicos –, fortuna 50% maior do que a prevista em 2010. Aprovadas por 92% dos estrangeiros – também segundo o Datafolha –, as arenas Padrão Fifa começam agora a escancarar o Padrão Dilma.
Quem foi à Arena Pantanal nesta terça-feira para assistir ao jogo entre Vasco e Santa Cruz, pela série B do Brasileirão, espantou-se com o lixo e o entulho dentro e fora do estádio, com a iluminação precária no entorno, com o policiamento quase inexistente e com a falta de informação. “O chão que antes brilhava apesar de existir mais gente, hoje está imundo, há muita poeira no local e os espaços lounges estão caindo aos pedaços”, descreveu o barman Junior Santana, que trabalhou no local durante a Copa, numa reportagem publicada peloEstadão nesta quinta-feira. Na sala de imprensa não havia cadeiras, mesas, cabos de energia nem internet wi-fi.
Aprovada por 95% dos turistas, a hospitalidade dos brasileiros é uma das poucas coisas que permanecerão por aqui com o fim da Copa. As obras para inglês ver se foram na esteira dos estrangeiros que voltaram para casa. O humor nacional tenta resistir ao péssimo desempenho no campo da economia. Como o legado prometido pelo governo, já é bem menor do que foi.

Segue abaixo a íntegra da reportagem do Estadão, publicada em 14 de julho de 2014:

Copa deixa legado de infraestrutura menor e mais caro do que o prometido

LOURIVAL SANT’ANNA E MARINA GAZZONI
A Copa do Mundo deixa um legado de infraestrutura para o Brasil muito menor do que o prometido quatro anos atrás – e a um custo mais alto. Em 2010, o governo anunciou que o evento atrairia investimentos de R$ 23,5 bilhões em 83 projetos de mobilidade urbana, estádios, aeroportos e portos. Parte das obras ficou no caminho e só 71 projetos foram mantidos na lista.
Segundo levantamento feito pela rede de repórteres do Estado nas 12 cidades-sede, as obras entregues para a Copa e as inacabadas somam R$ 29,2 bilhões – mesmo tendo sido substituídos em várias cidades projetos mais ambiciosos, como trens e monotrilhos, por modestos corredores de ônibus. Ou seja, o país gastou mais para fazer menos e com menor qualidade.
Em setembro de 2013, o Ministério dos Esportes apresentou sua última consolidação das obras da chamada Matriz de Responsabilidade da Copa, já com a exclusão dos projetos prometidos em 2010 e abandonados. Os 71 projetos confirmados somavam então R$ 22,9 bilhões.
Esse resultado significava que os governos federal, estaduais e municipais e a iniciativa privada gastariam 3% a menos do que o previsto em 2010 para fazer 15% a menos em número de obras. Os investimentos estavam distribuídos assim: 50,5% para o governo federal, 33,1% para os Estados e municípios e 16,4% para o setor privado. Entretanto, a reportagem do “Estado” constatou que o gasto total, hoje, é ainda maior: R$ 29,2 bilhões, ou 27% a mais do que o anunciado há quatro anos.
A construção dos estádios foi prioridade, seguida dos aeroportos. Mas na mobilidade urbana, o principal legado da Copa para os moradores das grandes cidades, o resultado foi sofrível. De 50 projetos, apenas 32 foram mantidos, o que quer dizer que um em cada dois foi abandonado. De acordo com a matriz consolidada em setembro pelo Ministério do Esporte, o país investiria R$ 7 bilhões em mobilidade urbana para receber a Copa, R$ 4,47 bilhões a menos do que o previsto em 2010.
Inacabadas - Além disso, boa parte das obras não foi entregue a tempo para o Mundial. O levantamento do Estado nas 12 cidades-sede mostra que 74 obras de mobilidade urbana foram entregues e 46 permanecem inacabadas. O número de obras é maior do que o da lista de projetos do ministério porque as prefeituras e governos estaduais, que são as fontes dessa informação, costumam fatiar projetos em várias obras.
Os projetos de construção do VLT de Brasília e de Manaus, por exemplo, ficaram só no papel. Já o monotrilho de Cuiabá será entregue no segundo semestre de 2015. Em São Paulo, o Expresso Aeroporto, trem que ligaria o centro da cidade a Cumbica, foi cancelado em 2012. E o monotrilho do Morumbi ainda está em construção.
O abandono e a não conclusão das obras só não tiveram um impacto maior porque a maioria das cidades decretou feriado ou ponto facultativo para o funcionalismo, além de as férias escolares de julho terem sido antecipadas. Em uma cidade como São Paulo, isso equivale a trocar o deslocamento de seus 10 milhões de moradores pelo de 64 mil torcedores indo para o Itaquerão e outras 30 mil ou 40 mil pessoas concentrando-se na Fan Fest e bares ao redor no centro da cidade, bem como na Vila Madalena, na zona oeste.
O único segmento que não sofreu baixas foram os estádios. Todos os projetos previstos saíram do papel e custaram R$ 8 bilhões ao País – 98% em recursos públicos-, montante 50% acima do previsto em 2010. Mal ou bem, ainda que com parte das arquibancadas provisória, como no Itaquerão, eles ficaram prontos para a Copa, acalmando a Fifa.
Em São Paulo, o projeto original previa a reforma do Morumbi, que custaria R$ 240 milhões e mais R$ 315 milhões em obras do entorno. Com a substituição da obra pela construção do estádio do Itaquera e investimentos no seu entorno, o custo saltou para R$ 1,37 bilhão.
No caso dos aeroportos, o desempenho foi mediano – alguns ficaram prontos, outros, não, mas isso não comprometeu o embarque e desembarque dos torcedores. Obras previstas em aeroportos como Viracopos, Confins, Fortaleza e Salvador não foram concluídas antes do Mundial. “A reforma dos aeroportos era uma necessidade, independente da Copa”, analisa Carlos Ebner, diretor-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) no Brasil. “Mas a Copa era uma motivação para dar um salto de infraestrutura e deixar um legado ao País. Mas nem tudo foi feito e queremos que as obras continuem após a Copa.”
Segundo ele, o caos não ocorreu porque o setor se organizou em uma operação especial e compensou os entraves de infraestrutura. Foi o que aconteceu também com o transporte urbano, beneficiado pelos feriados e linhas especiais de ônibus para os torcedores. Terminada a Copa, a vida volta ao normal.

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/o-pais-quer-saber/o-legado-imaginario-da-copa-das-copas-foi-embora-junto-com-os-turistas-ficou-com-os-brasileiros-a-conta-da-copa-da-roubalheira/

Nenhum cidadão comum que não é politico tem este tipo de crescimento em patrimonio- Patrimônio de Kassab cresce 398% em 16 anos e chega a R$ 6,5 milhões

Guilherme Balza Do UOL, em São Paulo

O patrimônio do ex-prefeito de São Paulo e candidato ao Senado pelo PSD, Gilberto Kassab, aumentou de R$ 986 mil para R$ 6,5 milhões entre 1998 e 2014, segundo declarações de bens enviadas pelo candidato à Justiça Eleitoral neste período.
Descontada a inflação do período (165%, segundo o IPCA), o crescimento patrimonial de Kassab foi de 398%. As declarações são as mesmas feitas à Receita Federal e correspondem ao patrimônio acumulado até o ano anterior (1997 e 2013).
No período, Kassab foi secretário de Planejamento da cidade de São Paulo (entre 1997 e 98, na gestão de Celso Pitta), deputado federal (99/2004), vice-prefeito (2005/2006, na gestão de José Serra) e prefeito de São Paulo (2006/2012). Nos últimos dois anos, Kassab não ocupou nenhum cargo público e atuou como articulador do PSD, sigla na qual é presidente e fundador.
A maior parte do patrimônio do ex-prefeito advém de cotas de capital de duas empresas, a Yapê Engenharia e Empreendimentos Ltda. (R$ 4,2 milhões) --em que o candidato é sócio majoritário-- e a Yapê Comércio e Participações Ltda. (R$ 1,4 milhão). 
O candidato ainda possui um apartamento no Jardim Paulistano, área nobre da capital (R$ 744 mil, em valores não atualizados); um carro de R$ 62 mil; um título do clube Pinheiros (R$ 8.300) e R$ 138 mil em contas correntes e poupanças.
De acordo com informações fornecidas à Junta Comercial, a Yapê Engenharia e Empreendimentos atua na construção de edifícios e instalações esportivas e na gestão e administração de imóveis. Fundada em 1991, a empresa tem hoje capital de R$ 5,9 milhões. 
Patrimônio de Kassab
  • 1998 
    R$ 986 mil
  • 2002 
    R$ 1,65 milhão
  • 2008 
    R$ 5,1 milhões
  • 2014 
    R$ 6,5 milhões
Fonte: Justiça Eleitoral
Já a Yapê Comércio e Participações atua no transporte rodoviário de carga e possui capital de R$ 3 milhões. A empresa foi fundada em 1997 por Kassab e pelo atual secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de SP, Rodrigo Garcia (DEM). O secretário detinha 50% da empresa, mas a sociedade foi rompida em 2008, e Garcia deixou de fazer parte do quadro societário.
O secretário também foi sócio de Kassab na Yapê Engenharia e Empreendimentos, mas deixou a sociedade em 2007. No mesmo ano, o ex-prefeito deixou a Centrooeste Agropecuária, empresa fundada por Garcia.
Segundo o Transparência SP, que contém informações sobre os gastos da administração municipal, a prefeitura da capital paulista não firmou contratos ou convênios com as empresas de Kassab entre 2005 e 2013.
A evolução patrimonial de Kassab já havia sido objeto de investigação do Ministério Público em 2004. De acordo com a assessoria do candidato, nenhuma irregularidade foi constatada naquela época.
Sobre os últimos dez anos, a assessoria de Kassab afirma que "as origens e aplicações de recursos estão devidamente comprovadas através de documentação fiscal e financeira". "A evolução patrimonial está absolutamente transparente e justificada nas declarações de renda do período."
De acordo com pesquisa Datafolha divulgada na última quinta-feira (17) sobre a corrida ao Senado em São Paulo, Kassab possui 7% das intenções de voto. Antigo aliado do ex-prefeito, José Serra (PSDB) lidera com 34%, seguido do senador Eduardo Suplicy (PT), com 29%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Nestas eleições, será eleito apenas um senador por Estado, com mandato de oito anos.

Serra e Suplicy

A data mais antiga que a Justiça Eleitoral possui de uma declaração de bens de Serra é 2002, quando o tucano concorreu à Presidência da República. Naquele ano, o candidato declarou patrimônio de R$ 603,7 mil. Em 2014, Serra afirmou ter R$ 1,6 milhão, o que representa um aumento de 41%, já descontada a inflação do período (116%).
Hoje, o patrimônio do tucano é composto por imóveis (R$ 346 mil) e, sobretudo, por aplicações, investimentos e títulos bancários (R$ 1,1 milhão).
A assessoria de Serra afirmou que o crescimento patrimonial é compatível com as atividades profissionais dele e que, entre 2002 e 2014, Serra ocupou cargos governamentais durante cinco anos.
O candidato petista declarou, em 1998, possuir R$ 1,5 milhão em bens. Em 2014, Suplicy afirmou ter patrimônio de R$ 2 milhões. A variação de patrimônio do petista foi de 30%, valor bem abaixo da inflação do período (165% pelo IPCA).
Em 1998, 11 imóveis compunham o patrimônio de Suplicy. Neste ano, o candidato possui pouco mais de R$ 1,3 milhão em 13 imóveis e aproximadamente R$ 700 mil em carros, dinheiro em poupança e conta corrente e em letras de crédito. À reportagem do UOL, Suplicy afirmou que a maior parte de seu patrimônio é herança familiar.
As declarações dos candidatos à Justiça Eleitoral acabam por subestimar o valor dos bens porque, no caso de imóveis, o valor informado não é o de mercado, e sim o de compra, sem atualização, conforme determina a Receita Federal. 
Além disso, os políticos que possuem empresas para administrar o patrimônio não são obrigados a informar o valor dos imóveis administrados por estas empresas, mas apenas as ações que possuem nelas. 


sábado, 19 de julho de 2014

Petista é o estrategista dos black blocks -O HOMEM PAGO PELO PT PARA COMANDAR O QUEBRA-QUEBRA AO LADO DOS BLACK BLOCKS.Por: Reinaldo Azevedo

O HOMEM PAGO PELO PT PARA COMANDAR O QUEBRA-QUEBRA AO LADO DOS BLACK BLOCKS.Por: Reinaldo Azevedo
                          Raimundo Vieira Bonfim, o agitador do PT
  
Se você tinha dúvidas que o PT era o mandante das arruaças e vandalismos em São Paulo, agora pod e ter a certeza: o responsável é RAIMUNDO VIEIRA BONFIM, advogado, funcionário da Assembleia Legislativa de São Paulo, lotado no gabinete da Liderança do PT e é coordenador da Central de Movimentos Populares e recebe um salário mensal de dar inveja à qualquer cidadão: R$11.380,00, especialmente para comandar um grupo de elementos subversivos contratados para descaracterizar os movimentos de manifestantes sérios e pacíficos. 
Por essa razão os movimentos recentes não tiveram êxito e o PT, da Dilma e Lula, conseguiu arrefecer os ânimos daqueles que ainda tinham esperanças em salvar o Brasil da corrupção e dos maus elementos que estão no poder.
   
"Homem do povo" que lidera protesto recebe R$ 11.380 por mês da Assembleia Legislativa de SP e trabalha para a liderança do PT
  
"O PT tenta promover hoje a bagunça em São Paulo. Um dos principais agitadores do protesto é um sujeito chamado Raimundo Vieira Bonfim. Quem é? Deixemos que ele próprio se identifique, como faz em seu perfil no Twitter.
   
Isso mesmo! É advogado e coordenador-geral de uma tal "Central de Movimentos Populares". Até aí, bem, né? Ele poderia ser apenas um abnegado, interessado no bem coletivo. A gente sabe como existem verdadeiros mártires da causa popular, certo?
   
Ocorre que Bonfim é um quadro do PT. Chegou à Assembleia Legislativa em 1995 como funcionário do então deputado estadual Paulo Teixeira, hoje deputado federal. Bonfim é funcionário da liderança do PT na Assembleia e tem u m salário em nada popular: R$ 11.380,00, pagos religiosamente pelo povo.
   
É a expressão mais acabada do que costumo chamar de "democracia sob cabresto" ou de "democracia tutelada". Por quê? Movimentos que poderiam ser, vá lá, a expressão genuína e legítima ou de minorias ou de populações vulneráveis nada mais são do que uma franja de um partido político. Ou esse partido se apodera de uma organização popular, aparelhando-a, ou se oferece para o serviço da "cafetinagem" ideológica.
   
A independência de Bonfim fica evidente, por exemplo, na foto em que faz uma "caminhada" ao lado do então candidato à Prefeitura Fernando Haddad (veja na foto abaixo)
    bonfim com haddad

ou em que posa diante da estrela do seu partido. A página do PT na Assembleia faz a convocação para o protesto e avisa que o tal Bonfim estará na Casa (que lhe paga o salário), com a sua tropa, para protestar contra o governo Alckmin etc. e tal.

Lula, Dilma e os petralhas são de Marte ou de Morte? BY Alerta Total


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A Presidenta Dilma Rousseff, seu Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva, os militantes fanáticos do partido-seita e os petralhas que promovem o milagre da evolução patrimonial milionária parecem viver em um outro mundo, perfeito, rico e otimista, bem diferente do Brasil atual. O desespero psicológico com o risco concreto de perder a reeleição deve ser a causa do esquizofrenia deles.

Petistas e petralhas não merecem ser chamados de lunáticos, porque não moram na lua. Mas parecem marcianos, porque agora evocam o deus da guerra para vomitar inverdades políticas e econômicas. Lula, definitivamente, resolveu evocar a ofensiva, apesar do discurso psicologicamente defensivo: “A gente aprendeu que levava um tapa numa face e virava a outra. E nós não podemos mais virar a outra. Nós precisamos agora é começar a reagir e fazer as coisas que a gente tem que fazer”.

Ontem, durante comício na Praça da Sé, em São Paulo, Lula voltou a surtar. Pediu à plateia (militantes profissionais e fanáticos para lá levados de ônibus) para se lembrar de como era o Brasil em dezembro de 2002. Lula tem uma obsessão mórbida por lembrar do governo do velho amigo FHC. Por isso, solicitou aos seguidores que reproduzam sua pregação. Na visão do líder, a economia melhorou nos três mandatos do PT. Segundo Lula, tudo aumentou: salário mínimo, contas em banco, agências bancárias, crédito fácil aos consumidores, mais pessoas estudando nas universidades e muito mais emprego. Graças ao PT, viramos a Alice no País das Maravilhas...

Em Porto Alegre, a criatura Dilma repetiu seu criador. Aproveitou a posse na nova diretoria da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul para meter o pau nos indicadores da política econômica do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 2002. Na visão da economista Dilma, os indicadores atuais apresentam “muito mais robustez do que há 12 anos”. A presidente salientou que em 15 anos de regime de metas de inflação, adotado em 1999, o resultado “estourou” o teto apenas nos anos FHC...

No legítimo discurso dos perdedores, que reclama do passado porque não consegue mostrar que o futuro pode ser melhor, porque o presente está uma merda, Dilma faz a velha manipulação de dados empregada pelos camaradas soviéticos. Dilma alega que a dívida líquida do setor público chegou a 34% nos seus três anos e meio de mandato, contra 60,4% em 2002. Tem a cara de pau de comparar o Brasil com a Alemanha e a Coreia do Sul, para dizer que fizemos superávit primário em 2013 (só esqueceu de mencionar a manobra de contabilidade criativa para produzir tal milagre).

A economista Dilma só pode mesmo estar com alguns parafusos a menos. Só louco consegue celebrar uma inflação altíssima de 6,08%, com tendência de subida e descontrole. Dilma ainda fez pior. Alegou que a inflação média de seu governo, com este número assustador, foi a metade da inflação do FHC, que chegou a 12,4%. Mais lamentável ainda é quando Dilma tenta um malabarismo marketeiro para tentar justificar seu pibinho de anão:

“O Brasil tem sido afetado por cenários de grande incerteza, que tem causado taxas menores de crescimento que em períodos anteriores. Mas mesmo assim, todas positivas. A pior opção para crise ou a maior dificuldade em qualquer ramo de atividade é o pessimismo, criado por dois motivos interligados e extremamente perigosos. O primeiro deles é a influência das expectativas negativas num mundo globalizado, que bloqueiam soluções. A segunda é a tentação de forçar as profecias mais negativas possíveis em regime pré-eleitoral”.

O marketeiro que escreveu tal discurso para ela se superou... E Dilma seguiu na velha toada de jogar a culpa nos outros para justificar as cagadas feitas por ela: “Nossos adversários previram a tempestade perfeita, prevista para atacar nesse início de ano e que geraria uma crise cambial de proporções avassaladoras. Também previram uma crise energética, mas não tivemos racionamento de energia nem antes, durante ou depois da Copa. Houve uma fantástica ocorrência de avaliações absurdas negativas. E tivemos lideranças que queriam, em abril, devolver a Fifa. Ou seja, criaram problemas significativos para as expectativas econômicas”.

Dilma sabe, em seu inconsciente, que será derrotada porque a gestão petista avacalhou com a estabilidade econômica. A avaliação negativa dela nas pesquisas é impactada pela sensação de que algo vai mal na economia, e pode piorar brevemente. As contas do mês das pessoas que trabalham fecham no vermelho. A carestia é geral. A inflação não é pior por conta da maquiagem das tarifas públicas – que o governo segura agora, para soltar depois da eleição.


Dilma sabe que o endividamento das famílias é grande e tende a aumentar. Juros altos e 56 impostos sobre a atividade produtiva, junto com a dificuldade de crédito, aumentam os riscos e inviabilizam investimentos. Quem tem dinheiro não põe no fogo das incertezas. E quem não tem sequer sabe de onde tirar para sobreviver. Só o governo consegue gastar cada vez mais, endividando-se, sabe-se lá até quando...

Palavra de especialista?

Só Lula consegue superar Dilma no quesito esquizofrenia.

Ontem, o líder máximo resolveu lançar um desafio à oposição:

“Temos que debater a corrupção neste país. Eu desafio que eles (tucanos) entrem nessa discussão. No nosso tempo só tinha uma forma do cidadão não ser denunciado: se fosse honesto. No tempo deles, havia um tapete grande para onde se jogava a sujeira para debaixo dele. Eles dizem que o PT é corrupto e às vezes andamos de cabeça baixa por isso, mas nós não construímos o PT para andar de cabeça baixa. Esse é um tema que estou disposto a discutir nesta campanha”.

Lula, Dilma, os petistas e os petralhas são de Marte ou de Morte? Talvez o fantasma de Celso Daniel tenha competência para responder...

Será que Lula topa um debate com ele?



O governo do PT expropriou do empresário Boris Gorentzvaig, fundador da Petroquímica Triunfo, uma gigantesca planta industrial localizada no interior gaúcho que produz matéria-prima para a produção de plásticos.

A Petrobrás é acusada por Boris de entregar a Triunfo para a Braskem-Odebrecht - que já era dona do polo petroquímico da Bahia e da refinaria paulista de Paulínia, e assim monopolizou o setor petroquímico do país. 

Tudo isso aconteceu na época em que Dilma Rousseff era a Presidente do Conselho de Administração da Petrobras.

Será que Lula topa um debate sobre corrupção com Boris Gorentzvaig?

Políticas Europeias e Comunismo



“Políticas Europeias e Comunismo" é o tema do programa Direito e Justiça em Foco neste domingo, às 22 horas, na Rede Gospel.

O desembargador Laercio Laurelli recebe o Advogado, Mestre em Engenharia Metalúrgica e Doutor em Tecnologia Nuclear, Rodolfo Politano.

E quem quiser rever nossa participação neste programa, reveja o vídeo abaixo:



Lavando o Jato



Bomba nos Textículos




PT E A DITADURA - O GOVERNO QUE APOIA VENEZUELA E FINANCIA CUBA



Você sabia que os militares cubanos estão perseguindo, sequestrando, estuprando, torturando e matando os estudantes, manifestantes e jornalistas na Venezuela que protestam contra a falta de alimentos e papel higiênico? 

Você sabia que antes de morrer Hugo Chávez, com a participação do demônio Lula, entregou a Venezuela nas mãos de Fidel Castro e dos militares cubanos? 

Isto é a verdadeira face do comunismo/socialismo que o Foro de São Paulo (ver no YouTube) pretende implantar em toda América do Sul, e o Brasil é a bola da vez.

A hora de lutar contra o PT, o PSDB, o PSB, o PCO, o PC do B e todos os partidos de esquerda é agora. Fale hoje mesmo com seus amigos, parentes e vizinhos sobre isso. Compareça no dia da eleição e não vote nulo ou em branco. Isto favorece o PT.

Não espere a fome, a miséria e a repressão socialista bater na sua porta. Pois se a ditadura militar foi ruim para os comunistas, a ditadura comunista é mil vezes pior para o trabalhador. Envie esta mensagem por e-mail, imprima, tire Xerox, divulgue, compartilhe! Acorda inocente! De um ex-eleitor do PT.

FONTE: https://www.facebook.com/juventudereacionaria/photos/a.443570495709600.102671.443524705714179/717825988284048/?type=1&theater

SOCIALISMO É UM REGIME QUE PREDOMINA UMA UNICA IDEOLOGIA, A IDEOLOGIA MARXISTA. APOIAM DITADORES, GENOCIDAS E DITADORES.

Trocando e miudos, socialismo é o regime em que: 

- Predomina apenas uma única ideologia. Que nesse caso é a ideologia marxista. 

- Todos os partidos desta mesma ideologia rivalizam entre si, mas qualquer um que ganhar manterá o mesmo regime (socialista), então não mudará nada, pois é uma falsa democracia.

- Existe o enriquecimento dos líderes do partido, e todos os empresários, são colocados sob controle rigido do governo, onde se recolhe muitos impostos das empresas bem sucessidas e das microempresas, que acabam se tornando escravas do governo.

- Se recolhe também muito das pessoas abastadas e da classe média.

- Os líderes do governo (socialistas), sustentam este estado gigantesco, inchado, cheio de funcionários publicos vagabundos, esbanjam nossa grana, e ainda gastam mal tudo o que arrecadam, fazendo programas sociais assistencialistas (bolsa família), para que as pessoas fiquem dependentes do governo.

- Nunca é trazido progresso para o país, somente trazem uma falsa sensação de melhora, por meio de algumas poucas obras superfaturadas e programas assistencialistas.

- A massa fica contente, e satisfeita, e chama esse partido que fez isso de lindo e maravilhoso.

Notou alguma semelhança com o Brasil?

Por: Krueger





























Foto: ADM #OFísico

Dia Internacional do Homem

Dia do Homem. Nem sabia que existia. Quem sabe? Quem se importa? Ninguém! Ninguém liga para nós.

O Dia da Mulher todo mundo sabe quando é. Oito de março. As mulheres ganham flores, intelectuais passam a semana escrevendo contra e a favor da data nos jornais e nas redes sociais, o Jornal Nacional é apresentado por duas jornalistas, todos dizem que o Dia da Mulher é todos os dias.

No resto do ano, a mesma coisa. As revistas tecem matérias didáticas sobre o orgasmo feminino, sobre o que agrada ou desagrada as mulheres, sobre como um homem deve tratá-las no restaurante, na balada, no café da manhã, no recôndito do lar, na alcova. 

As mulheres são incensadas como heroínas porque, além de serem rainhas do lar e protetoras da prole, trabalham duro, estudam com afinco e, à noite, estão lindas e cheirosas a fim de atrair os olhares. Os olhares dos homens? Não! Elas juram que não se importam com os homens. Juram que se arrumam para elas mesmas. Imagina se elas iam se arrumar para seres tão insignificantes como... homens.

O homem nem deveria olhar, quando uma mulher está assim tão enfeitada. Se ele olhar muito, pode ser acusado de assédio. Se bem que, se não olhar, podem dizer que ele é gay.

Um homem pode dizer que as mulheres são mais inteligentes, sensíveis, competentes e belas do que os homens. Se ele disser que os homens são mais inteligentes, sensíveis e competentes, será chamado de machista. Se disser que são mais belos, será chamado de gay. Se reclamar porque o chamaram de gay, será chamado de homofóbico.

As mulheres modernas vivem repetindo que não precisam dos homens. Elas ganham o seu dinheiro, elas cuidam delas mesmas e algumas preferem se relacionar com outras mulheres, como mostrou a novela das 9. Homens servem apenas para eventuais necessidades reprodutivas. Por enquanto – as pesquisas genéticas estão avançadas.

Então, para que isso de Dia do Homem? Nós não queremos. Deixem-nos no nosso canto, com a nossa cerveja que vocês acham vulgar, o nosso mocotó de que vocês sentem nojo, o nosso clássico do XV de Piracicaba contra o Noroeste de Bauru, a nossa reprise do Duro de Matar VIII. 

Deixem-nos com a nossa insignificância. Deixem-nos fazer, entre nós, as coisas pelas quais vocês sentem asco, como contar piada, jogar palitinho e ver o UFC. Deixem-nos! Não queremos datas comemorativas. Sabemos que o Dia do Homem é dia nenhum.

Por: David Coimbra