Desde, que o foi noticiado pela mídia comprado do DesGoverno Dilama du PT e sua facção internacional ONU alardeam sobre microcefaleia ser transmitida pelo zica vírus, que correm diversos boatos nas rede sociais, publicaremos as duas versões para que tirem suas conclusões.
Segundo informações do site do Sydney Ayurveda Center, na Austrália, o governo brasileiro estaria escondendo a verdadeira causa da onda de microcefalia, que seria uma vacina para tétano, difteria e coqueluche aplicada nas mulheres grávidas em desacordo com as recomendações do fabricante e sem estudos adequados de aplicação da vacina em gestantes. A aplicação das vacinas dTpa e DTA é parte de uma campanha do Ministério da Saúde e foi feita em caráter “obrigatório” nas gestantes. Seguem trechos do relatório publicado pelos pesquisadores na Austrália.
No final de 2014, o Ministério da Saúde do Brasil anunciou a introdução da vacina dTpa (tétano, difteria e coqueluche acelular) para todas as mulheres grávidas no país, como parte de seu programa de vacinação de rotina. O movimento teve como objetivo tentar conter o ressurgimento da coqueluche no Brasil. O problema é que a vacina não estava plenamente testada e aprovada para gestantes, conforme o próprio fabricante e autoridades sanitárias estrangeiras.
Em dezembro de 2015, o governo brasileiro entrou em alerta depois que foi registrado o nascimento de 2.400 bebês com cabeças encolhidas (microcefalia) e com danos aos cérebros.
As autoridades de saúde pública não sabem de fato o que está causando o aumento dos casos de microcefalia em bebês nascidos no Brasil, mas estão teorizando que a grande incidência de microcefalia pode ser causada por um vírus conhecido como “Zika”, que é transmitida por mosquitos (Aedes aegypti) – da mesma forma como é o vírus do Nilo Ocidental.
A teoria é amplamente baseada no fato de que foi encontrado o vírus Zika em um bebê morto com microcefalia. O vírus também foi encontrado no líquido amniótico de duas mães cujos bebês tinham a doença.
Note-se que o Zika não é um novo vírus; está identificafo faz décadas. Nenhuma explicação foi dada a respeito de porque de repente ele poderia estar causando todos esses casos de microcefalia. Ninguém está fazendo seriamente a pergunta: “O que mudou?”
Não há teorização sobre a possibilidade de que os casos de microcefalia possam estar relacionados com a obrigatoriedade da vacina dTpa para todas as mulheres grávidas no Brasil iniciada há quase um ano. O governo tem “presumido”, sem provas científicas, que a causa é um vírus.
Fatos destacados pelos pesquisadores da Sydney Ayurveda Centre:
- A fabricante da vacina não teria testado a segurança e a eficácia da aplicação da vacina dTpa a mulheres grávidas antes das vacinas serem licenciada. Quase não há dados sobre as respostas biológicas inflamatórios desta vacina, que poderia afetar a gravidez e o feto.
- De acordo com a Food and Drug Administration (FDA) os testes não foram feitos em seres humanos para demonstrar a segurança para as mulheres grávidas e não se sabe se as vacinas podem causar danos ao feto ou afetar a capacidade reprodutiva.
- Os estudos de toxicidade e de fertilidade humana dos fabricantes da vacina dTpa são inadequadas e advertem que dTpa deve “ser dado a uma mulher grávida apenas se claramente necessário.”
- Há substâncias na vacina que não foram totalmente avaliados para os efeitos adversos potenciais genotóxicos ou outros sobre o feto humano em desenvolvimento no útero que podem afetar negativamente a saúde após o nascimento, incluindo adjuvantes de alumínio, conservantes contendo mercúrio (Thimerosal) e muitos mais bioativos e ingredientes potencialmente tóxicos.
- Há sérios problemas com procedimentos de testes desatualizados para determinação da potência e toxicidade de vacinas contra coqueluche e alguns cientistas estão chananro a atenção para os limites a serem estabelecidos para o teor de toxina específica de vacinas contendo pertussis.
- Não há estudos publicados sobre o mecanismo biológico que avaliem o estado de saúde antes da vacinação e depois ou que tenham medido as mudanças no cérebro e função imunológica e integridade cromossômica após a vacinação das mulheres grávidas e seus bebês em desenvolvimento no útero.
- Desde o licenciamento da vacina dTpa nos EUA, não houve nenhum estudo bem fundamentado comparando os resultados de saúde de grandes grupos de mulheres que recebem uma vacina contendo pertussis dTpa durante a gravidez quer separadamente ou em simultâneo em comparação com aqueles que não recebem o vacinas. Não há comparações de resultados de saúde do seus recém-nascidos acompanhando o primeiro ano de vida. Não foram conduzidas avaliações de segurança e de eficácia realizadas com retrospectiva, comparando as mulheres vacinadas e as mulheres não vacinadas ou avaliações realizadas pelas empresas farmacêuticas e/ou as autoridades de saúde do governo brasileiro.
- O FDA licenciou vacinas dTpa para ser administrada como dose única para indivíduos com mais de 10 ou 11 anos de idade. A recomendação do governo brasileiro de que os médicos dessem a todas as mulheres grávidas uma vacina dTpa durante a gravidez, independentemente de saber se uma mulher já recebeu uma dose da dTpa, trata-se de e uma utilização não indicada na bula da vacina.
fonte: https://lucianomedina.wordpress.com/2016/02/11/governo-brasileiro-estaria-escondendo-a-verdade-sobre-a-onda-de-microcefalia/
About Zika
In late 2014, the Ministry of Health of Brazil announced the introduction of the Tdap (Tetanus, diphtheria, and acellular pertussis) vaccine for all pregnant women in that country as part of its routine vaccination program. The move was aimed at trying to contain the resurgence of pertussis in Brazil.In December 2015, the Brazilian government declared an emergency after 2,400 Brazilian babies were found to be born with shrunken heads (microcephaly) and damaged brains since October.Brazilian public health officials don’t know what is causing the increase in microcephaly cases in babies born in Brazil, but they are theorizing that it may be caused by a virus known as “Zika,” which is spread by mosquitoes (Aedes aegypti)—in the same way as is the West Nile virus.The theory is largely based on the fact that they found the Zika virus in a baby with microcephaly following an autopsy of the dead child. The virus was also found in the amniotic fluid of two mothers whose babies had the condition.Note that Zika is not a new virus; it has been around for decades. No explanation has been given as to why suddenly it could be causing all these cases of microcephaly. No one is seriously asking the question, “What has changed?”There is no theorizing about the possibility that the cases of microcephaly could be linked to the mandating of the Tdap vaccine for all pregnant women in Brazil about 10 months earlier. The government has “assumed” the cause is a virus.FACT—Drug companies did not test the safety and effectiveness of giving Tdap vaccine to pregnant women before the vaccines were licensed in the U.S. and there is almost no data on inflammatory or other biological responses to this vaccine that could affect pregnancy and birth outcomes.FACT—According to the U.S. Food and Drug Administration (FDA) adequate testing has not been done in humans to demonstrate safety for pregnant women and it is not known whether the vaccines can cause fetal harm or affect reproduction capacity. The manufacturers of the Tdap vaccine state that human toxicity and fertility studies are inadequate and warn that Tdap should “be given to a pregnant woman only if clearly needed.”FACT—There are ingredients pertussis containing Tdap vaccine that have not been fully evaluated for potential genotoxic or other adverse effects on the human fetus developing in the womb that may negatively affect health after birth, including aluminum adjuvants, mercury containing (Thimerosal) preservatives and many more bioactive and potentially toxic ingredients.FACT—There are serious problems with outdated testing procedures for determining the potency and toxicity of pertussis vaccines and some scientists are calling for limits to be established for specific toxin content of pertussis-containing vaccines.FACT—There are no published biological mechanism studies that assess pre-vaccination health status and measure changes in brain and immune function and chromosomal integrity after vaccination of pregnant women or their babies developing in the womb.FACT—Since licensure of Tdap vaccine in the U.S., there have been no well designed prospective case controlled studies comparing the health outcomes of large groups of women who get pertussis containing Tdap vaccine during pregnancy either separately or simultaneously compared to those who do not get the vaccines, and no similar health outcome comparisons of their newborns at birth or in the first year of life have been conducted. Safety and effectiveness evaluations that have been conducted are either small, retrospective, compare vaccinated women to vaccinated women or have been performed by drug company or government health officials using unpublished data.FACT—FACT—The FDA has licensed Tdap vaccines to be given once as a single dose pertussis booster shot to individuals over 10 or 11 years old. The CDC’s recommendation that doctors give every pregnant woman a Tdap vaccination during every pregnancy—regardless of whether a woman has already received one dose of Tdap—is an off-label use of the vaccine.FACT—Injuries and deaths from pertussis-containing vaccines are the most compensated claims in the federal Vaccine Injury Compensation Program (VICP) and influenza vaccine injuries and deaths are the second most compensated claim.FACT—A 2013 published study evaluating reports of acute disseminated encephalomyelitis (ADEM) following vaccination in the U. S. Vaccine Adverse Events Reporting System (VAERS) and in a European vaccine reaction reporting system found that pertussis containing DTaP was among the vaccines most frequently associated with brain inflammation in children between birth and age five.Tdap is manufactured by two pharmaceutical companies: Sanofi Pasteur of France and GlaxoSmithKline (GSK) of the United Kingdom.The Sanofi Pasteur product contains aluminum phosphate, residual formaldehyde, residual glutaraldehyde, and 2-phenoxyethanola, along with the following growth mediums and process ingredients: Stainer-Scholte medium, casamino acids, dimethyl-beta-cyclodextrin, glutaraldehyde, formaldehyde, aluminum phosphate, modified Mueller-Miller casamino acid medium without beef heart infusion, ammonium sulfate, 2-phenoxyethanol, water for injection.The GSK product contains aluminum hydroxide, sodium chloride, residual formaldehyde, polysorbate 80 (Tween 80), along with the following growth mediums and process ingredients: modified Latham medium derived from bovine casein, Fenton medium containing bovine extract, formaldehyde, Stainer-Scholte liquid medium, glutaraldehyde, aluminum hydroxide.Unsurprisingly, the Brazilian government announced on January 15, 2016 it will direct funds to a biomedical research center (Sao Paulo-based Butantan Institute) to help develop a vaccine against Zika. Development of the vaccine is expected to take 3-5 years. Again, no consideration to the irony that you may be developing a vaccine to address a problem that may have been CAUSED by a vaccine, and that that new vaccine may COMPOUND the problem No consideration to the possibility that the answer to the problem may not be to do MORE, but rather to do LESS (simply STOP giving Tdcap to pregnant women).The number of cases iof microcephaly in Brazil has grown to 3,530 babies, as of mid-January 2016. Fewer than 150 such cases were seen in all of 2014.Most of the microcephaly cases have been concentrated in Brazil’s poor northeast, though cases in Rio de Janeiro and other big cities have also been on the rise, prompting people to stock up on mosquito repellent. Health officials are warning Brazilians—especially pregnant women—to stay inside when possible and wear plenty of bug spray if they have to go out.Wanna look up the ingredients in mosquito spray? Oh, and what deadly insecticide do you reckon they’ll mass fumigate with? DDT perhaps?(Note. Contains information pieced together—often copy and pasted—from newspaper articles and information from the National Vaccine Information Center.)Other Zika-related thinking to consider:
fonte: http://www.sydneyayurvedacentre.com/zika.html
A VERSÃO BRASILEIRA -BIO MANGUINHOS ou versão do DESGOVERNO
A internet criou muitos benefícios, como maior interatividade entre as pessoas e maiores possibilidades de trocas de informação em escala universal. A liberdade da internet permite que a circulação de opiniões ocorra livre de censura, o que é em princípio um bem. Mas, infelizmente, há alguns aspectos negativos, como a circulação de notícias falsas e opiniões fantasiosas. Quando se trata de vacinas, essas notícias podem gerar dúvidas e até mesmo fazer com que muitas pessoas deixem de vacinar seus filhos e de se vacinar.
Não há ação médica com melhores benefícios do que as vacinações. Graças a elas, estamos livres da varíola, estamos prestes a erradicar a poliomielite do mundo, a rubéola e a síndrome de rubéola congênita, lesão fetal grave causada pela rubéola na gestação, foram eliminadas das Américas, e doenças como difteria, tétano, sarampo, meningites por hemófilo, entre várias outras, tornaram-se raras.
Com a diminuição dessas doenças, muitos pais perderam o medo delas e tendem a relaxar sobre as vacinações. Isso é um erro grave, pois sem as vacinas as doenças voltarão, exceto quando erradicadas em todo o mundo, caso atualmente só aplicável à varíola.
As vacinas podem ser acompanhadas de reações ou eventos adversos, em geral de curta duração e benignos, como dor local e febre, mas a comparação com as doenças mostram que o benefício é imenso. Por outro lado, quando se vacinam milhões de pessoas, outras doenças podem acontecer após as vacinações, pois obviamente vacinas não protegem contra todas as doenças. Associação temporal não é sinônimo de associação causal. Essa análise de causalidade é feita em estudos clínicos, estudos de farmacovigilância, e discussões por grupos de especialistas.
O aumento de microcefalia observado inicialmente no Nordeste do Brasil, e depois em outros estados, deu margem à suposição no público leigo de que as vacinas aplicadas na gestação poderiam causar a microcefalia.
A influenza na gravidez é mais grave, e o aumento da coqueluche em recém-nascidos e crianças nos primeiros meses de vida, levaram à recomendação de vacinar contra influenza e coqueluche na gestação. O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (http://www.cdc.gov/) tem vasta bibliografia e informação sobre a aplicação das vacinas de influenza e dTpa (tríplice acelular tipo adulto contra difteria, tétano e coqueluche) na gravidez, mostrando a sua importância e segurança. A Organização Mundial de Saúde também recomenda a vacina de influenza na gestação.
Especialista esclarece dúvidas comuns quanto ao tema. Imagem: Divulgação
A contraindicação à vacina de rubéola (isto é, dupla viral sarampo-rubéola e tríplice viral sarampo-caxumba-rubéola) na gestação deve-se ao fato de que são vacinas vivas, e assim, por medida prudencial e risco teórico, aconselha-se não usá-las na gravidez. O Brasil, em virtude de suas campanhas de vacinação em massa, é um dos países que tem mais experiência no assunto, com vários estudos publicados em revistas internacionais indexadas. A aplicação inadvertida das vacinas contendo o componente rubéola, ou de quaisquer outras, em mulheres grávidas, não acarretou consequências nocivas para o feto. À mesma conclusão chegaram a Organização Pan-Americana da Saúde, analisando os dados da América Latina, e a Organização Mundial de Saúde, analisando os dados de todo o mundo.
Há várias causas de microcefalia, mas muitas evidências apontam o vírus Zika como o responsável pelo aumento de casos no Brasil. Numa série de 35 casos investigados, todos foram negativos para agentes microbianos que podem causar infecção congênita, inclusive rubéola. O vírus Zika foi isolado do líquido amniótico de dois fetos diagnosticados com microcefalia antes do nascimento, e o material genético do vírus Zika foi identificado em vários órgãos, inclusive cérebro, de uma terceira criança, que morreu logo após o nascimento.
Poderei enviar aos interessados a literatura científica que dá suporte às afirmativas acima.
Com a intenção de tornar acessíveis ao público as informações mais atuais sobre vacinas, e principalmente tirar suas dúvidas, criei o blog “Tire Suas Dúvidas Sobre Vacinas”. Terei prazer em responder aos questionamentos e dúvidas.
Fonte: Dr. Reinaldo de Menezes Martins
Membro Titular da Academia Brasileira de Pediatria e consultor científico de Bio-Manguinhos
fonte: http://www.bio.fiocruz.br/index.php/noticias/1138-microcefalia-e-vacinas-uma-falsa-associacao
Assistam esse vídeo:
Olha quem está por trás disto