terça-feira, 12 de janeiro de 2016

AS PROVAS -Delator entrega registro de hotel para comprovar reunião com Palocci , Fernando Baiano apresentou à Lava Jato documento que confirma que ele esteve em Brasília, em 2010, quando ex-ministro teria pedido R$ 2 milhões a ex-diretor da Petrobrás para campanha de Dilma

POR RICARDO BRANDT, JULIA AFFONSO E FAUSTO MACEDO
12/01/2016, 16h003
Fernando Baiano apresentou à Lava Jato documento que confirma que ele esteve em Brasília, em 2010, quando ex-ministro teria pedido R$ 2 milhões a ex-diretor da Petrobrás para campanha de Dilma







Palocci entre os delatores Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobrás, e o operador de propinas Fernando Baiano, à direita
O operador de propinas Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, entregou à Polícia Federal cópia dos registros de entrada e saída do hotel em que se hospedou em Brasília, em junho de 2010, ocasião que teria participado de reunião entre o ex-ministro Antonio Palocci e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa. No encontro, ele afirma que foi acertado o pagamento de R$ 2 milhões para a campanha da presidente Dilma Rousseff.
O documento foi anexado na quinta-feira, 7, pela defesa de Fernando Baiano, junto com o comprovante das passagens de ida e volta para Brasília, em novembro de 2010. O delator sustenta que do Hotel Meliá, foi de carona em uma carro da Petrobrás com Paulo Roberto Costa até uma casa usada pelo comitê da campanha, onde Palocci – que era coordenador da campanha presidencial do PT – e um ex-assessor, Charles Capella de Abreu, teriam pedido apoio financeiro.


















O pagamento de R$ 2 milhões à campanha presidencial do PT em 2010 foi inicialmente apontado aos investigadores da PF, nas delações de Paulo Roberto Costa, o primeiro delator da Lava Jato, em agosto de 2014.
O ex-diretor relatou ter recebido um pedido via Alberto Youssef, que teria falado no nome de Palocci. O doleiro negou ter sido ele o autor do pedido e revelou posteriormente que outro operador de propinas traria à tona tal demanda. Ele confirmou que entregou naquele ano R$ 2 milhões, em São Paulo, a pedido de Costa, sem saber quem era o beneficiário.
Na versão de Fernando Baiano, em 2010 o ex-diretor da Petrobrás teria o procurado preocupado com sua permanência no cargo, em uma eventual vitória de Dilma. O lobista afirma ter se reunido com o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para que ele tentasse garantir a permanência de Costa na Diretoria de Abastecimento da estata caso a candidata petista fosse eleita.
“Bumlai respondeu que sim (poderia ajudar) e que faria o que fosse possível”, afirma Baiano. “Bumlai disse que a pessoa mais indicada para fazer a aproximação de Paulo Roberto Costa com o PT era Antonio Palocci, uma vez que era naquele momento o coordenador da campanha de Dilma Rousseff e provavelmente seria o ministro da Casa Civil.”















“Em seguida combinou com com Paulo Roberto Costa, e, depois de tudo acertado, no dia agendado, o depoente e Costa se encontrara em Brasília”, contou Baiano. “Se hospedou em Brasília, com quse certeza, no Hotel Meliá, no Setor Hoteleiro Sul. De lá, seguiram em um Corolla preto da Petrobrás, até o QG da campanha presidencial.
Fernando Baiano conta que acompanhou posteriormente Costa no encontro com Palocci, em Brasília. O ex-ministro teria faladou que “haveria interesse por parte do PT” na continuidade dele na Diretoria de Abastecimento.
“Em seguida se passou a falar da campanha presidencial; que então Antonio Palocci falou que seria muito importante se Paulo Roberto Costa em sua relação com as empresas que eram prestadoras de serviços na Petrobrás conseguisse ajudar com doações para a campanha de Dilma Rousseff.”
Fernando Baiano afirma que o ex-diretor disse que poderia ajudar, mas não falou sobre valores nem como seria essa ajuda.
“No final da conversa, Antonio Palocci disse que havia uma pessoa que trabalhava com ele, possivelmente um assessor dele, que o estava ajudando nesta parte de arrecadação”, explicou Fernando Baiano. “Pelo que se recorda, o nome dessa pessoa era Charles.

Paulo Roberto Costa foi colocado frente-a-frente com Fernando Baiano, em setembro de 2015, e negou que tivesse participado de reunião com ele e Palocci para tratar do assunto. O ex-diretor sustenta ter ouvido de Youssef o pedido de R$ 2 milhões para a campanha do PT a pedido do ex-ministro. Costa disse que autorizou o pagamento.
Youssef – peça central da Lava Jato – detalhou à PF em outubro o pagamento que fez em dinheiro vivo no Hotel Blue Tree, na Avenida Faria Lima, em São Paulo, a um emissário que ele não sabe dizer quem era. A suspeita dos investigadores recai sobre Charles Capella de Abreu.
“Tal pessoa tinha a cor de pela branca, estatura média alta, sendo um pouco mais alto que ele, que tem 1 metro e 71 centímetros, compleição física normal, mas se tratando de pessoa obesa ou de barriga saliente”, descreveu o doleiro.
Foto de Charles Capella de Abreu, ex-assessor da Casa Civil e das campanhas presidenciais do PT em 2010 e 2014, mostrada pela PF para delator da Lava Jato / Reprodução
O suspeito recebeu Youssef em um quarto do hotel, conta o doleiro, que disse não se lembrar exatamente o mês, nem o dia, possivelmente “no período de junho a outubro de 2010″. “Os R$ 2 milhões determinados por Paulo Roberto Costa a tal pessoa foram entregues em uma ou duas malas pequenas, do tipo daqueles que se leva como bagagem de mão em vôos comerciais”, afirmou Youssef ao delegado Luciano Flores de Lima, da equipe da Lava Jato.
“Esclarece que pode ter sido uma mala pequena, com alça telescópica, e uma maleta, como costumava fazer para transportar essa quantidade de dois milhões de reais em notas de R$ 100,00, como foi no presente caso”, anotou a PF. O doleiro disse que costumava usar esse tipo de bagagem para “não chamar a atenção, pois encaixava a maleta na alça prolongada da mala, puxando-as enquanto caminhava”.

A PF mostrou uma foto Charles Capella de Abreu para Youssef para saber se poderia ser ele o emissário que recebeu o dinheiro da propina da Petrobrás. “Reconhece como sendo possível que a foto seja de tal pessoa referida acima, para a qual entregou os R$ 2 milhões em notas cuja maioria (cerca de 85%) eram em cédulas de R$ 100,00 por ordem de Paulo Roberto Costa”, registra o depoimento. Em termos de probabilidade percentual, Youssef disse acreditar que tenha “70% a 80% de certeza” se tratar da mesma pessoa.
O PT tem negado irregularidades nas doações. “Todas as doações recebidas pelo partido foram feitas estritamente dentro das normas legais e posteriormente declaradas à Justiça.”
COM A PALAVRA, A DEFESA
O criminalista José Roberto Batochio, que defende Palocci, nega qualquer irregularidade. “Palocci jamais se reuniu com esse Fernando Baiano, não o conhece, nunca o viu na vida, em lugar algum.” O defensor tenta anular as delações. “É preciso que a Justiça cancele os benefícios aos mentirosos e deve faze-lo de ofício, sem ter que esperar ser provocada. A Justiça tem compromisso com a verdade e não com escambos, com trocas que escapam da moralidade.”
COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA JOSÉ ROBERTO BATOCHIO, ADVOGADO DE ANTONIO PALOCCI
“Do exterior,onde me encontro a trabalho, pude ler a matéria em epígrafe no seu blog. Como parece que haverá uma acareação entre delatores mendazes e pessoas por eles referidas, dentro de um ou dois dias, reponta óbvio o interesse dos acusadores em articularem desde logo e preparatoriamente a sensibilização da opinião pública (receita da “mani puliti”)… daí, suponho eu, o fomento da linha auxiliar acusatória da publicidade…
Deixando a já escandalosa questão do vazamento de lado, permita-me indagar, respeitosamente: qual a conexão de uma suposta reserva do lobista em hotel do DF em 14 de junho de 2010 com passagens aéreas emitidas para 11 de novembro do mesmo ano? Demais disso, o que tem a ver a hospedagem de um lobista que vivia indo ao DF em hotel local em data que nunca fora antes referida por ele próprio?
Acaso lobistas não frequentam a Capital da República assiduamente?
Somente os extremamente ingênuos (ou mal intencionados) podem vislumbrar qualquer nexo idôneo nessa manobra tão primária quão audaz.”
José Roberto Batochio.
COM A PALAVRA, A CRIMINALISTA DANYELLE GALVÃO, QUE DEFENDE CHARLES CAPELLA DE ABREU
A advogada Danyelle Galvão, que defende Charles Abreu, afirmou que seu cliente não conhece essas pessoas. “Charles nega todas as acusações que estão sendo feitas pelo delator Fernando Baiano. Insistimos para que o Charles seja ouvido para comprovar que essas acusações são inverídicas. Essa reunião com Charles não existiu, não houve entrega de dinheiro, não houve encontro. Isso tudo é uma mentira.”
fonte: http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/delator-entrega-registro-de-hotel-para-comprovar-reuniao-com-palocci/

É A TERCEIRA DENUNICA DE LIGACAO DO BARROSO COM A ROUBALHEIRA DO PT -Construtora de Sogra Miss do Ministro Barroso nas obras da Odebrecht e Braskem alvos da Lava jato

A família do Ministro do STF volta ao centro das nossas atenções devido as relações comerciais com alguns réus da Lava Jato. A grande imprensa montou uma blindagem a essas relações que nos causou estranheza, pois acreditamos que não existe ilegalidade se o Ministro não atuar no caso conhecido também como Petrolão/ Eletrolão.
Trouxemos algumas matérias e para nossa surpresa poucas pessoas conheciam aesposa do Ministro STF Luis Roberto Barroso a senhora Tereza Cristina Van Brussel Barroso como o pai Roberto Bernardes Barroso.
Para ajudar o Brasil a ter transparencia apresentamos a Miss Suriname ( Guiana Holandesa ) 1956 a dona DETTA GEERTRUCE TELLES VAN BRUSSEL que vem a ser sogra do Ministro e dona da Construtora BHS/Beehive, agora vamos as obras que a BHS declara ter executado, entre elas obras da Braskem ( controlada pela Organização Odebrecht com participação expressiva da Petrobras)  e da ICN- Itaguaí Construções Navais braço  Grupo Odebrecht para o programa PROSUB 
A construtora hoje usa a razão Social Bhs Construtora LTDA ( 07.143.994/0001-44 ) e o nome fantasia Bhs Engenharia, anteriormente utilizava as razoes sociais, Beehive Engenharia e Arquitetura Ltda e Beehive Engenheiros Associados Ltda. O Capital Social é de  R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais) desde a entrada de Dona Detta e de Sandra Murat na sociedade em 02 de janeiro de 2012. Quem figura como sócio da BHS hoje sao
DANIEL CONTE SORRENTINO ( marido de ANDREIA BARROSO FONTELLES casados em abril/2012), SANDRA SANTOS PINTO CALOI MURAT  ( esposa de Paulo Cesar Salles Murat ) e DETTA GEERTRUCE TELLES VAN BRUSSEL ( Miss Suriname/Guiana e sogra do Ministro Barroso do STF)
Segundo o site da BHS alem da Braskem e da ICN da Odebrecht também efetuou obras da UBS Pactual (BTG). Realmente acreditamos que realmente a BHS Engenharia executou as obras que declarou em seu site.

Contrato Social quando da entrada de Detta na BHS
Documento de migração 1962



Mesmo que as obras da BHS ao Grupo Odebrecht tenham sido dentro da legalidade, seja na Braskem  ou na ICN-Itaguaí, o TCU já disse que várias obras  foram superfaturadas, MPF e a Policia Federal ainda investigam, da mesma forma do BTG/UBS-Pactual ter contratos, seria prudente o Ministro Barroso se afastar do processo da Lava Jato que envolvam  empresas com negócios com sua família.
Outra situação que também chamou a atenção é o endereço em Brasília que DETTA GEERTRUCE TELLES VAN BRUSSEL apresentou como sendo seu SHIS, QL 26, Conjunto 7, casa 20, Lago Sul, mesmo endereço do réu do processo do Mensalão Valdemar Costa Neto, cujo processo Barroso atua em no final de 2014 inclusive autorizou Valdemar a ir viajar para a casa da Familia.
Endereço de Valdemar Costa Neto constante na representação de Valdemar Costa Neto a câmara dos deputados

Endereço de Detta constante no Contrato Social
O que já era estranho o endereço ser de duas pessoas tão ligadas aos poderosos da república, o endereço comum entre os dois também aparece como sendo de Antonio Carlos Osorio Filho dono da Capital 1 de Brasília/DF e de sua esposa a promotora de justiça Ana Luiza Lobo Leão Osório do distrito Federal em um contrato milionário da Caixa econômica no Rio de Janeiro especificamente em Niterói, porém esse caso trataremos a parte pois também apresenta indícios que devem ser verificados.


Afinal quem são os moradores da SHIS QL 26 Conjunto 7 casa 20, Lago Sul em Brasilia-DF?
Com relação a BHS de sua sogra ter contratos com investigados da Lava Jato já justificaria que o Ministro se desse por impedido para julgar a Lava Jato?

Esse é apenas mais um SUBMARINO BARROSO que emerge e ficará sem respostas.




FGTS, INSS e Aviso Prévio - um assalto ao trabalhador, disfarçado de direito por Renato Furtado (by IMB)

por Renato Furtado

Todo político adora falar que defenderá "os direitos" dos trabalhadores custe o que custar, que jamais cederá, e que manterá os "benefícios conquistados".
A questão é: há realmente algum ganho para o trabalhador?  Ou há apenas ônus?

Na prática, ao impor encargos sociais e trabalhistas — todos eles custeados pelo próprio trabalhador, como será mostrado mais abaixo —, o governo está dizendo que sabe administrar melhor o dinheiro do que o próprio trabalhador.  
Mais ainda: se o trabalhador é obrigado a pagar por seus "direitos", então ele não tem um direito, mas sim um dever.
Os tais "direitos trabalhistas" nada mais são do que deveres impostos pelo governo ao trabalhador.  E, para arcar com esses deveres, a maior parte do salário do trabalhador é confiscada já na hora do pagamento.
Somente para bancar os benefícios básicos — férias, FGTS, INSS, encargos sobre aviso prévio — são confiscados R$ 927 mensais de um trabalhador que recebe em suas mãos salário mensal de R$ 1.200.
Um funcionário trabalhando em regime CLT, com um salário contratado de R$ 1.200, custará efetivamente ao seu empregador 80% a mais do que o seu salário. 
Confira a tabela abaixo:
Fonte: http://www.campesi.com.br/custofunc.htm
Ou seja, por causa dos encargos sociais e trabalhistas impostos pelo governo, o patrão tem um gasto de R$ 2.127 com o trabalhador, mas o trabalhador recebe apenas R$ 1.200.  Toda a diferença vai para o governo (exceto o item férias, o qual, por sua vez, será disponibilizado apenas uma vez por ano, e que seria mais bem aproveitado pelo trabalhador caso tal quantia fosse aplicada).
E há quem acredite que isso configura uma "conquista trabalhista" e um "direito inalienável do trabalhador".
Mais ainda: esses não são os únicos custos para o patrão.  Em primeiro lugar, os custos podem variar ainda mais conforme o sindicato de classe, o regime de apuração da empresa e o ramo de atividade.  Há ocasiões em que os encargos sociais e trabalhistas podem chegar a quase 102% do salário.  Adicionalmente, a empresa também tem de ter uma reserva para gastar em tribunais, pois sempre há funcionários saindo e acionando a empresa na Justiça do Trabalho.  Há também os custos de recrutamento de funcionários, os quais aumentaram muito em decorrência da política de seguro-desemprego e bolsa- família.  E quem paga todos esses custos são os trabalhadores.
Eu mesmo, na condição de empresário, preferiria pagar R$ 2.200 por mês para um funcionário em um país sem encargos e leis trabalhistas do que R$ 1.200 no Brasil.  Com esse salário mais alto eu teria, no mínimo, funcionários mais motivados.  Mas, como não sou uma fábrica de dinheiro, não tenho condições de fazer isso.
Mas a espoliação do trabalhador é ainda pior do que parece.  Veja, por exemplo, o que acontece com o FGTS.  Essa quantia, que poderia ser incorporada ao salário do trabalhador, é desviada para o governo e só pode ser reavida em casos específicos (ou após a aposentadoria).  
Na prática, o governo "pega emprestado" esse dinheiro do trabalhador e lhe paga juros anuais de míseros 3%.  Dado que a caderneta de poupança rende 7% ao ano, e a inflação de preços está em 7,2% ao ano, o trabalhador não apenas deixa de auferir rendimentos maiores, como ainda perde poder de compra real com a medida.  
E para onde vai o dinheiro do FGTS? Uma parte vai para subsidiar o BNDES e a outra vai para financiar a aquisição de imóveis — algo completamente sem sentido, pois a aplicação desse dinheiro na caderneta de poupança já permitiria ao trabalhar obter o dobro do rendimento e, com isso, ter mais dinheiro para comprar imóveis.
E vamos aqui dar de barato e desconsiderar as cada vez mais frequentes notícias de uso indevido desse dinheiro.  (R$ 28 bilhões de reais do FGTS foram investidos pelo BNDES em várias empresas, mas não há nenhuma informação sobre quais empresas receberam o dinheiro, quanto receberam, e quais as condições de pagamento).
No caso do INSS, R$ 398,46 são confiscados mensalmente com a promessa de que o trabalhador irá receber saúde (SUS), seguro de vida e previdência.  Não irei aqui comentar sobre a qualidade e a confiabilidade destes três.  Irei apenas dizer que, caso o trabalhador tivesse a opção de ficar com este dinheiro, ele poderia recorrer ao mercado privado e voluntariamente contratar um plano de saúde, um seguro de vida e previdência por R$ 300 e ainda receber um serviço melhor do que o do SUS.
(E, se o governo eliminasse os impostos sobre esses setores, bem como abolisse toda a regulamentação, o valor poderia baixar para R$ 200, e o trabalhador poderia obter um serviço de maior qualidade.)
Por fim, o aviso prévio faz com que muitas empresas demitam os funcionários sem necessidade.  Por exemplo, se uma empresa está passando por uma fase difícil e não tem certeza de que poderá manter o funcionário por mais de um mês, será mais racional demitir para não correr o risco de mantê-lo por mais tempo e, consequentemente, não poder honrar suas obrigações trabalhistas depois.  
O aviso prévio também trava as empresas, que podem se ver obrigadas a demitir um funcionário produtivo, mas que ainda está no período de experiência, e ao mesmo tempo manter um funcionário improdutivo, mas que já cumpriu o período de carência.  Tudo isso só para não pagar o aviso prévio.
Esse custo da improdutividade será descontado de todos os funcionários.
E tudo isso para não mencionar os outros impostos que incidem sobre as empresas e que afetam sobremaneira sua capacidade de investir, de contratar e de aumentar salários.  No Brasil, a alíquota máxima do IRPJ é de 15%, mas há uma sobretaxa de 10% sobre o lucro que ultrapassa determinado valor.  Adicionalmente, há também aCSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido), cuja alíquota pode chegar a 32%, o PIS, cuja alíquota chega a 1,65% e a COFINS, cuja alíquota chega a 7,6%.  PIS e COFINS incidem sobre a receita bruta.  Há também o ICMS, que varia de estado para estado, mas cuja média nacional beira os 20%, e o ISS municipal.  Não tente fazer a conta, pois você irá se apavorar.
O custo de todo esse sistema para o trabalhador é muito maior do que as eventuais vantagens que ele possa oferecer (se é que há alguma).  
Dado o atual arranjo, seria muito mais proveitoso tanto para o trabalhador quanto para as empresas dobrar o salário-mínimo e eliminar os encargos sociais e trabalhistas.  Haveria mais dinheiro nas mãos de cada trabalhador, haveria uma mão-de-obra mais motivada, e ainda atrairíamos muito mais empresas para o país, o que naturalmente forçaria ainda mais o aumento natural dos salários.  Isso, por si só, tornaria obsoleta a lei do salário-mínimo, levando à sua extinção.
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Leandro Roque contribuiu para este artigo.
Renato Furtado é cristão, empresário do setor madeireiro, e líder do Movimento Revolucione-SE. 

fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2042

LULINHA NÃO É INTOCÁVEL! MINISTÉRIO DA JUSTIÇA “ENGOLE” PITO NA PF


Os jornalistas Gustavo Uribe e Gabriel Mascarenhas da Folha trazem uma informação nesta segunda, 11 de janeiro que desmoraliza, por completo, a atuação de José Eduardo Cardoso frente ao Ministério da Justiça. Tentando “agradar” Lula, bradou que a operação da Polícia Federal que “pedalou” a porta do apartamento de Luis Cláudio Lula da Silva teria sido ilegal e arbitrária, uma vez que foi realizada às 11 da noite. De forma constrangedora o MJ reconhece que a ação foi legal. Diz a Folha:
O Ministério da Justiça concluiu que não houve irregularidade na intimação de Luis Cláudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para prestar depoimento em inquérito da Operação Zelotes.
Sob investigação da Polícia Federal, o empresário recebeu o documento às 23h, fora do horário de expediente, em sua residência em São Paulo. O horário em que foi feita a notificação gerou protesto do ex-presidente petista, que realizou no mesmo dia festa para comemorar seu aniversário de 70 anos.
A avaliação do Ministério da Justiça, que na época pediu esclarecimentos à Polícia Federal, é de que não houve excessos na intimação, uma vez que frequentemente elas são feitas à noite, finais de semanas ou feriados quando o prazo está próximo do fim.


fonte: http://cristalvox.com.br/2016/01/11/lulinha-nao-e-intocavel-ministerio-da-justica-engole-pito-na-pf/

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Por que Marcos Valério tira o sono do PT por Reinaldo Azevedo

Empresário condenado a 37 anos de cadeia negocia acordo de delação premiada: vejam por que Lula, Okamotto e Palocci estão tomando ansiolíticos



Há muita gente que tira o sono do governo, dos petistas como um todo e de Lula em particular. Um deles retorna do passado. Trata-se do empresário Marcos Valério, que foi apontado como operador do mensalão e que amarga uma condenação de 37 anos, a mais dura pena pelo escândalo, o que, convenham, é uma piada. Os agentes políticos daquela tramoia estão soltos. José Dirceu voltou à cadeia, sim, mas por causa do petrolão.
Pois é… VEJA já havia informado que Valério estava propenso a fazer um acordo de delação premiada. Agora, Marcelo Leonardo, seu advogado, confirma a possibilidade e diz que já está negociando os termos. Afirmou ele ao Globo: “Estive em Curitiba para tratar de outros casos, e os procuradores perguntaram se o Marcos Valério teria interesse em colaborar. Fui encontrá-lo em Belo Horizonte, e ele disse que está disposto, desde que o Ministério Público faça um acordo com todos os benefícios que a lei da delação permite. Eu e os procuradores ficamos de voltar a nos encontrar talvez já na próxima semana”.
A Lei 12.850, que trata da formação da organização criminosa e que define as condições do que lá é chamado de “colaboração premiada”, estabelece, no Parágrafo 5º do Artigo 4º: “Se a colaboração for posterior à sentença, a pena poderá ser reduzida até a metade ou será admitida a progressão de regime, ainda que ausentes os requisitos objetivos”.
Convenham: para quem amarga 37 anos, trata-se de um benefício considerável — desde, é evidente, que a colaboração traga elementos novos, que elucidem o crime cometido e contribuam para a investigação.
Valério já tentou antes um acordo com o Ministério Público. Por alguma razão, a coisa não prosperou. Leiam, abaixo, uma síntese do que ele afirmou ao MP em depoimento dado em dezembro de 2012:
1 – O esquema do mensalão pagou as despesas pessoais de Lula em 2003;
2 – dinheiro foi depositado na conta de seu carregador de malas, Freud Godoy (aquele do escândalo do aloprados);
3 – Lula participou pessoalmente das operações de “empréstimos” fraudulentos dos bancos Rural e BMG ao PT;
4 – os “empréstimos foram acertados dentro do Palácio do Planalto;
5 – Valério diz que é o PT quem paga seus advogados (R$ 4 milhões);
6 – Paulo Okamotto, que hoje preside o Instituto Lula, o ameaçou pessoalmente de morte;
7 – Lula e Palocci negociaram com o então presidente da Portugal Telecom a transferência de recursos ilegais para o PT;
8 – Luiz Marinho, agora prefeito de São Bernardo, foi quem negociou as facilidades para o BMG nos empréstimos consignados;
9 – o dinheiro que pagou chantagistas que ameaçavam envolver Lula no assassinato de Celso Daniel foi intermediado pelo pecuarista José Carlos Bumlai;
10 – o senador Humberto Costa (PT-PE) também recebeu dinheiro do esquema.
Hoje já se sabe que José Carlos Bumlai foi uma espécie de laranja de um empréstimo do Banco Schahin para o PT e que o dinheiro teria sido usado para pagar pessoas que ameaçavam envolver Lula e Gilberto Carvalho no assassinato do prefeito de Santo André. Agora preso, Bumlai admite, sim, a condição de laranja. E o dinheiro foi mesmo para aquela cidade.
Reportagem da VEJA
Reportagem da VEJA de setembro de 2012 revelara o que a revista chamou de conversas que Valério mantinha com seus interlocutores. Boa parte bate com o conteúdo do que ele afirmou depois ao Ministério Público. Leiam trechos da reportagem.
“O CAIXA DO PT FOI DE R$ 350 MILHÕES”
A acusação do Ministério Público Federal sustenta que o mensalão foi abastecido com R$ 55 milhões de reais tomados por empréstimo por Marcos Valério junto aos bancos Rural e BMG, que se somaram a R$ 74 milhões desviados da Visanet, fundo abastecido com dinheiro público e controlado pelo Banco do Brasil. Segundo Marcos Valério, esse valor é subestimado. Ele conta que o caixa real do mensalão era o triplo do descoberto pela polícia e denunciado pelo MP. (…) “Da SM P&B vão achar só os R$ 55 milhões, mas o caixa era muito maior. O caixa do PT foi de R$ 350 milhões, com dinheiro de outras empresas que nada tinham a ver com a SMP&B nem com a DNA”.
LULA ERA O CHEFE DO ESQUEMA, COM JOSÉ DIRCEU
Lula teria se empenhado pessoalmente na coleta de dinheiro para a engrenagem clandestina, cujos contribuintes tinham algum interesse no governo federal. Tudo corria por fora, sem registros formais, sem deixar nenhum rastro. Muitos empresários, relata Marcos Valério, se reuniam com o presidente, combinavam a contribuição e em seguida despejavam dinheiro no cofre secreto petista. O controle dessa contabilidade cabia ao então tesoureiro do partido, Delúbio Soares, que é réu no processo do mensalão e começa a ser julgado nos próximos dias pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa. O papel de Delúbio era, além de ajudar na administração da captação, definir o nome dos políticos que deveriam receber os pagamentos determinados pela cúpula do PT, com o aval do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, acusado no processo como o chefe da quadrilha do mensalão: “Dirceu era o braço direito do Lula, um braço que comandava”.
(…)
VALÉRIO SE ENCONTROU COM LULA NO PALÁCIO DO PLANALTO VÁRIAS VEZES
A narrativa de Valério coloca Lula não apenas como sabedor do que se passava, mas no comando da operação. Valério não esconde que se encontrou com Lula diversas vezes no Palácio do Planalto. Ele faz outra revelação: “Do Zé ao Lula era só descer a escada. Isso se faz sem marcar. Ele dizia vamos lá embaixo, vamos”. O Zé é o ex-ministro José Dirceu, cujo gabinete ficava no 4º andar do Palácio do Planalto, um andar acima do gabinete presidencial. (…) Marcos Valério reafirma que Dirceu não pode nem deve ser absolvido pelo Supremo Tribunal, mas faz uma sombria ressalva. “Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos”, disse, na semana passada, em Belo Horizonte. Indagado, o ex-presidente não respondeu.
(…)
PAULO OKAMOTTO, ESCALADO PARA SILENCIAR VALÉRIO, TERIA AGREDIDO FISICAMENTE A MULHER DO PUBLICITÁRIO
“Eu não falo com todo mundo no PT. O meu contato com o PT era o Paulo Okamotto”, disse Valério em uma conversa reservada dias atrás. É o próprio Valério quem explica a missão de Okamotto: “O papel dele era tentar me acalmar”. O empresário conta que conheceu o Japonês, como o petista é chamado, no ápice do escândalo. Valério diz que, na véspera de seu primeiro depoimento à CPI que investigava o mensalão, Okamotto o procurou. “A conversa foi na casa de uma funcionária minha. Era para dizer o que eu não devia falar na CPI”, relembra. O pedido era óbvio. Okamotto queria evitar que Valério implicasse Lula no escândalo. Deu certo durante muito tempo. Em troca do silêncio de Valério, o PT, por intermédio de Okamotto, prometia dinheiro e proteção. A relação se tornaria duradoura, mas nunca foi pacífica. Em momentos de dificuldade, Okamotto era sempre procurado. Quando Valério foi preso pela primeira vez, sua mulher viajou a São Paulo com a filha para falar com Okamotto. Renilda Santiago queria que o assessor de Lula desse um jeito de tirar seu marido da cadeia. Disse que ele estava preso injustamente e que o PT precisava resolver a situação. A reação de Okamotto causa revolta em Valério até hoje. “Ele deu um safanão na minha esposa. Ela foi correndo para o banheiro, chorando.”
O PT PROMETEU A VALÉRIO QUE RETARDARIA AO MÁXIMO O JULGAMENTO NO STF
O empresário jura que nunca recebeu nada do PT. Já a promessa de proteção, segundo Valério, girava em torno de um esforço que o partido faria para retardar o julgamento do mensalão no Supremo e, em último caso, tentar amenizar a sua pena. “Prometeram não exatamente absolver, mas diziam: ‘Vamos segurar, vamos isso, vamos aquilo’… Amenizar”, conta. Por muito tempo, Marcos Valério acreditou que daria certo. Procurado, Okamotto não se pronunciou.
“O DELÚBIO DORMIA NO PALÁCIO DA ALVORADA”
Nos tempos em que gozava da intimidade do poder em Brasília, Marcos Valério diz guardar muitas lembranças. Algumas revelam a desenvoltura com que personagens centrais do mensalão transitavam no coração do governo Lula antes da eclosão do maior escândalo de corrupção da história política do país. Valério lembra das vezes em que Delúbio Soares, seu interlocutor frequente até a descoberta do esquema, participava de animados encontros à noite no Palácio da Alvorada, que não raro servia de pernoite para o ex-tesoureiro petista. “O Delúbio dormia no Alvorada. Ele e a mulher dele iam jogar baralho com Lula à noite. Alguma vez isso ficou registrado lá dentro? Quando você quer encontrar (alguém), você encontra, e sem registro.” O operador do mensalão deixa transparecer que ele próprio foi a uma dessas reuniões noturnas no Alvorada. Sobre sua aproximação com o PT, Valério conta que, diferentemente do que os petistas dizem há sete anos, ele conheceu Delúbio durante a campanha de 2002. Quem apresentou a ele o petista foi Cristiano Paz, seu ex-sócio, que intermediava uma doação à campanha de Lula.
(…)
EMPRÉSTIMOS DO RURAL FORAM FEITOS COM AVAL DE LULA E DIRCEU
“O banco ia emprestar dinheiro para uma agência quebrada?” Os ministros do STF já consideraram fraudulentos os empréstimos concedidos pelo Banco Rural às agências de publicidade que abasteceram o mensalão. Para Valério, a decisão do Rural de liberar o dinheiro — com garantias fajutas e José Genoino e Delúbio Soares como fiadores — não foi um favor a ele, mas ao governo Lula. “Você acha que chegou lá o Marcos Valério com duas agências quebradas e pediu: ‘Me empresta aí 30 milhões de reais pra eu dar pro PT’? O que um dono de banco ia responder?” Valério se lembra sempre de José Augusto Dumont, então presidente do Rural. “O Zé Augusto, que não era bobo, falou assim: ‘Pra você eu não empresto’. Eu respondi: ‘Vai lá e conversa com o Delúbio’. ”A partir daí a solução foi encaminhada. Os empréstimos, diz Valério, não existiriam sem o aval de Lula e Dirceu. “Se você é um banqueiro, você nega um pedido do presidente da República?”
Concluo
Dá para entender por que deve ter aumentado muito o consumo de remédio para dormir depois que Valério passou a negociar a delação premiada?




FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/por-que-marcos-valerio-tira-o-sono-do-pt/









Mais de 2 trilhões de Impostos, e, a quadrilha ainda quer mais, começamos o ano com AUMENTO DE IMPOSTOS e a CPMF está ai para ser empurrada GOELA ABAIXO. ACORDA, E DESOBEDEÇA BRASIL.

Os 10 países onde MENOS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2013:
1. Maldivas: 0 horas
2. Emirados Árabes Unidos: 12 horas
3. Bahrein: 36 horas
4. Qatar: 36 horas
5. Bahamas: 58 horas
6. Luxemburgo: 59 horas
7. Omã: 62 horas
8. Suíça: 63 horas
9. Irlanda: 76 horas
10.Seicheles: 76 horas
Os 10 países onde MAIS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2013:
1. Brasil: 2.600 horas ( é mais que o dobro do 2º colocado! )
2. Bolívia: 1.080 horas
3. Vietnã: 941 horas
4. Nigéria: 938 horas
5. Venezuela: 864 horas
6. Bielorrússia: 798 horas
7. Chade: 732 horas
8. Mauritânia: 696 horas
9. Senegal: 666 horas
10.Ucrânia: 657 horas
Fonte: Banco Mundial
"O Brasil tem a maior carga tributária do mundo para pagar a MAIOR CORRUPÇÃO DO MUNDO"
Tributos no Brasil - uma vergonha !!!
Medicamentos 36%
Motocicleta de até 125 cc 44,40%
Luz. 45,81%
Telefone 47,87%
Motocicleta acima de 125 cc 49,78%
Gasolina 57,03%
Cigarro 81,68%
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS BÁSICOS
Carne bovina 18,63%
Frango 17,91%
Peixe 18,02%
Sal 29,48%
Trigo 34,47%
Arroz 18,00%
Óleo de soja 37,18%
Farinha 34,47%
Feijão 18,00%
Açúcar 40,40%
Leite 33,63%
Café 36,52%
Macarrão 35,20%
Margarina 37,18%
Molho tomate 36,66%
Ervilha 35,86%
Milho Verde 37,37%
Biscoito 38,50%
Chocolate 32,00%
Achocolatado 37,84%
Ovos 21,79%
Frutas 22,98%
Álcool 43,28%
Detergente 40,50%
Saponáceo 40,50%
Sabão em barra 40,50%
Sabão em pó 42,27%
Desinfetante 37,84%
Água sanitária 37,84%
Esponja de aço 44,35%
PRODUTOS BÁSICOS DE HIGIENE
Sabonete 42%
Xampu 52,35%
Condicionador 47,01%
Desodorante 47,25%
Aparelho barbear41,98%
Papel Higiênico 40,50%
Pasta de Dente 42,00%
MATERIAL ESCOLAR
Caneta 48,69%
Lápis 36,19%
Borracha 44,39%
Estojo 41,53%
Pastas plásticas 41,17%
Agenda 44,39%
Papel sulfite 38,97%
Livros 13,18%
Papel 38,97%
Agenda 44,39%
Mochilas 40,82%
Régua 45,85%
Pincel 36,90%
Tinta plástica 37,42%
BEBIDAS
Refresco em pó 38,32%
Suco 37,84%
Água 45,11%
Cerveja 56,00%
Cachaça 83,07%
Refrigerante 47,00%
CD 47,25%
DVD 51,59%
Brinquedos 41,98%
LOUÇAS
Pratos 44,76%
Copos 45,60%
Garrafa térmica 43,16%
Talheres 42,70%
Panelas 44,47%
PRODUTOS DE CAMA, MESA E BANHO
Toalhas 36,33%
Lençol 37,51%
Travesseiro 36,00%
Cobertor 37,42%
ELETRODOMÉSTICOS
Aparelho de som 38,00%
Computador 38,00%
Fogão 39,50%
Telefone Celular 41,00%
Ventilador 43,16%
Liquidificador 43,64%
Batedeira 43,64%
Ferro de Passar 44,35%
Refrigerador 47,06%
Microondas 56,99%
Fertilizantes 27,07%
Tijolo 34,23%
Telha 34,47%
Móveis 37,56%
Vaso sanitário 44,11%
Tinta 45,77%
Casa popular 49,02%
Mensalidade Escolar 37,68% (ISS DE 5%)
ALÉM DESTES IMPOSTOS, VOCÊ PAGA
- DE 15% A 27,5% DO SEU SALÁRIO A TÍTULO DE IMPOSTO DE RENDA;
- PAGA O SEU PLANO DE SAÚDE,
- O COLÉGIO DOS SEUS FILHOS,
- IPVA,
- IPTU,
- INSS,
- FGTS
- ETC.
DIVULGUE !
A mudança do Brasil também depende das pessoas e de você!
Só pra não esquecer o quanto somos reféns destes políticos.
ATENÇÃO: FIQUE LIGADO
$$ AUMENTO DO IMPOSTO DE RENDA $$
- Decreto que aumenta de 27,5 para 40% , a aliquota do Imposto de Renda.
- Este reajuste atinge diretamente a classe média.
- Sem querer cortar gastos, o governo com sua exuberante incompetência, quer como sempre, repassar para a populacão.
- Assim é moleza, roubam, administram mal - Passe adiante...
- Se cada pessoa passar para 10 amigos de setores diferentes, no 6° repasse atingiremos milhões de brasileiros . - Vamos tirar 5 minutos para mudar o Brasil 🇧🇷🇧🇷 e defender nossas famílias e nosso suado dinheiro.


13 anos de PT. Os Sem Teto continuam sem teto, os Sem Terra continuam sem terra, os Sem Renda continuam sem renda. E agora chegou a hora dos Sem Brasil.
13 anos de poha nenhuma. (Carlos Vilela)

GOLPE DO PT CONTRA O IMPEACHMENT DE DILMA -Sob orientação do Planalto, texto traz dez pontos para defender Dilma -Documento propaga nas redes que impeachment é insustentável

Segue em abaixo cartilha que o PT utilizará para combater o impeachment. São 10 pontos, dos quais os 2 primeiros - ou seja, onde o espaço é marcado logo de cara - são baseados em polarização e personalização de oponentes. Isto é, eles - mesmo mentindo - estão jogando sob o código do jogo político.
Quando eu costumo falar sobre métodos da política, obviamente busco sempre me basear em padrões comportamentais observáveis empiricamente, bem como em uma literatura recente. A política, assim, se torna previsível.
Infelizmente, tem sido fácil de prever também que apenas um lado iria jogar, como já apontei várias vezes nas eleições de 2014. A direita realmente aumentou em volume e presença nas redes, mas não em jogo, salvo as raras exceções de costume.
Dá para reverter e causar algum dano ao PT no caso do impeachment? Sim, é possível. Mas é preciso contar com boa dose de sorte.

Documento propaga nas redes que impeachment é insustentável


Sob orientação do Palácio do Planalto, começa a circular nas redes sociais, entre a militância petista e a base aliada, um documento com dez pontos para defender a presidente Dilma Rousseff do impeachment, que será analisado pelo Congresso a partir de fevereiro. Baseado nas defesas feitas nas frentes jurídica, técnica, política e econômica, o texto compila argumentos utilizados para propagar a tese de que o impeachment é “insustentável”. Os pontos são trechos resumidos e sistematizados de defesas do coordenador jurídico da campanha à reeleição de Dilma, o advogado Flávio Caetano; da nota técnica do Ministério do Planejamento sobre os decretos não numerados; e de ideias já defendidas pela AGU, entre outros.
A previsão é que partidos da base, líderes aliados, movimentos sociais, sindicatos e cidadãos recebam o compilado para poder fazer uma defesa mais sólida contra o afastamento de Dilma.

O texto, já no primeiro ponto, polariza com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmando que há um “pecado original” na tramitação do pedido de impeachment, por ter sido acolhido por um “ato de vingança pessoal” do peemedebista, conforme tem defendido Flávio Caetano. Cunha acatou o pedido de impeachment elaborado pelos juristas Miguel Reale Junior, Hélio Bicudo e Janaína Paschoal, no início de dezembro, no mesmo dia em que os deputados do PT que integram o Conselho de Ética anunciaram que votariam pela admissibilidade do processo de cassação do seu mandato.
No segundo ponto, prossegue o ataque contra Cunha. Segundo o texto, o pedido foi acolhido “por uma autoridade submetida a processo de investigação, no país e fora dele, por quebra de decoro parlamentar e diversos crimes comuns, entre os quais corrupção e lavagem de dinheiro”, e a abertura do processo tornou-se a “oportunidade para desviar a atenção da opinião pública e da própria investigação criminal”.
Apesar de considerar que o clima pró-impeachment arrefeceu durante o recesso, o governo quer se armar para a volta dos trabalhos legislativos, quando a oposição — tendo Eduardo Cunha à frente — voltará a pressionar pelo afastamento de Dilma Rousseff.
O Palácio do Planalto pretende atuar com estratégias casadas para vencer a batalha do impeachment. Além da argumentação contrária e de ações na área econômica para recuperar a credibilidade, interlocutores do governo defendem um endurecimento nas cobranças sobre a base aliada para que assegure os votos necessários a uma vitória confortável no Congresso. Para isto, a articulação política do governo tem em mãos um mapeamento dos cargos e demais benefícios entregues aos parlamentares a fim de pressioná-los por um apoio mais efetivo.
O próprio Eduardo Cunha será alvo da ofensiva. As indicações do presidente da Câmara para cargos nos segundo e terceiro escalões, mesmo que em parceria com outros parlamentares, estão sendo devidamente escrutinadas pelo governo e, segundo assessores palacianos, serão revertidas.
— Quem está com o governo tem que mostrar que está de fato. A base aliada precisa mostrar seu apoio a fim de termos uma margem confortável de votos para vencer o impeachment — afirma um interlocutor do Planalto.
O terceiro argumento do documento, mais genérico, diz que as situações postas no pedido de impeachment não configuram crime de responsabilidade que possa ser imputado à presidente da República. Para o Palácio do Planalto, não há entendimento de que, com os atos alegados, a presidente atentou contra a Constituição.