sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Para que serve a OAB? por Thiago Cortes

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acabou. O que existe hoje é uma paródia macabra do que a entidade significou em um longínquo passado de glórias. A pergunta do título refere-se, portanto, a esta paródia que hoje leva o seu nome. Para que ela existe?
De fato, é estranho que a OAB tome partido – se é que me entendem – em certas batalhas e se ausente de tantas outras. No mesmo timing do Palácio do Planalto, a entidade muitas vezes volta seus olhos para questões tão polêmicas quanto fugazes, e que roubam (até isso!) a atenção da opinião pública da epidemia de corrupção que enfrentamos no país.
A OAB agora reage até mesmo a posts malcriados de adolescentes babacas nas redes sociais e “manifestações de ódio” contra Dilma. É sério mesmo. Confira clicando aqui.
E sobre o fatiamento da Operação Lava Jato? E sobre a sórdida tentativa de desmantelamento da investigação do maior esquema de corrupção da história do Brasil?
Bem, sobre isso a OAB não diz absolutamente nada. Mas se o juiz Sérgio Moro escrever um postnegativo sobre a comida típica Paraíba é certo que a entidade fará um escândalo internacional e exigirá que Moro seja punido de alguma forma.
Dois trilhões não contabilizados pelo governo Dilma e a OAB gastando energias com posts e tuítes de gente mal-educada, classificados gravemente de “crimes de ódio”…
Qualquer babaquice que alguém poste em uma rede social ganha repercussão nacional graças ao governo federal, à OAB e outras entidades que lançam holofotes potentes para evidenciar qualquer bobagem vomitada por perfis que nem sequer sabemos se são reais.
A OAB e o governo federal dão cobertura total à qualquer bobagem dita nas redes sociais
A OAB e o governo federal dão cobertura total à qualquer bobagem dita nas redes sociais
Aliás, fica a dica: se você quiser ficar famoso escreva um post falando mal da comida nordestina, das mulheres cariocas, da hospitalidade sulista: a OAB e o governo Dilma farão o seu marketing.
Críticas contundentes
Não é a toa que importantes juristas e operadores de Direito critiquem publicamente a entidade da qual fizeram ou fazem parte, salientando que, comparada ao passado recente, a OAB parece caminhar para a total irrelevância.
É o caso do jurista Modesto Carvalho, especialista em direito econômico e mercado de capitais, que criticou a OAB em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura:
“Onde é que anda a OAB? A OAB não trata desse assunto da corrupção? A OAB foi a promotora do impeachment do Collor e hoje está completamente quieta. Ela sumiu? A OAB está em férias? Porque eu nunca vi uma entidade que tem a sua história sem nenhuma manifestação, sem nenhuma mobilização a favor dessas investigações”
É compreensível que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, tenha criticado de maneira tão dura a entidade no julgamento da ação direta de inconstitucionalidade proposta pela OAB com objetivo de acabar com financiamento privado de campanha.
Mendes acusou a OAB de se deixar manipular pelos interesses do PT. Os próprios advogados não estão contentes com a atual situação da OAB.
O advogado Leandro Mello Frota, mestrando em Ciência Política em Relações Internacionais pelo IUPERJ, sócio da Gomes & Mello Frota Advogados, falou ao Instituo Liberal, do qual é diretor jurídico, sobre a tomada da entidade pelos governistas:
“A OAB deveria ter um papel de vanguarda na luta pela liberdade; defendendo os advogados e com uma participação mais efetiva nos assuntos que afligem a sociedade. Nossa OAB no passado exerceu um papel fundamental no retorno ao regime democrático, além de ter se posicionado ao lado do povo no impeachment do ex-presidente Collor. [Hoje] temos uma OAB fraca, submissa e atrelada aos interesses do PT e do governo. Nossa OAB tem virado as costas para nós, advogados”
Leandro Mello não está sozinho. A fala dele representa a frustração de muitos estudantes de Direito e de advogados que atuam há décadas no Brasil. Percebe-se que tanto para a nova geração quanto para a mais antiga a OAB tornou-se uma fonte de decepções.
O desprestígio da OAB é tamanho que até mesmo lideranças políticas de expressão nacional começam a questionar de forma contundente as contradições da entidade. Em um passado não tão distante, nenhum político ousaria bater de frente com a Ordem.
Ao questionar a credibilidade de uma pesquisa encomendada pela OAB que aponta 74% dos entrevistados contrários ao financiamento empresarial de partidos, o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha aproveitou para questionar a ausência de democracia interna OAB:
“A OAB é um cartel, é um cartel de uma eleição indireta, que responde a uma série de poder feito com movimento de milhões sem fiscalização. Então, a OAB tem que ser questionada em muitos pontos. Ela precisa ser mais transparente”
O presidente da Câmara foi preciso ao expor as contradições da entidade:
“A credibilidade deles, que não têm eleição direta, que não prestam contas como autarquia que eles são, esse roubo do exame da Ordem, com aqueles que não conseguem ter o direito a exercer a profissão pela qual eles prestaram vestibular, exerceram a faculdade e se formaram, a OAB tem uma série de questionamentos”.
Goste-se ou não de Cunha, as críticas dele à OAB são válidas. No interior da entidade pululam em todos os níveis os conflitos por poder, as guerras de facções e disputas territoriais.
Microfísica do poder
Até mesmo nas pequenas cidades as subseções da OAB muitas vezes são capturadas por pessoas que se servem delas para seus projetos pessoais, o que gera conflitos entre aqueles que almejam utilizar-se das subseções para fins particulares.
A obsessão pelo poder, somada ao afã de estar sempre próximo dos poderosos e agradá-los sempre que possível, com certeza é um elemento que contribuí com a destruição da imagem pública da entidade ao longo dos últimos anos.
A OAB abandonou todos os grandes temas que estão fora da agenda do governo. A crise política e institucional só aparece no radar da entidade para municiar o discurso em favor de do financiamento público de campanhas e outras bandeiras petistas.
O presidente problemático
A OAB hoje é presidida a nível nacional por Marcus Vinícius Furtado Coelho. Além da sua discurseira sem fim em defesa do governo Dilma, Coelho tem até mesmo na sua prática profissional uma fonte de controvérsias.
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Coelho esteve na mira da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça
Em 23 de fevereiro de 2015, a revista Época noticiou os fatos inconvenientes envolvendo o presidente da OAB. Segundo a revista, as merendeiras e os professores do Piauí, que recebiam menos de um salário mínimo nos 1990, ganharam na Justiça indenização de R$ 400 milhões.
Mas um grupo de advogados, liderado por Marcus Vinícius Furtado Coelho, estava faturando – e antes de muitos dos trabalhadores – R$ 108 milhões desse total. Ainda de acordo com Época, a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça considerou irregulares os honorários dos advogados e mandou suspender os pagamentos:
“Cada vez mais candidato a ministro do Supremo Tribunal Federal, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinícius Furtado Coelho, atuou para que um grupo de advogados do Piauí descolasse honorários superlativos – e, segundo a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, irregulares – num processo de R$ 400 milhões. Os R$ 400 milhões constituem uma dívida reconhecida pelo governo do Piauí a professores e merendeiras da rede pública do ensino, como forma de compensação por algo básico que eles não tiveram durante um período da década de 1990: ganhar um salário mínimo”
O mais surpreendente no caso é que Coelho nem sequer foi advogado no processo. E mesmo assim – detalhou Época – ganhou mais do que os beneficiários do processo:
“São 11.401 beneficiários que, ao contrário dos advogados, não ficarão milionários com o pagamento da dívida. A média de pagamento, para os sindicalizados, é de pouco mais de R$ 30 mil – alguns beneficiários vão levar anos até receber o dinheiro. Coelho nem sequer foi advogado no processo pelo qual ganhou os honorários. Foi advogado dos advogados.”
É o mesmo Coelho que tira da cartola a força, o simbolismo e a representatividade da OAB para, escorando-se na suposta independência da entidade, ofertar vereditos “imparciais” à imprensa e fazer a defesa do governo sempre que necessário.
Quando o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se encontrou com advogados que representam investigados da Operação Lava Jato, o notório presidente da OAB apressou-se defender Cardozo, considerando o encontro “natural”.
Coelho e Cardozo: onde começa o Ministério da Justiça e onde termina a OAB?
Coelho e Cardozo: mas onde é que começa o Ministério da Justiça e onde é que termina a OAB?
Na época o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa chegou a cobrar a demissão do ministro, por uma suposta contaminação do processo pela política:
“Nós, brasileiros honestos, temos o direito e o dever de exigir que a presidente Dilma demita imediatamente o ministro da Justiça. Reflita: você defende alguém num processo judicial. Ao invés de usar argumentos/métodos jurídicos perante o juiz, você recorre à Política?”
Coelho estrela, vez ou outra, as manchetes da blogosfera da Petrobrás, sendo apresentado como uma voz isenta que representa uma instituição séria. É o mesmo uso instrumental que a esquerda faz de FHC, Alckmin e outras figuras “isentas”, “imparciais”, etc…
Graças à notoriedade do cargo que exerce, Coelho ganha espaços generosos no próprio site do PTcom suas estripulias retóricas em defesa do governo Dilma:
O presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coelho, posicionou-se contra o movimento golpista e defendeu o mandato da presidenta Dilma Rousseff. “Até o momento, a OAB não tomou conhecimento da prática de ato criminoso por parte da presidente da República”.
Em 2014, Coelho esteve cotado para ser candidato a Senador pelo PP (Partido Progressista), da base do governo Dilma. A dobradinha seria com o petista Wellington Dias. Coelho negou a coisa toda. Talvez a coisa toda tenha sido um teste junto à opinião pública.   
Leite derramado
O fato é que só agora, aos 45 minutos do segundo tempo, a OAB decidiu “constituir uma comissãopara avaliar se a presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade”. É claro que é uma tentativa inútil de colocar o leite derramado novamente dentro da garrafa.
credibilidade da OAB está em sintonia com a popularidade do governo Dilma.
De acordo com o Estatuto da Advocacia e da OAB, a entidade tem por finalidade “defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado democrático de direito, os direitos humanos, a justiça social, e pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas”.
Estatuto da Advocacia e da OAB
Estatuto da Advocacia e da OAB: defender a Constituição; nada sobre defender governos
Para exercer sua missão, a OAB deveria primar pela imparcialidade e se voltar à defesa desapaixonada das instituições e não de um partido ou de uma agenda ideológica.
Porém, são muitos os episódios que nos fazem suspeitar do aparelhamento ideológico da OAB, entre eles o papel ridículo do presidente da OAB do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que pediu a rejeição do registro de advogado de Joaquim Barbosa.
Por anos a OAB se comportou como um grêmio estudantil – ou melhor, como o Departamento Jurídico Informal do PT – e agora, quando os anjos tocam as trombetas do Apocalipse, a entidade decide “constituir uma comissão” para avaliar se é mesmo o fim.
Para que serve a OAB?


fonte: http://reaconaria.org/colunas/thiagocortes/para-que-serve-a-oab/

Cartas entre filho de Bicudo e Lula mostram que para o PT fundo do poço moral é só uma etapa mesmo POR LUCIANOHENRIQUE


Relembremos o que estava escrito em um texto de Janaina Paschoal e Helio Bicudo, mencionado no dia 20/10 por este blog:
[…] impossível ignorar o que está acontecendo na Venezuela de Maduro, aliado incondicional de Lula e Dilma. Sob a acusação de ter convocado manifestações em que ocorreram mortes, Leopoldo López está preso há um ano e meio e, recentemente, foi condenado a treze anos de prisão.
Leopoldo López não cometeu nenhum ato de violência que pudesse justificar essa pesada condenação. Não obstante, diante da flagrante violação de seus direitos fundamentais, o Governo brasileiro cala!
Isso deve ter doído muito nos petistas, pois eles não querem, de forma alguma, que as pessoas descubram qual a razão para estarem devastando o Brasil pela via da corrupção. Aí é claro que iriam apelar, convocando o filho de Helio Bicudo para mais um papelão, como vemos em matéria do Brasil247:
Em nova carta ao ex-presidente Lula, em resposta a uma que recebeu no início de outubro, publicada pelo Diário do Centro do Mundo, o filho do advogado Hélio Bicudo, José Eduardo, descreve o pai como alguém que tem se comportado “de maneira raivosa e grotesca”.
E cujas “ações têm encorajado a aproximação de grupos de extrema direita, os quais têm se aproveitado da espantosa guinada na sua trajetória pessoal e política nos últimos dez anos, para se promoverem à sua custa.”
No momento em que seu pai apresenta uma nova versão de seu pedido de impeachment, José Eduardo fala ainda da aproximação de Hélio Bicudo com “aqueles que hoje pregam o golpe”. “Não há como isentá-lo de responsabilidades, ainda mais que ele continua a se manifestar de maneira raivosa e grotesca, com argumentos que contradizem a sua história de vida de até há pouco tempo atrás”, escreve.
Para começo de conversa, José Eduardo é um mentiroso. Se há algo próximo a uma extrema direita (melhor seria chamá-los de “neoconservadores brasileiros”), esta repudiou o fato de Bicudo estar à frente de um pedido de impeachment. Embora taticamente equivocados, muitos deles queriam que o pedido de Jair Bolsonaro fosse endossado.
O mais divertido é notar que as palavras de José Eduardo – o qual alega que seu pai tem se comportado “de maneira raivosa e grotesca” – sempre fogem da especificação. Ele não constrói uma argumentação sequer dizendo “a afirmação (x), proferida pelo meu pai, é raivosa”. Suspeitem sempre de qualquer crítico generalista.
E por falar em “contradição de história de vida”, a maior que vemos, por sua vez, está nos petistas e em suas linhas auxiliares. Foram eles que nos mentiram, ao longo de vários e vários anos, dizendo que “lutaram contra uma ditadura”. Na verdade, lutaram por uma ditadura deles próprios, enquanto combatiam uma outra. Mas aí era apenas o sujo falando do mal lavado. Algumas pessoas, independentemente de quais tenham sido suas intenções durante o regime militar, hoje estão efetivamente lutando contra a ditadura do PT.
Hoje em dia, Hélio Bicudo se rebela contra uma tirania. Luiz Eduardo, seu filho, apoia uma ditadura bolivariana, que intencionalmente levou nosso país a um colapso econômico, o que ainda é pouco do que está por vir caso eles consigam definitivamente censurar a mídia (já começaram), controlar as campanhas eleitorais e tudo o mais.
Luis Eduardo é golpista, totalitário, fascista e bolivariano. Melhor seria se mandasse suas cartas para Lula em privado e não envergonhasse o seu pai. E outra coisa: ficar trocando em público “cartas” com Lula é atitude de gente digna? Bem, não esperaríamos dignidade de quem apoia regimes totalitários…

FONTE: http://lucianoayan.com/2015/10/23/cartas-entre-filho-de-bicudo-e-lula-mostram-que-para-o-pt-fundo-do-poco-moral-e-so-uma-etapa-mesmo/

Nações Unidas Agenda 2030 Decodificada: Um Modelo Para Escravização Global da Humanidade


Esse artigo faz referência ao documento da ONU “Agenda 2030”, que pretende forçar um modelo para o chamado “desenvolvimento sustentável” no mundo.
Este documento descreve nada menos do que o controle total pelo governo mundial escuro de todas as nações do planeta. As “metas” deste documento não são nada mais do que palavras codificadas para uma agenda fascista do governo corporativo que vai prender a humanidade em um ciclo devastador de miséria enquanto enriquece mais as poderosas corporações globalistas do mundo, como Monsanto, DuPont, Nestlé, Mars e outras.
No interesse de ajudar o despertar da humanidade, eu decidi deixar bem claro os 17 pontos desta agenda 2030 para que os leitores em todos os lugares possam entender qual é o objetivo real deste documento.Para executar esta “tradução/interpretação”, você tem que entender como os globalistas/illuminati disfarçam suas agendas monopolistas em uma linguagem que faz você “pensar que é bom”.
Aqui está a desmistificação ponto-a-ponto. Observe cuidadosamente que em nenhum lugar deste documento “conseguir a liberdade humana” é uma de suas metas. Também não explica como as metas serão atingidas. Como você verá aqui, cada ponto nesta agenda das Nações Unidas aumenta o controle centralizado e o mandato de governos totalitários, semelhante a uma ditadura comunista.
Tradução/explicação da “Agenda 2030 da ONU: modelo para um governo globalista (NOM)”, controlada por interesses corporativos.
Meta 1) Acabar com a pobreza em todas as suas formas em todos os lugares.
Objetivo: Colocar todos sob dependência do governo, ao distribuir vale-refeição, subsídios de habitação e doações, tornando todos escravos obedientes do governo global. Nunca permitir que as pessoas se mobilizem para ficar independentes. Em vez disso, ensinar a vitimização em massa e obediência a um governo que fornece dinheiro mensal “subsídio” para as necessidades básicas, como alimentos e medicamentos. Rotular isto como: “acabar com a pobreza”.
Meta 2) Fim da fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição, promover a agricultura sustentável.
Objetivo: Invadir o planeta inteiro com OGM e sementes patenteadas da Monsanto, aumentando o uso de herbicidas mortais sob a falsa alegação de “aumento da produção” de culturas alimentares. Engenharia de plantas geneticamente modificadas para aumentar a absorção de produtos químicos específicos, apesar de já existirem evidências das consequências das experiências de manipulação genética ou de cruzamento genético de espécies realizados abertamente em um ecossistema frágil.
Meta 3) Certificar-se de uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em qualquer idade.
Objetivo: Tornar obrigatório +100 vacinas para todas as crianças e adultos como uma arma, ameaçando os pais com detenção e prisão se eles se recusarem a cooperar. Obrigar o uso de medicação pesada para crianças e adolescentes, enquanto lançam programas de “rastreamento/microchip”. Chamando os programas de medicação em massa de “prevenção”, iludindo que previne e melhora a saúde dos cidadãos.
Meta 4) Assegurar educação inclusiva e equitativa de qualidade, promovendo oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
Objetivo: Ensinar uma história falsa e uma educação emburrecedora seguindo as regras de uma educação “Padrão Comum” que produz trabalhadores obedientes ao invés de pensadores independentes. Nunca deixar as pessoas aprender a história verdadeira, senão elas podem perceber que são manipuladas e não vão querer repeti-la.
Meta 5) Conseguir a igualdade de gênero e capacitar as mulheres e meninas.
Objetivo: Criminalizar o cristianismo, marginalizar a heterossexualidade, demonizar os homens e promover a agenda LGBT em todos os lugares. O objetivo real nunca é a “igualdade”, mas sim a marginalização e envergonhar ou humilhar quem exprime quaisquer características masculinas. O objetivo final é feminizar a sociedade, criando uma aceitação generalizada de “obediência suave”, juntamente com as ideias de auto enfraquecimento da propriedade individual e “partilha” de tudo. Porque só a energia masculina tem a força para se levantar contra a opressão e lutar pelos direitos humanos, a supressão da energia masculina é fundamental para manter a população em estado de concordância eterna.
Meta 6) Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos.
Objetivo: Permitir que as corporações poderosas assumam o controle do abastecimento de água do mundo e cobrar preços altos pelo monopólio para “construir novas infraestruturas de distribuição de água” para “garantir a disponibilidade.”
Meta 7) Assegurar o acesso à energia acessível, confiável, sustentável e moderna para todos.
Objetivo: Penalizar o uso de carvão, gás e petróleo, embora também pressionem para cair os subsídios da energia “verde” para novas empresas chefiadas por “amigos” do governo em que todas vão à falência em cinco anos ou menos. As novas empresas verdes fazem discursos impressionantes e recebem cobertura da mídia, mas como estas empresas são dirigidas por pessoas corruptas em vez de empresários capazes, elas sempre vão à falência. (E a mídia espera que você não se lembre de todo o alarde em torno do seu lançamento original).
meta 8) Promover o crescimento sustentado, inclusivo e sustentável economicamente, com emprego pleno e produtivo e trabalho digno para todos.
Objetivo: Controlar o pequeno negócio informal com salários mínimos impostos pelo governo para forçar a falência de setores inteiros da economia. Forçar empregadores a obedecer a contratação de quotas de trabalhadores, enquanto determinam os níveis salariais sob uma economia centralizada e planificada funcionando conforme as regras do governo. Destruir a economia de livre mercado e negar autorizações e licenças para as empresas que não obedecerem às ordens do governo.
Meta 9) Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável e promover a inovação.
Objetivo: Colocar as nações em dívida extrema e impagável com o Banco Mundial, obrigar a gastar o dinheiro da dívida na contratação de empresas americanas corruptas para construir projetos de infraestrutura de grande escala nessa armadilha que foi testada e usada com as nações em desenvolvimento em uma espiral interminável de dívida. Veja “As Confissões Contábeis de um Assassino Econômico” por John Perkins, para entender os detalhes de como esse esquema foi repetido inúmeras vezes ao longo das últimas décadas.
Meta 10) Reduzir as desigualdades dentro e entre os países.
Objetivo: Punir os ricos, os empresários, os trabalhadores e os inovadores, confiscando quase todos os ganhos daqueles que optam por trabalhar e se superar. Redistribuir a riqueza confiscada para os que não contribuem para a sociedade, não fazem a sua parte, mas exigem ser sustentados pela economia produtiva, ao mesmo tempo em que gritam “igualdade !”
Meta 11) Tornar as cidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, flexíveis e sustentáveis.
Objetivo: Proibir toda a posse de armas por cidadãos particulares, concentrando armas nas mãos dos agentes obedientes do governo que governam uma classe desarmada e escravizada de trabalhadores empobrecidos. Criminalizar a vida na maioria das áreas rurais, instituindo um estilo de “Jogo da fome” em “áreas protegidas” que o governo vai reivindicar serem de propriedade do “povo”, não permitindo que às pessoas vivam lá. Forçar todos os seres humanos a viver em cidades densamente povoadas, rigidamente controlados, onde eles estão sob vigilância 24/7 e sujeitos a fácil manipulação pelo governo.
Meta 12) Certificar-se de manter consumo e produção sustentável.
Objetivo: Começar a cobrança de impostos punitivos sobre o consumo de combustíveis fósseis e eletricidade, forçando as pessoas a viver em condições difíceis com os padrões de vida se assemelhando ao dos países mais pobres. Usar campanhas de influência social na TV, filmes, mídia social para as pessoas terem vergonha de usar gasolina, água ou eletricidade, estabelecendo um conceito social de tolos, incentivar fofoqueiros que deduram seus vizinhos em troca de recompensas de crédito alimentar.
Meta 13) Tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus impactos.
Objetivo: Definir quotas de consumo de energia para cada ser humano e começar a punir ou mesmo tomar decisões de criminalizar “estilo de vida” que excedem os limites do uso de energia estabelecidas pelos governos. Instituir a vigilância total de indivíduos, a fim de rastrear e calcular o seu consumo de energia. Penalizar propriedade de veículo privado e forçar todos a usar o transporte público, onde grunhidos de agentes da alfândega e câmeras de reconhecimento facial podem monitorar e gravar o movimento de cada pessoa na sociedade, como uma cena retirada diretamente do filme Minority Report.
Meta 14) Conservação e uso sustentável dos oceanos, mares e recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
Objetivo: Aumentar a proibição de pesca no oceano, mergulhando o fornecimento de alimentos em uma extrema escassez e causando inflação dos preços dos alimentos que vão desaparecer colocando ainda mais pessoas em desespero econômico. Criminalizar a exploração de navios de pesca privados, colocar todas as operações de pesca do oceano sob o controle e planejamento central do governo. Só permitir que as empresas favorecidas realizem operações de pesca oceânica (e tomar essa decisão baseada inteiramente em quais empresas dão as contribuições de campanha para os políticos corruptos que apoiam o governo).
Meta 15) Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerindo de forma sustentável as florestas, combatendo à desertificação, detendo e revertendo a degradação da terra e detendo a perda da biodiversidade.
Objetivo: Estender a Agenda 21, forçar os seres humanos a sair da área rural e viver em cidades controladas. Criminalizar a propriedade privada da terra, incluindo fazendas e setores agrícolas. Controlar rigorosamente toda a agricultura através da burocracia do governo corrompido pelas corporações cujas políticas são determinadas quase que inteiramente pela Monsanto. Proibição de fogões a lenha, coleta de água, jardinagem doméstica, a fim de criminalizar a autoconfiança e forçar a total dependência do governo.
Meta 16) Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
Objetivo: Conceder imunidade legal aos imigrantes ilegais, grupos minoritários “protegidos”, que estarão livres para se engajar em qualquer atividade ilegal, incluindo assassinar abertamente policiais, porque eles são a nova classe protegida da sociedade. “Instituições inclusivas” significam a concessão de estruturas fiscais favoráveis e subsídios do governo para as empresas que estão atualmente de acordo com os planos centrais do governo. Usar a Receita Federal e outras agências federais para punir seletivamente grupos contrários com auditorias punitivas e assédio regulamentar, ao mesmo tempo em que ignoram as atividades criminosas das empresas favorecidas que são amigas da elite política.
Meta 17) Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Objetivo: Decretar mandatos comerciais globais que substituem as leis nacionais, garantindo poderes irrestritos ao imperialismo de empresas como a Monsanto, Dow Chemical, RJ Reynolds, Coca-Cola, Merck, Nestle´, Mars, Procter e Gamble. Instituir pactos comerciais mundiais negativos (Parceria Trans-Pacífico/PTP) que ignoram as leis de uma nação, substituir leis de propriedade intelectual para se certificar de que as corporações mais poderosas do mundo mantem total monopólio sobre medicamentos, sementes, produtos químicos e tecnologia. Anular as leis nacionais e exigir obediência global total aos acordos comerciais de autoria de corporações poderosas indicadas pela ONU.
Escravização total do planeta até 2030.
Como o documento da ONU diz: “Comprometemo-nos a trabalhar incansavelmente para a plena implementação desta Agenda até 2030.”
Se você ler o documento na íntegra e pode ler além das frases de relações públicas, você vai perceber rapidamente que esta agenda da ONU vai ser forçada em cima de todos os cidadãos do mundo através da invocação da coerção governamental. Em nenhum lugar deste documento os direitos do indivíduo são protegidos. Nem sequer reconhece a existência dos direitos humanos concedidos a pessoas físicas pelo Criador. Nem a chamada “Declaração Universal dos Direitos Humanos” nega aos indivíduos o direito de autodefesa, o direito de escolha médica e o direito do controle parental sobre os seus próprios filhos.
A ONU está planejando nada menos do que uma tirania global através dos governos, escravizando toda a humanidade e nomeou o esquema como “desenvolvimento sustentável” e “igualdade”.
1984 de Orson Wells finalmente chegou. E, claro, tudo está sendo implementado sob o rótulo fraudulento de “progresso”.
©Mike Adams
Origem: nesaranews
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível

FONTE: https://portal2013br.wordpress.com/2015/10/19/nacoes-unidas-agenda-2030-decodificada-um-modelo-para-escravizacao-global-da-humanidade/

Aonde tem petista tem rolo: TCU vê superfaturamento de R$ 44 milhões em corredor de ônibus do Haddad

As informações são do Estadão:
“Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta sobrepreço de 21% no projeto de construção de um trecho de 5,5 km do corredor de ônibus M’Boi Mirim, na zona sul da capital paulista. O custo da obra, que ainda está em fase de licitação, está estimado em R$ 213 milhões pela gestão Fernando Haddad (PT).
Segundo o relatório, técnicos da Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Urbana identificaram queR$ 44,9 milhões do orçamento previsto da obra decorrem de preços excessivos frente ao mercado.”


fonte: http://reaconaria.org/blog/reacablog/tcu-ve-superfaturamento-de-r-44-milhoes-em-corredor-de-onibus-feito-por-haddad/

Tribunal de Contas vê superfaturamento em ciclovias feitas por Haddad

Deu no Estadão:

“Auditoria constatou nove irregularidades em contratos de construção de faixas para bikes na Paulista e no Minhocão

Auditoria feita por fiscais do Tribunal de Contas do Município (TCM) constatou nove irregularidades e sobrepreço de ao menos R$ 1,4 milhão nos contratos feitos pela gestão Fernando Haddad (PT) para a construção das ciclovias da Avenida Paulista e do Minhocão, na capital paulista. Juntas, elas custaram cerca de R$ 18 milhões.
No relatório, o órgão questiona o fato de a São Paulo Transportes (SPTrans), empresa municipal responsável pela construção das ciclovias, ter usado uma ata de registro de preços da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) com valores unitários bem superiores aos que constam em outro documento, da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras, para executar os mesmos serviços.”

http://reaconaria.org/blog/reacablog/tribunal-de-contas-ve-superfaturamento-em-ciclovias-feitas-por-haddad/

LUIS IGNÁCIO FALOU QUE:


O Petismo Está Trocando de Pele


“O PT está morto!”
“É o fim da era petista!”
“A esquerda, enfim, terá o que merece!”
Quantas vezes não se leu/ouviu estas frases, ou similares, no decorrer deste ano? Mesmo com a pior crise política desde o impeachment de Collor, a pior recessão desde o advento do Real e o governo mais inepto e corrupto da história do país, há espaço para otimismo na cabeça dos mais incautos. Infelizmente, essa esperança em relação ao fim do petismo e a um eminente enfraquecimento da esquerda é pura ilusão.
A última declaração de Lula sobre o Foro de São Paulo consolida um processo que já se anuncia há tempos e vem sendo percebido por um número cada vez maior de pessoas: o PT está se metamorfoseando, “trocando de pele”, para que sua natureza sobreviva, intacta e se possível mais forte.
Seja com a migração de petistas para outros partidos, como PSOL, PSTU e Rede, com a criação de novas ONGs e Institutos “apartidários”, veículos de comunicação “isentos e plurais”, o petismo como conteúdo e método sobrevive praticamente incólume à crise do governo Dilma. Por que?
Basicamente, porque boa parte dos brasileiros, embora não comungue do conteúdo petista, é useira e vezeira de seus métodos, a saber: oportunismo, carreirismo, fingimento, dissimulação, embromação, improviso, vitimização, pensamento e ação de curto prazo, ausência de visão estratégica e de mundo, pouca empatia com o próximo e o bem comum.
Num país onde tais valores vicejam como pasto, a hegemonia petista é decorrência natural. Estranho é o partido ter se fragilizado tanto, a ponto de ter sua existência ameaçada.
Uma hipótese para a derrocada petista, que está obrigando o partido a “trocar de pele”, é que Dilma desprezou um dos dogmas da esquerda: o esquerdismo é revolucionário, e a revolução sempre está em movimento. O esquerdista, por ser  revolucionário, não se sustenta vinculado a instituições, instâncias públicas ou privadas, territórios ou nações. Ele deve estar sempre promovendo a revolução, em busca do futuro hipotético que nunca chega, pois é isso que justifica e garante seu poder e influência.
Quando a esquerda chega ao poder, assume responsabilidades de gestão e manutenção institucional incompatíveis com sua dinâmica. Aí restam-lhes duas alternativas: ou subjuga os demais poderes e órgãos de controle que deveriam lhe cobrar as responsabilidades institucionais, instituindo o autoritarismo, ou cria rotas de fuga dentro do governo, referências contra as quais o governante de esquerda e seus áulicos sempre podem investir, mantendo a dinâmica de movimento permanente, cujo resultado é o rebaixamento ou anulação das instituições, mas sem comprometar a aparência democrática.
Esta última alternativa foi a escolhida por Lula em seus dois mandatos: ao renunciar às propostas históricas do PT e nomear uma equipe econômica totalmente alheia aos reclamos ideológicos do partido, Lula construiu a “rota de fuga” ideal para tempos de bonança. O que era bom, o governo capitalizava; o que era ruim, era culpa das concessões neoliberais feitas ao mercado, que obrigou a nomeação de estranhos no ninho. Nem mesmo a substituição involuntária de Palocci por Mantega alterou este cenário. Enquanto Meirelles dava as ordens no Banco Central, Mantega era o bem-intencionado que tentava fazer a coisa certa, mas não tinha poder.
Aqui, um parênteses: chamar Pallocci de “rota de fuga” pode soar estranho, uma vez que o ex-ministro é petista de longa data. Mas é um petista do interior de São Paulo, mais especificamente, um petista de Ribeirão Preto. Cidade do interior paulista que não tem faculdade pública ou MST praticamente não tem esquerdista “orgânico” (até nisso, Ribeirão Preto é uma exceção, pois tem Faculdade de Filosofia da USP, como bem lembrou um leitor). Logo, os petistas do interior de São Paulo que não são oriundos de movimentos agrários ou de faculdades de humanas o são pelos métodos, e não por comungarem do mesmo conteúdo ideológico. Palocci é o exemplo acabado desta espécie de petista, que também é encontrada no interior dos estados da Região Sul. Adiante.
Dilma, desde o início do seu primeiro mandato, não adotou essa estratégia. Seu núcleo duro não tinha elementos estranhos ao petismo. Desde 2011, a gestão do que interessa no governo federal é 100% PT. No início, Dilma ainda capitalizou essa estratégia, com a versão da “faxina” que tirava os ocupantes de cargos oriundos de negociações fisiológicas. Depois, foram as desonerações, queda de juros, intervencionismos diversos na economia, tudo sustentado por um ciclo benfazejo da economia mundial que já anunciava seu fim.
Em 2014, com as evidências do fim do ciclo de bonança já saltando aos olhos, Dilma passou a “raspar o tacho” da economia, transformando resquícios de um modelo esgotado em prenúncio de um novo ciclo de aumento de emprego, renda e infraestrutura, tudo com o objetivo de obter a reeleição. Em paralelo, a demonização dos adversários estabelecia um cenário de “tudo ou nada” para os eleitores: ou mantinha-se Dilma, e as benesses se preservavam, ou todas as conquistas seriam perdidas, e o país iria pro buraco.
Dilma ganhou. O país foi pro buraco, e o governo não tinha uma rota de fuga por onde canalizar todas as responsabilidades. O petismo ficou acuado. Nunca antes na história desse país o PT tinha ficado sem discurso, seja na oposição, seja no poder. Sobrou-lhe apenas a tese do golpe, mas é muito pouco, diante de tantos fatos escabrosos vindos à tona com a lava-jato e da magnitude da recessão que, combinada com a inflação crescente, atingiu em cheio a vida cotidiana da população.
A carapaça do PT ficou velha, perdeu viço. O petismo já não convence mais como símbolo de mudança, como porta-voz do bem comum. Para manter-se influente e ocupando espaços, precisa mudar de estrutura, de cara, de endereço, para preservar os métodos e, principalmente, o conteúdo, ainda tão sedutor e convincente nos meios jornalísticos, acadêmicos e “bem-pensantes” do país.
É um movimento de esquerda, sem dúvida, mas que não limita-se a esse espectro ideológico. Organismos e instituições de alegado cunho liberal, conservador, social-democrata e até mesmo “apolíticos” colaboram com o sucesso dessa empreitada de mudança. São pessoas e grupos que compartilham a predileção pelos mesmos métodos e que, mesmo dizendo-se adversários ideológicos do petismo, não hesitam em colaborar com o projeto de poder do partido, dentro e fora do governo. Lawrence Pih, Antonio Luiz Seabra, Guilherme Afif Domingos, Henrique Meirelles são apenas alguns exemplos de aliados petistas que dizem não comungar de sua ideologia.
É esse movimento de transição, nem muito discreto, nem muito sutil, que estamos presenciando hoje em dia. Sem perder de vista a desgraceira diária causada pelo governo vigente, é nesse processo que devemos prestar atenção para um futuro próximo. Ou ele é exposto e combatido desde o início, ou repetiremos, pioradamente, os mesmos erros, garantindo ao petismo, mesmo fora do PT, mais alguns anos no poder.
fonte: http://reaconaria.org/colunas/penso-estranho/o-petismo-esta-trocando-de-pele/

Por que a imprensa poupa Renan Calheiros?

Quatro inquéritos de Renan Calheiros no STF e outro a caminho


A imprensa brasileira devota às acusações contra Eduardo Cunha uma atenção que não dedica a Renan Calheiros, mesmo tendo o senador alagoano uma ficha corrida muito maior do que a do deputado carioca. Qual a diferença entre eles? Ambos são presidentes de casas legislativas mas um é historicamente credor e devedor do lulismo, enquanto o outro passou a ser demonizado tão logo virou opositor desse esquema de poder.
Desde o crescimento do movimento pelo impeachment de Dilma a imprensa usa Eduardo Cunha como válvula de escape dos graves crimes do governo petista. Tanto pior para ele, recentemente o movimento pelo impeachment minguou, diminuindo seu poder de barganha, ao mesmo tempo em que a Procuradoria Geral da Suiça (vejam aqui nosso contato exclusivo com o MP suíço sobre o caso) enviava documentos que comprovam que ele tem contas no paraíso fiscal europeu. Mas o fato de uma mesma notícia gerar diversas manchetes, que não traziam nada de novo em dias diferentes, não é a mais forte prova do partidarismo da imprensa brasileira (sendo específico: Folha de São Paulo, Rede Globo, Valor Econômico) em favor de Dilma Rousseff. A chefia da outra casa legislativa carrega um cadáver moral cuja vida política só se sustenta nos acordos com o petismo – e a imprensa ignora essa anomalia.
Você foi lembrado recentemente de algum dos quatro inquéritos contra Renan Calheiros no STF? Provavelmente não. E se você não é crackudo  em política, dificilmente se lembrará que Renan Calheiros está na lista de réus da Lava Jato.
Todas as vezes em que há protestos ou ações contra Dilma Rousseff os jornalistas correm a perguntar a quem está ousando criticar a presidente o que eles acham de Eduardo Cunha, presidente da Câmara e portanto pessoa que autorizaria o início de um processo contra Dilma Rousseff. Porém, por que não se pergunta também o que se pensa de Renan Calheiros, que tem mais processos correndo contra ele no STF e seria, de fato, o responsável pelo ato final do impeachment? Anteontem, o PSOL ganhou mais de quatro minutos de exposição no Jornal Nacional por se manifestar contra Eduardo Cunha… Por que não se perguntou aos parlamentares comunistas se eles também pediriam a cassação de Renan Calheiros?
Esses são os quatro inquéritos contra Renan Calheiros no STF:
1- Inquérito 2998 – A ministra Cármen Lúcia assumiu esta relatoria em 2010 e decretou o sigilo da investigação. Vale lembrar que o inquérito contra Cunha por suas fortunas na Suiça já foi enviado e aceito pelo STF e o ministro Teori Zavascki imediatamente negou o sigilo do caso. Tudo o que se sabe deste inquérito 2998 contra Renan é que ele seria  acusado de ter usado laranjas para controlar rádios e jornais em sua terra natal;
2- Inquérito 2593 – Nascido de denúncia de janeiro de 2013 apresentada por Rodrigo Gurgel, então Procurador Geral da República, esta investigação se dá sobre as suspeitas de que Renan usou dinheiro do Senado para diversas operações pessoais. Renan responde pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Sua pena pode chegar a 23 anos de prisão. Isto não impediu Renan de ser eleito presidente do Senado e, desde então, poupado de constrangimentos por PSOL e demais braços “disfarçados” do PT. Sobre este processo, Lewandowski fez uma declaração que só lendo para crer:
Na última sexta-feira (1º), o ministro Ricardo Lewandowski disse que ainda não tinha analisado a denúncia e que aparentemente não havia motivo para dar prioridade ao caso. Lewandowski acrescentou que não pretende levantar o sigilo dos autos, pois há dados confidenciais do senador e de outros denunciados.
3- Inquérito 3589 – Caso estranhíssimo… Renan Calheiros e sua esposa eram acusados de terem cometido crimes ambientais por pavimentar ilegalmente, com paralelepípedos, uma estrada de 700 metros na estação ecológica Murici, administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), no município de Flexeiras, a 66 km de Maceió. O instituto, porém, não foi consultado e não concedeu qualquer licença ou autorização para a obra. A unidade, de 6 mil hectares, conserva áreas de Mata Atlântica. A estrada liga a Fazenda Alagoas, de propriedade do grupo de Renan, à principal rodovia que corta o estado, a BR-101. No despacho em que extingue o inquérito, a Ministra Carmem Lúcia, novamente ela, apresenta uma justificativa inacreditável: ele não cometeu crime ambiental pois, como se pode ver de fotos mais recentes, a vegetação local está se refazendo. É exatamente isso que ela disse:
“Contudo, as fotos que instruem o documento demonstram que o acostamento da estrada encontra-se em franco processo de recuperação da mata ali existente.”
Este arquivamento ocorreu agora, no dia 29 de maio deste ano, quando Renan Calheiros já havia fechado um acordo com o governo Dilma para conter, dentro do PMDB e na sua alçada de poder, o avanço do impeachment.
4- O inquérito da Lava Jato – Renan Calheiros é um dos muitos políticos que estão na denúncia apresentada por Janot em março deste ano referente à Lava Jato. Assim como Eduardo Cunha. A lista é enorme e pode ser relembrada em muitos posts, como este do UOL.
Além desses inquéritos já enviados ao STF, Renan responde a um novo processo por enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. A Justiça Federal do Distrito Federal conduz um inquérito aberto pelo Ministério Público contra o senador neste ano.  Agora no dia primeiro de outubro, o MP ajuizou a acusação e isto ganhou repercussão mínima na grande imprensa. O site Jota.Info foi exceção:
Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) ajuizou, na Justiça de primeira instância de Brasília, ação de improbidade administrativa contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), por ter ele deixado de fornecer ao MPF informações necessárias em inquérito que apura supostas irregularidades na ocupação de cargos comissionados naquela Casa do Legislativo. O presidente do Senado ignorou sete ofícios reiterando o pedido de informações.
Já Eduardo Cunha tem dois inquéritos no STF: aquele que envolve dezenas de políticos na Lava Jato – inclusive com Renan Calheiros entre eles – e o mais recente referente aos milhões do deputado depositados em contas na Suíça. Se Renan Calheiros tem mais poder que Eduardo Cunha, tem mais história que Eduardo Cunha e apresenta muito mais comprometimentos legais, por que ele é poupado pela imprensa? A única explicação razoável é que é pelo fato dele ser aliado de Dilma e do PT. Ou seria por que ele é um político de maior reputação? Alguém que sobreviveu ao governo Collor, nadou de braçada nos anos FHC, chegou ao topo na era Lula e foi por Lula resgatado de um processo  de cassação seria alguém digno de qualquer respeito?
Renan até chegou a ensaiar uma rebelião contra Dilma e o PT após ter seu nome envolvido na grande lista de investigados pela Lava Jato (relembrem um sinal de alerta público de Renan ao governo aqui). Mas Lula sabe lidar com  seus semelhantes e reconhecia no senador alagoano o maior risco político (relembre aqui e aqui o tamanho do problema que Renan representava). Lula encontrou Renan Calheiros no dia 14 de maio. Duas semanas depois Cármem Lúcia arquivaria um dos inquéritos contra Renan no STF e desde então Renan virou o segundo maior ator político pela sustentação de Dilma no poder, só abaixo de Lula.
Folha se esquece dos processos contra Renan nas chamadas de reportagens – ele é aliado do PT. Já os processos contra Cunha são sempre lembrados.
Não é errado órgãos de imprensa terem posicionamentos políticos. Mas o que dizer quando essas preferências se apresentam de forma tão acintosa, que as notícias publicadas e o nome dessas empresas se tornam suspeitos? Se não de uma compra política, ao menos de um deliberado partidarismo que serve aos donos do poder. Mais ainda, essas empresas, agindo assim, mostram-se a serviço de quem está no comando do país e já é réu em escândalos de valores tão impressionantes que levaram uma das maiores economias do mundo a sua pior crise financeira em muitas décadas.
Como se pode ver, não é por desejo de justiça que a Folha, a Globo e outros veículos de imprensa fazem barulho diante das graves acusações que pesam contra Eduardo Cunha. E, no final das contas, ele é apenas mais um dos beneficiários desse sistema de desvios montado pelo PT nas estatais. Eduardo Cunha serviu ao PT quando fez parte da engrenagem do Petrolão, como demonstram as descobertas até aqui, e serve agora ao PT como bode expiatório dos crimes de quem organizou o esquema todo. Já Renan Calheiros serve ao PT como barreira política ao impeachment, e por isso sua biografia é lavada nas manchetes.

fonte: http://reaconaria.org/colunas/dacia/por-que-a-imprensa-poupa-renan-calheiros/

Dilma garante a indicação de 20 ministros em Tribunais Superiores

A presidente Dilma Rousseff exerceu um veto esdrúxulo na Lei do Senado 274/2015, que alterava a chamada PEC da Bengala. O projeto estendia para 75 anos a idade de aposentadoria compulsória dos servidores públicos também para magistrados de Tribunais Superiores.
O Congresso Nacional estimou que a medida significaria uma economia de R$ 20 bilhões nos próximos cinco anos. PT, PSOL e PCdoB votaram contra a proposta.
Com isso, a presidente garante a indicação de 20 ministros, até 2018, nos Tribunais Superiores.
Serão substituídos:
Supremo Tribunal Federal:
Celso de Melo (2015)
Marco Aurélio Mello (2016)
Ricardo Lewandowski (2018)
Teori Zavascki (2018)
Rosa Weber (2018)
Supremo Tribunal de Justiça:
Napoleão Nunes (2015)
Félix Fischer (2017)
Laurita Vaz (2018)
Tribunal Superior do Trabalho:
Renato de Lacerda Paiva (2017)
Emannoel Pereira (2017)
Fernando Ono (2018)
Superior Tribunal Militar:
William de Oliveira Barros (2015)
Alvaro Luiz Pinto (2015)
Marcus Vinicius Oliveira dos Santos (2017)
Fernando Sérgio Galvão (2017)
Luis Carlos Gomes Mattos (2017)
Cleonilson Nicácio Silva (2018)
Tribunal de Contas da União:
Ana Arraes (2017)
Raimundo Carreiro (2018)
José Múcio (2018)
Obs.: Não levantamos as indicações que a presidente Dilma Rousseff perdeu nos cincos Tribunais Regionais Federais (TRFs) e no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).


fonte: http://reaconaria.org/blog/reacablog/dilma-garante-a-indicacao-de-20-ministros-em-tribunais-superiores/