quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Comparação de preço de vinho no Brasil e lá fora

por: BRUNO AGOSTINI


Em tempos de propostas de lei querendo aumento de impostos (ainda mais) de importação de vinhos, salvaguardas, cotas etc, é oportuno republicar essa matéria, que saiu há duas semanas, no Boa Viagem. Nela mostramos como pagamos caro aqui no Brasil por vinhos importados, numa mistura de ganância de importadores e impostos abusivos.
Lemos, todos os dias, que o governo está incomodado com a quantidade de dinheiro que gastamos quando viajamos para o exterior. Pudera. As coisas aqui estão tão caras, que hoje em dia vale a pena viajar só para comprar. Pelo memos valor de uma câmera fotográfica aqui no Brasil vamos até Nova York, compramos o mesmo equipamento, pagamos o hotel e as refeições, e ainda pode ser que reste uma graninha.
O mesmo se passa com o vinho. Se der na telha de um milionário beber uma garrafa de Romanée-Conti e outra de Petrus para, sei lá, comemorar o aniversário, ele pode pegar um avião para Nova York, beber as duas garrafas, e ficar mais uns cinco dias por lá. Ainda assim, vai gastar menos do que se comprasse aqui. Isso é ridículo, isso é uma vergonha. Se baixassem os impostos, os brasileiros não voltariam tão carregados de suas viagens internacionais.
Abaixo, um quadrinho, de autoria do grande Alvim, comparando os preços aqui no mercado brasileiro com Nova York.
 
                                                                                                                                                                                              

PARA TRAZER OS SEUS VINHOS EM SEGURANÇA (publicado em 01/03/2012)
A conta é muito simples. De acordo com o site Enoeventos, um vinho importado no mercado brasileiro custa, em média, cerca de 250% a mais aqui do que em Nova York, podendo ser até oito vezes mais caro. Por isso, tanta gente abastece a adega com garrafas compradas no exterior.

Essa demanda fez surgir a Winefit, empresa especializada em produzir malas para vinhos e acessórios, como taças. São diversos modelos feitas artesanalmente, com acabamento em couro em diversas cores, e capacidade para 18 garrafas, com preços entre R$680 e R$2.680.

— Nós fazíamos cases para equipamentos de TV, caros e delicados. Até que um banqueiro nos procurou encomendando uma bolsa para vinhos. Ele gostou tanto que comprou outras 250 para distribuir entre clientes — conta Marta Toledo, sócia da empresa (winefit.com.br).

Lembrando que cada pessoa pode trazer até US$500 por viagem, mostramos no quadro abaixo o quanto se pode economizar comprando vinhos lá fora.
Para ler mais sobre o assunto, clique aqui.
fonte:O globo

Gasolina em SP custa 70% mais que em NY, diz estudo


Segundo a consultoria Airinc, a carga tributária no país representa 57% do litro do combustível
Kelly Lima, da Agência Estado
RIO - A taxação da gasolina no Brasil cria distorções com relação ao seu preço e faz com que o combustível, apesar de sair da refinaria da Petrobrás 25% mais barato do que de uma refinaria americana, chega ao consumidor muito mais caro do que qualquer posto de combustível das Américas.
A carga tributária no país representa 57% do valor do litro do combustível, uma das mais altas do mundo, perdendo apenas para os países europeus, onde a política de desestímulo ao uso de carros puxa para 70% o tributo sobre a gasolina.
De acordo com estudo realizado pela Airinc, consultoria norte-americana especializada em preços globais, o preço da gasolina na capital paulista é de US$ 1,73, valor 70% maior do que em Nova York, ou 105% maior do que na Rússia, um dos grandes países emergentes que integram o grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
A pesquisa feita considera cotação da moeda norte-americana em R$ 1,67. Sendo assim, o preço médio do litro do combustível derivado do petróleo na Capital paulista foi de R$ 2,89.
No ranking das Américas, preparado pela consultoria, o Brasil possui o maior preço entre seus vizinhos, todos com taxações menores, a exceção da Venezuela, onde os fortes subsídios de Hugo Chávez, fazem com que o país, onde o litro da gasolina custa US$ 0,01 seja o mais barato do mundo.
Neste ranking mundial, países com reservas gigantescas, como a Arábia e a Líbia, estão entre os que apresentam o preço mais baixo do mundo, respectivamente com US$ 0,110e US$ 0,14. Na outra ponta, os mais caros do mundo são a Turquia, com o litro da gasolina custando US$ 2,54 e a Eritéia, país africano que vive em conflito com sua vizinha Etiópia, e cobra pelo litro US$ 2,53.

Na Venezuela, preço do litro é de US$ 0,01, menor valor do mundo; entre os Brics, Brasil é o mais caro
Nas Américas, atrás do Brasil estão o Chile US$ 1,57, Cuba (US$ 1,35) e Canadá (US$ 1,31). No Brics, o Brasil também lidera o ranking: China cobra US$ 1,11; Índia US$ 1,26 e a recém-incluída África do Sul, US$ 1,27.
"Os impostos sobre a gasolina no Brasil sempre estiveram lá em cima", lembra o diretor jurídico do Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis.
Além do PIS/Confins, que representam cerca de 20% do total dos tributos que incidem sobre a gasolina, há ainda o ICMS, determinado pelas secretarias de Fazenda de cada estado, e ainda a Contribuição por Intervenção de Domínio Econômico (Cide), criada em 2001 como colchão para amortecer eventuais aumentos que o combustível tivesse ao acompanhar o mercado internacional.
De lá para cá, o governo utilizou o mecanismo por três vezes. A primeira, em 2008 para anular o impacto no preço ao consumidor - e consequentemente na inflação - de alta repassada pela Petrobrás. A segunda no ano seguinte para retomar sua arrecadação, quando a Petrobrás reduziu o preço do combustível, também acompanhando o preço no mercado internacional. A terceira no ano passado, quando houve começou a escalada de preços no valor do etanol - que é acrescido à gasolina na proporção de 25% do litro.
Por conta da alta no preço do barril do petróleo que vem sendo verificada desde janeiro, e a pressão do governo para que a Petrobrás não repasse esta oscilação para seus preços - o que teria forte impacto na inflação - já existem estudos para que a Cide seja mexida novamente.
Porém, o diretor do Sindicom lembra que tem ficado nas mãos dos estados federativos as maiores oscilações registradas frequentemente. Isso porque a cada alta do preço do etanol, as secretarias de Fazenda alteram a base de cálculo do ICMS, o que puxa o preço na bomba ainda mais para cima.
Há ainda alguns estados, como Rio Grande do Norte e Minas Gerais que aumentaram o porcentual de cobrança de ICMS sobre a gasolina este ano, de 25% para 27%.
De acordo com o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, esta distorção atinge o consumidor, mas não remunera adequadamente a Petrobrás. A companhia tem os preços do diesel e da gasolina, que representam 60% de suas vendas, defasados em 11% e 23% em relação ao mercado americano de referência. Ou seja, o valor da gasolina sai da refinaria no Brasil custando R$ 1,00, portanto, 23% menor do que o valor da gasolina na refinaria americana. "Em média, os Estados Unidos embutem em torno de 20% de impostos no preço", destaca o consultor. Segundo estimativas do CBIE, por não repassar a alta do barril para seus preços no mercado interno, a Petrobrás já deixou de receber cerca de US$ 1 bilhão desde janeiro.
A Fecombustíveis (Federação Nacional de Revendedores de Combustíveis) estima que se a defasagem da gasolina fosse repassada na íntegra para o consumidor, o preço chegaria 7% mais caro na bomba. parceiros comerciais do Brasil.
fonte:Estadao

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

FRAUDE NAS ELEIÇÕES DA VENEZUELA É PLANO DO FORO DE SÃO PAULO E PODE SE REPETIR NO BRASIL


Uma das mais competentes jornalistas da Venezuela, Marta Colomina, escreve neste domingo no jornal El Universal, um dos mais importantes da Venezuela,  um artigo intitulado “Golpe de Estado al Capriles“, que transcrevo abaixo. Explica que não houve fraude no sentido estrito do termo, ou seja, que os votos dados ao oposicionista Henrique Capriles pudessem se simplesmente transferidos para Hugo Chávez.
“Fraude” não seria a expressão adequada para definir a monstruosa operação seguida pelos poderes públicos no dia 7 de outubro, mas Golpe de Estado”, anota a aarticulista.
Tem razão. E isto não acontece apenas na Venezuela, mais em todos os países que integram o Foro de São Paulo, a entidade comunista fundada por Lula e seus sequazes. O método é que varia de acordo com a realidade de cada um desses países.
Na Venezuela, além do uso escandaloso e criminoso uso da máquinaestatal em favor do partido governista, Chávez utiliza uma rede tele-radiofônica obrigatória. No Brasil o uso da máquina estatal é igual, só que no Brasil o PT não precisa de rede nacional de rádio e televisão, porque os próprios veículos da grande mídia e seus jornalistas em esmagadora maioria fazem o serviço e funcionam como um pelotão avançado do movimento comunista do PT dentro das redações.
Este absurdo não acontece na Venezuela, onde alguns veículos de comunicaçãzo ainda resistem heroicamente à tirania comuno-bolivariana de Chávez.
Vejam por exemplo, só para comprovar o que estou afirmando, como se comporta a grande mídia ante a eleição em São Paulo. Para disfarçar os sabujos que dirigem esses veículos de comunicação deixam, uma vez o outra, passar um artigo de colaborador contendo a crítica que deveria ser a tônica de um jornalismo comprometido com a verdade dos fatos. No entanto, isso é parte do esquema, ou seja, dar um ar de isenção e imparcialidade.
Mas isto não deixa de ser um ato de cinismo nojento, já que estão iludindo a opinião pública em proveito de um esquema de poder que postula, mais a frente o “controle social da mídia”. Conclusão, o Brasil é o único país do mundo em que a maioria dos jornalistas denfende a censura à imprensa. E o que é mais grave: tecem loas a ditadores vagabundos como Fidel Castro, Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa o velho tupamaro uruguaio. Sem esquecer que tentaram fazer do padreco imoral do Paraguai uma vítima de um “golpe de Estado”. No tocante ao Paraguai, a Dilma foi a responsável por expulsar esse país do Mercosul. Sobre tudo isso os jornalistas brasileiros em sua quase totalidade continuam mentindo. Mentindo cinicamente.
Transcrevo no original em espanhol o artigo da Marta Colomina, a mostrar que o jornalismo venezuelano é mil vezes melhor do que o brasileiro que chafurda no lodaçal do mensalão. É aquilo que eu denomino de jornalismo mensaleiro, além de incompetente, porque poucos sabem escrever e não conseguem nem mesmo manter umblog como este.

Dica de leitura -O combate à corrupção nas prefeituras do Brasil

Dica de leitura para todos os brasileiros a cartilha do Amarribo



Acordão escandaloso - EDITORIAL ZERO HORA -Corruptos se unem para finalizar CPIZZA do Cachoeira

Está em curso no Congresso um conluio entre setores da Casa que conduzirá a chamada CPI do Cachoeira a um desfecho lamentável. É tramada entre lideranças governistas e da oposição a paralisação da comissão até o final do segundo turno das eleições municipais, dia 28 deste mês. Depois disso, a CPI teria até 4 de novembro, conforme prazo preestabelecido, para concluir seus trabalhos. Não haveria tempo para conclusão alguma, até porque os parlamentares vêm se dedicando com afinco a uma estratégia diversionista desde a instalação da comissão, em abril.

Infelizmente, desta vez não há nem a desculpa de que o país poderia ter sido surpreendido pelas armadilhas montadas por quem não quer investigar nada. As sindicâncias em torno do esquema criminoso liderado pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira são uma farsa explícita desde o começo. Não interessa ao governo e tampouco aos oposicionistas, com raras exceções, que sejam vasculhados os rastros deixados por Cachoeira e seus vínculos com frequentadores das salas do poder.
É temerário para o PT e outros partidos da base governista que uma investigação revele as conexões suspeitas de integrantes de suas cúpulas com a empreiteira Delta. Para a oposição, em especial o PSDB, levar a sério os trabalhos seria correr o risco de expor os mesmos vínculos da empresa e do contraventor com nomes de expressão do partido. É nesse ambiente de cumplicidade de adversários que políticos e asseclas ligados a Cachoeira, supostamente ameaçados de ter sigilo fiscal e telefônico quebrados, podem relaxar.
A CPI é, deliberadamente, uma encenação da qual poucos parlamentares - e reconheça-se aqui a exceção representada pelo PSOL - se negam a participar. Num ambiente de leniência com delitos graves, de nada adianta, por exemplo, prorrogar o prazo de funcionamento da comissão, como defendem alguns deputados, com a desculpa de que há mais de 500 requerimentos à espera de avaliação. Estender o funcionamento da comissão, nas atuais condições em que a mesma funciona, seria apenas uma artimanha para prolongar um logro.
A situação é tão esdrúxula que o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), admite por antecipação o constrangimento de não ter conclusão alguma a relatar. Conclui-se, assim, que o caso Cachoeira contribuiu apenas para o expurgo do Senador Demóstenes Torres do Senado, por suas ligações com o bicheiro. Pode parecer muito, mas é pouco, levando-se em conta que o julgamento do mensalão pelo Supremo inspirou a expectativa de que o Congresso poderia finalmente se autodepurar. Percebe-se agora que não será desta vez. Com a CPI do abafa, os políticos desperdiçam mais uma oportunidade para consertar uma imagem degradada por inesgotáveis escândalos e omissões.

sábado, 13 de outubro de 2012

Um ataque contra a sua privacidade


Nova lei da internet, em discussão no congresso, coloca em risco as informações privadas dos brasileiros que acessam a rede

 Izabelle Torres

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A privacidade dos 71 milhões de brasileiros que navegam na internet vale muito dinheiro e está em risco no debate em torno das regras para o funcionamento da rede mundial de computadores no Brasil. O texto do marco civil da internet em discussão no Congresso vem atraindo um jogo de lobbies e deixa brechas à proteção de dados dos usuários. A nova legislação permite que as informações pessoais que circulam pelos sites acionados pelos internautas sejam usadas para alimentar o mercado de publicidade direcionada.
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Apesar de assegurar, à primeira vista, a inviolabilidade dos dados, o texto em tramitação agride a privacidade do usuário, como pode ser conferir numa leitura mais atenta da proposta. O perigo mora no artigo do projeto que supostamente garantiria os direitos dos internautas. Apesar de proibir o fornecimento a terceiros de registros de conexão e acesso, o texto abre exceção para casos em que o próprio usuário dá “consentimento livre, expresso e informado” para o uso de seus dados. Isso acontece, na maioria das vezes, sem que a pessoa se dê conta. Ocorre que praticamente todos os termos de adesão para a criação de contas de e-mails ou redes sociais incluem essa autorização automática. O cliente não tem opção: ou concorda com os termos de uso ou simplesmente não usa os serviços. A artimanha garante aos provedores de serviços o acesso a dados dos internautas. A invasão se dá na forma de uma aparente coincidência: o internauta comenta sobre um produto ou serviço na rede e logo passa a ser bombardeado por anúncios.
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A manobra é replicada nos cadastros de sites de compras e outros serviços online. Ela é mais flagrante no Google. Ali, para abrir uma conta no Gmail, o usuário esbarra num termo de adesão escrito apenas em inglês, no qual abre mão da privacidade. “Você concorda que o Google pode usar seus dados de acordo com a política de privacidade”, diz um trecho do contrato. Na rede social Facebook não é diferente. Ao se cadastrar, o internauta precisa aprovar os termos do acesso, que na prática representam a autorização para o uso dos dados de navegação. “Usamos as informações que recebemos sobre você em relação aos serviços e recursos que fornecemos a você e a outros usuários, como seus amigos, nossos parceiros, os anunciantes que compram anúncios no site e os desenvolvedores que criam os jogos, aplicativos e sites que você usa”, informa o termo.
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Enquanto provedores de serviços como e-mail e rede social se beneficiam dos contratos para lhes garantir o acesso e o uso de informações dos usuários, provedores de conexão, como as companhias telefônicas, fecham parcerias milionárias com empresas especializadas em rastrear a navegação. A multinacional Phorm é uma dessas empresas e hoje presta serviços para a Oi e a Telefônica no Brasil. Sua missão é traçar o perfil dos internautas e descobrir seus interesses de navegação. São provedores de acesso como as duas empresas de telefonia que mais brigam para que o marco da internet não as deixe de fora do clube de quem fatura em cima da privacidade dos internautas. O argumento é que os sites de e-mails e redes sociais já fazem esse rastreamento, mesmo sem previsão legal. “É uma briga grande, mas acreditamos que o texto da forma como está fechará muitas brechas”, alega o relator do projeto na Câmara, deputado Alexandre Molon (PR-RJ). “Sabemos que algumas empresas, como a Phorm, vivem dessa bisbilhotagem disputada pelo mercado da rede. Queremos frear esse comércio e impedir que a privacidade alimente os negócios. Acho que o marco é um avanço para isso.” O parlamentar não explica, porém, como vai garantir a privacidade dos usuários diante dos termos de adesão que o internauta encontra pelo caminho. O governo tem pressa na votação do texto. Um dos que pressionam pela aprovação ainda neste ano é o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
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GANHAM PARA VASCULHARDeputado Alexandre Molon (PT-RJ) diz que 
empresas vivem da bisbilhotagem
Na contramão do discurso de Molon, o especialista em direito eletrônico Renato Opice Blum, da Fundação Getulio Vargas, diz que a aprovação do marco não vai garantir a privacidade, mas apenas oficializar – se não aumentar – o comércio de publicidade direcionada que existe atualmente. “Esse texto não muda nada, uma vez que a maioria dos brasileiros autoriza o uso e a divulgação dos seus dados sem se dar conta. O problema é que ninguém costuma ler os contratos dos serviços”, diz. Para Blum, como a nova legislação não deve frear o comércio de informações, restará aos brasileiros ter cautela ao navegar na rede e, sobretudo, na hora de escolher os serviços que contrata. Diante da guerra de interesses, o único consenso entre os vários atores dessa discussão é que, aprovado o texto em debate no Congresso, ganharão força os negócios feitos à custa da privacidade do internauta.
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Fotos: shutterstock; Sérgio Lima/Folhapress
fonte:IstoÉ

Entre nas redes sociais perca a sua privacidade, e tenha todos os seus dados roubados ou vendidos, bem como vigorar a censura. Tudo pq os politicos ladrões safados deste pais ão gostam de serem cobrados e querem o povo calado. Estamos vivendo nos tempos de ditadura, só que agora dos revolucionários, guerrilheiros e sindicalistas. 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O CONTRABANDO DO NIÓBIO PELA QUADRILHA DE TRAIDORES DA PÁTRIA.

De: Uatá Lima

Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim. 

Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saindo extra-oficialmente, não sendo assim computados.

Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é uma descalabro alarmante?

O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.

Leiam o depoimento do MARCOS VALÉRIO e KATIA ABREU NA CPI DO MENSALÃO.

Curiosidade: O nióbio congelado é utilizado para levitar uma pequena locomotiva, por exemplo.

Ouçam:

  



Video Explicativo

    

 NIÓBIO - REPORTAGEM SOBRE A EXTRAÇÃO EM CATALÃO-GOIÁS
  


 NIÓBIO - ENÉAS FALOU SOBRE NIÓBIO, ONGS E RESERVAS INDÍGENAS EM 2006 




 NIÓBIO - FRAUDES NA EXPORTAÇÃO 



 Em 1998, Enéas já nos avisava sobre os "Senhores do Mundo", não o deram crédito! Chamaram no de louco, ele estava alertando e todos ficaram calados, e deixaram a roubalheira continuar.

 


 Cadê a OAB, o MPF, o Congresso Nacional ???
URGENTE!

Muitos que lerem isso simplesmente dirão: "O que eu tenho a ver com Nióbio?" e esquecem de ver o LADO PODRE desta questão: gente do Governo envolvida com desvios desse mineral e "comendo por fora".

Gente graúda, lá da "cabeceira" do Governo federal e órgãos como a FUNAI.

ACORDA BRASIL!!!


























fonte: http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/