quarta-feira, 22 de julho de 2015

Até Comunistas de outras facções petistas querem a cabeça da Maria Antonieta do Planalto: PSTU chama a derrubada do governo de Dilma Roussef

Em entrevista gravada em vídeo pelo sítio do Partido, José Maria de Almeida, presidente nacional do PSTU, afirma que os "trabalhadores" devem derrubar o governo do PT
Em entrevista gravada em vídeo pelo sítio do Partido, José Maria de Almeida, presidente nacional do PSTU, afirma que os “trabalhadores” devem derrubar o governo do PT.
Esta afirmação é realizada no exato momento em que se avoluma a ofensiva dos partidos de direita para derrubar o governo sob uma cobertura aparentemente legal. A discussão do impedimento (impeachment) de Dilma Rousseff não é segredo para ninguém, está em todos os jornais do País.
O dirigente do PSTU se faz de desentendido e ignora totalmente o que está acontecendo.
A ideia de que “os trabalhadores” vão derrubar o governo não apenas é ridícula, mas é, efetivamente, um encobrimento da operação golpista com um discurso esquerdista. Almeida cita a pesquisa fraudulenta do DataFolha que atribui 9% de popularidade ao governo, dando por verdade que um Partido de mais de um milhão e setecentos mil filiados e que obteve 54 milhões de votos menos de um ano atrás, teria agora, a aprovação de apenas sete vezes seu número de filiados! E não é só, segundo o próprio jornal O Estado de S. Paulo, um dos maiores entusiastas do golpe, os pedidos de filiação ao PT aumentaram em 80% de janeiro a maio desse ano, em relação ao ano passado e vêm aumentando desde o julgamento do mensalão, contrariamente às expectativas da direita. Ainda segundo eles, o Partido dos trabalhadores é o "mais querido do país", com 12% das pessoas dizendo preferir esse partido a qualquer outro, mesmo tendo caído em relação a dezembro do ano passado. Esses dados se confrontam com a pesquisa que diz que a aprovação do governo é de 9%. Se as filiações vêm crescendo a cada ano e 12% preferem o PT a qualquer outro partido, como pode ser que apenas 9% dos eleitores aprovem o governo? Ou é uma mentira pura e simples ou mais uma pesquisa manipulada da imprensa que não significam nada, além de que... a imprensa capitalista é contra o governo do PT.
O chamado aos “trabalhadores” para derrubar o governo, se não há condições para tanto e é óbvio que não há, é pura demagogia, mas nesse caso é visivelmente um apoio ao movimento golpista da direita.
O PSTU tem procurado confundir a esquerda e os trabalhadores com a ideia de que não há nenhuma ameaça golpista e que o “maior inimigo” é o governo do PT. Usou da expressão governismo para pregar a ruptura da CUT, de federações de trabalhadores e de sindicatos. Nesse sentido, a sua política, apesar da linguagem pretensamente radical, tem se alinhado completamente com o movimento realizado pela direita.
O chamado público do PSTU para que se derrube o governo de Dilma Rousseff é uma propaganda em favor da derrubada do governo pela direita e um incentivo a que se juntem às mobilizações direitistas, claramente reacionárias que estão sendo convocadas pelo impeachment.
Ao que tudo indica, o PSTU está implementando no Brasil a mesma política que propôs para o Egito, quando apoiou um golpe militar pinochetista sob a cobertura de que “o povo” estava se mobilizando para derrubar o governo. O mesmo se pode dizer da Ucrânia, onde o imperialismo europeu e norte-americano, com a ajuda de para-militares nazistas derrubaram o governo eleito para dominar o país e o jogaram na guerra civil.
Nesse sentido, a política proposta pelo PSTU não é nova e já foi experimentada, com os resultados que todos conhecemos, em outros países. É sob esta luz que o chamado a derrubar o governo feito pelo Partido deve ser analisado por todos e rejeitado de maneira clara e contundente.



fonte: http://www.pco.org.br/esquerda/pstu-chama-a-derrubada-do-governo-de-dilma-roussef/sozz,j.html

Parabéns aos pagadores de impostos: Petistas gastaram R$ 615 milhões com cartões corporativos, 95% em despesas secretas. TCU começa investigação

Petistas gastaram R$ 615 milhões com cartões corporativos, 95% em despesas secretas. TCU começa investigação




Parabéns, pagador de impostos. Você ajudou os petistas a gastar R$ 615 milhões de dinheiro público entre 2003 e abril de 2015 com cartões corporativos dos governos Lula e Dilma Rousseff. Não: você não sabe como cada um deles gastou o dinheiro que você suou para ganhar, porque cerca de 95% dessas despesas são consideradas “secretas”. Só nos três primeiros meses desse segundo mandato de Dilma, durante o qual ela sufoca as empresas e as famílias para corrigir o desajuste que as gestões petistas provocaram, foram gastos R$ 14,3 milhões com cartões corporativos, segundo a IstoÉ, sendo R$ 4 milhões apenas na Presidência da República. Para se ter uma ideia, no ano inteiro de 2002, o governo FHC consumiu R$ 3 milhões com os cartões, 1 milhão a menos do que só a Presidência de Dilma gastou em três meses! A boa notícia, dada pela revista, é que, nas próximas semanas, o TCU começará uma investigação oficial para detalhar os gastos excessivos da era petista. O processo sigiloso foi aberto em 29 de junho e terá como relator o ministro Benjamin Zymler. “Sob o argumento de que por razões de segurança os gastos devem ser mantidos em sigilo vem se cometendo enormes absurdos. A sociedade precisa conhecer esses gastos. Essa falta de transparência atrapalha até mesmo o TCU, que não consegue checar se houve superfaturamento e [nem] sequer as justificativas para as despesas”, disse um dos auditores do tribunal. Por razões de segurança, é preciso tirar o PT do poder.
Felipe Moura Brasil ⎯

Cartões Corporativos: sigilo injustificável


No momento em que a presidente Dilma impõe ao País uma política econômica que sufoca as empresas e as famílias para corrigir o desajuste que ela e as gestões petistas provocaram, o Tribunal de Contas da União joga luzes sobre um dos mais inaceitáveis casos de desperdício de dinheiro público: os gastos feitos com os cartões corporativos do governo e, em particular, do Gabinete da presidente. Nas próximas semanas, o TCU começará uma investigação oficial sobre esses gastos. O processo sigiloso foi aberto em 29 de junho e terá como relator o ministro Benjamin Zymler. O objetivo é detalhar aquilo que os técnicos do Tribunal definem como “gastos excessivos”. Através desses cartões, a presidente, ministros e seus assessores mais próximos consomem anualmente milhões de reais sem nenhuma transparência ou forma de controle. “Sob o argumento de que por razões de segurança os gastos devem ser mantidos em sigilo vem se cometendo enormes absurdos”, disse um dos auditores do TCU que teve acesso a alguns desses gastos.

Desde que o PT chegou ao Palácio do Planalto em 2003, os gastos com os cartões corporativos explodiram (leia quadro na pág.51). Em 2002, último ano da gestão de Fernando Henrique Cardoso, o governo consumiu R$ 3 milhões com os cartões. Entre 2003 e abril desse ano, os petistas gastaram R$ 615 milhões com os cartões e cerca de 95% dessas despesas são consideradas “secretas”. Ou seja, não estão sujeitas à transparência necessária às boas condutas republicanas. Só nos três primeiros meses desse segundo mandado de Dilma, foram gastos R$ 14,3 milhões, sendo R$ 4 milhões apenas na Presidência da República. “A sociedade precisa conhecer esses gastos. Essa falta de transparência atrapalha até mesmo o TCU, que não consegue checar se houve superfaturamento e sequer as justificativas para as despesas”, disse o auditor do tribunal. Durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva já foi descoberto o uso do cartão corporativo para que ministros comprassem tapioca, pagassem resorts, jantares e cabeleireiros. Há o caso de um ex-assessor do Ministério das Comunicações que usou o cartão corporativo para comprar duas mesas de sinuca. Criado com o objetivo de atender pequenas e urgentes despesas, principalmente durante viagens, os cartões nas gestões petistas acabaram encobrindo o pagamento feito com recursos públicos para despesas privadas. Sabe-se, por exemplo, que em São Bernardo do Campo seguranças da família do ex-presidente Lula compraram equipamentos de musculação com os cartões da Presidência. Também já é sabido que seguranças de Lurian, a filha do ex-presidente, gastaram cerca de R$ 55 mil em uma loja de material para construção. “A transparência é necessária principalmente para que se tenha acesso às justificativas dos gastos”, diz o auditor do TCU.


fonte:http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2015/07/19/petistas-gastaram-r-615-milhoes-com-cartoes-corporativos-95-em-despesas-secretas-tcu-comeca-investigacao/

http://www.istoe.com.br/reportagens/427912_CARTOES+CORPORATIVOS+SIGILO+INJUSTIFICAVEL


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=498010810374410&set=t.100000972273027&type=3&src=https%3A%2F%2Ffbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net%2Fhphotos-ak-xft1%2Fv%2Ft1.0-9%2F11694104_498010810374410_3829022697940592023_n.jpg%3Foh%3D1862d691fe505704bdd2f0f3410db9f6%26oe%3D56172097%26__gda__%3D1447759645_72e178d7a46518ba2117e25a5939efdc&size=540%2C540

Segundo informações que corre na internet o Sr. Lula da Silva impede a Receita Federal e Coaf de avaliar o patrimoniio dele e familia



veja noticia de 2011  abaixo

Ministério Público pede bloqueio de bens de Lula 
O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal.



FONTE: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/ministerio-publico-pede-bloqueio-de-bens-de-lula.html

Moro: anotações de Odebrecht são 'perturbadoras'

Juiz responsável pela Lava Jato dá prazo de dois dias para advogados da empreiteira esclarecerem mensagens encontradas em celular





O juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, classificou como "perturbador" trecho das anotações cifradas encontradas pela Polícia Federal no telefone de Marcelo Odebrecht. Por causa da "gravidade" dos apontamentos, Moro deu prazo de 48 horas para que os advogados do empreiteiro e também dos diretores Márcio Faria e Rogério Araújo prestem esclarecimentos sobre as mensagens.
"O trecho mais perturbador é a referência à utilização de 'dissidentes PF' junto com o trecho 'trabalhar para parar/anular' a investigação. Sem embargo do direito da defesa de questionar juridicamente a investigação ou a persecução penal, a menção a 'dissidentes PF' coloca uma sombra sobre o significado da anotação. Outras referências como a 'dossiê', 'blindar Tau' e 'expor grandes' são igualmente preocupantes", disse.
No despacho, Moro afirma que não há indícios de que as mensagens eram destinadas aos seus defensores e que, por isso, os advogados não podem questionar a violação de sigilo legal. "Não é crível ademais que ele orientasse seus advogados ou recebesse orientação de seus advogados nesse sentido. De todo modo, ainda que assim não fosse, o sigilo profissional também não acobertaria o emprego de estratagemas de defesa ilícitos, por exemplo a destruição de provas."

Relatório da Polícia Federal com base em mensagens extraídas do celular de Marcelo Bahia Odebrecht revelam o amplo leque de políticos com os quais ele tinha contato e seu esforço para utilizar siglas e mensagens codificadas para registrar ações. De acordo com o documento, Odebrecht lançou mão de uma estratégia de confrontar as investigações da Lava Jato que contaria com "policiais federais dissidentes", dupla postura perante a opinião pública, apoio estratégico de integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ataques às apurações internas da Petrobras. A PF avalia que o objetivo do empreiteiro buscava criar "obstáculos" e "cortinas de fumaça" contra a operação.




FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/moro-diz-que-anotacoes-de-odebrecht-sao-perturbadoras?utm_source=redesabril_veja&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_veja&utm_content=feed&

5 exemplos de como a doutrinação ideológica atua na educação brasileira

Educação, eis a palavrinha mágica no discurso dos políticos e nas faixas de campanha, nos gritos de protesto e nas passeatas sindicais, a solução inevitável para todos os nossos problemas.
Na posse do segundo mandato da atual presidente, ela foi a estrela máxima:
“O novo lema do meu governo, simples direto e mobilizador, reflete com clareza qual será a nossa prioridade, e sinaliza para qual setor deve convergir nossos esforços. Trata-se de emblema com duplo significado. Estamos dizendo que a educação será a prioridade das prioridades, mas também que devemos buscar em todas ações de governo um sentido formador.”
Como apontamos por aqui, a nossa educação não anda muito bem das pernas. Atualmente 95% dos nossos alunos saem do ensino médio sem conhecimentos básicos em matemática, quase 40% dos universitários são analfabetos funcionais e 78,5% dos estudantes brasileiros finalizam o ensino médio sem conhecimentos adequados em língua portuguesa. Em resumo: enfiamos mais de 42 milhões de crianças e adolescentes em escolas públicas, a um custo nababesco, mas ensinamos muito pouco.

E as notícias ruins não terminam por aí. Segundo dados do Prova Brasil, 55% dos professores brasileiros dizem possuir pouco contato com a leitura. Além disso, uma pesquisa feita pela OCDE aponta que eles perdem, em média, 20% das suas aulas lidando com bagunça em sala de aula. Por fim, segundo o Núcleo Brasileiro de Estágio (Nube), quatro em cada dez universitários são barrados em seleções para estágio por causa de erros de ortografia – os estudantes de Pedagogia lideram entre os piores índices.

Não bastasse o claro fracasso na escola como instituição de ensino, não raramente ela é usada como instrumento para doutrinação ideológica. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Sensus, 78% dos professores brasileiros acreditam que a principal missão das escolas é “formar cidadãos” (apenas 8% apontou a opção “ensinar as matérias”) e 61% dos pais acham “normal” que os professores façam proselitismo ideológico em sala de aula.
Evidentemente essa não é uma prática assinada por todos os docentes – e seria chover no molhado apontar aqui que parte considerável dos nossos professores atuam na melhor das intenções, quando não são vítimas de material didático de péssimo gosto. Mas, ainda assim, a doutrinação atua como uma praga numa lavoura, corrompendo a formação intelectual de incontáveis estudantes e interferindo negativamente no ambiente de trabalho dos docentes.
Para combater a prática, o advogado Miguel Nagib criou a organização Escola Sem Partido, “uma iniciativa conjunta de estudantes e pais preocupados com o grau de contaminação político-ideológica das escolas brasileiras, em todos os níveis: do ensino básico ao superior”. A organização promove o debate e denuncia práticas de doutrinação em sala de aula. Em sua página é possível encontrar inúmeros exemplos de uso eleitoreiro e político nos livros didáticos brasileiros, propaganda ideológica em instituições de ensino, professores-militantes, entre outras aberrações presentes na nossa educação.
Aqui, 5 exemplos de como a doutrinação atua nas salas de aula do país.

1) O LIVRO DE HISTÓRIA MAIS VENDIDO DO PAÍS NÃO É UM LIVRO DE HISTÓRIA.
O nome dele é Mario Furley Schmidt e ele é o responsável por um dos capítulos mais obscuros da história da educação no país. Mario é considerado o autor que mais vendeu livros de História no Brasil. Sua coleção, Nova História Crítica vendeu mais de 10 milhões de exemplares e foi lida por mais de 30 milhões de estudantes. Só tem um problema – Mario Schmidt não é historiador e sua obra não passa de mero panfleto marxista. Por receber 10% do preço de cada livro vendido, porém, Schmidt ficou milionário da noite para o dia.
A Nova História Crítica foi recomendada pelo Ministério da Educação. Na compra feita pelo MEC em 2005, o livrorepresentava 30% – a maior parte – do total de livros de história escolhidos. Segundo o editor da Nova Geração, Arnaldo Saraiva, a obra “é o maior sucesso do mercado editorial didático dos últimos 500 anos”. Na coleção, feita para alunos de 5ª a 8ª séries, Schmidt faz contundentes elogios ao regime cubano, afirma que a propriedade privada aumenta o egoísmo, critica o acúmulo de capital e faz apologia ao Movimento dos Sem-Terra (MST). Além disso, trata Mao Tsé-Tung como um “grande estadista e comandante militar”. Por toda obra, o capitalismo e o socialismo são confrontados com informações maniqueístas, distorções bizarras, erros teóricos primários e releituras descompromissadas de qualquer apreço histórico.







2) QUE TAL PAGAR POR UM CENTRO DE DIFUSÃO DO COMUNISMO?

Sim, isso mesmo que você leu. Aconteceu na Universidade Federal de Ouro Preto. Vinculado ao curso de Serviço Social, o Centro de Difusão do Comunismo, sob a coordenação do professor André Luiz Monteiro Mayer, desenvolveu dois projetos de extensão: a Equipe Rosa Luxemburgo (um grupo “de Debate e Militância Política Anticapitalista”) e a Liga dos Comunistas (“núcleo de estudo e pesquisa sobre o movimento do real, referenciado à teoria social de Marx e à tradição marxista”). Não se engane: aqui não se trata de um centro destinado a estudar teoria e história do comunismo. Só há um único propósito no Centro de Difusão do Comunismo – como diz o seu nome, difundi-lo. E com dinheiro público.
O centro foi impedido de atuação por um juiz da 5ª Vara da Justiça Federal do Maranhão, José Carlos do Vale Madeira. De acordo com ele, a administração “não pode disponibilizar bens públicos para a difusão de doutrinas político-partidárias por mais relevantes que sejam historicamente”.

3) NOS LIVROS APROVADOS PELO MEC, PALMAS PARA LULA, VAIAS PARA FHC.

Deu na Folha:
Livros didáticos aprovados pelo MEC (Ministério da Educação) para alunos do ensino fundamental trazem críticas ao governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e elogios à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Uma das exigências do MEC para aprovar os livros é que não haja doutrinação política nas obras utilizadas.
O livro “História e Vida Integrada”, por exemplo, enumera problemas do governo FHC (1995-2002), como crise cambial e apagão, e traz críticas às privatizações. Já o item “Tudo pela reeleição” cita denúncias de compra de votos no Congresso para a aprovação da emenda que permitiu a recondução do tucano à Presidência. O fim da gestão FHC aparece no tópico “Um projeto não concluído”, que lista dados negativos do governo tucano. Por fim, diz que “um aspecto pode ser levantado como positivo”, citando melhorias na educação e a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Já em relação ao governo Lula (2003-2010), o livro cita a “festa popular” da posse e diz que o petista “inovou no estilo de governar” ao criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O escândalo do mensalão é citado ao lado de uma série de dados positivos.
Ao explicar a eleição de FHC, o livro “História em Documentos” afirma que foi resultado do sucesso do Plano Real e acrescenta: “Mas decorreu também da aliança do presidente com políticos conservadores das elites”. Um quadro explica o papel dos aliados do tucano na sustentação da ditadura militar. Quando o assunto é o governo Lula, a autora – que à Folha disse ter sido imparcial – inicia com a luta do PT contra a ditadura e apenas cita que o partido fez “concessões” ao fazer “alianças com partidos adversários”.
Em dois livros aprovados pelo MEC, só há espaço para as críticas à política de privatizações promovida por FHC, sem contrabalançar com os argumentos do governo.



O professor Claudino Piletti, coautor do livro “História e Vida Integrada”, da editora Ática, concorda que sua obra é mais favorável ao governo Lula. “Não tem o que contestar”, afirmou.
Ele disse que é responsável pela parte de história geral da obra e que a história do Brasil ficou a cargo de seu irmão, Nelson Piletti, que está na Itália e não foi encontrado pela reportagem. À Folha Claudino disse que critica o irmão pela tendência pró-Lula e vai tentar convencê-lo a mudar a obra.
“Não dá para ser objetivo. O professor de história tem suas preferências, coloca sua maneira de pensar. Realmente ele [Nelson] tem esse aspecto, tradicionalmente foi ligado à esquerda e ao PT”, afirmou Claudino.


4) NEM OS LIVROS DE LÍNGUA PORTUGUESA FOGEM DA PROPAGANDA IDEOLÓGICA.







Num país onde 78,5% dos estudantes brasileiros finalizam o ensino médio sem conhecimentos adequados em língua portuguesa e quase 40% dos universitários são analfabetos funcionais, nem os livros de Língua Portuguesa escapam da propaganda ideológica. Lula e Fidel Castro ilustram conteúdos em dois livros didáticos de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental. Lula estampa o conteúdo de “expressão oral” em livro para o 6º ano (27447C0L01; atende crianças de 11 a 12 anos) e Fidel, o conteúdo de “reconstrução dos sentidos do texto” em livro para o 9º ano (27484C0L01, atende adolescentes de 14 e 15 anos).
Os livros de Língua Portuguesa fazem parte do catálogo do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), do Ministério da Educação, para o triênio 2014/16. Eles foram distribuídos para escolas públicas ligadas aos governos federal, distrital, estaduais e municipais.

Outro livro didático de Língua Portuguesa para o 6º ano do Ensino Fundamental (que faz parte do catálogo do Plano Nacional do Livro Didático, sob o nº 27484C0L01) usa uma charge para comparar a capacidade de decisão da presidente Dilma Rousseff com seus adversários políticos Marina Silva e José Serra. Como tarefa, o aluno é orientado a manter-se bem informado sobre o tema que pretende defender – “é preciso ter opinião”, diz a chamada.



Pois é, nem os livros de Educação Física escapam. Ao menos não o Livro Didático de Educação Física para o Ensino Médio do Estado do Paraná. No terceiro capítulo da disciplina, chamado “Faço esporte ou sou usado pelo esporte?”, o livro didático público recorre ao esporte e à televisão para afirmar que ambos sofrem influência do sistema capitalista para explorar e dominar as massas, impondo suas idéias políticas e filosóficas.
“Regras: é preciso respeitá-las para sermos bons esportistas. Em nossa sociedade, devemos ser submissos às regras impostas pela classe dominante. Em nosso convívio social, devemos respeitar nossos colegas (…), contribuindo com o êxito da equipe ‘de trabalho’, isso quer dizer ‘enriquecer cada vez mais os patrões’”, diz o livro.
“O texto é declaradamente marxista, um emaranhado de sofismas, tendencioso do começo ao fim. A prática esportiva é secundária, o que importa é fazer a revolução gramsciana”, diz o advogado Miguel Nagib, presidente da organização Escola Sem Partido. Como relata o Gazeta do Povo, que entrevistou Nagib:
“Ao falar da “potencialidade transformadora” do ensino da Educação Física, o autor deixa claro que pretende usar a disciplina para fazer dos alunos “agentes de transformação social”. A técnica usada para levar os alunos a exercer o chamado “pensamento crítico” – que nunca é crítico em relação às atrocidades cometidas nos regimes comunistas – não é a da demonstração racional, mas a da insinuação maldosa. “O texto é repleto de perguntas retóricas, suspeitas, que induzem o estudante a fazer uma determinada abordagem do problema.”


Para escrever seu livro de esporte com críticas ao capitalismo, Gilson José Caetano, formado em Educação Física, diz ter escolhido “um recorte baseado no materialismo histórico dialético”. Ele afirma que o marxismo seria a base teórica de consenso entre os professores que criaram as diretrizes da Secretaria de Educação do Paraná.

Nem a prática esportiva escapa do proselitismo ideológico. E é você, claro, quem banca tudo isso.

fonte: http://spotniks.com/5-exemplos-de-como-a-doutrinacao-ideologica-atua-na-educacao-brasileira/


terça-feira, 21 de julho de 2015

O golpe de mestre do PT e Governo Dilma para se manter no poder. Está na cara, mas ninguém vê!


O governo Dilma tem muito a agradecer à miopia dos brasileiros em não conseguir enxergar a verdade sobre o que realmente garante sustentação ao governo.Enquanto críticos, jornalistas e analistas se revesam em análises brilhantes sobre a  crise política e econômica, a verdadeira origem dos problemas do país, e o que tem assegurado à presidente certa margem de segurança, passa despercebido: a política de juros.

Apesar da crise de governabilidade, da crise de credibilidade com as denúncias contra seu partido, da baixíssima popularidade e da dificuldade em garantir maioria no Congresso, muitos ainda estranham o fato de Dilma parecer tão segura e até mesmo arrogante diante das circunstâncias.

Poucos conseguem compreender que o que sustenta Dilma no poder é justamente a ingenuidade do povo. A presença de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda explica em parte o mistério que há por trás de tanta arrogância. Levy é uma imposição do sistema financeiro, a eminência parda que realmente garante a sustentabilidade do governo.

O papel de Levy (na verdade, sua única preocupação) é assegurar que o governo tenha recursos suficientes para honrar seus "compromissos" com o mercado financeiro, doa a quem doer. Até aqui, nada demais. O problema está na lógica (ou na ausência de lógica) que rege as taxas de juros no Brasil, mas que faz a alegria dos banqueiros.


Enquanto o Banco Central manipula as taxas de juros à bel prazer, sem precisar apontar critérios que justifiquem o aumento em momentos em que deveria haver queda, Joaquim Levy, o emissário do Bradesco e de outros bancos plantado no governo, apresenta o bloqueio total de quase R$ 70 bilhões feito no orçamento de 2015, com cortes na educação, saúde e outros serviços essenciais, visando garantir o quinhão dos patrões, os bancos.


A dívida pública é uma caixa preta que consome quase metade do orçamento da União apenas com juros e amortizações. Quase R$ 1 trilhão. Apesar deste volume monstruoso, o governo ainda quer assegurar mais para os banqueiros e menos para o povo, com os cortes que Dilma promoveu.



Governo Dilma se consolida como o mais cruel da história na questão dos juros

O termômetro do governo é o comportamento bovino da população diante das taxas de juros extorsivas no cartão de crédito (360%), no cheque especial (240%), além dos aumentos dos combustíveis(70%), da energia (140%) e os cortes nos investimentos em saúde (R$ 8.7 bilhões)  e educação (R$ 9.9 bilhões) com Pátria Educadora e tudo!. Sem contar o corte dos direitos trabalhistas, os cortes nos programas sociais, investimento zero em reforma agrária e meio ambiente. Tudo para garantir a alegria do sistema financeiro e assegurar a governabilidade.

O segredo é simples: Dilma se mantém arrogante perante a nação, apesar da baixíssima popularidade e do péssimo governo para o povo, graças ao suporte assegurado pelas famílias mais bilionárias do país, que se tornam a cada dia mais ricas! Desta forma, a presidente consegue manter a harmonia perfeita entre dinheiro e poder. Dois elementos inseparáveis.

A falência de várias empresas, a demissão de milhares de pessoas e a queda na qualidade de vida dos brasileiros são fatores insignificantes diante dos bilhões que estão em jogo. São infortúnios meramente colaterais que não afetam nem os bancos nem o governo. Dilma não cortou nenhum dos 39 ministérios.

Em breve, continuação deste artigo com dados sobre inchaço da dívida pública com o swap cambial.

@muylaerte

fonte: http://sintesenews.blogspot.com.br/2015/07/o-golpe-de-meste-do-governo-dilma-para.html

Lula e Dilma são os presidentes que mais deram prejuízos aos brasileiros em toda a história


De forma trágica, para o povo, Lula e Dilma entram para a história como os presidentes que mais deram prejuízos aos brasileiros. Os danos causados pelos dois na economia são tão gigantescos que é pouco provável que sejam superados nos próximos séculos.

A corrupção tira dos mais necessitados uma série de direitos. São milhões de famílias diretamente prejudicadas pelos serviços precários na saúde, educação e segurança. Pessoas são penalizadas todos os dias sob os mais diferente aspectos.

Em comum, absolutamente todos pagam hoje pelos altos custos da energia, combustíveis e alimentos. De forma mais acentuada nos últimos meses vêm os altos índices de  demissões em todos os setores da economia, sacrificando cada dia mais famílias. Sem contar as empresas que estão fechando, os bens se desvalorizando e a qualidade de vida piorando. Tudo isso, graças à Lula, Dilma e o PT.

Todos estes problemas não se devem apenas aos desvios na Petrobras, aos possíveis rombos bilionários no BNDES ou a gestão temerária do PT. Existem ainda centenas de casos emblemáticos envolvendo desvios de recursos em obras superfaturadas país afora.

Um dos exemplos é a obra de Abreu e Lima, uma das mais caras já realizadas no Brasil. O prejuízo deve ultrapassar os R$ 55 bilhões, ou US$ 18,5 bilhões. O custo inicial estimado era de US$ 2,4 bilhões.

 Fatos desvendados pela Operação Lava jato revelam que o esquema de superfaturamento das obras tinha como objetivo desviar recursos para financiar campanhas do PT, inclusive de Dilma em 2010.  

Na foto acima, feita em 2009 durante as obras da refinaria, Lula e Chaves conversam reservadamente. Não seria nenhum absurdo imaginar que os dois estavam excitados com a possibilidade de desviar tanto dinheiro para a campanha de Dilma ano seguinte.

AS denúncias de corrupção em Abreu e Lima são antigas. Ocorrem desde 2009, mas a Petrobras só criou uma comissão interna para investigar as evidências em abril de 2014, depois que a Operação Lava Jato expôs a corrupção na estatal.

 No vídeo abaixo é possível perceber o cenário de abandono, com edificações deterioradas, andaimes e tubulações com marcas de ferrugem. As Válvulas por onde deveriam passar diesel e petróleo foram deixadas no meio de um terreno arenoso, numa clara demonstração de que tudo serviu apenas de fachada para desviar dinheiro do povo.

FONTE:http://sintesenews.blogspot.com.es/2015/05/lula-e-dilma-dao-prejuizos-de-bilhoes.html