segunda-feira, 22 de abril de 2013

A Ditadura do Controle Social


Artigo do Alerta Total – www.alertatotal.net

Todo governante, com honrosas exceções, tem por objetivos não ser fiscalizado e exercer o controle absoluto das pessoas. Nesse mister, contam com a tácita colaboração da classe política e da cúpula dos servidores públicos, dos Três Poderes; todos comanditários das benesses do poder do Estado.

Deformando a Democracia, impõem o CONTROLE SOCIAL, através de portarias, medidas administrativas e legislação ordinária, contrárias à Constituição Federal.

No regime democrático as relações públicas e particulares são regidas pela Constituição Federal e pela legislação ordinária, obedecido o princípio da hierarquia das leis. Como restará demonstrado, não é o que ocorre no Brasil!

O contrato social, pelo qual os cidadãos submetem-se ao Poder do Estado, para obter garantias de segurança, saúde e educação, é estabelecido pela Constituição Federal, que contém cláusulas pétreas (Hamurabi), como as garantias dos direitos individuais e a submissão aos princípios da legalidade, moralidade, razoabilidade, proporcionalidade, eficiência, impessoabilidade, literalidade e publicidade, que devem nortear os órgãos públicos. (art 37 Constituição Federal)

“CONTROLE SOCIAL” é ditadura. Não importa, que os governantes tenham sido eleitos pelo povo; quando tangem as pessoas,inconstitucionalmente, como se gado fossem, devem ser coibidos, porque a eleição, simples método de escolha, lhes outorga apenas poderes constitucionais.

Através de artifícios, os governantes controlam o psicossocial, revelando-se tiranetes, que usurpam o poder do cargo em próprio proveito, ao arrepio do contrato social. São inesgotáveis os métodos utilizados pelos déspotas, para tiranizar as pessoas, através do singular “CONTROLE SOCIAL”.

Para controlar as pessoas, e manter o poder e as conseqüentes vantagens, os governantes e sua corte, ao arrepio da Constituição Federal, implementam o “CONTROLE SOCIAL”, através de medidas indutoras de comportamento, medidas confiscatórias, medidas de dispersão de energia social e coercitivas.

Na idade média, a igreja e a nobreza exerciam o “Controle Social” pelo terror da “Santa Inquisição”, que além de aterrorizar o povo, tinha objetivos econômicos, porque as vítimas tinham o patrimônio confiscado, pelos governantes e pela igreja.

Atualmente, os déspotas, travestidos de governantes, só mudam a forma de apresentação, o terror é o mesmo, com equivalentes conseqüências econômicas. Aterrorizam as pessoas, submetendo-as a todo tipo de violência, e se apossam de seu patrimônio, através de multas, confisco tributário, pedágios, contratos terceirizados e superfaturados e, etc.

O encoleiramento das pessoas se concretiza, direta ou indiretamente, através do EXCESSIVO REGRAMENTO, que transforma todo cidadão em fora da lei,sujeito ao arbítrio dos prebostes do poder.

Dentre os inúmeros artifícios, para o exercício do “Controle Social”, destacam-se:

1. REGIME TRIBUTÁRIO CONFISCATÓRIO; De 1988 a 2010 subiram o índice de tributação de cerca de 22% para 35%; o equivalente a 6 meses da renda média das pessoas; afora multas e juros, sobre eventuais moras;

2. CÓDIGO DE TRÂNSITO DRACONIANO; primariamente objetiva capitalizar Estados e Municípios, com a onipresença da fiscalização e as multas conseqüentes, para que possam pagar a dívida com a União; suspeitos contratos terceirizados com empresas de radar, que transformam as vias públicas em caça-níqueis; privatização de estradas públicas e etc;

3. TRÂNSITO PROPOSITALMENTE CAÓTICO, com limites de velocidade subavaliados, farta proibição de estacionamento e rodízio de veículos, objetivando a arrecadação com multas escorchantes; corredores de ônibus, motocicletas e bicicletas, que estiolam as vias e provocam congestionamentos;

4. CERCEAMENTO DO DIREITO DE IR E VIR, com pedágios abundantes e caros, trânsito caótico e combustíveis caríssimos, rodízios de veículos e, até a planejada implantação de pedágio urbano;

5. DEGRADAÇÃO DOS SISTEMAS DE SAÚDE E EDUCAÇÃO; porque a desinformação e a preocupação com a saúde, com a segurança e com o sustento mantêm o “rebanho” sem pensar e, sem capacidade de reação à opressão;

6. VIOLÊNCIA E TERRORISMO, por proposital inexistência de políticas de combate ao crime. Enquanto a fiscalização do trânsito é onipresente, o combate ao crime é pontual, limitando-se a ações táticas;

7. DESARMAMENTO DOS CIDADÃOS para submetê-los ao crime, em evidente Terrorismo de Estado, objetivando emascular os cidadãos, privando-os dos instrumentos para o exercício da legitima defesa;

8. POLICIAMENTO E FISCALIZAÇÃO voltados, preferencialmente, contra os cidadãos; complacência com o crime organizado; onipresença na fiscalização do trânsito;

9. USO DE TECNOLOGIA DE IMAGEM, SOM E DA INFORMÁTICA para controlar, espionar e fiscalizar as pessoas; desprezando o direito constitucional à privacidade;

10. ENTRAVES BUROCRÁTICOS, objetivando a venda de facilidades, que engordam os caixas de campanha e enriquecem a classe política;

11. PATRULHAMENTO IDEOLÓGICO: aparelhamento partidário do Estado; burocracia e rigor seletivos;

12. INVASÃO DE PRIVACIDADE: chips em automóveis, passaportes e identidades; radares e câmeras filmadoras, em profusão, nas vias e estradas; Cadastro Federal com um só número, controle absoluto das pessoas;

13. PROIBIÇÕES E RESTRIÇÕES AO USO DE ÁLCOOL E DE FUMO, até em parques, como ocorre em N. Yorque; Além disso, oficiosamente, promovem, insistentemente, a liberação das drogas, enquanto a ANVISA cerceia o acesso aos medicamentos;

14. ENDIVIDAMENTO DA SOCIEDADE, com juros exorbitantes, serviços públicos e impostos caríssimos, sem a necessária contrapartida do Estado, em segurança, saúde e educação;

15. MAJORAÇÃO CONSTANTE DOS CUSTOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS, que configura confisco tributário;

16. RIGOR SELETIVO na ação fiscalizadora e punitiva do Estado;

17. CRIAÇÃO DE GUETOS SOCIAIS, SEXUAIS, RACIAIS, INTELECTUAIS E PROFISSIONAIS;

18. EXPLORAÇÃO DAS DIFERENÇAS REGIONAIS, sociais, econômicas e a estimulação do racismo, e da discriminação, com leis, aparentemente protecionistas, para minorias raciais, sociais e sexuais;

19. RELATIVIZAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA, estimulando a luta de classes; com apoio tácito dos Poderes da República; Terrorismo de Estado com desapropriações ilegais, apoio às invasões de propriedades e garantias de imunidade e doações de dinheiro público ao MST e suas cooperativas de fachada; apoio a supostos movimentos sociais e, etc;

20. IDEOLOGIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA; aparelhamento do Estado, que não promove o bem estar das pessoas;

21. RELATIVIZAÇÃO DO PODER DO ESTADO, com zonas liberadas para o tráfico e guerrilha, rural e urbana, configurando TERRORISMO DE ESTADO;

22. TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, inclusive de fiscalização, e punição, criando “baronatos” e sociedades de fachada, para a classe política;

23. SUPERFATURAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS, desvios de recursos públicos; concorrências fraudulentas e etc;

24. DÍVIDAS, INTERNA E EXTERNA, DESNECESSÁRIAS, beneficiando segmentos da economia em detrimento de outros; além de agravar o confisco Tributário, para pagar os juros da dívida pública;

25. APARELHAMENTO ECONÔMICO DA MÍDIA, com falsas e desnecessárias campanhas institucionais, para justificar medidas de interesse dos governantes e exercer o “Controle Social”;

26. SISTEMA POLÍTICO ELEITORAL VICIADO, com métodos de escolha indireta; o eleitor escolhe entre os que já foram escolhidos, pelos chefes partidários, enquanto a mídia procura convencer as pessoas, que o simples fato de votar garantiria a democracia;

27. LAVAGEM CEREBRAL, POR TODOS OS MEIOS, impondo à sociedade o falso indigenismo, o quilombolismo, a suposta reforma agrária, o falso ambientalismo, a liberação de drogas, a luta de classes, o internacionalismo, o suposto pacifismo, a fragilização das Forças Armadas, tornando-as ineficientes e inadequadas para o fim a que se destinam, (art 142 C Federal). A Ditadura da Classe Política, ardilosamente, escora-se nas nossas Forças Armadas, para exercer a Tirania do CONTROLE SOCIAL, apresentando, mendaciosamente, aos comandantes militares as medidas como imprescindíveis para a manutenção da“ordem pública”. É a “doença do oficialismo” que, de antemão, avalia como boas e corretas todas as iniciativas do governo, sem mensurar os seus objetivos e conseqüências.

Os instrumentos de fiscalização do exercício do Poder, pelos cidadãos, são poucos e ineficientes, porque dependem da máquina do Estado, aparelhada pelos governantes e sua corte. O que favorece o “CONTROLE SOCIAL”.

As eleições são métodos de escolha viciados, que inviabilizam a liberdade de escolha do eleitor, que escolhe entre os já escolhidos, pelos chefes partidários, apenas para coonestar o poder vigente.

Tudo milita em favor dos governantes e sua corte, composta pela alta administração pública, nos Três Poderes, e pela Classe Política. De sorte que, o Brasil tem apenas duas classes sociais; os membros do Poder do Estado e o resto, que somos todos nós, civis, militares, ricos, pobres e a classe média, que devem apenas se submeter, obedecer e pagar, sem a necessária contrapartida em segurança, saúde e educação e, muito menos, em garantias democráticas.

A opressão e a defraudação do povo, através do “CONTROLE SOCIAL”, evidenciam que o Brasil não é uma Democracia! A Nação Brasileira está sob a Ditadura do Governo do Crime Organizado!

A conscientização, do ditatorial regime político brasileiro, é o primeiro e imprescindível passo para a Liberdade e o rompimento dos grilhões, quase invisíveis, que tolhem a vida das pessoas e comprometem o futuro da nação.

A suposta democracia é mais danosa do que a tirania deslavada, porque se prolonga, indefinidamente, e encontra conivência e apoio internacionalmente, provavelmente, porque várias Nações do chamado “Primeiro Mundo” são concorrentes do Brasil e querem neutralizar as nossas potencialidades, influenciando os membros do poder, sempre ávidos de vantagens e afagos internacionais.

O debate sobre o problema e as providências contra a tirania, mantida, intertemporalmente, pelos métodos de “Controle Social” dos governos, não passam pelos meios oficiais, beneficiados pelo “statu quo”, mas devem ser travados e perseguidos pelos segmentos esclarecidos da sociedade.

Urge que se aprimorem as instituições, restabelecendo-se o Contrato Social Democrático, rompido pelos governantes e suas cortes, levando-se em consideração, que democracia é segurança do direito.

Como demonstrado acima, o Brasil não é uma democracia, seu regime político é uma sutil Ditadura da Classe Política e da alta administração pública, que garroteiam as pessoas, com a tirania do CONTROLE SOCIAL.

O Instituto TAVISTOCK de Londres, especializou-se em controles do psicossocial, a partir de 1921. Desde então, tem fornecido a mesma “Receita” de “CONTROLE SOCIAL” para os governos de todo o mundo. Os radicais religiosos do Irã, por exemplo, também impuseram o rodízio de veículos em Teerã. As prefeituras de N. York, São Paulo e o Governo Argentino, como uma orquestra “TAVISTOCKIANA”, impuseram proibições de fumo, até em praças e condomínios particulares, fatos que evidenciam sua origem comum.

A ditadura do “CONTROLE SOCIAL” é um movimento mundial, de claro interesse transnacional, para submeter as populações e neutralizar o sentimento de nacionalidade, tudo por uma suposta “Nova Ordem Mundial”.

O passaporte brasileiro mudou de cor e ostenta na capa, apenas, a palavra Mercosul e contém um “CHIP”, para controlar o “gado” humano de um país que não existe: O Mercosul!

Os déspotas de plantão não só tiranizam a sociedade, mas colocam em risco a Soberania Nacional, por evidente submissão aos interesses transnacionais. Haja vista, o falso ambientalismo, o falso indigenismo, o quilombolismo, o falso pacifismo, o internacionalismo que invadem a mídia, “lavando” cérebros e corações.

As Forças Vivas da Nação devem opor-se à Ditadura do “CONTROLE SOCIAL”, ou breve, o Brasil será apenas uma referência histórica e geográfica.

Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente do grupo de estudos União Nacionalista Democrática.

domingo, 21 de abril de 2013

A Amante Rainha da Corrupção no Reino du Cheff e da Dama de lata





Já esta mais que comprovado que o ex-presidente Lula tem um caso com a chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha.
Todos os políticos e empresários se referiam a ela como a “namorada de Lula”, mas nunca esporão em detalhes. Toda a viagem que a primeira Dama Marisa Letícia não comparecia Rosemary estava presente. No total fora 28 viagens. Rosemary era bem intima de Lula, pois nessas viagens ela era a única da delegação que entrava na cabine presidencial que era exclusiva do presidente, e lá ficavam horas apenas os dois, tornando mais suspeito a relação intima deles. Eles mantinham esse relacionamento a anos e já havia gerado ciúmes da primeira Dama Marisa Letícia.
Lula, e o seu “bando” tendo José Dirceu, José Genoino como executores, influenciaram a policia federal para que prendessem os integrantes da classe média.
O intuito de Lula e seus parceiros era prender desmoralizando-os e mostrando o cadáver emrede de TV. Os presos não tiveram direito a nada, foram presos sem ter como justificar a inocência ou qualquer outro direito. Como o regime militar de 1964, quando as pessoas eram tiradas de suas casas sem saber o porquê de estarem sendo presas.  Quase como um seqüestro.
Lula que nunca sabe nada foi indicado como o mandante de todo o esquema criminoso do mensalão.
As conversas não foram reveladas, mas a partir destes grampos nas mensagens de email foi descoberta a relação amorosa entre eles. Cerca de 130 conversas entre eles, algumas com assuntos pessoais e particulares, outras se tratando do trabalho e alguns assuntos que pudessem causar certo escândalo para o presidente Lula, mas que eram confidenciais.

                          

Reforma Politica- PT tenta impor goela abaixo o financimento publico de campanha e controle estatal dos meios de comunicação


 As próprias feridas do PT, que são atribuídas à cobertura da imprensa no julgamento do mensalão e os desdobramentos que virão com as imagens das prisões dos condenados, têm feito o ex-presidente Lula apontar na direção da imprensa.
 O presidente do PT tem reiterado, em seus pronunciamentos e entrevistas, que acha que há necessidade de conter o que o PT entende como abusos da imprensa, aprovando com prioridade a lei de controle dos meios de comunicação. Cumpre a oposição parlamentar e parte da própria base do governo, estarem atentas ao menor sinal que o processo vai começar. Na lógica eleitoral, ou o governo consegue tramitar e aprovar nos próximos 14 meses, ou se entra no calendário eleitoral e não haverá quórum ou disposição para isso.

Banho-maria

Dora Kramer - O Estado de S.Paulo
Na última reunião de seu diretório nacional o PT anunciou o lançamento de campanhas para recolher assinaturas em apoio a duas emendas constitucionais: uma para instituir o financiamento público eleitoral e outra para ver se consegue criar alguma forma de controle estatal sobre o conteúdo produzido pelos meios de comunicação.
À primeira, o partido acrescentou dois ou três detalhes e deu o nome de "reforma política". A segunda batizou de "democratização dos meios de comunicação" e manteve o espírito do projeto de controle social da mídia que vem tentando tirar do papel desde que ganhou a primeira eleição presidencial e anunciou a criação de um conselho para fiscalizar a imprensa.
Por que recorrer à iniciativa popular se o governo tem maioria ampla no Congresso e, em tese, poderia ganhar a parada no voto?
Porque o partido já percebeu que ambos os debates são perdidos na sociedade e, assim, não pode contar com ajuda do Planalto nem com apoio dos partidos aliados no Parlamento.
Campo onde há interesses conflitantes não é seara em que governos gostem de transitar. Alguns ainda enfrentam brigas e delas é que resultam avanços. De um modo geral não compram todas elas. Mesmo Fernando Henrique Cardoso, que comprou a da abertura da economia iniciada no governo Collor, a dos monopólios, a da reforma do Estado e parte da Previdência, deixou outras pelo caminho.
Veio o PT e não só retrocedeu em importantes avanços da época de FH, como abandonou outros contenciosos. Estão aí por fazer a complementação da reforma previdenciária e a totalidade das reformas política, tributária e trabalhista. E para que não fosse importunada por cobranças, logo ao assumir a presidente Dilma Rousseff anunciou que deixaria esse desconforto de lado. Oficializou o abandono das reformas e assunto encerrado.
Se o tema é vencido qual a razão de voltarmos a ele? A seguinte: insistência do PT não deixar a questão do controle da imprensa sair da pauta em contraposição à decisão do governo deixá-lo dormir em berço esplêndido.
No meio disso, há a necessidade incontestável de se regulamentar artigos da Constituição de 1988 sobre o funcionamento dos veículos comunicação, além da premência de se organizar legalmente os meios que se disseminaram de lá (quando, por exemplo, não existia internet) para cá.
A última manifestação da presidente Dilma Rousseff a respeito, para o ministro das Comunicações Paulo Bernardo, foi dizer a ele que estava "conduzindo muito bem o assunto" quando recentemente concordou com a necessidade de se debater o chamado marco regulatório, mas acrescentou que isso seria feito no "momento adequado".
Como o governo não vislumbra essa adequação no horizonte, a presidente quis dizer ao ministro que a coisa é para ficar assim mesmo, em banho-maria. Até quando? Sabe-se lá.
E justiça seja feita: não se deve apenas àquele grupo do PT que tem um chilique autoritário a cada vez que é publicada uma denúncia envolvendo o governo ou o partido.
Deve-se a isso também, mas há a outra face da moeda: os interesses conflitantes entre partidos e empresas de comunicação, notadamente as proprietárias de canais de televisão. Os políticos não querem mexer no assunto porque grande parte ou tem emissoras (rádio ou TV) ou é, de alguma forma, ligada a elas.
As grandes redes puxam cada qual para a respectiva sardinha e já deixaram isso muito claro às autoridades competentes. Exemplo de temas em torno dos quais reina a discórdia: aluguel de horário para programas independentes (aí incluídos, e principalmente, os espaços ocupados por igrejas de todo tipo) e obrigatoriedade de um determinado porcentual de programação local.
É um tiroteio. E dele o governo fica distante para não levar uma bala perdida.

sábado, 20 de abril de 2013

PT anuncia campanha por 1,5 milhão de assinaturas pela reforma política


Anúncio foi feito no diretório do PT em São Paulo.
Partido diz que mudança não vai interferir nas eleições de 2014.




O PT inicia neste sábado (13) uma campanha nacional de coleta de assinaturas em favor da reforma política. O partido quer apresentar uma emenda de iniciativa popular legislativa para instituir o financiamento público de campanha, voto em lista preordenada, aumento da participação feminina nas candidaturas e convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva sobre a reforma.
A previsão é que a coleta de mais de 1,5 milhão de assinaturas esteja pronta em fevereiro de 2014, mas a apreciação do projeto só deverá ocorrer na próxima legislatura. O PT estuda o lançamento de uma campanha publicitária, organização de atos públicos pelo país em favor da reforma.
"A ideia é fechar em fevereiro de 2014 ou, se a gente alcançar 1,5 milhão antes, continuar até fevereiro. (Depois) protocola-se no Congresso Nacional, que tem lá a tramitação prevista", afirmou o presidente do PT, Rui Falcão. Segundo ele, a reforma política só deverá ser discutida na próxima legislatura e não deverá interferir nas eleições de 2014.
O primeiro ponto defendido pelo grupo é o financiamento público exclusivo para campanhas. "A gente acredita que é a melhor maneira de combater a corrupção, o abuso do poder econômico e até uma forma de baratear a eleição", disse. Falcão explicou que o dinheiro viria de um fundo composto por recursos públicos, com dotação da União.
A proposta petista inclui como segundo ponto a mudança da lei eleitoral para criação de listas partidárias. "Na confecção dessas listas deve ter alternância e paridade entre homens e mulheres", disse o presidente do PT.
O partido defende ainda a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte exclusivamente para fazer a reforma política. "Há uma compreensão de que os atuais representantes do Congresso Nacional tem muita dificuldade de alterar a lei eleitoral. Pessoas que sejam eleitas com a finalidade exclusiva de mudar  regras eleitorais terão mais facilidade de se envolver em um debate mais profundo", afirmou.
Falcão disse que a futura Constituinte deve debater a questão das coligações proporcionais, a duração do mandato dos suplentes de senador, e a tese da realização de eleições municipais e gerais em um mesmo ano.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

A repressão na Venezuela em vídeos e áudio -do NOTALATINA


Alguns leitores têm insistido para que eu apresente “provas” de que a violência que está ocorrendo na Venezuela, desde o anúncio no domingo 14 da fraudulenta vitória de Nicolás Maduro, parte do governo e seus paus mandados. A mim me parecia que os relatos, fotos e vídeos que tenho apresentado seriam suficientes mas vejo que não. Certamente algum iludido pela lavagem cerebral da mídia e universidades brasileiras quer ver o sangue espirrando da página do Notalatina e ver o assassino com a arma na mão ainda fumegando, para crer no que tenho denunciado.

Pois bem, está edição de hoje é quase que totalmente ilustrada por vídeos e um áudio, e é dedicada aos incrédulos ingênuos e aos espíritos de porco que teimam em jogar a culpa desta desordem na contabilidade da oposição. Cabe salientar que os cidadãos de bem da Venezuela também não têm direito a ter armas para se defender, pois se assim fosse, teria havido um banho de sangue de proporções inimagináveis nesses confrontos havidos nos últimos dias.

Para que se possa compreender a inconformidade dos venezuelanos com estas eleições, faço um rápido resumo dos fatos. Nas eleições para a presidência em 7 de outubro do ano passado, o CNE deu Chávez como vencedor, embora até as pedras tinham provas de que essa vitória ocorreu baseada em fraudes. Entretanto, naquela ocasião o opositor Henrique Capriles - não se sabe por quê - aceitou sem pestanejar que Chávez lhe roubasse a vitória e sequer pediu uma auditoria nas urnas. Morto Chávez, novamente Capriles é indicado pela MUD (Mesa de Unidade Nacional) como candidato da oposição contra Nicolás Maduro. Ocorre que, conforme apresentei na edição passada, as fraudes foram demasiadamente grandes e desta vez Capriles resolveu não aceitar mais que se lhe usurpasse o cargo e desrespeitasse os eleitores, e convocou a população para uma manifestação pacífica em frente às sedes do CNE em todo o país, para exigir que se fizesse uma auditoria em 100% dos votos.

Foi dado entrada no pedido oficialmente na segunda-feira 15, mas a presidente do órgão, Tibisay Lucena, demorou a acatar a solicitação e somente ontem disse que faria a re-contagem de 46% dos votos. Não sei se para não perder tudo, Capriles aceitou. Ocorre que os Castro tinham urgência em oficializar a investidura do cargo e ontem a UNASUR reuniu-se em caráter extraordinário em Lima, alegando uma avaliação do comportamento dos Estados Unidos de não aceitar essa vitória como válida até que se faça uma auditoria isenta. Aproveitaram, nesta ocasião, para anunciar a “intenção de um golpe de Estado” por parte da oposição, antecipando-se aos fatos.

Não resta dúvida de que a pressa em dar posse a Maduro partiu de quem de fato governa a Venezuela, desde dezembro passado, que é Cuba, porque depois de juramentado e empossado, todo e qualquer movimento que a oposição faça será visto como um golpe real, uma vez que Maduro agoraestá legal e constitucionalmente no cargo. Se, entretanto, houvesse na Venezuela respeito pelas leis e a Constituição, nada disto estaria acontecendo, pois Maduro usurpou o cargo desde que Chávez não apareceu para tomar posse em 10 de janeiro e, uma vez acatada a solicitação da auditoria, esta seria realizada num prazo de 30 dias - como regem as leis do CNE - e só depois se daria posse ao que de fato houvesse vencido com maioria de votos. Esta antecipação da posse é ilegal e inconstitucional, mas é sabido que entre comunistas as leis servem para ser aplicadas apenas aos inimigos.

Chegou às minhas mãos hoje à tarde uma informação que não posso deixar de compartilhar, nem que seja para futura averiguação. O site Dolar Todaypublicou uma matéria onde informava que as contas de correio de Diosdado Cabello, presidente da Assembléia Nacional (AN) haviam sido hackeadas, e dentre os correios estava um que lhe fora enviado por “Victor A. Marcial-Vega,MD”, desde Porto Rico, cujo título era: “O Vice-presidente Nicolás Maduro deixou o Presidente Chávez morrer”. Esse correio foi enviado no dia 5 de março, data em que foi anunciada a morte de Chávez, às 10:46 PM. As mensagens trocadas entre Cabello e várias outras pessoas podem ser vistasneste link, clicando no primeiro item da coluna ao lado esquerdo em azul, que indica haver um link.

Bem, disso muita gente suspeitava e tenho uma hipótese que pode não corresponder à realidade mas faz sentido. Maduro era o “ungido” dos Castro desde a década dos 80, conforme divulguei em edições anteriores, mas os Castro não podiam assumir o comando do país através de seu agente porque Chávez lhes servia bem, estava sempre com a carteira aberta e vinha tocando a “revolução socialista”. Quando lhe foi diagnosticado um câncer, Fidel insistiu para que ele fosse se tratar em Havana porque lá ele poderia ser eliminado sob o disfarce de uma “fatalidade”. O próprio Dr Rafael Marquina afirmou mais de uma vez que, se Chávez tivesse se tratado em outro país, muito provavelmente teria ficado curado. Mas não era isso que os Castro desejavam, pois estão velhos e sabem que lhes resta pouco tempo vida, daí a urgência em empossar Maduro, seu agente dócil às ordens superiores, fará TUDO o que o senhor rei mandar, como vem de fato fazendo.

Bem, mas para finalizar esta edição, deixo-os com um áudio onde o Diretor de Esportes do estado Zulia, Leonet Cabezas, anuncia a demissão de todos os funcionários que votaram em Capriles e ameaça até seus filhos. Neste áudio ele afirma que tem como saber em quem cada funcionário votou, mostrando um autoritarismo que marca bem este novo governo e que denuncia, sem saber, que o voto não é secreto. 


 



E em seguida a este áudio, vários vídeos feitos por pessoas escondidas em seus apartamentos, nas ruas, nas praças, em vários estados do país e na capital. Há um vídeo em que Diosdado Cabello diz na AN que os deputados opositores não mais terão direito à palavras. Serão parlamentares de pedra, com a palavra cassada! Mais provas de que são os bandos chavistas e a própria Guarda Nacional que estão provocando desordem, agressões e mortes, só indo lá pessoalmente para verificar. Fiquem com Deus e até a próxima!

Comentários: G. Salgueiro




FONTE :Notalatina

PT =CASAMENTO FARC, CRIME ORGANIZADO, CORRUPÇÃO =COMUNISMO E TOTALITARISMO











"O Partido do Trabalhadores está no poder há três mandatos e poderá permanecer por mais um...
Terá, assim, completado a etapa da consolidação do pleno aparelhamento do estado, colocado sua gente em todos os postos chave da república e cooptado todos os oportunistas e inocentes úteis que compõem as classes política e empresarial , bem como os jovens, estudantes ou não, que se deixam idiotizar pela falácia e pela mentira e os famintos, ignorantes ou sem perspectivas nos currais do “bolsa esmola”.

Todavia, quando o caos transformar o engodo em realidade, fazendo os menos ignorantes enxergarem o quanto foram ingênuos ou coniventes com o mal, haverá uma mudança no fiel da balança, tendo como consequência, lógica e democrática, a possibilidade de alternar partidos e propostas.
Restará, contudo, saber se os desmascarados entregarão de bom grado os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do Sr Lula da Silva e seus muitos ladrões, já que o seu projeto de poder é ditatorial, mafioso e permanente e não inclui a possibilidade de saída, muito menos pela via que lá os colocou.

Seus objetivos revelam-se nos conchavos diplomáticos, nas manifestações e nas palavras de ordem da militância que, à luz do dia, com violência e sem subterfúgios, demonstram sua simpatia pelo regime cubano, intimidando e constrangendo a blogueira Yaoni Sánchez, em visita ao Brasil, acusando-a de traição e afirmando, sem pejo ou vergonha, que “a América Latina vai ser toda comunista”!

 Parece absurdo, mas é a realidade, existem pessoas no Brasil, ligadas aos corruPTos, que querem para nós o triste destino do povo cubano, onde o regime de força da “famiglia Castro” distribuiu a miséria, a fome e a doença e confiscou todas as liberdades, inclusive a de pensar e discordar.



O MST, braço armado da guerrilha rural; os sindicatos comprometidos, laborais e do crime organizado; a UNE, comprada com dinheiro público; os apaniguados e incompetentes, aboletados em cargos público e “de confiança”; as polícias, comandadas por “majores – coronéis” comprometidos com o projeto; os corruPTos, de todos os matizes e níveis de sofisticação; e a legião de desocupados, escravizados pela boca ou intimidados pela fome, conduzidos por seus líderes de barro! 

Restará, mais uma vez, a última razão da nação, as instituições que detém o dever constitucional de fazer valer e cumprir a lei e assegurar a ordem interna...Forças para que os usurpadores desocupem suas posições, entreguem os cargos e tomem o rumo que lhes conferirá o desprezo nacional!"

Disinformation: How It Works




There was a time, not too long ago (relatively speaking), that governments and the groups of elites that controlled them did not find it necessary to conscript themselves into wars of disinformation.
Propaganda was relatively straightforward. The lies were much simpler. The control of information flow was easily directed. Rules were enforced with the threat of property confiscation and execution for anyone who strayed from the rigid socio-political structure. Those who had theological, metaphysical or scientific information outside of the conventional and scripted collective world view were tortured and slaughtered. The elites kept the information to themselves, and removed its remnants from mainstream recognition, sometimes for centuries before it was rediscovered.
With the advent of anti-feudalism, and most importantly the success of the American Revolution, elitists were no longer able to dominate information with the edge of a blade or the barrel of a gun. The establishment of Republics, with their philosophy of open government and rule by the people, compelled Aristocratic minorities to plot more subtle ways of obstructing the truth and thus maintaining their hold over the world without exposing themselves to retribution from the masses. Thus, the complex art of disinformation was born.
The technique, the “magic” of the lie, was refined and perfected. The mechanics of the human mind and the human soul became an endless obsession for the establishment.
The goal was malicious, but socially radical; instead of expending the impossible energy needed to dictate the very form and existence of the truth, they would allow it to drift, obscured in a fog of contrived data. They would wrap the truth in a Gordian Knot of misdirection and fabrication so elaborate that they felt certain the majority of people would surrender, giving up long before they ever finished unraveling the deceit. The goal was not to destroy the truth, but to hide it in plain sight.
In modern times, and with carefully engineered methods, this goal has for the most part been accomplished. However, these methods also have inherent weaknesses. Lies are fragile. They require constant attentiveness to keep them alive. The exposure of a single truth can rip through an ocean of lies, evaporating it instantly.
In this article, we will examine the methods used to fertilize and promote the growth of disinformation, as well as how to identify the roots of disinformation and effectively cut them, starving out the entire system of fallacies once and for all.
Media Disinformation Methods
The mainstream media, once tasked with the job of investigating government corruption and keeping elitists in line, has now become nothing more than a public relations firm for corrupt officials and their Globalist handlers. The days of the legitimate “investigative reporter” are long gone (if they ever existed at all), and journalism itself has deteriorated into a rancid pool of so called “TV Editorialists” who treat their own baseless opinions as supported fact.
The elitist co-opting of news has been going on in one form or another since the invention of the printing press. However, the first methods of media disinformation truly came to fruition under the supervision of newspaper magnate William Randolph Hearst, who believed the truth was “subjective” and open to his personal interpretation.
Some of the main tactics used by the mainstream media to mislead the masses are as follows:
Lie Big, Retract Quietly: Mainstream media sources (especially newspapers) are notorious for reporting flagrantly dishonest and unsupported news stories on the front page, then quietly retracting those stories on the very back page when they are caught. In this case, the point is to railroad the lie into the collective consciousness. Once the lie is finally exposed, it is already too late, and a large portion of the population will not notice or care when the truth comes out.
Unconfirmed Or Controlled Sources As Fact: Cable news venues often cite information from “unnamed” sources, government sources that have an obvious bias or agenda, or “expert” sources without providing an alternative “expert” view. The information provided by these sources is usually backed by nothing more than blind faith.
Calculated Omission: Otherwise known as “cherry picking” data. One simple piece of information or root item of truth can derail an entire disinfo news story, so instead of trying to gloss over it, they simply pretend as if it doesn’t exist. When the fact is omitted, the lie can appear entirely rational. This tactic is also used extensively when disinformation agents and crooked journalists engage in open debate.
Distraction, And The Manufacture Of Relevance: Sometimes the truth wells up into the public awareness regardless of what the media does to bury it. When this occurs their only recourse is to attempt to change the public’s focus and thereby distract them from the truth they were so close to grasping. The media accomplishes this by “over-reporting” on a subject that has nothing to do with the more important issues at hand. Ironically, the media can take an unimportant story, and by reporting on it ad nauseum, cause many Americans to assume that because the media won’t shut-up about it, it must be important!
Dishonest Debate Tactics: Sometimes, men who actually are concerned with the average American’s pursuit of honesty and legitimate fact-driven information break through and appear on T.V. However, rarely are they allowed to share their views or insights without having to fight through a wall of carefully crafted deceit and propaganda. Because the media know they will lose credibility if they do not allow guests with opposing viewpoints every once in a while, they set up and choreograph specialized T.V. debates in highly restrictive environments which put the guest on the defensive, and make it difficult for them to clearly convey their ideas or facts.
TV pundits are often trained in what are commonly called “Alinsky Tactics.” Saul Alinsky was a moral relativist, and champion of the lie as a tool for the “greater good”; essentially, a modern day Machiavelli. His Rules for Radicalswere supposedly meant for grassroots activists who opposed the establishment and emphasized the use of any means necessary to defeat one’s political opposition. But is it truly possible to defeat an establishment built on lies, by use of even more elaborate lies, and by sacrificing one’s ethics? In reality, his strategies are the perfect format for corrupt institutions and governments to dissuade dissent from the masses. Today, Alinsky’s rules are used more often by the establishment than by its opposition.
Alinsky’s Strategy: Win At Any Cost, Even If You Have To Lie
Alinsky’s tactics have been adopted by governments and disinformation specialists across the world, but they are most visible in TV debate. While Alinsky sermonized about the need for confrontation in society, his debate tactics are actually designed to circumvent real and honest confrontation of opposing ideas with slippery tricks and diversions. Alinsky’s tactics, and their modern usage, can be summarized as follows:
1) Power is not only what you have, but what the enemy thinks you have.
We see this tactic in many forms. For example, projecting your own movement as mainstream, and your opponent’s as fringe. Convincing your opponent that his fight is a futile one. Your opposition may act differently, or even hesitate to act at all, based on their perception of your power. How often have we heard this line: “The government has predator drones. There is nothing the people can do now…” This is a projection of exaggerated invincibility designed to elicit apathy from the masses.
2) Never go outside the experience of your people, and whenever possible, go outside of the experience of the enemy.
Don’t get drawn into a debate about a subject you do not know as well as or better than your opposition. If possible, draw them into such a situation instead. Go off on tangents. Look for ways to increase insecurity, anxiety and uncertainty in your opposition. This is commonly used against unwitting interviewees on cable news shows whose positions are set up to be skewered. The target is blind-sided by seemingly irrelevant arguments that they are then forced to address. In television and radio, this also serves to waste broadcast time to prevent the target from expressing his own position.
3) Make the enemy live up to their own book of rules.
The objective is to target the opponent’s credibility and reputation by accusations of hypocrisy. If the tactician can catch his opponent in even the smallest misstep, it creates an opening for further attacks, and distracts away from the broader moral question.
4) Ridicule is man’s most potent weapon.
“Ron Paul is a crackpot.” “Gold bugs are crazy.” “Constitutionalists are fringe extremists.” Baseless ridicule is almost impossible to counter because it is meant to be irrational. It infuriates the opposition, which then reacts to your advantage. It also works as a pressure point to force the enemy into concessions.
5) A good tactic is one that your people enjoy.
The popularization of the term “Teabaggers” is a classic example; it caught on by itself because people seem to think it’s clever, and enjoy saying it. Keeping your talking points simple and fun helps your side stay motivated, and helps your tactics spread autonomously, without instruction or encouragement.
6) A tactic that drags on too long becomes a drag.
See rule No. 5. Don’t become old news. If you keep your tactics fresh, it’s easier to keep your people active. Not all disinformation agents are paid. The “useful idiots” have to be motivated by other means. Mainstream disinformation often changes gear from one method to the next and then back again.
7) Keep the pressure on with different tactics and actions, and utilize all events of the period for your purpose.
Keep trying new things to keep the opposition off balance. As the opposition masters one approach, hit them from the flank with something new. Never give the target a chance to rest, regroup, recover or re-strategize. Take advantage of current events and twist their implications to support your position. Never let a good crisis go to waste.
8) The threat is usually more terrifying than the thing itself.
This goes hand in hand with Rule No. 1. Perception is reality. Allow your opposition to expend all of its energy in expectation of an insurmountable scenario. The dire possibilities can easily poison the mind and result in demoralization.
9) The major premise for tactics is the development of operations that will maintain a constant pressure upon the opposition.
The objective of this pressure is to force the opposition to react and make the mistakes that are necessary for the ultimate success of the campaign.
10) If you push a negative hard and deep enough, it will break through into its counterside.
As grassroots activism tools, Alinsky tactics have historically been used (for example, by labor movements or covert operations specialists) to force the opposition to react with violence against activists, which leads to popular sympathy for the activists’ cause. Today, false (or co-opted) grassroots movements and revolutions use this technique in debate as well as in planned street actions and rebellions (look at Syria for a recent example).
11) The price of a successful attack is a constructive alternative.
Never let the enemy score points because you’re caught without a solution to the problem. Today, this is often used offensively against legitimate activists, such as the opponents of the Federal Reserve. Complain that your opponent is merely “pointing out the problems.” Demand that they offer not just “a solution”, but THE solution. Obviously, no one person has “the” solution. When he fails to produce the miracle you requested, dismiss his entire argument and all the facts he has presented as pointless.
12) Pick the target, freeze it, personalize it and polarize it.
Cut off the support network and isolate the target from sympathy. The target’s supporters will expose themselves. Go after individual people, not organizations or institutions. People hurt faster than institutions.
The next time you view an MSM debate, watch the pundits carefully, you will likely see many if not all of the strategies above used on some unsuspecting individual attempting to tell the truth.
Internet Disinformation Methods
Internet trolls, also known as “paid posters” or “paid bloggers,” are increasingly and openly being employed by private corporations as well governments, often for marketing purposes and for “public relations” (Obama is notorious for this practice). Internet “trolling” is indeed a fast growing industry.
Trolls use a wide variety of strategies, some of which are unique to the internet, here are just a few:
1. Make outrageous comments designed to distract or frustrate: An Alinsky tactic used to make people emotional, although less effective because of the impersonal nature of the Web.
2. Pose as a supporter of the truth, then make comments that discredit the movement: We have seen this even on our own forums – trolls pose as supporters of the Liberty Movement, then post long, incoherent diatribes so as to appear either racist or insane. The key to this tactic is to make references to common Liberty Movement arguments while at the same time babbling nonsense, so as to make those otherwise valid arguments seem ludicrous by association. In extreme cases, these “Trojan Horse Trolls” have been known to make posts which incite violence – a technique obviously intended to solidify the false assertions of the think tank propagandists like the SPLC, which purports that Constitutionalists should be feared as potential domestic terrorists.
3. Dominate Discussions: Trolls often interject themselves into productive Web discussions in order to throw them off course and frustrate the people involved.
4. Prewritten Responses: Many trolls are supplied with a list or database with pre-planned talking points designed as generalized and deceptive responses to honest arguments. When they post, their words feel strangely plastic and well rehearsed.
5. False Association: This works hand in hand with item No. 2, by invoking the stereotypes established by the “Trojan Horse Troll.” For example: calling those against the Federal Reserve “conspiracy theorists” or “lunatics”; deliberately associating anti-globalist movements with racists and homegrown terrorists, because of the inherent negative connotations; and using false associations to provoke biases and dissuade people from examining the evidence objectively.
6. False Moderation: Pretending to be the “voice of reason” in an argument with obvious and defined sides in an attempt to move people away from what is clearly true into a “grey area” where the truth becomes “relative.”
7. Straw Man Arguments: A very common technique. The troll will accuse his opposition of subscribing to a certain point of view, even if he does not, and then attacks that point of view. Or, the troll will put words in the mouth of his opposition, and then rebut those specific words.
Sometimes, these strategies are used by average people with serious personality issues. However, if you see someone using these tactics often, or using many of them at the same time, you may be dealing with a paid internet troll.
Stopping Disinformation
The best way to disarm disinformation agents is to know their methods inside and out. This gives us the ability to point out exactly what they are doing in detail the moment they try to do it. Immediately exposing a disinformation tactic as it is being used is highly destructive to the person utilizing it. It makes them look foolish, dishonest and weak for even making the attempt. Internet trolls most especially do not know how to handle their methods being deconstructed right in front of their eyes and usually fold and run from debate when it occurs.
The truth is precious. It is sad that there are so many in our society who have lost respect for it; people who have traded in their conscience and their soul for temporary financial comfort while sacrificing the stability and balance of the rest of the country in the process.
The human psyche breathes on the air of truth. Without it, humanity cannot survive. Without it, the species will collapse, starving from lack of intellectual and emotional sustenance.
Disinformation does not only threaten our insight into the workings of our world; it makes us vulnerable to fear, misunderstanding, and doubt: all things that lead to destruction. It can drive good people to commit terrible atrocities against others, or even against themselves. Without a concerted and organized effort to diffuse mass-produced lies, the future will look bleak indeed.
Reprinted with permission from Alt-Market.com, a barter networking and informational website.
    August 10, 2012
    Brandon Smith [send him mail] is founder of the Alternative Market Project (www.alt-market.com) as well as the head writer and co-founder of Neithercorp Press. He specializes in macroeconomic analysis as well as studies in mainstream media disinformation, and is now focusing on the creation of a national network of barter markets designed to insulate and protect local economies from the inevitable collapse of the current unsustainable fiat system.
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