sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Casa Civil ou Casa Servil da Corrupção? Casa Civil é controlada diretamente pelos presidentes:Os sete inquilinos da Casa Covil dos Governos do PT

Desde janeiro de 2003, quando Lula transformou o Planalto no templo principal da seita que sonha com o pesadelo socialista, o ministro encarregado de comandar a Casa Civil é escolhido não pelo currículo, mas pelo prontuário; não pelas raríssimas virtudes, mas pelos defeitos incontáveis. Isso explica por que, 13 anos e sete chefes depois, o latifúndio situado no 4° andar do palácio presidencial mudou de nome. O que existe ali é uma Casa Covil.

1José Dirceu1 de janeiro de 2003 a 21 de junho de 2005Luiz Inácio Lula da Silva
2Dilma Rousseff21 de junho de 200530 de março de 2010
3Erenice Guerra30 de março de 201016 de setembro de 2010
4Carlos Eduardo Esteves Lima16 de setembro de 201031 de dezembro de 2010
5Antonio Palocci1 de janeiro de 20117 de junho de 2011Dilma Rousseff
6Gleisi Hoffmann8 de junho de 20113 de fevereiro de 2014
7Aloizio Mercadante3 de fevereiro de 20141 de outubro de 2015
8Jaques Wagner2 de outubro de 2015presente

O desfile de casos de polícia começou com José Dirceu, devolvido recentemente à cadeia por ter reprisado no Petrolão o papelão desempenhado no Mensalão. O guerrilheiro de festim repassou o gabinete à camarada de armas Dilma Rousseff, que hoje tenta escapar do impeachment fantasiada de pingo de honestidade no oceano de bandalheiras protagonizadas por delinquentes de estimação.
O que era péssimo ficou ainda pior quando o neurônio solitário indicou Erenice Guerra para substituí-la. Onde Dilma só enxergava a melhor amiga havia uma mãe de quadrilha disfarçada de mãe de família. Impedida de manter Erenice no emprego, a sucessora de Lula mostrou que não havia perigo de melhorar com a nomeação de Antonio Palocci, estuprador de contas bancárias de caseiros e médico especializado em operações ilegais.
Com o segundo despejo de Palocci, chegou a vez de Gleisi Hoffmann, que entrou para mostrar que Casa Civil não é bordel e saiu transformada em forte candidata a Musa do Petrolão. A sexta escolha contemplou Aloizio Mercadante, general da tropa de larápios que Lula chama carinhosamente de “aloprados”. A relação de antecessores informa que Jaques Wagner mereceu tornar-se o sétimo companheiro a chefiar a Casa Covil.

Ele é o homem certo numa sala cujo dono tem por missão fazer sempre a coisa errada.


fonte: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/os-sete-inquilinos-da-casa-covil/




Lava-Jato: delação premiada de Ricardo Hoffmann, primo de Gleisi, causa pânico entre publicitários

Efeito dominó – O publicitário Ricardo Hoffmann, primo da senadora Gleisi Helena Hoffmann, do PT do Paraná, negocia um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava-Jato e por conta disso está alvoraçando os meios políticos e assustando o mercado publicitário. Pelo menos 20 produtoras de cinema que atuam no mercado de comunicação no País estão sob investigação da Lava-Jato. Os investigadores querem que os donos ou executivos das empresas colaborem na identificação de novos núcleos de corrupção envolvendo agências de publicidade, órgãos públicos federais e agentes políticos.
Hoffmann é gaúcho, mas fez carreira no Paraná, onde esteve ligado a alguns dos políticos mais importantes do estado. Além de primo de Gleisi (investigada pelo Ministério Público por embolsar R$ 1 milhão no caixa 2), foi uma espécie de sócio informal do ex-deputado federal André Vargas (ex-PT), preso na esteira da Operação Lava-Jato por associação com o doleiro Alberto Youssef.
Ricardo Hoffmann também comandou duas campanhas vitoriosas do senador Roberto Requião ao governo do Paraná e, segundo cometa-se, tinha papel importante no governo do peemedebista.
A investigação do Ministério Público sobre as produtoras começou em abril, após as prisões do publicitário Ricardo Hoffmann e de André Vargas. Ambos são acusados de envolvimento em fraudes relacionadas a contratos de publicidade do Ministério da Saúde e da Caixa Econômica Federal com a agência de publicidade Borghi/Lowe.
Executivo da Borghi/Lowe, Hoffmann subcontratou produtoras e determinou os repasses dos valores de comissões – os chamados bônus de volume de produção (BV) – a empresas ligadas a Vargas e seus irmãos: a Limiar Consultoria e Assessoria em Comunicação e a LSI Soluções em Serviços Empresariais. Esses bônus são taxas de 10%, comuns no mercado publicitário, que costumam ser devolvidas à agência contratante. Contudo, no caso em questão, as comissões eram desviadas para outras empresas. Na fase inicial, seis produtoras subcontratadas pela Borghi Lowe foram investigadas, mas o número já aumentou.
De acordo com o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa do Ministério Público Federal, as produtoras podem ajudar a confirmar que os bônus de produção eram usados como método de lavagem de dinheiro para pagamento de propina. “Nós queremos confirmar esta tipologia e acreditamos que o melhor caminho seria com o apoio das produtoras usadas pelas agências de publicidade com estes desvios de recursos. Nós estamos trabalhando neste elo que é mais fraco da corrente, que são as produtoras, incentivando elas virem espontaneamente conversa conosco sobre fatos semelhantes ocorridos”, disse.
Para o procurador, é provável que o modelo de lavagem de dinheiro e pagamento de propina envolva outros núcleos de corrupção. “Não é de se supor que este esquema que foi localizado seja único. Nós queremos comprovar que esse esquema vai além da Caixa Econômica, da agência Borghi Lowe e do próprio político André Vargas. Os elos aqui, são as produtoras. Elas que são usadas para o pagamento então a análise destes pagamentos vai ser essencial para nós verificarmos se esses esquemas criminosos se repetem em outras esferas”, completou.
O grupo ao qual a agência Borghi Lowe está vinculada nos Estados Unidos se colocou à disposição dos investigadores, mas ainda não prestou informações às autoridades brasileiras.


fonte: http://ucho.info/lava-jato-delacao-premiada-de-ricardo-hoffmann-primo-de-gleisi-leva-panico-ao-mercado-publicitario

DINHEIRO TEM DE SOBRA, REDUZAM GASTOS, NÃO QUEREMOS CPMF, NÃO QUEREMOS MAIS IMPOSTOS

O Festival de gastança do dinheiro do contribuinte nos últimos 13 anos pelos  IRRESPONSÁVEIS NO PODER que levaram o país a bancarrota, a atual crise que estamos vivendo. vejam a arrecadação em 8 dias R$ 55 ,5 bilhões,  uma média de R$ 7,5 bilhões ao dia conforme dados do Impostometro, e eles ainda querem mais dinheiro com aumento de impostos e criação da CPMF com a desculpa que o dinheiro e para a saúde.
Dinheiro tem, e como eles disseram não tem coelho na cartola para sair da crise, então que eles cortem despesas, mas cortem as despesas dos salários deles, demitam os companheiros dos cargos comissionados nos ministérios, na presidência, nas autarquias e estatais.

Reduzam os números de ministérios, cortem as viagens, as hospedagens luxuosas os salários do executivo, do legislativo e do judiciário que o dinheiro aparecerá, o que não pode é mais impostos achacando a sociedade para que o povo principalmente o mais pobre e a classe outrora média pague o ônus pela IRRESPONSABILIDADE E ROUBALHEIRA DOS PARTIDOS POLÍTICOS entre eles principalmente o PT que comanda o GOVERNO CENTRAL  com sua BASE ALUGADA.




FONTE: http://www.impostometro.com.br/


É HORA DA SOCIEDADE E DO POVO REAGIR CONTRA A CPMF E MAIS AUMENTOS DE IMPOSTOS a CONSEQUENCIA É A INFLAÇÃO COM AUMENTO DOS PREÇOS.


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

PROSELITISMO COVARDE. OU: A IGNORÂNCIA COMO ARMA DE DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA.

Por João Luiz Mauad, diretor do Instituto Liberal
Transcrito do site do Instituto Liberal
“Ser ignorante sobre o que aconteceu antes de você nascer… é viver a vida de uma criança para sempre.”  Marcus Tullius Cicero
“Se você controla a história, você controla o passado. Aquele que controla o passado controla o futuro.” George Orwell
O PT não se cansa de nos (eu ia dizer “surpreender”, mas acho que ninguém mais, em sã consciência, consegue ficar surpreso com o que essa gente é capaz) atemorizar com suas barbaridades, sejam elas políticas, econômicas, sociais, culturais ou criminais.
O historiador Marco Antônio Villa faz, no jornal O Globo, uma denúncia estarrecedora, que não dá para deixar passar em branco. O Ministério da Educação lançou uma proposta (consulta pública) para alterar/renovar os currículos do ensino fundamental e médio.  Em seu artigo, Villa comenta sobre aquilo que é a sua seara: o ensino de História.  Mas deixemos que o próprio autor nos diga de que se trata o tal documento, assinado pelo ex-ministro Renato Janine Ribeiro (na foto ao lado com o devido adereço sobre a cabeça):
No caso do ensino de História, é um duro golpe. Mais ainda: é um crime de lesa-pátria. Vou comentar somente o currículo de História do ensino médio. Foi simplesmente suprimida a História Antiga. Seguindo a vontade dos comissários-educadores do PT, não teremos mais nenhuma aula que trata da Mesopotâmia ou do Egito. Da herança greco-latina os nossos alunos nada saberão. A filosofia grega para que serve? E a democracia ateniense? E a cultura grega? E a herança romana? E o nascimento do cristianismo? E o Império Romano? Isto só para lembrar temas que são essenciais à nossa cultura, à nossa história, à nossa tradição.
Mas os comissários-educadores — e sua sanha anticivilizatória — odeiam também a História Medieval. Afinal, são dez séculos inúteis, presumo. Toda a expansão do cristianismo e seus reflexos na cultura ocidental, o mundo islâmico, as Cruzadas, as transformações econômico-políticas, especialmente a partir do século XI, são desprezadas. O Renascimento — em todas as suas variações — foi simplesmente ignorado. Parece mentira, mas, infelizmente, não é. Mas tem mais: a Revolução Industrial não é citada uma vez sequer, assim como a Revolução Francesa ou as revoluções inglesas do século XVII.
(…)
Mas, afinal, o que os alunos vão estudar? No primeiro ano, “mundos ameríndio, africanos e afro-brasileiros.” Qual objetivo? “Analisar a pluralidade de concepções históricas e cosmológicas de povos africanos, europeus e indígenas relacionados a memórias, mitologias, tradições orais e a outras formas de conhecimento e de transmissão de conhecimento.” E também: “interpretar os movimentos sociais negros e quilombolas no Brasil contemporâneo, estabelecendo relações entre esses movimentos e as trajetórias históricas dessas populações, do século XIX ao século XXI.” Sem esquecer de “valorizar e promover o respeito às culturas africanas, afro-americanas (povos negros das Américas Central e do Sul) e afro-brasileiras, percebendo os diferentes sentidos, significados e representações de ser africano e ser afrobrasileiro.”
No segundo ano — quase uma repetição do primeiro — o estudo é sobre os “mundos americanos.” Objetivo: “analisar a pluralidade de concepções históricas e cosmológicas das sociedades ameríndias a memórias, mitologias, tradições e outras formas de construção e transmissão de conhecimento, tais como as cosmogonias inca, maia, tupi e jê.” Ao imperialismo americano, claro, é dado um destaque especial. Como contraponto, devem ser estudadas as Revoluções Boliviana e Cubana; sim, são exemplos de democracia. E, no caso das ditaduras, a sugestão é analisar o Chile de Pinochet — de Cuba, nem tchum.
No terceiro ano, chegamos aos “mundos europeus e asiáticos.” Se a Guerra Fria foi ignorada, não foi deixado de lado o estudo da migração japonesa para o Paraguai na primeira metade do século XX (?). O panfletarismo fica escancarado quando pretende “problematizar as juventudes, discutindo massificação cultural, consumo e pertencimentos em diversos espaços no Brasil e nos mundos europeus e asiáticos nos séculos XX e XXI.” Ou quando propõe “relacionar as sociedades civis e os movimentos sociais aos processos de participação política nos mundos europeus e asiáticos, nos séculos XX e XXI, comparando-os com o Brasil contemporâneo.
A princípio, achei que Villa pudesse estar exagerando e fui conferir.  De fato, está tudo lá, sem qualquer exagero. É estupefaciente! Villa fala numa revolução cultural que “transformará Mao Tsé-Tung em moderado pedagogo”, e está absolutamente correto.  Passei os olhos na estrovenga completa e a coisa é de fazer cair o queixo – escrita, claro, naquela linguagem empolada, cheia de “transversalidades”, “problemáticas”, “entrecruzamentos”, “pluralidades”, etc. Exceto pelos currículos de matemática e ciências físicas, o troço é puro instrumental didático para operar o proselitismo mais covarde, visando a transformar nossas crianças e adolescentes (indefesos) em completos imbecis – embora bastante politizados (à esquerda, claro).
Esperemos que o grito de Villa seja ouvido pelas pessoas certas e esse tal documento tenha o destino que merece: o lixo.

fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/01/proselitismo-covarde-ou-ignorancia-como.html

O vídeo desmonta a vigarice protagonizada por Barroso para barrar o impeachment


O vídeo desmonta a vigarice protagonizada por Barroso para barrar o impeachment

Sempre caprichando na pose de quem recitava de fraldas artigos e incisos da Constituição, o ministro Luís Roberto Barroso resolveu mostrar, na sessão em que o Supremo Tribunal Federal embaralhou o processo de impeachment, que usa as horas livres do recesso para decorar normas que regulamentam as atividades dos demais Poderes. Conseguiu apenas confirmar que, para impedir o desmoronamento da argumentação mambembe, é capaz de sonegar informações essenciais e mentir publicamente.
─ Alguém poderia imaginar que o Regimento Interno da Câmara pudesse prever alguma hipótese de votação secreta legítima ─ concede o doutor em tudo na abertura do vídeo de 1min57. ─ Eu vou ao Regimento Interno da Câmara dos Deputados e quando vejo os dispositivos que tratam da formação de comissões, permanentes ou temporárias, nenhum deles menciona a possibilidade de votação secreta.
─ Vossa Excelência me permite? ─ ouve-se o cerimonioso aparte de Teori Zavascki.
─ Pois não ─ autoriza o professor de impeachment.
─ Salvo engano meu, há um dispositivo, sim, do Regimento Interno, artigo 188, inciso III ─ prossegue Teori. ─ Diz que a votação por escrutínio secreto far-se-á para eleição do presidente e demais membros da Mesa Diretora, do presidente e vice-presidente de comissões permanentes e temporárias, dos membros da Câmara que irão compor a comissão representativa…
Teori faz uma pausa para virar a página. Barroso, que acompanha a leitura que está terminando, tenta interrompê-la:
─ Sim, mas olha aqui…
─ … e dos cidadãos que irão integrar o Conselho… ─ continua Teori.
As sobrancelhas simetricamente arqueadas e os cílios enfileirados realçam o sobressalto de Barroso com a aproximação do perigo. Então, confisca a palavra e recomeça a leitura do inciso III, cuja íntegra aparece na no vídeo do Portal Vox que escancara a pilantragem togada: para esconder a fraude, o juiz esperto amputa as quatro palavras finais do texto: E NAS DEMAIS ELEIÇÕES.
Animado com a rendição balbuciada pelo confuso Teori, Barroso declama outra falácia:
─ Considero portanto que o voto secreto foi instituído por uma deliberação unipessoal e discricionária do presidente da Câmara no meio do jogo.
Conversa fiada. O Brasil decente é que considera uma infâmia o que Barroso fez para ganhar o jogo. O trecho do Regimento Interno foi guilhotinado por uma deliberação pessoal e discricionária de um servidor público que é pago pelo povo para defender a lei. Coisa de vigarista.

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/o-video-desmonta-a-vigarice-protagonizada-por-barroso-para-barrar-o-impeachment/

Escândalo no Porto de Santos: a verdade é que por detrás da Libra está a Odebrecht

Neste domingo, a manchete de O Estado de S.Paulo gritou: Uma emenda apresentada pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Lei dos Portos permitiu que o grupo Libra, da família Torrealba, do Rio de Janeiro, conseguisse renovar sua concessão no terminal portuário de Santos, em São Paulo, mesmo estando em dívida com a União.
A dívida do grupo Libra acumulada até 2008, segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários, era de R$ 544 milhões – o que representa quase R$ 850 milhões em valores atuais.
Logo depois da aprovação da medida, a empresa doou R$ 1 milhão a uma pessoa jurídica criada por Temer. “Mesmo sendo candidato a vice, Temer criou em 2014 uma pessoa jurídica para receber doações eleitorais e repassá-las a candidatos a outros cargos públicos, como deputados estaduais e federais. Sua conta recebeu R$ 1 milhão de dois dos sócios do Grupo Libra, arrendatário de uma área de 100 mil m² no Porto de Santos há mais de 20 anos”, refere o furaço. A reportagem destaca ainda que a Libra foi o único grupo beneficiário da alteração na lei.
O vice-presidente da República, Michel Temer, negou neste domingo,por meio de nota, qualquer ilicitude.
Segundo a nota enviada por Temer, não houve benefício à empresa - que é arrendatária de uma área de 100 mil m² no Porto de Santos há mais de 20 anos — porque, segundo o presidente nacional do PMDB, o Grupo Libra só vai conseguir renovar seu contrato se quitar sua dívida.
Eis a nota:
— Não há benefício à empresa, pois esta só conseguirá a renovação contratual se, ao fim de processo de arbitramento, pagar seus débitos junto à Codesp (Companhia Docas de São Paulo). […] Não existe dano ao erário. Não há prejuízo ao patrimônio público. Ao contrário, pois serão feitos investimentos de mais de R$ 720 milhões como contrapartida à renovação da concessão, se essa for obtida.
Libra: cortina de fumaça
Tudo isso da Libra foi cortina de fumaça. O ponto principal é que houve uma mega alteração na Medida Provisória dos Portos, para permitir o porto da Odebrecht, que já tinha sido construído, começar a operar.
Ou seja: essa história da Libra e do Temer é distração para um lobby muito maior, que foi feito pela Odebrecht para colocar o seu porto para funcionar.
Vou te explicar em detalhes que o foco em Santos é a Odebrecht, não a Libra, esta uma mera cortina de fumaça:
1 – A Odebrecht comprou um terreno fora da área do porto, ali por volta de 2005 (mais detalhes abaixo). Não era permitido fazer um porto em terreno privado. A Odebrecht fez o Embraport, um grande terminal de contêineres, ficando com 66,7% do capital (o restante é do DP-World, Dubai Port, cujo chairman é Sultan Ahmed Bin Sulayem). A associação com o DP – World ocorreu por volta de 2008. As empresas nada investiram de capital próprio: do R$ 1,8 bilhão de investimento, R$ 663,3 milhões são do BNDES, via Caixa Econômica Federal. Juros? Os mais baixos do país: do Fundo de Investimentos do FGTS, o FI-FGTS, no máximo 3% ao ano. E US$ 786 milhões vieram do Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, devidamente garantido pelo Governo. Aparentemente, não sobrou nada para o DP – World investir.
O porto foi inaugurado em julho de 2013. Já tinha sido financiado com dinheiro oficial, construído e inaugurado quando a presidente Dilma Rousseff assinou, em agosto/setembro de 2013, a lei 12.815, que autorizou a construção de portos em terrenos particulares. Foi feito nos termos da nova lei, mas muito antes que houvesse a lei.
2 – Além de mostrar que é boa de previsão (já que comprou o terreno, projetou o porto, obteve empréstimos oficiais para construí-lo, fez a obra toda e o inaugurou antevendo que algum dia – que, para sua sorte, chegou rapidamente – tudo acabaria se tornando legal), a Odebrecht demonstrou sua capacidade de multiplicação de investimentos: aterrou parte do canal, ampliando seus terrenos, e removeu áreas de mangue, de importância vital para a sobrevivência da vida marinha.
3- Detalhe interessante: este é o maior investimento do BNDES na área de portos, 18% de sua disponibilidade total para todos os portos de todo o país. E o investimento foi feito num projeto que só se tornou legal depois de ter iniciado suas operações.
4 – Historiando: quem primeiro pensou em construir seu porto próprio fora da área do porto de Santos foi  a Coimex, que, em 2003 e 2004, queria ali erguer, na margem esquerda do canal, um terminal de fertilizantes. A Odebrecht, contratada para fazer a obra, se interessou em ficar com tudo quando a Coimex entrou em dificuldades. E, com a ajuda da influência de Beto Mansur, inicialmente como prefeito, depois como deputado federal, realizou seu objetivo. Não apenas conseguiu um porto sem colocar capital próprio como ainda foi remunerada, com parte dos empréstimos, para construí-lo.
Vejam alguns detalhes disso já denunciados pela grande mídia impressa
Abaixo, link para  matéria do Valor:
Lava Jato
Só para te lembrar de como a Odebrecht está na Lava Jato, na outra ponta de ilicitudes.
Segundo o Ministério Público Federal, Marcelo Odebrecht, Márcio Faria, Rogério Araújo, César Rocha, Pedro Barusco e Renato Duque foram denunciados por irregularidades em oito contratos firmados pela Odebrecht com a Petrobras. Conforme o órgão, as propinas envolvidas nos contratos chegam a R$ 137 milhões.
Marcelo Odebrecht, na condição de presidente da empreiteira, orientava a atuação dos demais no esquema de corrupção.
Os contratos que são alvo da ação estão relacionados aos projetos de terraplenagem no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na Refinaria Abreu de Lima (RNEST); à Unidade de Processamento de Condensado de Gás Natural (UPCGN II e III) do Terminal de Cabiunas (Tecab); à Tocha e Gasoduto de Cabiunas; e às plataformas P-59; P-60, na Bahia.
Os pagamentos das propinas ocorreram entre dezembro de 2006 a junho de 2014, principalmente, em espécie e depósitos no exterior. Segundo a denúncia, existe uma tabela  fornecida por Pedro Barusco, que fechou acordo de delação premiada junto ao MPF, que indica pagamento de vantagens indevidas.
Diz a Lava Jato que o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa também tiveram envolvimento nos crimes.

fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/claudio-tognolli/esc%C3%A2ndalo-no-porto-de-santos-a-verdade-%C3%A9-que-por-115926762.html?soc_src=social-sh&soc_trk=tw

IDOLATRIA ESTATAL: DITADOR SANGUINÁRIO GANHA ESTÁTUA GIGANTE NA CHINA


Uma estátua dourada, de 37 metros de altura, foi construída em meio a um campo na província de Henan, China. De quem é a estátua? Do ditador Mao Tsé-Tung, tratado pelo site da revista Exame como “controverso ditador chinês” (link abaixo). Se for ter um pouco mais de estômago, o site trata como “milhares” (quando foram na verdade cerca de 60 milhões) de mortes do ditador e ainda diz que Mao é ‘respeitado’ – onde o Partido Comunista controla o debate sobre a história do país(sic). 

Segundo a matéria, empresários teriam pago $ 460 mil dólares e a obra foi concluída no fim do ano passado, após nove meses de projeto.

Talvez o “capitalismo chinês” (segundo arrotam tantos portais esquerdistas no Brasil) tenha memória curta, já que Mao Tsé foi um dos mais sanguinários ditadores chineses.

Via: http://expressaoeliberdade.com.br/ e Exame

fonte: http://www.libertar.in/2016/01/idolatria-estatal-ditador-sanguinario.html

Reprodução do orignal publicado no blog Ministério Libertar