OCC - ALERTA BRASIL
Organização que tem como objetivo, educar, prevenir, fiscalizar e informar.
Atualmente a corrupção no país é endêmica, e somente as ações da sociedade para combater esse mal.
Lula e Dilma são os mais cruéis presidentes de nossa história. A falta de empatia e consideração pelo sofrimento do povo é inédita. Antes de entendermos como eles são desumanos, leia a seguinte notícia da Exame, mostrando a queda generalizada nos empregos:
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua divulgada nesta quinta-feira, 24, mostrou uma queda generalizada no emprego, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo.
Isso porque houve queda recorde no emprego com carteira assinada, mas também recuo no emprego sem carteira no setor privado.A resposta a esse quadro foi uma alta de 6,1% do número de pessoas trabalhando por conta própria no trimestre encerrado em janeiro de 2016.
O emprego com carteira assinada recuou 3,6% no trimestre encerrado em janeiro, frente ao igual período do ano anterior.Isso significa que 1,318 milhão de pessoas deixaram de ter carteira em um ano, contingente recorde na série histórica iniciada no primeiro trimestre de 2012. Ao mesmo tempo, o emprego no setor privado sem carteira também perdeu força, recuando 5,9% na mesma base de comparação, ou menos 614 mil pessoas.
“O natural é: caiu o emprego sem carteira porque subiu o emprego com carteira assinada. Não é o que está acontecendo. O que a gente está vendo é a queda do emprego formal e do que não é formal. Até mesmo os pequenos negócios ou empresas que não estão registradas estão com dificuldades e apresentando redução em seu contingente de empregados”, afirmou Azeredo.Para o coordenador da PNAD Contínua, a queda na qualidade do emprego é uma das maiores preocupações trazidas pela crise econômica.
E enquanto o povo sofre, Lula ofende a nação dizendo que “a economia deve ficar para amanhã”, priorizando o projeto criminoso de poder. Você acha que eu estou exagerando? Então leia notícia do Globo:
O petista participou de um evento promovido pelas centrais sindicais na Casa de Portugal, no Centro de São Paulo. “A economia a gente resolve amanhã ou depois de amanhã. Mas evitar o golpe é hoje.”
Lula pediu a deputados e senadores do Congresso Nacional seis meses de “paciência”. “Deem para a gente seis meses de paciência que vamos provar que esse país vai voltar a ser o país da alegria. A discutir uma política econômica que traga esperança.”
O PT é verdadeiramente imundo em todos os sentidos.
Diante do povo sofrendo – famílias estão sendo destruídas e sonhos estão sendo despedaçados -, Lula realmente pediu para deixar “a economia para amanhã”. Não há como ele negar que tenha afirmado tal barbaridade.
Vale lembrar também que ele pede “seis meses”, mas um prazo tão longo é sinal de desonestidade, pois Maurício Macri reverteu a situação econômica da Argentina em questão de semanas. É claro que Lula pede “seis meses” para enganar a patuleia, pois sabe que o projeto criminoso de poder do partido depende do saqueamento estatal e da devastação intencional de nossa economia. O plano de Lula se resume a ganhar tempo para censurar a mídia e, com isso, tentar maquiar a crise. Sua crueldade é apavorante.
Mas o teatro petista já não está mais convencendo quase ninguém.
Opositores do governo petista à esquerda e à direita andam falando que Dilma sofreu um golpe por parte de Lula. Sugerem que o fato de Lula nomeado ministro irá agora interferir no governo, o que torna Lula uma espécie de Rainha da Inglaterra, que reina mas não governo. Isso está terrivelmente errado.
Dilma não sofreu golpe algum. Desde o início ela se colocou à disposição do plano criminoso de poder do Partido dos Trabalhadores, já sabendo onde estava se metendo. Dilma pode até ser classificada como laranja de Lula, mas não é daquele tipo de laranja comum no Brasil, onde indivíduos simples e iletrados tem os documentos utilizados por políticos e empresários corruptos. Não é o caso de Dilma. Ainda que ela tenha se sujeitado desde 2008 a assumir o papel de boneco de ventríloquo do infame Luís Inácio, isso não confere nenhuma inocência à essa mulher.
Dilma teve uma campanha financiada com dinheiro roubado, Dilma orientou ministros e políticos para que obstruíssem a Justiça, Dilma teve dois mandatos ilegítimos validados por urnas suspeitas obtidos com campanhas fraudulentas. Dilma quebrou nossa economia de propósito e praticou estelionato eleitoral. Se houvesse em Dilma qualquer traço caráter, caso fosse minimamente plausível essa tese torta de que ela sofreu um golpe do PT, ela teria renunciado ao descobrir que seu mandato foi conquistado de forma criminosa. Mas ela não fez isso.Dilma é tão criminosa quanto seu governo e seu partido.
Tanto isso é verdade que a própria Dilma afirma e reafirma a natureza da sua relação com Lula sempre que pode. Hoje mesmo ela afirmou no momento da anunciação de Lula que a relação dela com o Pai da Facção é a relação tipica que quem “constrói um projeto junto como ela construiu com Lula durante esses anos”. Ainda indicou que “ele será um ministro que fará o necessário para ajudar o governo”. Portanto, não devemos ter dúvidas disso. Aliás, Dilma nunca exerceu a presidência sozinha, assim como Lula nunca deixou o Planalto: eles sempre fizeram um governo de cooperação mutua. A simbiose do crime é que conseguiu transformar o Brasil em ruínas.
Ouvir da extrema-esquerda esse tipo de narrativa é algo esperado, visto que a esquerda tenta esvaziar a narrativa da direita. Agora quando se trata de conservadores e liberais, isso é inaceitável. Lula é NIcolae Ceausescu e Dilma é Elena. Quem é beneficiário de um golpe e com ele consente, golpista é. É bem provável que essa narrativa mentirosa compartilhada por cidadãos da direita reforce o papel de vítima das circunstancias que Dilma tenta vender ao povo brasileiro. E não é por aí: nessa ópera bufa Lula é Nicolae Ceausescu, o tirano carniceiro. Dilma é Elena, a víbora que chamava o povo romeno de vermes e que detinha o título oficial de “Mãe do Povo Romeno”. O golpe que eles anunciavam finalmente aconteceu, e foi desferido pela organização criminosa que se passa por partido
É GUERRA!! LULA E DILMA DECLARAM GUERRA AO POVO BRASILEIRO E IMPLANTAM A DITADURA CONSOLIDADA PELO STF., LULA DISFARÇADO DE MINISTRO, ASSUME 3o MANDATO E FOGE DO JUIZ MORO...ACRESCENTO: ELE E DILMA DÃO UM TAPA NA CARA DOS BRASILEIROS-DE-DOMINGO... Protesto em frente ao Planalto agora. Dilma Rousseff mandou a tropa de choque conter os deputados da oposição. Por pouco não aconteceu um confronto.
"Alvo de uma denúncia por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica e na mira dA Lava Jato, LULA decidiu nesta quarta-feira assumir o Ministério da Casa Civil do governo Dilma. A manobra garante ao petista FORO privilegiado - e o livra das mãos do juiz federal Sergio Moro, que conduz as ações da Lava Jato em Curitiba. Já Dilma, que há muito não governa, apenas se contorce em manobras para permanecer no cargo, entrega ao antecessor o pouco poder que lhe restava. A nomeação de Lula, oficialmente tratada pelo governo como uma estratégia para evitar o impeachment, coloca o petista no mais importante ministério do governo - pasta que o PT transformou em uma usina de escândalos desde que chegou ao poder. Pouco mais de cinco anos após tomar posse pela primeira vez, Dilma inverte a propalada 'faxina' a que deu início quando assumiu a Presidência: em vez de expulsar do governo alguém pilhado em malfeitos, a presidente abre as portas do Planalto a quem foge da Justiça.(...) "Com Lula sendo ele próprio um dos alvos principais das apurações do petrolão, Jobim atuaria mais do que nunca na linha de frente no "controle de danos" na Lava Jato.O ministério assumido por Lula articula o funcionamento interno do governo e os interesses do Planalto no Congresso. Caberá ao ex-presidente, que costuma indicar ministros a Dilma Rousseff, referendar ou não nomeações a diretorias de estatais e a cargos no segundo e terceiro escalões do governo. A liberação de emendas parlamentares, decisiva em votações de interesse da Presidência no Congresso, e a negociação delas com os parlamentares serão outras das atribuições de Lula. O ex-presidente também deverá acompanhar o andamento de grandes obras e projetos do governo, como a usina de Belo Monte e o Minha Casa Minha Vida
Ralph Lichote protocolou medida no TRF da 4ª Região
O presidente do PT de Itaperuna (RJ), advogado Ralph Anzolin Lichote,
entrou com um habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF4) em nome do ex-presidente Lula. Lichote não quer que Lula deponha
como testemunha na ação penal em que tem como réu o pecuarista José
Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente.
O depoimento de Lula está marcado para a próxima segunda-feira,
14. Os advogados de Bumlai pediram, ainda, os depoimentos de outras seis
testemunhas, entre elas o ex-presidente da Petrobras José Sérgio
Gabrielli.
A audiência com Lula será por vídeo conferência para agilizar o andamento das ações penais.
Apesar do pedido de Lichote, o Instituto Lula informou que o “habeas
corpus não foi perpetrado com o conhecimento ou ciência dos advogados do
ex-presidente”.
Bumlai está preso desde o dia 24 de novembro de 2015 por envolvimento
no empréstimo supostamente fradulento que fez de R$ 12 milhões, em
outubro de 2004, junto ao Banco Schahin, para o PT.
A defesa de Bumlai pede sua absolvição sumária e diz que há “clara
usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal”. Com informações
da Agência Estado.
Denúncia por diversos crimes se estendem à Marisa e Lulinha
Denúncia se estende à esposa, Marisa Letícia, e o filho Lulinha. Foto: Michel Filho/Estadão Conteúdo
O Ministério Público de São Paulo apresentou denúncia contra o
ex-presidente Lula por lavagem de dinheiro, estelionato, organização
criminosa e falsidade ideológica. A denúncia foi feita pelo promotor
Cassio Conserino, da 4ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, e se
estende a outras 16 pessoas, incluindo a esposa de Lula, Marisa Letícia,
e o filho Fábio Luis, o Lulinha.
A notícia caiu com uma bomba no PT e no Palácio do Planalto e explica
o desespero da defesa do petista para tentar tirar Conserino do caso,
além da atitude de Lula de se recusar a prestar depoimento ao promotor.
A força-tarefa do MP-SP investiga as circunstâncias suspeitas da
compra de um tríplex no Guarujá e um sítio em Atibaia, ambos em São
Paulo. Os investigadores ouviram mais de uma centena de pessoas, entre
moradores, funcionários e ex-funcionários do edifício Solaris, e existem
fortes indícios de que o empreendimento foi usado como forma de repasse
de propina fonte: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=50890993420
MST ameaçando, dizendo que vão matar muitos coxinhas! Só gostaria de
saber, como eles vão conseguir entrar na paulista, se a mesma estará
recheada das polícias civil e militar fazendo um cordão de isolamento e
para entrar na paulista todos serão revistados pela polícia. Esses bandidos acham que intimidam!!
Nós vamos matar muitos coxinhas no domingo – ameaça do MST
Esta é a ameaça do MST aos manifestantes pró-impeachment que irão as
ruas no próximo domingo. Armas brancas e de fogo estarão nas mãos dos
manifestantes de camisa vermelha.
Depois da condução coercitiva de Lula os petistas estão voltando as
ruas, só que desta vez ainda mais inflamados e com sede de vingança
nunca vista. Para demonstrar poder de fogo agendaram a manifestação de
apoio a Dilma e Lula para o mesmo dia, horário e local que as
manifestações pró-impeachment.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) promete levar as
ruas seus manifestantes armados com facão para a defesa da democracia.
Em reposta ao email encaminhando por nossa reportagem um líder do
movimento que não se identificou disse que “vamos as ruas para
mostrar aos coxinhas nossa força. Eles vão pagar com sangue e lágrimas o
que fizeram com a família do ex-presidente Lula”.
Outros movimentos sociais estão acionados para a missão de
enfrentamento, dentre eles a CUT, a UNE e MTST. O serviço de
inteligência da Polícia Federal já detectou conversas por redes sociais e
telefones onde líderes do movimento afirmam que pretendem colocar
atiradores infiltrados nas manifestações. A ideia é dar um verdadeiro
banho de sangue nas forças conservadoras da sociedade brasileira.
A estratégia está sendo traçada com assessoria de guerrilheiros
haitianos e iranianos. A previsão mais tímida da Polícia Federal é de
150 mil feridos e 500 mortos na manifestação do dia 13 de março. A ideia
dos guerrilheiros é que cada brasileiro conheça pessoalmente ao menos
um dos mortos ou feridos no confronto. Desta maneira o terror
silenciaria a voz das ruas.
Se você acessou qualquer noticiário político nas últimas horas, já deve ter entendido o que está acontecendo por aqui: o país está ainda meio grogue ante o maior embate político que se tem notícia nesse século. No centro dele, a figura do ex presidente Lula, levado para depor a um posto da PF no Aeroporto de Congonhas na última sexta-feira.
Sua condução coercitiva, embora tenha rendido elogios a respeito da solidez das nossas instituições a organizações como a Transparência Internacional, acendeu o alerta. Afinal, o que esperar do país daqui pra frente? É possível entender que esse é um divisor de águas? A julgar o comportamento do ex presidente nas últimas horas, o cenário parece previsível – e, contrariando as últimas perspectivas, tem tudo para criar o maior desafio já enfrentado às nossas instituições desde a redemocratização do país.
De todo caos, de uma coisa não resta dúvida: Lula levará a Lava Jato para o mais longe possível dos tribunais. Travará sua defesa nas ruas, nos palanques, com discursos inflamados que enalteçam seu governo e banalizem toda operação, com suas testemunhas e evidências, a uma mera perseguição pessoal e política. Foi isso que dedicou a fazer nas últimas horas – transformar tudo num ordinário jogo de disputa de poder, colocando a oposição e a imprensa num complô diabólico e mesquinho, como se houvesse um golpe das “elites brasileiras”, aquelas que sempre lhe apoiaram e financiaram, prontas para lhe derrubar. Para isso, subirá o tom.
“Vão ter que me enfrentar nas ruas deste país”, sentencia.
Assim, Lula será coroado antes de qualquer escrutínio: Luiz Inácio virará Luís XIV e qualquer ameaça de prisão soará como um golpe a uma eleição que ainda sequer chegou, uma tentativa de afastá-lo da disputa de 2018. Se acontecer algo no campo jurídico a partir daqui, não passará de uma mera picuinha burocrática. Dessa forma, Lula abandoná a posição de um criminoso qualquer, caso condenado, para se transformar num preso político de um Estado paradoxalmente governado pelo seu próprio partido. Cinicamente, dirá que é a Justiça quem está partidarizando o caso e levando a operação para o campo eleitoral. Será aplaudido copiosamente por parte do establishment político e sindical, pronto para criar um mártir para salvar as suas próprias posições e verá esse discurso repetido incansavelmente nas redes sociais por sua militância entorpecida.
E
isso tudo acontecerá porque é o óbvio a ser feito: Lula não tem nada a ganhar
com a Justiça ou o Fisco. Pelo contrário. Como um representante fidedigno do
populismo latino-americano, dirá aos seus seguidores que tudo não passa de um
complô de gente rica que não gosta de ver gente pobre ascendendo socialmente.
Por isso seus passos são inevitáveis. Jogará a torcida contra Moro. Atacará os
veículos de imprensa. Intensificará a radicalização política nas ruas. Para
tentar ludibriar o fato de que a economia vive os piores resultados da história
republicana – e sabendo que isso pesa mais do que qualquer outro fator como
impulso às manifestações – dirá que tais resultados acontecem graças a uma
tentativa de paralisação do governo de sua sucessora, orquestrado pelas elites.
Colocará a culpa pela queda da economia, em partes, pela Lava Jato. Dirá que
grandes empreiteiras, que sempre ajudaram a economia em seu governo, também
estão sendo perseguidas, atrapalhando o desenvolvimento do país.
Na
política, Lula encontrará sua zona de conforto. Na Justiça, levará às favas.
Ou, como diz em alto e bom som no início de um vídeo de apoio gravado
poucas horas após sua condução coercitiva à PF, pela deputada federal Jandira
Feghali, do Partido Comunista do Brasil:
“Eles que enfiem
no cu todo processo.”
Assim, as instituições do país amargarão toda horda de ataques nos próximos meses. E sofrerão o grande teste desde a redemocratização. Aqui, o Planalto terá dois caminhos muito claros a seguir. Ou transformará todo caso jurídico numa mera briga política, comprando o discurso de Lula e permitindo que o populismo direcione os rumos da Lava Jato, pressionando a operação. Ou pregará independência, correndo o risco de perder sua já combalida base de apoio, implodindo a relação da presidente com seu partido e forçando a uma nada amigável renúncia. Eis o dilema.
Na Venezuela, ante acusações de corrupção, violação dos direitos humanos e fraudes eleitorais, o impasse se repetiu na última década. Para coroar o legado redentor do chavismo e salvar a pele de seu establishment político, Maduro optou por solapar definitivamente as instituições do país, destruindo qualquer ideal republicano e intensificando um discurso muito parecido com que Lula utilizou nas últimas horas, em torno de um pretenso golpismo econômico e político das elites do país.
Na sexta, o atual mandatário venezuelano deixou mensagem de apoio ao companheiro:
“Lula, o caminho tem sido longo e não podem contigo, deste ataque
miserável sairás ainda mais forte, a Venezuela te abraça.”
Héctor
Rodríguez, chefe do bloco governamental no parlamento venezuelano, tambémexpressou sua solidariedade:
“A Direita não tem limites, não acredita na democracia, hoje detém
o companheiro Lula e sem nenhuma prova o acusam de corrupção. Ele foi detido
porque lançou sua candidatura à presidência e tem mais de 70% de apoio.”
Evidentemente, como não haveria de ser diferente, o processo que instaurou o caos político na Venezuela não ocorreu do dia para a noite. Foi necessário um longo período de políticas econômicas desastrosas, desrespeito aos princípios republicanos e uma boa dose de populismo para alcançar o atual nível de deterioração. Mas se tem algo que a história do desenvolvimento das nações pode ensinar é que destruir instituições é um processo muito mais rápido e fácil do que fortalecê-las. E normalmente é no coração da política que isso acontece.
A solução para escaparmos disso tudo? Permitir que as forças republicanas atuem. A solidez institucional do país passa necessariamente por um processo de amadurecimento da nossa relação com os grandes players políticos. Para isso é preciso investir em modelos eficientes de combate à corrupção e lutar contra o histórico regime de anarquia que toma os homens públicos do país em detrimento dos reles pagadores de impostos. É preciso tirar também o tom político nas questões que cabem a Judiciário. Estado democrático de direito não é apenas respeito ao voto, mas ao império da lei, que é soberano: nele os mandatários políticos são submissos às leis promulgadas, e não o contrário. E sem independência essa é uma tarefa impossível.
Aqui, quanto mais inventarmos desculpas para não aceitarmos que os nossos homens públicos entrem no radar das investigações – seja Cunha, FHC ou Lula -, escondidos atrás de mesquinharias partidárias como se fossemos todos membros de torcidas organizadas, mais estaremos condenando o país à barbárie. Quanto mais aceitarmos que o populismo dê o tom da Lava Jato, aplaudindo os palanques de investigados que buscam manipular a opinião pública e corromper o império da lei, mais próximos estaremos de vivermos o caos político venezuelano.