terça-feira, 17 de novembro de 2015

A esquerda brasileira se cala é essa democracia que eles apoiam: Maduro ameaça aplicar um golpe militar caso perca as eleições parlamentares na Venezuela

Mas isso é golpe,  Todos se calam no pt, psol, pc do b, pco,pstu,une,cut,mst,mtst,, ninguém dá um piu.. Ele afirmou que caso perca as eleições, fará um governo (?????) cívico militar. 


"Eu estou cerebralmente, espiritualmente, politicamente e militarmente para assumi-la. E me lançaria às ruas."

Na prática, por não haver instituições capazes de conter a força do poder central, a Venezuela já é hoje uma ditadura. Mas Maduro está disposto a oficializar tudo com um golpe militar caso as pesquisas sejam confirmadas e ele saia derrotado das eleições parlamentares programadas para dezembro. Disse o sucessor de Hugo Chávez em discurso transmitido pela TV:
“Vamos ganhar a disputa eleitoral. Mas caso se desse a hipótese rejeitada, transmutada e sepultada [de uma derrota], eu estou cerebralmente, espiritualmente, politicamente e militarmente para assumi-la. E me lançaria às ruas. Em todas as hipóteses, somos milhões. Somos um bloco compacto de revolucionários, de revolucionárias, patriotas, chavistas, bolivarianos. Somos uma força histórica.”
A esquerda brasileira finge hoje que não foi fiadora dessa tirania e se cala. Assim como busca trabalhar pautas ligadas aos direitos individuais após destruir a economia brasileira com a maldita “nova matriz econômica” de Lula e Dilma. O Brasil só está ainda longe de virar uma Venezuela porque o buraco lá é muito mais embaixo. Mas já se assemelha bastante a outras nações bolivarianas, como a sempre complicada Argentina. E já puxa para baixo o crescimento de toda a América Latina.
Contudo, ainda há tempo de dar jeito no Brasil, diferentemente do que parece ocorrer na Venezuela.


fonte:http://www.implicante.org/noticias/internacionais/maduro-ameaca-aplicar-um-golpe-militar-caso-perca-as-eleicoes-parlamentares-na-venezuela/

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Redes de eletroeletrônicos e móveis demitem mais do que montadoras



Só a líder de mercado, a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, cortou 11 mil trabalhadores de janeiro a setembro.

Depois do boom do consumo de eletrodomésticos e móveis entre 2008 e 2012, a ressaca bateu forte este ano no setor. Sem os embalos do crédito farto, juros baixos e programas de incentivos fiscais do governo, as vendas desabaram e fizeram o varejo cortar cerca de 40 mil postos de trabalho neste ano até setembro. É quase quatro vezes o total das vagas eliminadas pela indústria automobilística no mesmo período (10,9 mil).
Só a líder de mercado, a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, cortou 11 mil trabalhadores. Magazine Luíza e Máquina de Vendas, segunda e terceira no ranking, respectivamente, por enquanto, decidiram não repor as vagas de quem saiu da empresa. E não descartam a possibilidade de demitir nos próximos meses, apurou a reportagem.
A falta de confiança do consumidor afeta especialmente a venda de itens de maior valor e deve levar o comércio varejista este ano para o pior desempenho desde 2000, prevê o economista da Confederação Nacional do Comércio, Fabio Bentes (CNC). Esse movimento já é nítido no último resultado da Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE. As vendas em 12 meses até setembro do varejo como um todo caíram 6%. No ano, recuaram 7,4%.
Depois das concessionárias de veículos, as lojas de eletrodomésticos e móveis foram as que tiveram o pior desempenho. As vendas desse setor caíram 13% no ano até setembro, e 9,6% em 12 meses. "A compra de eletroeletrônicos e móveis não é por impulso. A crise de confiança do consumidor e o medo de desemprego afastam a clientela", diz Guilherme Assis, analista de varejo do banco Brasil Plural.
Se as grandes do setor sentiram o baque, as redes menores, mesmo as mais relevantes nos mercados regionais, não tinham como ficar imunes. A Eletro Zema e a Eletrosom (em recuperação judicial), por exemplo, que têm presença no interior de Minas Gerais, fecharam 17 e 36 pontos de venda, respectivamente. A Darom, de Arapongas (PR), também em recuperação judicial, fechou duas unidades; e a Cybelar, no interior de São Paulo, deve encerrar o ano com dez lojas a menos.
"O número de lojas fechadas este ano até setembro é quase o triplo do que o registrado no ano passado inteiro", afirma o economista da CNC. Nos primeiros nove meses deste ano, 4.317 lojas de eletrodomésticos e móveis encerraram as atividades no país. No ano inteiro de 2014, foram fechados 1.503 pontos de venda, segundo Bentes.
Para chegar a esses números, o economista cruzou os dados de lojas informantes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) com o total de funcionários que tinha no período. As lojas de eletrodomésticos e móveis deixaram de informar o número de empregados para o Caged porque fecharam as portas ou foram para informalidade.
Crédito - Outra dificuldade enfrentada por essas redes é a escassez de crédito, tanto para os clientes como para financiar suas compras com a indústria. "A falta de crédito está penalizando as varejistas pelos dois lados", diz Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. Atraídos pelo rendimento dos títulos do governo praticamente sem risco, os bancos não estão renovando financiamentos de capital de giro para as varejistas.
Diante da falta de recursos, as redes estão se financiando com os fornecedores. Elas buscam prazo mais longos de pagamento e operações de crédito para compra de mercadorias nas quais a indústria entra como avalista do empréstimo obtido no banco. A operação, conhecida como Vendor, era comum nos anos 80, quando o crédito era escasso. Em setembro, segundo o Banco Central, as operações de Vendor atingiram R$ 1,8 bilhão, alta de 34,3% ante agosto.
A reportagem apurou que as varejistas estão negociando prazos maiores para pagar fornecedores. "Qualquer cinco dias a mais é lucro. É mais dinheiro em caixa", diz um gestor de uma gigante do setor. Fontes da indústria confirmaram que o pedido de maior prazo é generalizado entre as redes e que a prática do Vendor foi retomada.
Com perspectivas de um Natal magro e a economia fraca, varejistas admitem que um movimento de consolidação está a caminho em 2016. "A consolidação vai acontecer e será positiva", diz uma fonte do mercado.
(Com Estadão Conteúdo)


NOVA FASE DA OPERAÇÃO LAVA JATO NO ENCALÇO DOS LADRÕES E CORRUPTOS


O ex-gerente da área internacional e ex-gerente-executivo de Engenharia da Petrobras Roberto Gonçalves foi preso na manhã desta segunda-feira em Niterói (RJ), suspeito de ter embolsado propina em contratos da estatal. Ele foi sucessor de Pedro Barusco, que fechou acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato, no setor de Engenharia da petroleira. Gonçalves já havia sido citado em depoimentos de colaboração premiada como um dos executivos que atuavam em contratos fraudados e que recebiam dinheiro sujo de empreiteiras, principalmente em negociações envolvendo navios-sondas e obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Em acordo de delação premiada, o dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, revelou que, para as obras da Central de Atividades do Comperj, o consórcio formado pelas empresas Toyo, UTC e Odebrecht, desembolsou 42 milhões de reais ao lobista Julio Camargo, 2 milhões de reais ao ex-gerente Pedro Barusco, pouco menos que 5 milhões de reais ao sucessor de Barusco na Petrobras, o também ex-gerente Roberto Gonçalves, e 15 milhões de reais ao então tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Das autoridades apontadas pelo delator, Gonçalves é o único que ainda não era investigado ou réu na Lava Jato, embora o nome dele já tivesse sido citado por outros colaboradores da Justiça, como o próprio Barusco.
Em depoimento, Barusco, que concordou em devolver 97 milhões de dólares, detalhou o modus operandi da partilha de propina na petroleira e disse que uma parcela dos recursos era destinada à "Casa 1", ou "o diretor de Serviços Renato Duque e Roberto Gonçalves, o qual substituiu o declarante na gerência executiva da área de Engenharia".
A Polícia Federal deu início na manhã desta segunda-feira à 20ª fase da Operação Lava Jato e cumpriu dois mandados de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e onze mandados de busca e apreensão. O foco desta fase das investigações sobre o escândalo do petrolão são ex-funcionários da Petrobras que embolsaram propina em contratos da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e na refinaria de Pasadena, no Texas. Além de Roberto Gonçalves, foi preso no Rio de Janeiro o operador financeiro Nelson Martins Ribeiro.
Na ofensiva para apurar irregularidades na compra da refinaria de Pasadena, a Polícia Federal cumpriu mandados de condução coercitiva contra César de Souza Tavares, ligado à área internacional, Rafael Mauro Comino, ex-gerente de Inteligência da Área Internacional, Luís Carlos Moreira da Silva, ex-gerente executivo da Área Internacional e principal consultor do caso Pasadena, além dos ex-executivos Aurélio Oliveira Teles e Carlos Roberto Martins Barbosa.
O ex-gerente-geral de Implementação de Empreendimentos para a Refinaria Abreu e Lima Glauco Legati, que chegou a ser convocado mais de uma vez para prestar esclarecimentos à CPI da Petrobras, na Câmara dos Deputados, vai prestar depoimento aos policiais. Legati deixou o posto na refinaria Abreu e Lima após investigações terem apontado o envolvimento de funcionários em irregularidades em empreendimentos nas áreas de Engenharia e Abastecimento. Apontada como um dos maiores focos de corrupção e fraudes entre as obras que envolvem a Petrobras, a refinaria teve superfaturamento de 613 milhões de reais, segundo levantamento parcial do Ministério Público Federal. Do site da revista Veja
FONTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/11/nova-fase-da-operacao-lava-jato-no.html

FILHO DO TIRANETE NICOLÁS MADURO DEU O SERVIÇO PARA AUTORIDADES DOS EUA: DIOSDADO CABELLO, O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA NACIONAL É O CHEFÃO DO CARTEL DO NARCOTRÁFICO.



Recentemente Dioscado Cabello, acusado de chefe do narcotráfico na Venezuela, esteve no Brasil em contato com  Lula e Dilma. Como presidente da Assembléia Nacional é o segundo homem na hierarquia do poder na narco-comunista ditadura venezuelana.
Na semana passada, Nicolás Maduro foi tragado por um fato capaz de agravar a crise de legitimidade de seu governo. Dois sobrinhos de sua mulher, Cilia Flores, foram presos por tentar vender 800 quilos de cocaína a um funcionário disfarçado da agência antidrogas dos Estados Unidos (DEA). Aproveitando-se do passaporte diplomático, que lhes permitia ter isenção no controle de bagagem, Efraín Antonio Flores e Franqui Francisco Flores desembarcaram na terça-feira 10 em Porto Príncipe, capital do Haiti, com 5 quilos da droga. Era uma amostra do carregamento que estava pronto para ser enviado em um jatinho aos Estados Unidos, de uma pista clandestina no norte de Honduras. Em um quarto de hotel nas imediações do aeroporto local, os venezuelanos entregaram aos agentes que se faziam passar por traficantes a mala recheada de pó com um nível de pureza próximo de 100%. Os Flores queriam impressionar e provar aos falsos clientes, com quem vinham negociando desde outubro, que podiam fornecer grandes quantidades da melhor cocaína possível. Efraín, de 29 anos, foi adotado ainda criança por Cilia ao ficar órfão de mãe e era tratado como filho por Maduro.

DOIS VERMES: Diosdado Cabello é militar da reserva e foi homem de confiança do finado caudilho Hugo Chávez. Hoje divide o poder com Nicolás Maduro, na foto segurando o livro vermelho que contém a essência do regime opressor e assassino que domina a Venezuela há 16 anos.

ENFRAÍN ENTREGOU DIOSDADO
No avião da DEA que os transportou para os Estados Unidos, Efraín revelou que ele e o primo eram apenas os mensageiros e que a droga pertence ao Cartel dos Sois. Seus chefes, eles asseguraram, são Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional, e Tareck al Aissami, governador de Aragua. Os nomes desses dois líderes chavistas são recorrentes nas delações referentes ao tráfico da cocaína produzida na Colômbia, que tem na Venezuela sua principal rota de escoamento. Em janeiro, Leamsy Salazar, um ex-guarda-­costas de Cabello e do presidente Hugo Chávez (morto em março de 2013), detalhou o funcionamento do cartel chavista. Salazar implicou Cabello, Al Aissami e o filho de Chávez, Hugo Colmenares, na cúpula do grupo criminoso. A prisão dos sobrinhos da primeira-­dama empurrou Nicolás Maduro para o centro de uma investigação que nos últimos três anos vem corroendo a reputação do chavismo e revelou que não existe fronteira entre o regime instituído em 1999 e o narcotráfico. Maduro, cujo governo enfrentará uma difícil eleição legislativa no início de dezembro, se diz vítima de uma conspiração imperialista. Esse discurso pode funcionar para uma parcela da esquerda latino-americana, mas não na Venezuela.Um funcionário ligado à investigação contou a VEJA que os Flores esperavam apenas pelo pagamento de 100 milhões de dólares para dar a ordem de decolagem ao jatinho rumo aos Estados Unidos. Depois de misturado com outras substâncias, o carregamento poderia render o triplo desse valor no mercado americano. Mas a dupla foi surpreendida com uma ordem de prisão seguida de imediata extradição para os Estados Unidos. Na quinta-feira passada, os primos foram indiciados em um tribunal federal de Nova York por tráfico de drogas e conspiração. Pelas leis americanas, esses crimes podem ser punidos com prisão perpétua. Do site da revista Veja

FONTE: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/11/filho-do-tiranete-nicolas-maduro-deu-o.html

Quem poderá reagir contra a "gestapo fiscal"? Por Jorge Serrão

Boneco do Mourão, ontem, em Brasília

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

A maior novidade das manifestações de rua ocorridas domingo (reunindo menos gente que o esperado) foi a entrada em cena, em Brasília, do boneco gigante do General Antônio Mourão - mais novo "herói nacional" (depois do juiz Sérgio Moro). O militar simboliza aquela coragem de emitir um grito patriótico contra tudo de errado no Brasil - onde é preciso haver uma reação concreta e objetiva contra muitos abusos cometidos pela máquina estatal. 

Por enquanto fica restrita à gritaria nas redes sociais o protesto contra mais uma inconstitucional medida do desgoverno do crime organizado. Uma Instrução Normativa da Receita Federal, que fere claramente o inciso VII do Artigo 5o da Constituição Federal, vai permitir, na prática, a quebra do sigilo bancário dos contribuintes. Com esta "e-financeira", o fisco se concede poderes de uma gestapo tupiniquim para realizar um cruzamento fiscal até então protegido legalmente.  

A IN 1.571/2015 determina que, a partir de dezembro deste ano, bancos, seguradoras, planos de saúde, distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais instituições financeiras, deverão enviar para a Receita Federal, toda a movimentação financeira dos cidadãos. As informações serão mês a mês,  e os saldos no final de cada ano de todas as operações que o contribuinte realizou no ano. O Leão quer conhecer, com exatidão, a movimentação financeira detalhada de cada brasileiro (seja pessoa jurídica e física) e assim confrontar os valores informados com os declarados pelo cidadão ou pelas empresas na declaração anual do Imposto de Renda. 

A Receita cruzará os dados da e-financeira com o e-social e conferir se tudo coincide com a movimentação declarada pelo contribuinte. Na realidade, ocorrerá uma devassa mês a mês de toda sua movimentação bancária, Planos de Saúde, Cartórios de imóveis, Instituições financeiras, Bolsas de Valores, Cartões de Crédito, Aplicações financeiras por cpf e empréstimos consignados. Nada disso ficará sigiloso para o vigilante Estado Capimunista tupiniquim.

O plano técnico é que, a partir de 2017, as declarações de imposto de renda já sejam preenchidas, automaticamente, pelo sistema da Receita. O cidadão só vai informar se os dados conferem ou não, e por qual motivo. O modelo vai abrir a brecha para perseguições seletivas. Quem garante que aqueles que forem considerados "inimigos do Estado" não vão sofrer um rigor seletivo do fisco?

A Lei Complementar 105 define concretamente que o sigilo bancário engloba “operações ativas ou passivas e serviços prestados” pelas instituições financeiras. Acontece que as gestapos tupiniquins fazem o que querem. Apesar da expressa proteção constitucional, ocorrem quebras de sigilos bancários e fiscais de indivíduos ao arrepio da lei. Instituições bancárias cedem informações resguardadas com sigilo a terceiros ou até mesmo a outras instituições bancárias.

Leia a íntegra da E-Financeira - http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/e-financeira/

Sempre bem vindos

Releia o artigo de domingo: Que tal desproclamar a República do Crime Organizado?


Prontinho


Torcendo e distorcendo


Recado do Mourão



FONTE: http://www.alertatotal.net/2015/11/quem-podera-reagir-contra-gestapo-fiscal.html

É só o Cunha que é CorruPTo, né D. Gleise, a Sra. não está no Petrolão junto com as Palestras do Lula,Pasadena da DIlma: Gleisi delira e diz que crise sairá do entorno de Dilma e do PT e explodirá nas costas de Cunha

O PT vive uma crise terminal e busca soluções delirantes para problemas que não param de cresce. Um exemplo desse calvário vermelho é o caso da senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), denunciada pelos principais delatores do Petrolão e investigada, juntamente com o marido (o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva), em duas operações da Polícia Federal.
Com a presidente da República, Dilma Vana Rousseff, à beira de um processo de impeachment, Gleisi disse, em Foz do Iguaçu, acreditr que a crise política perderá forças. “A fragilidade do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deve reduzir a pressão política sobre o Planalto”, afirmou Gleisi.
O “raciocínio” supõe que os bilhões de roubalheira do PT e o fato de o partido ter arruinado a economia do País, corrompido as instituições, destruído a Petrobras e produzido desemprego que já é medido na casa dos milhões, será esquecido pela população, que a partir de agora concentrará sua indignação nas contas suíças do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB). Somente um devaneio extremo, movido pelo desespero ou pela mais lenhosa face, permite que alguém faça declarações estapafúrdias sem ao menos corar.
As teses de Gleisi a respeito da crise foram reveladas durante visita ao jornal “Gazeta do Iguaçu”, na última sexta-feira (13). A senadora afirmou que a “tendência é a crise política perder força e a economia do Brasil começar a se recuperar aos poucos a partir de 2016”. Ela refugou a possibilidade de avanço de um processo de impeachment contra a Presidente Dilma e disse acreditar que “o momento de fragilidade do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deve reduzir a pressão política sobre o Planalto”.
A senadora, ex-ministra chefe da Casa Civil da Presidência da República, esteve em Foz do Iguaçu para uma série de reuniões com setores econômicos, entidades e lideranças religiosas da colônia árabe.
“Há uma crise política sim, isso é fato e muito maior que a crise econômica. Até pouco tempo eu dizia que não via crise econômica, mas uma dificuldade econômica e que tínhamos condições de superar. Atualmente isso se agravou por conta da crise política”, avaliou.

fonte: http://ucho.info/gleisi-delira-e-diz-que-crise-saira-do-entorno-de-dilma-e-do-pt-e-explodira-nas-costas-de-eduardo-cunha

Ele não se emenda mesmo: Lewandowski defende a incompetente Dilma, critica as CPIs e fala em eventuais casos de corrupção


“Intragável” para muitos dos servidores do Judiciário nacional, o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), tenta vender à opinião pública imagem que não lhe cabe, mas ao fazer isso perde a chance de agarrar-se ao silêncio, mesmo que esse obsequioso seja.
Nesta sexta-feira (31), Lewandowski criticou duramente a atuação do Congresso ao elogiar a decisão tomada pelo STF, no dia anterior, de invalidar a regra que permite as chamadas doações ocultas de campanha. Ou seja, os repasses dos partidos a candidatos, sem a identificação do doador.
Em seu comentário, Lewandowski disse que o Judiciário está a assumir papeis que competem ao Legislativo, o qual, de acordo com o ministro, dedica-se a funções que os deputados desconhecem. Para o presidente do STF, “investigar não é para amador” – em clara referência às Comissões Parlamentares de Inquérito instaladas na Câmara e no Senado para apurar eventuais esquemas de corrupção.
“Essa ideia de separação tão absoluta de poderes hoje não sei se ainda vigora. Sobretudo no momento que o STF tem um protagonismo um tanto quanto maior resolvendo questões tais como essa de ontem. É matéria própria do Congresso Nacional, mas que o Congresso Nacional hoje não tem como resolver”, disse Lewandowski durante palestra em universidade da zona oeste da capital paulista.
“O Congresso deixou de lado a sua função legislativa e passou a exercer uma função investigativa. Inúmeras CPIs correndo, substituindo o Ministério Público, a Polícia Federal e o próprio Judiciário, fazendo aquilo que eles não sabem fazer e deixando de fazer aquilo que eles sabem fazer de melhor, que é legislar. Investigar é para profissional, não é para amador”.
O Brasil atual é reflexo não apenas da degradação da sociedade, mas principalmente dos maus exemplos que surgiram ao longo de muitas décadas. Mesmo assim, Ricardo Lewandowski entende que é seu dever desvirtuar o pouco de coerência que ainda existe na população. Se o ministro discorda das incumbências do Legislativo, que ele sugira aos deputados e senadores a realização de uma nova Constituinte, pois não há como mudar o que feito está.
Sempre deixando claro o pensamento tacanho e servil, o ministro foi além e saiu em defesa iniminada da rpesidente Dilma Rousseff. Disse diante de estupefatos alunos que o País precisa ter “paciência” nos próximos três anos para não embarcar no que chamou de “golpe institucional”. Para o magistrado, isso significaria o retorno ao que chamou de tempos “tenebrosos”. O ministro referiu-se aos pedidos de impeachment contra a petista e que estão estacionados na Câmara dos Deputados. Para um magistrado que tem o dever de defender a Constituição e todo o arcabouço legal do País, Lewandowski saiu-se bem como “moleque de recados”.
Ao falar em “eventuais casos de corrupção”, Lewandowski age em favor do mais criminoso partido político da história nacional, o PT, o mesmo que garantiu a sua chegada à mais alta instância do Judiciário. O presidente do STF, como acima mencionado, perdeu a chance de ficar calado, pois foi protagonista de uma das grandes aberrações do STF, onde um julgamento de um caso de corrupção – Mensalão do PT – começou com uma composição em termos de magistrados e terminou com outra. Ademais, a postura de Ricardo Lewandowski na Suprema Corte serviu para aliviar as penas que seriam aplicadas aos marginais que se locupletaram no primeiro caso da era Lula, que ao ser comparado com o Petrolão pode ser classificado como estripulia de uma noite de verão.
Em relação às doações ocultas de campanha, que na opinião do UCHO.INFO são acéfalas, quem mais se valeu desse expediente criminoso foi o mesmo PT, que de forma acertada já foi comparado a uma organização criminosa.
Quem conhece as entranhas do poder sabe como se dão os fatos na Praça dos Três Poderes, onde sobram alarifes e faltam inocentes. De tal modo, Lewandowski perdeu a oportunidade de explicar aos alunos da faculdade paulistana os motivos que o levaram a interromper uma atividade em Coimbra para reunir-se às pressas, no Porto (Portugal), com a presidente Dilma Rousseff, responsável pelo período mais corrupto da história brasileira. Enfim…

fonte: http://ucho.info/lewandowski-defende-a-incompetente-dilma-critica-as-cpis-e-fala-em-eventuais-casos-de-corrupcao