segunda-feira, 9 de março de 2015

Na América Latina, Brasil será um dos países com menor crescimento econômico este ano

País ficará na 18ª posição num ranking com 21 nações, segundo previsões do Fundo Monetário Internacional


SÃO PAULO - Entre 21 países da América Latina, o Brasil ocupa uma posição nada animadora quando se olha a perspectiva de crescimento econômico. Num ranking elaborado pela consultoria Austin Rating, com base nas projeções para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) feitas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2014, o Brasil ocupa a 18ª posição, com uma expectativa de crescimento de 1,8%. O ranking é liderado pelo Panamá, que pela estimativa do FMI deve crescer 7,2% este ano.
O Brasil fica atrás em termos de crescimento até de países pouco expressivos no cenário internacional, como a Guiana, que tem previsão de expansão do PIB de 4,2%, segundo dados do FMI, e do Haiti (crescimento esperado de 4%). Também crescerá menos do que o Peru (o segundo colocado do ranking) com expectativa de alta de 5,5% do PIB este ano, e que a Bolívia, cuja taxa de crescimento deve atingir 5,1%, se as previsões do FMI se confirmarem.


- O Brasil só fica à frente de países como El salvador (com previsão de crescimento de 1,6%, o 19º colocado do ranking), da Argentina (crescimento previsto de 0,50%) e Venezuela (expectativa de queda de 0,50% do PIB). E Venezuela e Argentina são países com sérios problemas políticos, coisas que não temos por aqui. Esse crescimento pouco expressivo do PIB brasileiro é resultado de uma política econômica equivocada - diz Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating.
E quando se olha para o futuro, a situação não melhora muito. Para 2015, o FMI prevê que a economia brasileira cresça 2,6%, e avance apenas uma posição no mesmo ranking com 21 países, subindo para o 17º posto. Em 2015, novamente o Panamá deve ter o maior crescimento na região, com expansão de 6,90% do Produto Interno Bruto (PIB).
Em 2012 e 2013, a situação não foi diferente. O Brasil ocupou a 20º e a 17ª posição, respectivamente, no mesmo ranking.
No acumulado entre 2012 e 2015, segundo os números do FMI, o Brasil ocupará a 18º posição do ranking, com crescimento econômico de 8,01%. O primeiro lugar ficará com o Panamá, que terá crescido 37,14% no período, enquanto a lanterna será da Venezuela, que mergulhada numa crise política desde a morte de seu presidente Hugo Chaves, vai acumular crescimento de 5,09% nestes anos.

Ranking

País/Crescimento esperado
Panamá: 7,2%
Peru: 5,5%
Bolívia: 5,1%
Paraguai: 4,8%
Colômbia: 4,4%
Rep. Dominicana: 4,4%
Guiana: 4,2%
Equador: 4,1%
Haiti: 4%
Nicarágua: 4%
Costa Rica: 3,8%
Chile: 3,6%
Guatemala: 3,5%
Honduras: 3%
México: 2,99%
Uruguai: 2,7%
Belize: 2,5%
Brasil: 1,8%
El Salvador: 1,6%
Argentina: 0,50%
Venezuela: - 0,50%


FONTE: http://oglobo.globo.com/economia/na-america-latina-brasil-sera-um-dos-paises-com-menor-crescimento-economico-este-ano-12152798










TERRORISTAS DO MST DECLARAM GUERRA AO BRASIL A MANDO DE LULA - João Pedro Stédile em Caracas convocou a América Latina contra o Brasil


A JUSTIFICATIVA PARA O ATAQUE AO BRASIL SEGUNDO ELE É PORQUE A BURGUESIA E EMPRESÁRIOS, QUEREM O "IMPEACHMENT DE DILMA" COMO SE ISSO RESOLVESSE A SITUAÇÃO... E QUE ELES TEM QUE SE UNIR PARA NOS DERROTAR!!!!

Vejam com muita atenção o vídeo !!!!!!!!!!

Um perigo mais que eminente, uma ameaça velada e anunciada, uma convocação aos países ditatoriais para uma guerra contra nossa nação em defesa de um presidente (Dilma) outra ditadora, que segue a risca os planos do Foro de São Paulo, o pior de tudo em nome de cada brasileiro.

Povo brasileiro, não temos muito o que clamar senão pelos defensores da pátria, antes sabíamos desta necessidade para evitar que o comunismo fosse implantado no Brasil, agora nosso clamor urge pela defesa de nossa pátria e povo!!!!

Se nada for feito tomarão nosso país, e nos farão escravos de um sistema e de países que querem nossas riquezas, sangue e trabalho, sim porque teremos que trabalhar não mais para o sustento de nossas famílias, mas sustentar a sede de dinheiro e poder de toda a América Latina.

Senhores Generais, fechem as fronteiras, prendam todos imigrantes que entraram de forma ilegal no Brasil (nigerianos, angolanos, haitianos, cubanos, venezuelanos ou qualquer outro anos....), antes que o pior comece!!!






FONTE: http://amigosdadireita.blogspot.com.br/2015/03/joao-pedro-stedile-em-caracas-convocou.html







sexta-feira, 6 de março de 2015

Odebrecht é citada na Itália em caso de corrupção no Panamá

Empresa brasileira é suspeita de ter pago subornos para garantir contratos no país da América Central

Peça da cobertura do Itaquerão desaba no começo da tarde desta quarta-feira (27), em São Paulo (SP), destruindo parte da arquibancada do futuro estádio do Corinthians e deixando dois mortos, segundo a construtora Odebrecht
A Odebrecht é um dos maiores grupos econômicos do Brasil e construiu, por exemplo, o Itaquerão (foto)(Gero/Futura Press/VEJA)
A empreiteira Odebrecht foi citada em um caso de corrupção investigado pela Procuradoria Antimáfia da Itália, relacionado ao pagamento de propinas no Panamá. A empresa brasileira é suspeita de ter pago subornos, por meio de um empresário italiano, para garantir contratos no país da América Central, em especial para obras do metrô. A empresa foi citada na corte de Nápoles e apresentada como parte do processo.
O pivô do esquema seria o italiano Valter Lavitola - que está preso no país europeu sob a acusação de extorsão. Lavitola passou a ser investigado pela Procuradoria Antimáfia por suas ligações com o crime organizado. O empresário foi um dos principais aliados do ex-premiê Silvio Berlusconi em negócios com empresas italianas em várias partes do mundo, incluindo o Brasil. As autoridades italianas estão convencidas de que Lavitola guarda "importantes segredos" em relação ao ex-primeiro-ministro.

Conexão Brasil - O italiano morou no Brasil - em 2008, obteve um visto de residência. Documentos do Banco Central obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo revelam, por exemplo, que Lavitola estava registrado no órgão e chegou a ter importações financiadas. Mas Lavitola também mantinha negócios no Panamá e, na audiência realizada em novembro na Corte de Nápoles sobre seu envolvimento, o Ministério Público italiano revelou a existência da suspeita de ligação entre o empresário, a Odebrecht e o ex-presidente do Panamá, Ricardo Martinelli.
O metrô é a segunda maior obra do país, superada apenas pela reforma e ampliação do Canal do Panamá, e a Odebrecht venceu a licitação em julho de 2010 ao lado da empresa FCC, da Espanha. Em sua apresentação diante da Corte de Nápoles, em novembro, o procurador italiano Vincenzo Piscitelli indicou que Lavitola "exerceu um canal corruptivo no Brasil" e que ele teria sido o mediador dos interesses da Odebrecht no Panamá.
O que chamou a atenção do procurador foi a forma pela qual a Odebrecht venceu o contrato do metrô, com um valor superior ao que havia sido oferecido por um concorrente. "Que o projeto era melhor, não acredito", disse Piscitelli à corte. "Martinelli preferiu o brasileiro. Quem sabe o que ele conseguiu com isso?", questionou. O procurador ainda citou que, pelas mãos de Lavitola, cerca de US$ 850 milhões circularam em propinas para obras no Panamá. Cerca de um terço desse valor teria sido pago por causa do metrô.
Ao final da sessão, Piscitelli ainda entregou aos juízes italianos cópias de artigos de imprensa e documentos apontando para o envolvimento da Odebrecht com a Petrobras, investigada na Operação Lava Jato. Essa não é a primeira vez que a Odebrecht é citada em operações sob investigação com conexões no Panamá. Em sua delação premiada, o ex-gerente executivo de Engenharia da Petrobras, Pedro Barusco, afirmou à Polícia Federal que a construtora depositou parte de propinas em contas no Panamá.
Entre maio e setembro de 2009, ele indicou que a Odebrecht transferiu 916.697,00 de dólares para uma conta da empresa offshore Constructora Internacional del Sur. Dali, o dinheiro depois seguiu para Barusco. A Odebrecht nega qualquer tipo de envolvimento no caso da Lava Jato. Procurada pela reportagem, o grupo informou, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que "desconhece qualquer investigação relacionada à obra do metrô do Panamá". Segundo nota enviada à redação, "o Consórcio Línea Uno, do qual a Odebrecht faz parte, disputou legitimamente a licitação de acordo com as regras do edital e obteve 917 pontos frente aos 708 do consórcio concorrente".
O texto ainda destaca que "a Odebrecht cumpre rigorosamente as regras dos processos licitatórios e a legislação em todos os países onde atua" e que a empresa "não fez qualquer pagamento ou depósito em suposta conta de qualquer pessoa a título de �comissão� sobre o contrato no Panamá".
(Com Estadão Conteúdo)


fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/odebrecht-e-citada-na-italia-em-caso-de-corrupcao

quinta-feira, 5 de março de 2015

OCC Alerta Brasil Urgente - O Exército de terroristas de Lula, destruindo a propriedade privada -MST invade fábrica e destrói milhares de mudas geneticamente modificadas

OCC Alerta Brasil Urgente - O Exército de terroristas de Lula, destruindo a propriedade privada, o batráquio declarou guerra à democracia e ao povo brasileiro e nenhuma medida foi tomada pelas autoridades competentes, nenhum repúdio ou mandado de prisão foi espedido ao terrorista. ACORDA BRASIL.

MST invade fábrica e destrói milhares de mudas geneticamente modificadas.Mais de mil ativistas ligadas ao Sem Terra fizeram ato em Itapetininga (SP).




Milhares de mudas transgênicas, criadas por meio de pesquisas feitas desde 2001, foram destruídas durante uma manifestação com mais de mil mulheres ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em uma fábrica de papel e celulose, na manhã desta quinta-feira (5), em Itapetininga (SP), segundo a Futura Gene, empresa de pesquisa pertencente à Suzano Papel e Celulose. O MST esclarece que a ação faz parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas, conforme nota divulgada no site.

Segundo a Polícia Militar, logo que chegaram ao local, as manifestantes foram em direção às estufas, onde a empresa guardava as mudas com as novas espécies de eucalipto. Ainda segundo a empresa, as mulheres destruíram a espécie H421. Não foi divulgado o número de mudas destruídas. O MST informou, por telefone, que não comentaria o ato e que falaria apenas por meio de nota divulgada no site do movimento.
Os resultados das pesquisas seriam apresentados para uma Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTN-BIO) nesta quinta, em Brasília (DF), mas com a destruição das plantas os técnicos cancelaram a reunião que estava marcada, segundo informou a assessoria do Ministério da Ciência e Tecnologia.
O tenente coronel da Polícia Militar em Itapetininga, Marcelo Alves Marques, conta que as manifestantes do MST aproveitaram a falha de segurança na empresa. "Quando elas entraram havia poucos funcionários e elas tomaram a vigilância da empresa. Ninguém saiu ferido", afirma.
O gerente de operações da companhia, Eduardo José de Mello, disse que a empresa já respondeu todas as questões colocadas pela CTN-BIO, que é o órgão regulador. "O produto é seguro para a sociedade e meio ambiente", afirmou. Ele disse ainda que a empresa calcula os prejuízos. "Foi bem considerável e perdemos alguns anos de desenvolvimento tecnológico."
Além de destruíram pesquisa, elas também picharam local (Foto: Cláudio Nascimento/ TV TEM)Além de destruírem pesquisa, elas também picharam local (Foto: Cláudio Nascimento/ TV TEM)
Vândalas destruíram pesquisa com mudas de eucalipto (Foto: Cláudio Nascimento/ TV TEM)Vândalas destruíram pesquisa com mudas de eucalipto (Foto: Cláudio Nascimento/ TV TEM)
Manifestantes chegaram ao local divididas em 15 ônibus (Foto: Cláudio Nascimento/ TV TEM)Manifestantes chegaram ao local divididas em 15 ônibus (Foto: Cláudio Nascimento/ TV TEM)
Vandalismo contou com a participação de 1 mil mulheres (Foto: Cláudio Nascimento/ TV TEM)Vandalismo contou com a participação de 1 mil mulheres (Foto: Cláudio Nascimento/ TV TEM)

fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2015/03/mst-invade-fabrica-e-destroi-milhares-de-mudas-geneticamente-modificadas.html

Venezuela: O Despontar da Tirania

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,o-despontar-da-tirania-imp-,1642422
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Diante da crescente agitação popular e da perspectiva de derrota nas eleições parlamentares, Maduro intensifica repressão



Foi uma operação em estilo militar, como as empreendidas para a prisão um perigoso líder do narcotráfico. Na tarde de 19 de fevereiro, dezenas de agentes do serviço de segurança da Venezuela, Sebin, entraram munidos de armas automáticas e de marretas (mas sem mandado de prisão) nos escritórios do 6.º andar de um edifício no bairro em geral tranquilo de El Rosal, em Caracas. Sua missão não era prender um delinquente, mas o prefeito da capital venezuelana, Antonio Ledezma, de 59 anos. 

Depois de permanecer sob a custódia da Sebin por um dia e meio, ele foi enviado para uma prisão militar onde aguardará processo, sob a acusação de conspirar para a deposição do governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Não é a primeira vez que o regime de esquerda prende um importante membro da oposição. Entre os companheiros de prisão de Ledezma, está Leopoldo López, que passou a maior parte do ano passado numa solitária por acusações semelhantes. A prisão de um prefeito eleito (embora seus poderes tivessem sido bastante reduzidos pelo governo) assinala uma nítida escalada da campanha de repressão do regime.

A prisão foi provocada pela publicação de um texto de página inteira num jornal independente, de autoria de Ledezma, López e María Corina Machado, outra líder aguerrida da oposição, pedindo a criação de um governo de transição de amplas bases (e implicando, portanto, a renúncia de Maduro). Segundo o presidente, este seria o prelúdio de uma tentativa de golpe, a última de uma série de conspirações que teriam sido armadas contra ele. O governo vinculou também Julio Borges, um moderado que lidera o maior partido da oposição, Primero Justicia, ao suposto complô, e pretende expulsá-lo do Parlamento.

A verdadeira razão da intensificação da repressão é provavelmente o temor do presidente, eleito por uma pequena margem em abril de 2013, depois da morte de seu predecessor e mentor, Hugo Chávez, de ser afastado do poder por meios legais. Desde então, as condições pioraram drasticamente na Venezuela. As medidas desastrosas do governo provocaram escassez de alimentos e de equipamentos médicos, longas filas nas lojas e a alta vertiginosa da inflação. Além disso, com o colapso dos preços do petróleo, praticamente a única fonte de divisas, o regime não pode arcar com o custo da recuperação. Os índices de aprovação de Maduro mal superam os 20%. De acordo com a Constituição, governo terá de realizar este ano as eleições parlamentares. Se a oposição ganhar, aumentará as chances de realizar um plebiscito para a revogação do mandato do presidente em 2016. Mas a prisão de Ledezma e a provável expulsão de Borges do Parlamento sugerem que o governo não tem a menor intenção de permitir que isso aconteça.

O endurecimento do regime vai ainda mais longe. Segundo Carlos Ocariz, presidente da Associação dos Prefeitos da Venezuela, 33 dos 78 prefeitos da oposição eleitos desde dezembro de 2012 enfrentam algum tipo de processo legal. María Corina é um dos quatro parlamentares da oposição (num total de 63) que já foram expulsos do Parlamento. Vários líderes dissidentes se encontram no exílio. O Copei, partido democrata-cristão, informou no dia 23 que homens armados ocuparam vários de seus escritórios enquanto o partido se preparava para apoiar a proposta de um governo de transição.


Cidadãos comuns conhecidos por se opor ao regime já não podem ocupar cargos públicos ou receber benefícios do governo. Uma mulher que se candidatara a um posto na administração pública disse que teve de responder se ela pertencia a algum partido político: "Se sim, qual?"

A exigência da renúncia imediata de Maduro e da instalação de um governo de transição é um tema polêmico na aliança da União Democrática (MUD), grupo formado por diversos partidos da oposição frequentemente pouco coeso. Seus fundadores foram os líderes de manifestações contra o governo, um ano atrás, que resultaram na morte de 43 pessoas de ambos os lados da fronteira política. López foi preso no início dos protestos. Moderados como Borges e Henrique Capriles, que foi derrotado por Maduro nas eleições presidenciais de 2013, eram contrários a eles.

Alguns acreditam que a prisão do prefeito pretende provocar uma nova onda de manifestações, com o intuito de aumentar por breve tempo a popularidade de Maduro, e forneceria a justificativa para uma maior repressão. Se o plano for este, a oposição é muito esperta para cair na armadilha. A violência "não levaria a nenhuma parte", escreveu Ledezma da prisão.
Os cidadãos comuns realizaram protestos contra o regime no dia 24 em razão da morte de um adolescente por uma bala, aparentemente de borracha, disparada por um policial numa manifestação organizada por estudantes. Mas os protestos contra a prisão do prefeito, como o ocorrido recentemente, não tiveram grande repercussão. Embora haja divergência quanto às táticas, o MUD está unido dada a necessidade de chegar ao poder pelo caminho democrático.

>Imediatamente após a prisão do prefeito, o MUD anunciou que, em maio, realizaria as primárias para a escolha de seus candidatos, exigindo que o tribunal eleitoral - controlado pelo governo - marque uma data para as eleições.

A aposta do MUD na democracia não seria tão quixotesca se os vizinhos da Venezuela e as organizações regionais estivessem dispostos a pressionar o regime com firmeza. Até o momento, mantiveram-se distantes enquanto os chavistas sufocavam a dissidência. A Organização dos Estados Americanos (OEA), por exemplo, rejeitou os pedidos da oposição de realização de um debate sobre as violações na Venezuela dos princípios democráticos do grupo.

As medidas repressivas adotadas ultimamente por Maduro provocam certo temor. Uma declaração do Brasil, embora branda, mostra que o país está preocupado. Os chanceleres de Brasil, Colômbia e Equador deverão visitar em breve Caracas. Eles e outros ministros do Exterior da União das Nações Sul-americanas (Unasul) se reunirão na ocasião para discutir soluções para a crise. Mas, para reverter a queda em uma ditadura, os vizinhos da Venezuela terão de ter firmeza. Até o momento, não foi o que demonstraram.

© 2015 THE ECONOMIST NEWSPAPER LIMITED. DIREITOS RESERVADOS. TRADUZIDO POR ANNA CAPOVILLA, PUBLICADO SOB LICENÇA. O TEXTO ORIGINAL EM INGLÊS ESTÁ EM WWW.ECONOMIST.COM.

Reproduzido de:

O Estado de S.Paulo  -02 Março 2012 -02h05


fonte: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,o-despontar-da-tirania-imp-,1642422






Foro de SP acelera a criação do exército comunista da Unasul

Notícia é de Dezembro passado NO BLOG DO PLANALTO! Repasso novamente, só para lembrar os desprevenidos que eles não estão brincando, que vão espernear sim, e usar de todas as formas legais, ilegais e truculência para não largarem o osso!



As narcoditaduras do Foro de São Paulo sob o comando de Cuba criam escola sul-americana para a unificação total das forças armadas do continente, sob o controle de Havana.
Leia a notícia do Blog do Planalto:
Sexta-feira, 5 de dezembro de 2014 às 21:42

Unasul cria unidade de cooperação eleitoral e Escola Sul-Americana de Defesa

"Foi uma reunião, fundamentalmente, para definir o plano de ação daqui para frente", disse Dilma em entrevista após a Reunião de Cúpula. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Em conversa com jornalistas após a Reunião de Cúpula da Unasul, a presidenta Dilma elencou as principais propostas em estudo e a aprovação de duas delas: a criação de uma unidade técnica de coordenação eleitoral e a criação da Escola Sul-Americana de Defesa.
A unidade técnica de coordenação eleitoral concentraria as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul. O objetivo é criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação. A Escola Sul-Americana de Defesa se trata de um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa.
De acordo com a presidenta, na Cúpula foi definido o plano de ação da Unasul daqui para frente. Dilma falou também sobre a expectativa gerada com a nova sede e a atuação do novo secretário-geral, Enesto Samper.
“Eu gostaria de registrar que com o secretário-geral, com essa nova sede, haja, a partir de agora, uma sistemática atuação da Unasul. O ex-presidente Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia, qualifica a Unasul para uma ação muito mais vigorosa. E ele fez uma proposta, apresentada para os chanceleres, mas ainda não aprovada por nós, por uma agenda de vários pontos”, relatou a presidenta.
Dilma listou então os principais projetos que comporão uma agenda de avaliação pelos 12 países da Unasul: a definição de sete projetos multinacionais de infraestrutura; a instauração de um banco de preços de medicamentos, viabilizando a melhor compra possível pelos países do bloco; a criação de um fundo para bolsas de estudo entre os países do bloco, tendo a ciência e tecnologia como questão fundamental; o estabelecimento de cooperação na gestão de riscos de desastres naturais, a exemplo do Cemaden no Brasil; e discussão sobre a possibilidade de abertura do espaço aéreo dentro da Unasul.
Durante seu discurso na Cúpula, mais cedo, Dilma assegurou apoio às propostas de Ernesto Samper, quando defendeu o fortalecimento do protagonismo do continente no cenário internacional a partir da valorização da agenda intrarregional e pela intensificação dos processos de integração.


Foro de SP acelera a criação do exército comunista da Unasul



As narcoditaduras do Foro de São Paulo sob o comando de Cuba criam escola sul-americana para a unificação total das forças armadas do continente, sob o controle de Havana.
Leia a notícia do Blog do Planalto:
Sexta-feira, 5 de dezembro de 2014 às 21:42

Unasul cria unidade de cooperação eleitoral e Escola Sul-Americana de Defesa

"Foi uma reunião, fundamentalmente, para definir o plano de ação daqui para frente", disse Dilma em entrevista após a Reunião de Cúpula. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Em conversa com jornalistas após a Reunião de Cúpula da Unasul, a presidenta Dilma elencou as principais propostas em estudo e a aprovação de duas delas: a criação de uma unidade técnica de coordenação eleitoral e a criação da Escola Sul-Americana de Defesa.
A unidade técnica de coordenação eleitoral concentraria as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul. O objetivo é criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação. A Escola Sul-Americana de Defesa se trata de um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa.
De acordo com a presidenta, na Cúpula foi definido o plano de ação da Unasul daqui para frente. Dilma falou também sobre a expectativa gerada com a nova sede e a atuação do novo secretário-geral, Enesto Samper.
“Eu gostaria de registrar que com o secretário-geral, com essa nova sede, haja, a partir de agora, uma sistemática atuação da Unasul. O ex-presidente Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia, qualifica a Unasul para uma ação muito mais vigorosa. E ele fez uma proposta, apresentada para os chanceleres, mas ainda não aprovada por nós, por uma agenda de vários pontos”, relatou a presidenta.
Dilma listou então os principais projetos que comporão uma agenda de avaliação pelos 12 países da Unasul: a definição de sete projetos multinacionais de infraestrutura; a instauração de um banco de preços de medicamentos, viabilizando a melhor compra possível pelos países do bloco; a criação de um fundo para bolsas de estudo entre os países do bloco, tendo a ciência e tecnologia como questão fundamental; o estabelecimento de cooperação na gestão de riscos de desastres naturais, a exemplo do Cemaden no Brasil; e discussão sobre a possibilidade de abertura do espaço aéreo dentro da Unasul.
Durante seu discurso na Cúpula, mais cedo, Dilma assegurou apoio às propostas de Ernesto Samper, quando defendeu o fortalecimento do protagonismo do continente no cenário internacional a partir da valorização da agenda intrarregional e pela intensificação dos processos de integração.
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Unasul cria unidade de cooperação eleitoral e Escola Sul-Americana de Defesa

"Foi uma reunião, fundamentalmente, para definir o plano de ação daqui para frente", disse Dilma em entrevista após a Reunião de Cúpula. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Em conversa com jornalistas após a Reunião de Cúpula da Unasul, a presidenta Dilma elencou as principais propostas em estudo e a aprovação de duas delas: a criação de uma unidade técnica de coordenação eleitoral e a criação da Escola Sul-Americana de Defesa.
A unidade técnica de coordenação eleitoral concentraria as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul. O objetivo é criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação. A Escola Sul-Americana de Defesa se trata de um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa.
De acordo com a presidenta, na Cúpula foi definido o plano de ação da Unasul daqui para frente. Dilma falou também sobre a expectativa gerada com a nova sede e a atuação do novo secretário-geral, Enesto Samper.
“Eu gostaria de registrar que com o secretário-geral, com essa nova sede, haja, a partir de agora, uma sistemática atuação da Unasul. O ex-presidente Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia, qualifica a Unasul para uma ação muito mais vigorosa. E ele fez uma proposta, apresentada para os chanceleres, mas ainda não aprovada por nós, por uma agenda de vários pontos”, relatou a presidenta.
Dilma listou então os principais projetos que comporão uma agenda de avaliação pelos 12 países da Unasul: a definição de sete projetos multinacionais de infraestrutura; a instauração de um banco de preços de medicamentos, viabilizando a melhor compra possível pelos países do bloco; a criação de um fundo para bolsas de estudo entre os países do bloco, tendo a ciência e tecnologia como questão fundamental; o estabelecimento de cooperação na gestão de riscos de desastres naturais, a exemplo do Cemaden no Brasil; e discussão sobre a possibilidade de abertura do espaço aéreo dentro da Unasul.
Durante seu discurso na Cúpula, mais cedo, Dilma assegurou apoio às propostas de Ernesto Samper, quando defendeu o fortalecimento do protagonismo do continente no cenário internacional a partir da valorização da agenda intrarregional e pela intensificação dos processos de integração.
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Unasul cria unidade de cooperação eleitoral e Escola Sul-Americana de Defesa

"Foi uma reunião, fundamentalmente, para definir o plano de ação daqui para frente", disse Dilma em entrevista após a Reunião de Cúpula. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Em conversa com jornalistas após a Reunião de Cúpula da Unasul, a presidenta Dilma elencou as principais propostas em estudo e a aprovação de duas delas: a criação de uma unidade técnica de coordenação eleitoral e a criação da Escola Sul-Americana de Defesa.
A unidade técnica de coordenação eleitoral concentraria as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul. O objetivo é criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação. A Escola Sul-Americana de Defesa se trata de um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa.
De acordo com a presidenta, na Cúpula foi definido o plano de ação da Unasul daqui para frente. Dilma falou também sobre a expectativa gerada com a nova sede e a atuação do novo secretário-geral, Enesto Samper.
“Eu gostaria de registrar que com o secretário-geral, com essa nova sede, haja, a partir de agora, uma sistemática atuação da Unasul. O ex-presidente Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia, qualifica a Unasul para uma ação muito mais vigorosa. E ele fez uma proposta, apresentada para os chanceleres, mas ainda não aprovada por nós, por uma agenda de vários pontos”, relatou a presidenta.
Dilma listou então os principais projetos que comporão uma agenda de avaliação pelos 12 países da Unasul: a definição de sete projetos multinacionais de infraestrutura; a instauração de um banco de preços de medicamentos, viabilizando a melhor compra possível pelos países do bloco; a criação de um fundo para bolsas de estudo entre os países do bloco, tendo a ciência e tecnologia como questão fundamental; o estabelecimento de cooperação na gestão de riscos de desastres naturais, a exemplo do Cemaden no Brasil; e discussão sobre a possibilidade de abertura do espaço aéreo dentro da Unasul.
Durante seu discurso na Cúpula, mais cedo, Dilma assegurou apoio às propostas de Ernesto Samper, quando defendeu o fortalecimento do protagonismo do continente no cenário internacional a partir da valorização da agenda intrarregional e pela intensificação dos processos de integração.
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POR QUE A DEMOCRACIA ESTÁ EM RISCO NO BRASIL? -por Aluízio Amorim


A grande manifestação popular anti-PT no dia 1º de novembro de 2014. Abaixo a foto da capa da revista destacando a reportagem-bomba que abalou o Brasil: Lula e Dilma sabiam de tudo.
O procurador-geral da República Rodrigo Janot recomendou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não abra investigações sobre um possível envolvimento da presidente Dilma Rousseff no petrolão, informa a edição desta quinta-feira do jornal Folha de S. Paulo. A presidente foi citada no depoimento do delator Alberto Youssef à Polícia Federal. Segundo a Folha, o nome de Dilma estaria entre os pedidos de arquivamento feitos por Janot. Na decisão, o procurador-geral teria levado em conta o artigo da Constituição que define que um presidente, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos que não sejam relacionados ao exercício de suas funções.
O procurador-geral também pediu o arquivamento da investigação contra o senador Aécio Neves(PSDB-MG). Na avaliação de Janot, o tucano foi citado de forma genérica e sem a apresentação de indícios mínimos. Segundo a Folha, o procurador-geral sugeriu ainda o arquivamento do caso contra o ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). As solicitações de Janot serão analisadas pelo ministro Teori Zavascki, relator do processo da Lava Jato no Supremo.
Conforme revelou VEJA em outubro, Dilma e seu antecessor Lula foram citados pelo doleiro Alberto Youssef em seu processo de delação premiada. Perguntado pelos investigadores da Lava Jato sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção, o doleiro foi taxativo: "O Planalto sabia de tudo!". "Mas quem no Planalto?", perguntou o delegado. "Lula e Dilma", respondeu Youssef.
Lista - Na noite de terça, Janot encaminhou ao Supremo 28 pedidos de investigação contra 54 pessoas, incluindo parlamentares suspeitos de terem recebido propina no escândalo do petrolão e autoridades sem direito a foro privilegiado. Houve sete pedidos de arquivamento. Os nomes dos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estão entre as autoridades alvos de pedidos de abertura inquérito pelo chefe do Ministério Público.
Apesar dos pedidos, a identidade da maior parte dos deputados e senadores apontados como beneficiários do petrolão ainda é mantida em sigilo. O relator do caso no STF, ministro Teori Zavascki, pretende nos próximos dias dar ampla publicidade aos nomes das autoridades investigadas, determinando que fiquem em segredo apenas situações que possam atrapalhar o andamento das apurações - como quebras de sigilo, grampos telefônicos e buscas e apreensões. Do site da revista Veja

A VENEZUELIZAÇÃO DO BRASIL?
Se prosperar a operação abafa-petrolão desencadeada pelo PT não há dúvida que a fragilização das instituições democráticas levadas a efeito pelo Foro de São Paulo podem ser maior do que se imagina.

O Foro de São Paulo é a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, num congresso na capital paulista, destinada a transformar todos os países latino-americanos em repúblicas socialistas do século XXI, eufemismo que esconde, na verdade, a cubanização de todo o continente sul americano.

A Venezuela é o exemplo mais concreto da ação do Foro de São Paulo. A corrupção desenfreada com o assalto aos cofres públicos é o modus operandido esquema do Foro de São Paulo. Não se trata apenas de roubalheiras comuns, mas de uma forma de cooptar todos os agentes políticos e econômicos. O dinheiro público passa a comprar consciências viabilizando o aparelhamento completo de todas as instâncias estatais. 

Uma das características desse neocomunismo é ter como sócios empresários e banqueiros. O golpe contra o Estado de Direito democrático se dá por etapas. Foi assim que ocorreu na Venezuela, que é o exemplo mais evidente. Lá os Poderes Legislativo e Judiciário já estão completamente aparelhados, bem como as Forças Armadas.

Na Argentina também avança o sistema dito bolivariano. O caso Nisman mostra que já ocorre a eliminação física de opositores do regime. Na Venezuela já aconteceram vários assassinatos e já existem algumas dezenas de presos políticos, dentre eles o líder oposicionista Leopoldo Lopez. Mais recentemente o tiranete Nicolás Maduro mandou, sem mais nem menos, prender o prefeito de Caracas.

Os últimos acontecimentos no Brasil sugerem que o projeto do Foro de São Paulo permanece incólume e avançando. A obstrução aos trâmites legais para a apuração completa dos crimes do petrolão já é uma evidência concreta da fragilidade de todas as instituições democráticas. Virtualmente, já se vive numa ditadura socialista. 

Duas conclusões: 
1) a democracia brasileira corre um sério risco no Brasil. 2) A salvação da democracia brasileira depende de tão somente de duas providências: impeachment da Dilma e a proscrição do PT e de todos os partidos esquerdistas revolucionários.



fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/03/por-que-democracia-esta-em-risco-no.html